1. O documento discute cenários macroeconômicos, de mercado, regulatórios e competitivos que podem impactar os negócios da CPFL Energia no futuro.
2. São avaliados cenários de crescimento baixo nas economias maduras, maior participação dos emergentes e riscos da crise da dívida europeia.
3. No Brasil, projeta-se crescimento econômico sustentável, inflação controlada e aumento da demanda de energia.
2. Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas
em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e
nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.
Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços
públicos,
públicos condições hidrológicas condições do mercado financeiro incerteza a respeito dos resultados de suas
hidrológicas, financeiro,
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados
reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não d
A i f õ i iõ i tid ã devem ser entendidas como recomendação a potenciais i
t did d ã t i i investidores e
tid
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este
E t material i l i d l
t i l inclui declarações sobre eventos f t
õ b t futuros sujeitas a riscos e i
j it i incertezas, as quais b i
t i baseiam-se nas atuais
t i
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.
Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de
informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros
assuntos. Inúmeros f
ú fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas d l
d f d õ declarações se
õ
baseiam.
2
3.
4.
5. Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia
1 3
Cenário Cenário
Macroeconômico Regulatório
Principais cenários
avaliados no
Plano Estratégico
2 2012-2016 4
Cenário Cenário
de Mercado Competitivo
6. Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia
1 3
Cenário Cenário
Macroeconômico Regulatório
Principais cenários
avaliados no
Plano Estratégico
2 2012-2016 4
Cenário Cenário
de Mercado Competitivo
7. Projetamos um mundo com crescimento baixo nas economias maduras,
efeito da crise e com maior participação dos emergentes
Um mundo crescendo menos: recuperação pós-crise lenta entre as economias maduras
1 devido à crise fiscal européia e queda de confiança na economia americana.
Entre 2012 e 2016 o Mundo deverá crescer a uma taxa média de 4,2% (1,4% na Europa e
2,4% nos EUA).
Emergentes continuam ganhando importância no palco econômico mundial,
2 capitaneados pela China. Este país deverá crescer a uma taxa média de 8,2% a.a. entre
2012 e 2016 (ante 10,3% de crescimento médio entre 2006 e 2010).
Crise da dívida dos países europeus - Grécia, Portugal e Irlanda - pode contaminar outros
países do bloco, como Itália e Espanha. Se a crise chegar a esses países, outras
economias maiores - como a França - serão afetadas.
3
Embora um avanço, a reestruturação da dívida grega não foi capaz de devolver
estabilidade aos mercados. Dada a profunda recessão, o corte da dívida parece não ser
suficiente para estabilizar a relação dívida/PIB deste país.
A capitalização dos bancos pode demorar mais do que o esperado, o que coloca várias
esperado
instituições em risco. Também não está claro de onde virão os recursos para ampliação
do Fundo Europeu de Estabilização Financeira.
1) Fonte: LCA
8. Projetamos um Brasil com crescimento econômico sustentável e estabilidade monetária
1 Crescimento estável do PIB brasileiro: média de 4,1% a.a.
2 Inflação controlada: IPCA médio de 4 5% a a
4,5% a.a.
Mercado doméstico: motor do crescimento
3 (Massa real de renda: 4,0%; Comércio varejista: 6,2%; Desemprego: 6,2%)
4 0%; 6 2%; 6 2%)
Evolução da renda per capita: +3,4% a.a.
4 Crescimento das classes C: migração de classe E em torno de 6%
Ciclo virtuoso de investimentos
5 (Copa do Mundo, Olimpíadas, IDE em infra-estrutura)
Estabilidade institucional: redução da taxa de juros e do risco
6 Brasil, com nível confortável de reservas internacionais
1) Fonte: LCA
9. Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia
1 3
Cenário Cenário
Macroeconômico Regulatório
Principais cenários
avaliados no
Plano Estratégico
2 2012-2016 4
Cenário Cenário
de Mercado Competitivo
10. A demanda de energia deve crescer em média 4,6% ao ano entre 2012 e 2016
Cenário de mercado – SIN (GWmédio)
( )
+4,6% a.a.
74,3
+4,1% 71,3 +4,2%
68,5
+5,6% 65,0 +5,3%
6 0 +5 3% 6,2
6,5
65
59,2 +4,0% 61,6 5,9
5,1 10,2 10,7
4,1 4,3 9,7
8,8 9,2
8,4 11,3
, 11,8
10,5
10 5 10,9
10 9
9,8 10,1
41,9
41 9 43,6 45,3
,
36,9 38,3
38 3 40,2
40 2
2011
0 2012
0 2013
0 3 2014
0 2015
0 5 2016
0 6
SE/CO S NE N
Baseado nas informações do Plano Mensal de Operação de Nov/11 do ONS - Crescimento do Mercado do SIN. 2016 estimativa CPFL.
11. Há excedente no sistema devido à crise econômica 2008-2009, à contratação de
energia de reserva e ao início de operação dos projetos estruturantes
Balanço Oferta X Demanda - SIN (GWmédio)
ç ( )
0,6% 3,4% 9,7% 10,2% 9,0% 9,1% Com Reserva
0,2% 1,4% 7,1% 7,0% 5,9% 4,5% Sem Reserva
81,0
77,6 3,4
3,3
2,2
22
75,4 74,3
4,2
71,4 2,2
71,3
1,7 4,8
4,6
46 23,0
23 0
63,7 68,5
1,2 18,0
65,0
59,5 0,9 12,0
0,2 61,6 9,0
6,0
0,1 59,2
3,0
,,
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Energia Reserva Sobra (lastro) Oferta Demanda
12. Hidráulico
• Licenciamento sócio-ambiental
Norte/Centro-Oeste:
132 GW • Dificuldades para construção e
transmissão
• 10% explorado
Biomassa1 • + de 430 usinas: ~100 exportam energia
Sudeste/Centro-Oeste: • Competição entre as fontes nos leilões
12,8 GWmédios • Simplificação do processo de licenciamento
estimados em 2020 ambiental
• 22% explorado • Acesso à conexão
• Simplificação do processo de
Eólico2
licenciamento ambiental
Nordeste/Sul:
• Gargalos de infraestrutura em algumas
204 GW
regiões
• 0,6% explorado
• Planejamento das ICGs
Projetos Binacionais
• Transmissão
• Guiana: 9 5 GW
9,5
• Peru: 7 GW • Regulação
• Argentina: 2 GW • Relevo
• Bolívia: 0,8 GW
1) De cana-de-açúcar. 2) Estimado base torres de 100 m.
13. Projeção da oferta de gás natural (MMm³/dia)1 Prós
Oferta + Bolívia + GNL
• O governo tem tomado medidas que
indicam pos ção restritiva a a gu as
d ca posição est t a algumas
Demanda
D d
fontes térmicas
• Desenvolvimento de novas fontes de
suprimento coloca o gás novamente
como alternativa de geração
• Restrições ambientais às demais fontes
térmicas favorece o gás
Desafios
• Restrição ao GNL devido à
impossibilidade de despacho antecipado
para o Leilão A-5 de 2011 e A-3 de 2012,
o que torna a Petrobrás ou outros
poucos players com GN no Brasil como
as únicas opções de suprimento
• Necessidade de comprovação da origem
e caracterização da reserva associada a
oferta de GN para a habilitação dos
empreendimentos2
• Nova Lei do Gás
2011 2012 2013 2014 2015 2016
• Eólica com preços competitivos
1) Considera: Oferta firme; Demanda total: não-termelétrica + UTEs já contratadas. 2) Conforme Art. 11 da Portaria MME n° 514, de 2/set/11
14. Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia
1 3
Cenário Cenário
Macroeconômico Regulatório
Principais cenários
avaliados no
Plano Estratégico
2 2012-2016 4
Cenário Cenário
de Mercado Competitivo
15. 3º ciclo de Revisão Tarifária das Distribuidoras Vencimento das Concessões
• Transição entre metodologia da ER e benchmark • Renovação (novos termos) X Prorrogação (novo
prazo) X Relicitação
• Cálculo ex-ante do fator x baseado na produtividade do
ex ante x,
último ciclo RTP: 1,11% média • Escopo relevante em todos os segmentos,
principalmente Geração e Transmissão, devido ao
• Redução do WACC regulatório para 7,50% (Ke: 10,71%) montante que está vencendo:
• Outras receitas – ultrapassagem de demanda e excedente • Geração: 11 mil MW médios de garantia física
reativo: tratadas como Obrigações Especiais fora da revisão
e deverão ser convertidas em investimento nas redes • Price cap X encargo
• Inadimplência por classe de consumo e sobre encargos • Tarifa igual ou por concessão
setoriais com limite determinado pela ANEEL • Transmissão: 76 mil km de linhas alta tensão
• Aplicação da mesma metodologia válida para
p ç g p
linhas novas
Outros temas da agenda regulatória
• Distribuidoras: 39 distribuidoras
• Medição Eletrônica e Redes Inteligentes • Relicitação não gera benefícios adicionais
• Já há proposição da Aneel na adequação da vida útil dos para o consumidor, pois já existe RTP
medidores eletrônicos
18%
• Pendente: tratativa dos investimentos a serem feitos 35%
• AIR (Análise de Impacto Regulatório) 80%
Vencimento
• Metodologia internacional 2013-2015
• Intenção da ANEEL: avaliar previamente a relação custo
x benefício de novas regulações e mensurar melhor os G T D
impactos para todos os agentes MW médios Km linha Energia
regulada
16. Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia
1 3
Cenário Cenário
Macroeconômico Regulatório
Principais cenários
avaliados no
Plano Estratégico
2 2012-2016 4
Cenário Cenário
de Mercado Competitivo
17. Com o mercado elétrico brasileiro em crescimento,
a competição no setor tem se acirrado
O mercado elétrico brasileiro ocupa posição de destaque em nível mundial
1 dado o seu crescimento e oportunidades de investimento
Grandes players internacionais mantêm elevado interesse em permanecer e
2 aumentar negócio no Brasil, dada a contração dos mercados nos EUA e
Europa
A elevada atratividade do mercado tem vindo a aumentar a competição quer
3 pela aquisição de ativos como através de leilões
4 As grandes empresas nacionais têm mantido sua estratégia de diversificação
Q
Questões políticas no setor elétrico: preços e qualidade de atendimento
p p ç q
5 são principais temas
18.
19. AMBIÇÃO CPFL 2016
Ser líder no setor elétrico nacional, focando na
excelência, na maximização de valor para os
acionistas e garantindo a sustentabilidade do
d bld d d
negócio
20. O resultado da performance das ações e da política de dividendos
é um TSR da CPFL acima da média do mercado nos últimos anos
Total Shareholder Return1 2005 – 20102 | % a.a.
25%
20%
19%
17% 17%
16%
4%
3%
Gerador Gerador Integrada Integrada Distribuidora Integrada Integrada
Para os próximos anos, há perspectiva de redução da TSR média do setor elétrico,
p , p p ç ,
em função da estabilização macroeconômica e queda do custo de capital
Nota: Dividendos 2010 - estimativa Itau Securities 1) TSR = TIR acionista – Valores de market cap em 31/12/2004 e 31/12/2010
2) Valores corrigidos pelo IGP-M. 3) Média do grupo de empresas analisadas Fonte: Thomson Financial; Economática; Itau Securities
21. Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016
Habilitadores Organizacionais
Foco em
Transformação
T f ã Nova estrutura organizacional
Cultura e comportamento
Inovação em Processos
Foco em
Desempenho
Crescimento Estratégico
22. Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016
Habilitadores Organizacionais
Foco em
Transformação
T f ã Nova estrutura organizacional
Cultura e comportamento
Inovação em Processos
Foco em
Desempenho
Crescimento Estratégico
23. CPFL Energia | Estrutura organizacional anterior
Assessoria do Assessoria de
Conselho
Presidência
dê Auditoria Interna
Diretoria Jurídica Diretoria de Comunicação
Diretoria de Recursos
Assessoria de Qualidade
Humanos
Diretoria de Gestão de Diretoria de Estratégia
Riscos Empresarial
Diretoria Regulatória
Vice-Presidência Vice-Presidência
Vice-Presidência Vice-Presidência Vice-Presidência Vide-Presidência
de Financeira e de Relações
de Distribuição de Geração de Novos Negócios Administrativa
Comercializaçao com Investidores
6 Vice-Presidências, 6 Diretorias e 3 Assessorias reportando diretamente à Presidência
24. 1 Garantir foco nas operações-core da empresa, com responsabilização das
áreas de negócios pelas principais alavancas de sua performance
2 Estimular e garantir coordenação em relação ao crescimento da empresa
3 Reduzir span de controle do Presidente e principais executivos, liberando-
os para questões mais estratégicas da companhia
4 Viabilizar a gestão da mudança da cultura e dos processos de tomada de
decisão da companhia
5 Transferir processos transacionais para o Centro de Serviços, permitindo
ganhos de escala e foco das áreas de negócios em questões estratégicas
6
Potencializar atuação da empresa em relacionamentos institucionais
24
25. CPFL Energia | Nova estrutura organizacional
Assessoria do Assessoria de
Conselho
Presidência
dê Auditoria Interna
Wilson Ferreira Jr.
Diretoria de Estratégia Diretoria de RH
e Inovação Estratégico
Vice-Presidência
Vice-Presidência de Vice-Presidência
Vice Presidência
Vice-Presidência Financeira e de Vice Presidência
Vice-Presidência
Desenvolvimento de
l d de l õ
d Relações
Administrativa Relações com de Operações
Negócios Institucionais
Investidores
José M. Chaves Lorival Luz Carlos Ferreira Adriana Waltrick Wilson Ferreira Jr.
(cumulativo)
Estrutura mais ágil, moderna e adequada ao crescimento do Grupo
26. Adicionalmente, estamos implantando alguns projetos visando ganhos de eficiência e
produtividade
CSC • Transferência de atividades • Aumento da produtividade e eficiência
corporativas transacionais para operacional
Centro de
o Centro de Serviços • Redução de custos corporativos
Serviços
Corporativos da CPFL
C ti d • Sustentação
S t t ã ao crescimento d G
i t do Grupo a b i
baixo
Corporativos
custo incremental
• Total de 445 adesões • Renovação do quadro de pessoal, com
PAI (saída gradual até dez/11) d ã d
readequação de custos
Programa de • Redução permanente da massa salarial dessa
Aposentadoria
• Custos totais com
desligamento: R$ 49,8 milhões população em 43%
Incentivada
(contabilizados 2T11-3T11) • Economia de R$ 25 milhões / ano
• Ganhos de eficiência frente aos desafios
OBZ • Implantação da metodologia regulatórios
Orçamento
ç de Orçamento Base Zero • Melhorias no processo de orçamento e cultura de
p ç
Base Zero custos na organização
• Ganho médio anual de R$ 50 milhões em 5 anos
27. Para viabilizar o atingimento de nossas metas e ambições, precisamos reforçar ainda mais
alguns aspectos de nossa cultura e comportamento
Colaboração Colaboração entre áreas e trabalho matricial
Meritocracia Aprimoramento do processo de gestão de consequência
Gestão de talentos Maior foco no reconhecimento e valorização de talentos
Delegação Confiança e delegação com responsabilização
Inovação Reforçar ainda mais perfil inovador do Grupo
28. Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016
Habilitadores Organizacionais
Foco em
Transformação
T f ã Nova estrutura organizacional
Cultura e comportamento
Inovação em Processos
Foco em
Desempenho
Crescimento Estratégico
29. Smart Grid
Gestão de Ativos
FASE 1
Maximizar o retorno dos
• Mobile Workforce Mgmt: ganhos de produtividade e eficiência ativos elétricos
• Telemedição 1ª Fase: instalação de 25 mil medidores inteligentes em
grandes clientes e implantação de central de medição Gestão de Performance
• Self Healing: instalação de 5.000 chaves/religadores telecomandados
p
Implantar Gestão de Alta
em todas as distribuidoras do grupo Performance com ganhos de
• On Site Biling e Conta Digital: leitura e entrega simultânea de contas produtividade e OBZ
e envio de contas por meio eletrônico
• Equipes multifuncionais e revisão da logística operacional
Liderança
Transformação do perfil das
FASE 2 lideranças, com foco em
novas competências
• Telemedição 2ª Fase: instalação de medidores para o Grupo B (6
milhões)
Tecnologia
• Telecomunicação: construção de back bone de fibra ótica, utilizando
Aplicação do conceito
os 6.000 Km de linhas de subtransmissão da CPFL
smart grid
Investimentos previstos de Benefício anual da ordem de
R$ 215 milhões na Fase 1 R$ 106 milhões
30. Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016
Habilitadores Organizacionais
Foco em
Transformação
T f ã Nova estrutura organizacional
Inovação em Processos
Foco em
Desempenho
Crescimento Estratégico
31. Avenidas de crescimento estratégico
Incorporação de redes particulares
Estimado
Empresa Físico Recursos
(km) (R$ milhões)
CPFL Paulista 31.237 360
RGE 1.456 14
CPFL Leste Paulista 972 14
CPFL Mococa 943 11
CPFL Santa Cruz 828 10
CPFL Sul Paulista 467 53
CPFL Jaguari 98 1
Total 36.000 464
Realizado 28,1% 28,0%
até Set/11
Valores em moeda constante dez/11
32. Avenidas de crescimento estratégico
Empresas com concessão vencendo em 20151 Consolidação do Setor
14 Países com regulação mais madura:
grandes 12 no Sudeste 3 maiores players tem 60-80% do mercado
28 10 no Sul 99% Brasil: 34%
pequenas 88% 85%
67%
60% 56%
50%
20
estatais
22
privadas
Portugal França Espanha Áustria UK Hungria Alemanha
Desafio adicional para as pequenas concessões: Mercado brasileiro ainda muito pulverizado - com
manutenção do equilíbrio econômico-financeiro, 64 distribuidoras - permite movimento de
num cenário de crescente exigência de consolidação como forma de geração de valor e
qualidade vs redução do retorno regulatório modicidade tarifária
1) Grande: mercado acima de 1TWh (base dados 2009)
33. Crescimento estimado CPFL Renováveis 4.454
Capacidade instalada (MW)
Energia assegurada (MWMédios)
2.258
1.910 1.974
1.369
1.071 1.005
677 605 742
342 457
2011 2012 2013 2014 2015 até 2020
CPFL Energia: Geração Convencional + Renováveis
g ç
Biomassa
2009 2010 2011 2012(e) e Eólica Hídrico
Hídrico 14% 78%
98% UHE Foz do Chapecó CPFL Renováveis Parques eólicos Santa Clara
UTE Biomassa Baldin UTE Bio Formosa UTE Bio Pedra
UTEs EPASA UTE Bio Buriti
Térmico PCH Diamante UTE Bio Ipê (e)
2% Parques eólicos Jantus (e) Térmico
7%
Potência
Instalada 1.737 MW 2.396 MW 2.658 MW 2.822 MW
4º 3º 3º 2º gerador privado
nacional
34. Garantir a liderança no mercado de comercialização de energia
Número de clientes livres no Brasil
Cliente Competitivo (nº) Cliente Especial (nº)
Maior que 3 MW 0,5 a 3 MW
180,7% 539
10,7%
10 7% 455
505
485
456 219
446 192
Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010 Set/2011 Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010 Set/2011
Atual: 9,3 GW médios Atual: 1,1 GW médios
Potencial: + 4 GW médios Potencial: + 6 GW médios
Diferenciais competitivos da CPFL nesse mercado: liderança e expertise de mercado e
sinergias com CPFL Renováveis (lastro)
Fonte: CCEE - Set/11 – Dados relativos ao Brasil
35. 2011 marca o início de uma visão integrada dos Serviços na CPFL,
apoiada em um histórico de forte crescimento
• Contratação de serviços: fornecedores pulverizados, sem escala e com escassez de mão de obra
pulverizados mão-de-obra
Racional e
• Mercado em desenvolvimento e oportunidades para players com escala
Oportunidades
• Sinergias com empresas do Grupo
Descrição do portfólio 2011(e)
• 2 sites: Araraquara e Ourinhos
• 390 postos de atendimento e 800 colaboradores
• 22 plantas em operação
pl nt ope ão
• 14 plantas em construção
• 459 km de linhas de transmissão e 2.096 MVA de
subestações construídos
• Contratos de construção e manutenção
• 20,3 MVA de cabines primárias instaladas para terceiros
• 2 sites: São José do Rio Pardo e Pirajú
• 4.900 peças/ano
Sólido plano de
ó
• 2.860 pontos de vendas
• 45 MM transações/ano crescimento até 2016
36. Liderança privada do setor elétrico brasileiro,
com portfólio diversificado em diferentes negócios relacionados a Energia
DISTRIBUIÇÃO
• Líder de mercado,
GERAÇÃO dobrando o market-share
• Líder em fontes • E
Excelência operacional,
lê i i l
renováveis de geração com uso de inovação e
(> 4 GW até 2020) novas tecnologias
p
• Excelência operacional
(margem EBITDA > 70%)
COMERCIALIZAÇÃO
• Excelência operacional • Líder em
em Geração Comercialização
convencional energia, market-
de energia com market
(margem EBITDA > 80%) share superior a 10%
• Monitoramento de
novas oportunidades • Expansão acelerada
(UHE e térmicas) em Serviços
ç
e integração com demais
negócios do Grupo