1. Simulado Treino Autores Ibaté 2022
1. Segundo Maria da Graça Azenha, no livro Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro: “As
interações com a linguagem escrita que precedem a alfabetização formal criam procedimentos
letrados que são anteriores à alfabetização. Cabe à escola e ao professor escolher a melhor forma
de...”
A planejar
B alfabetizar
C avaliar
D diagnosticar
2. Renato, ao ler o livro “Educação, Convivência e Ética – audácia e esperança”, de Cortella (2016),
tomou ciência de que “ética” é um tema que pode ser trabalhado com as crianças tanto de forma
abstrata, falando-se sobre ela, explicando o que seria eticamente correto ou incorreto em dada
situação, quanto pela demonstração efetiva e real de qual é a conduta que se deseja. Para
Cortella, a melhor forma de pais e professores trabalharem a ética com as crianças é
A pela organização de um código de conduta, estabelecendo o que é socialmente certo.
B por meio da leitura ou da contação de histórias infantis para crianças a partir dos 5 anos.
C coagindo as crianças a se portarem bem, dizendo-lhes que somente assim serão amadas.
D pela exemplaridade, ou seja, pelo exemplo pessoal em relação ao comportamento esperado.
E premiando seus comportamentos adequados e punindo os que forem inadequados.
3. Cortella (2016), em Educação, convivência e ética afirma que integridade é um fundamento ético
que deve ser internalizado e praticado. Concepção e prática.
_____________ (como conjunto de princípios e valores) e _____________ (a prática que se
desdobra a partir deles) são algo a ser vivenciado. Essa vivência acontece prioritariamente na
família, como instituição de origem e destino, e secundariamente na escola, como instituição
formal de Educação. Por isso, também, mas não exclusivamente, se aprende na escola.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
A Autenticidade ... convivência
B Ética ... moral
C Integridade ... sinceridade
D Integralidade ... disciplina
E Autonomia ... política
4. Ao discutir a relação entre educação, convivência e ética, Cortella (2016) faz uma distinção entre
conceitos frequentemente utilizados no dia a dia, mas, às vezes, de forma equivocada. Para o
autor, aquilo que vem do passado e temos de guardar, proteger, levar adiante chamamos de
_____________ ; aquilo que vem do passado e tem de ser descartado, que é superado chamamos
de _____________ ; aquilo que vem, faz um pouco de fumaça e vai chamamos de _________ ;
aquilo que vem, revoluciona e persiste chamamos de ______________ .
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
A tradição ... velho ... novo ... novidade
B velho ... tradição ... novo ... novidade
2. C tradição ... arcaico ... novidade ... novo
D arcaico ... tradição ... novidade ... novo
E tradição ... arcaico ... novo ... novidade
1. Gadotti ordena e sistematiza a história das ideias pedagógicas; dentre elas está o pensamento
pedagógico brasileiro. Assinale a alternativa que NÃO se relaciona ao pensamento pedagógico
brasileiro.
A O movimento por uma educação popular foi mais concentrado na educação escolar formal.
B Quase até o final do século XIX o pensamento pedagógico brasileiro reproduzia o pensamento religioso
medieval.
C Os jesuítas nos legaram um ensino de caráter verbalista, retórico, livresco, memorístico e repetitivo, que
estimulava a competição através de prêmios e castigos.
D A criação da Associação Brasileira de Educação (ABE) foi fruto do projeto liberal da educação que tinha,
dentre outros componentes, um grande otimismo pedagógico: reconstruir a sociedade através da educação.
2. Para Gadotti, o pensamento pedagógico brasileiro tem sido definido por duas tendências gerais:
a liberal e a progressista. Os educadores e teóricos da educação progressista defendem:
A o sistema educativo liberal-burguês reprodutor da divisão social do trabalho e da competição.
B a liberdade de ensino e de pesquisa e os métodos novos baseados na natureza da criança.
C uma educação moldada às necessidades da sociedade de mercado em que está inserida.
D o envolvimento da escola na formação de um cidadão crítico e participante da mudança social.
E o papel da escola restringido ao estritamente pedagógico e livre de qualquer intervenção do estado.
3. Moacir Gadotti, em “O Pensamento Pedagógico Brasileiro", aponta que os filósofos da educação
têm dado pouca importância a certos temas, a certos conteúdos da educação. Os chamados
conteudistas, por exemplo, têm nutrido certo desprezo por aquilo que chamam de temas não
nodais do currículo. Nessa perspectiva, os temas classificados como não nodais no currículo e
por isso desprezados são:
A astronomia e ecologia
B agressividade e psicologia
C geologia e corpo
D cartografia e arte
E arte e afetividade
4. Edgar Morin escreveu “Os sete saberes necessários à Educação do Futuro”, destacando como
um desses saberes a compreensão humana assinale a alternativa CORRETA sobre compreensão
humana:
A Nunca é um reflexo ou espelho da realidade, é sempre uma tradução, seguida de uma reconstrução. Mesmo
no fenômeno da percepção em que os olhos recebem estímulos luminosos que são transformados,
decodificados, transportados a um outro código, e esse código binário transita pelo nervo ótico, atravessa
várias partes do cérebro e isto é transformado em percepção, logo a percepção é uma reconstrução.
B É uma incitação à coragem. A aventura humana não é previsível, mas o imprevisto não é totalmente
desconhecido. Somente agora, se admite que não se conhece o destino da aventura humana. É necessário
3. tomar consciência de que as futuras decisões devem ser tomadas contando com o risco do erro e estabelecer
estratégias que possam ser corrigidas no processo da ação, a partir dos imprevistos e das informações que se
tem.
C Ela comporta uma parte de empatia e identificação, não existe a preocupação de ensiná-la. Na realidade,
isto está se agravando, cada vez o individualismo aparece mais, estamos vivendo numa sociedade
individualista, que favorece o sentido de responsabilidade individual, que desenvolve o egocentrismo, o
egoísmo que, consequentemente, alimenta a auto justificação e a rejeição ao próximo, compreender não só os
outros como a si mesmo.
D Tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque na democracia o cidadão deve
se sentir solidário e responsável e permite uma relação indivíduo-sociedade. A democracia em princípio deve
controlar, o controlado passa a controlar quem controlava e deve tomar para si responsabilidades por meio de
eleições o que permite aos cidadãos exercerem suas responsabilidades.
5. O sociólogo francês Edgar Morin entendeu que a maior urgência no campo das ideias não é rever
doutrinas e métodos, mas elaborar uma nova concepção do próprio conhecimento. No lugar da
especialização, da simplificação e da fragmentação de saberes, Morin propõe o conceito de
complexidade. Acerca da teoria da complexidade desse autor, assinale a alternativa correta.
A Para Edgar Morin, a realidade concreta dos seres humanos, seja ela difícil ou não, é facilmente legível,
estando clara para cada um a distinção entre o subjetivo e o objetivo, o imaginário e o real.
B O paradigma da complexidade, segundo Morin, ensina que nenhum dispositivo cerebral permite distinguir
a alucinação da percepção e o imaginário do real, levando a entender que a ideia é um produto da mente do
indivíduo.
C O sociólogo Edgar Morin entende que a complexidade ocorre de forma gradual, devendo-se manter a
concepção intelectual preexistente e, conforme haja a evolução do homem, somar novas informações para a
composição do pensamento complexo.
D O pensamento complexo tem como fundamento formulações surgidas no campo das ciências exatas e
naturais, como as teorias da informação e dos sistemas e a cibernética, que evidenciaram a necessidade de se
superar as fronteiras entre as disciplinas. Assim, os saberes tradicionais foram submetidos a um processo
reducionista, que acarretou a perda das noções de multiplicidade e diversidade.
E A transdisciplinaridade, segundo a teoria clássica de complexidade de Morin, seria um estágio da educação
em que a parte se separa do todo, existindo, assim, um tratamento mecânico dado ao estudante, que, ao
assimilar o conhecimento, entende que o pensamento complexo se sobrepõe ao pensamento simples.
6. Para Telma Weisz, o trabalho de um professor que partilha da concepção construtivista da
aprendizagem, orienta-se por
A planejar situações de ensino tendo em vista que os conhecimentos prévios dos alunos costumam ser
equivocados e que suas hipóteses levam a erros de difícil correção.
B organizar as atividades de ensino que promovam a superação dos erros cometidos com maior frequência
pelos alunos e a assimilar as concepções adequadas sobre o conhecimento.
C reconhecer que o estímulo para que os alunos participem da cultura é fortemente comprometido pela
ausência, neles, das lógicas necessárias à aprendizagem significativa.
D reconhecer o esforço dos alunos na realização de uma tarefa escolar e se empenhar para observar com
cuidado o que o aluno diz ou faz em relação ao que está sendo ensinado.
4. E reconhecer que os saberes das crianças mais pobres conflitam com a aprendizagem dos conteúdos escolares,
uma vez que neles estão ausentes aspectos importantes da cultura letrada.
7. IMBERNÓN (2002) aponta a necessidade da redefinição da docência como profissão. Ao
analisar o contexto profissional, o autor reflete sobre as mudanças que deveriam ser estimuladas
em uma formação que beneficie o conjunto de professores. A esse respeito, é correto afirmar:
A a formação do professor deve estar ligada a tarefas de desenvolvimento curricular, planejamento de
programas e melhoria da instituição educativa, e nelas implicar-se, tratando de resolver situações
problemáticas gerais ou específicas relacionadas ao ensino em seu contexto.
B a perspectiva técnica e racional controlou a formação durante as últimas décadas, visando um professor com
conhecimentos uniformes no campo do conteúdo científico e psicopedagógico, atribuindo-se o mesmo peso à
atitude e ao conhecimento.
C é importante desenvolver uma formação na instituição educativa. Como a prática educativa é pessoal e
contextual, precisa-se de uma situação que parta do estudo teórico, com problemas genéricos que tenham
soluções claras.
D a mudança nas pessoas, assim como na educação, é muito rápida e linear. As pessoas mudam de um dia
para o outro. A aquisição de conhecimentos deve ocorrer da forma mais interativa possível, a partir do estudo
sobre as produções teóricas mais recentes.
E para que seja significativa e útil, a formação precisa ter um baixo componente de adaptabilidade à realidade
diferente do professor. Quanto menor a sua capacidade de adaptação, mais facilmente ela será posta em prática
na sala de aula ou na escola.
12. Para Imbernón (2002), a formação permanente deve apoiar-se em uma reflexão dos sujeitos sobre
sua prática docente, de modo a lhes permitir examinar suas teorias implícitas, seus esquemas de
funcionamentos, suas atitudes, realizando um processo constante de autoavaliação que oriente seu
trabalho. Esse autor destaca cinco grandes linhas ou eixos de atuação na formação permanente, eixos
entre os quais consta:
A o desenvolvimento, pelo professor, de um modelo metodológico de aula com foco em procedimentos
eficazes, de alta performance, e na separação entre teoria e prática, que visam garantir o aprendizado do
conhecimento formal pelo educando.
B a criação de roteiros e estratégias de soluções, para a prática didático-pedagógica, que, quando aplicadas em
qualquer contexto educativo, apresentam resultados satisfatórios e/ou alcançam bons resultados.
C o desenvolvimento profissional da instituição educativa mediante o trabalho conjunto para transformar essa
prática. Possibilitar a passagem da experiência de inovação (isolada e individual) à inovação institucional.
D a aula-modelo, que abarca concepções da pedagogia, da neurociência e da didática. Elaborada por
especialista, trata-se de ferramenta didática deduzida da análise de conteúdos disciplinares, sendo seu princípio
a reprodução.
E a formação orientada pelo modelo de professor eficaz ou bom. Esse modelo reúne e ensina um conjunto de
qualidades ao docente, expõe atividades e enfoques que o orientam no que fazer, pensar e evitar, para adequar-
se à educação de qualidade.
13. O termo qualidade está em moda nas diversas esferas da sociedade, inclusive no âmbito
educacional, em que é comum a preocupação em elevar a qualidade do ensino. Imbernón (2002)
ressalta que, para falar de qualidade, é necessário analisar o que mudou nos últimos anos e sua
repercução na formação e no ensino. De acordo com a análise do autor sobre essas mudanças,
devemos considerar que
5. A o incremento acelerado e a mudança vertiginosa no conhecimento científico e nos produtos do pensamento,
da cultura e da arte, fez com que o conhecimento científico passasse a ser imutável.
B a mudança do cognitivismo para o condutivismo levou a ver a formação não tanto como criação de espaços
de participação e de reflexão, mas como atualização de técnicas e métodos.
C a evolução acelerada da sociedade em suas estruturas materiais, institucionais, formas de organização da
convivência, modelos de produção e de distribuição refletem na manutenção das formas tradicionais de pensar,
sentir e agir.
D os contextos sociais que condicionam a formação refletem uma série de forças em conflito, com isso, as
rápidas mudanças dos meios de comunicação e da tecnologia foram acompanhadas por profundas
transformações na vida institucional de muitas organizações.
E a importância da atualização permanente fez com que a formação deixasse de ser vista como a necessidade
de estabelecer modelos relacionais e participativos na prática e passou a ser vista como o domínio das
disciplinas científicas ou acadêmicas.
14. É pela ação educativa que as promessas que os jovens trouxeram consigo ao nascer são
desenvolvidas: educar é transformar potencial em competências, capacidades e habilidades.
Com base nos pilares da educação do Relatório Jacques Delors, as quatro competências
fundamentais são: pessoal; relacional; produtiva e cognitiva. A competência produtiva tem como
habilidades básicas:
A aprender a aprender; a ensinar; conhecer a conhecer.
B identificar seus pontos fortes e fracos; reger-se por critérios próprios.
C saber lidar com a adversidade de forma resiliente.
D leitura, escrita e cálculo; análise, síntese e interpretação.
E estabelecer relações sociais de qualidade.
15. Em Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade, Rios (2001) defende que
para ser cidadão é necessário que o indivíduo tenha acesso ao saber historicamente acumulado
e que possa, continuamente, recriar esse saber. Eis aí uma demanda da escola: “desenvolver seu
trabalho no sentido de colaborar na construção da cidadania democrática.” Se a escola “se
identifica com a possibilidade de instalação de uma vida digna e feliz para todos, pode-se dizer
de outro modo o que se acabou de afirmar: a escola é um lugar de construção da felicidadania”.
Para Rios, entre outras ações, construir felicidadania, na ação docente, é
A ofertar uma escola de “qualidade total”, para todos os estudantes matriculados e, ainda, respeitar os
interesses e ritmos dos alunos, evitando intervenções.
B promover a igualdade e a anomia por meio da oferta do acesso ao conhecimento construído historicamente
e valorizar a concepção de ensino hipertrofiada da razão.
C instalar na escola e na aula uma instância de comunicação criativa e, ainda, criar espaço, no cotidiano da
relação pedagógica, para a afetividade e a alegria.
D transmitir conhecimentos para que o estudante possa desenvolver “competências”, visando atender ao
mercado de trabalho, ampliando, assim, a empregabilidade futura.
E fomentar a fragmentação do conhecimento e facilitar a aprendizagem, adotando um ensino baseado em
projetos e rejeitando categoricamente a disciplinaridade
16. A docência é uma prática educativa, ou seja, uma forma de intervenção na realidade social por
intermédio da educação. Essa intervenção está articulada às múltiplas dimensões de docência
6. entre elas as seguintes dimensões: técnica, estética, política e ética. RIOS. T. A. Compreender e
Ensinar: por uma docência de melhor qualidade, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
A esse respeito, é pertinente a afirmação apresentada por Rios (2002), ao explicitar que uma
dessas dimensões diz respeito à orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da
solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.
Esses princípios se referem a uma dimensão, cuja alternativa correta é:
A Política.
B Ética.
C Estética.
D Técnica.
E Midiática.
17. Quanto às adequações curriculares na prática pedagógica da educação inclusiva, Rosita Edler
Carvalho defende que:
A são necessárias e não representam um outro currículo.
B são desnecessárias, pois representam um outro currículo.
C são desnecessárias, pois é uma forma enganosa de oferecer um currículo diferente para o alunado de
educação especial.
D são necessárias, pois todo aluno de educação especial deve ser considerado diferente dos demais alunos.
18. “A proposta de educação inclusiva não é específica para alunos e alunas com necessidades
educacionais especiais ou outro termo que se escolha. Como processo contínuo, dialético e
complexo diz respeito a qualquer aluno que, por direito de cidadania, deve frequentar escolas
de boa qualidade, onde aprenda a aprender, a fazer, a ser e onde participe, ativamente. Inúmeros
desafios são identificados e precisam ser removidos; dentre eles o aspecto atitudinal se destaca,
particularmente pelos preconceitos e estereótipos com que a diversidade biológica tem sido
tratada e internalizada no imaginário coletivo.”
(Rosita Edler Carvalho)
Dentre as barreiras atidudinais podemos destacar o medo, a rejeição, a piedade, a exaltação do
modelo e a adoração do herói. Dos comportamentos registrados nas alternativas abaixo, o que
melhor traduz a atitude de “exaltação do modelo” é:
A recusar-se a interagir com a pessoa com deficiência, um aluno, familiares deste ou outro operador da
educação
B usar a imagem do estudante com deficiência como exemplo de persistência e coragem diante os demais
C elogiar, com exagero, a pessoa com deficiência pela mínima ação realizada na escola
D temer em “fazer ou dizer a coisa errada” em torno de alguém com uma deficiência
E estimular a classe na realização de atividades pelas pessoas com deficiência como pseudo-participação
19. Com relação à avaliação feita pelo professor em sala de aula com seus alunos, Lemov (2011)
afirma que é preciso
A esperar pelo fracasso acidental dos alunos para descobrir que algo deu errado.
7. B aplicar avaliações depois de longos períodos de ensino, preferencialmente por meio de provas objetivas.
C avaliar com frequência, mas, via de regra, evitar intervenções imediatas diante dos resultados das avaliações.
D avaliar e, ao perceber as dificuldades do aluno, repetir o mesmo método de ensino e abordagem, pois a
repetição é garantia de aprendizagem.
E buscar oportunidades constantes de avaliar o que os alunos são capazes de fazer.
20. Ao discutir a forma de o professor tratar o erro em sala de aula, Lemov (2011) defende o ponto
de vista de que
A a censura a respostas erradas dos alunos deve ser feita com rigor.
B as respostas erradas são anormalidades prejudiciais ao processo de aprendizado.
C o erro seguido de correção e instrução é o processo fundamental da escolarização.
D o professor precisa criar desculpas para os alunos cujas respostas estejam erradas.
E o tempo em sala de aula tem de ser gasto prioritariamente para discutir o erro.