1. MODULO II
• MEDIDAS DE CONTROLE
• INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES;
• NOÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
• PRIMEIROS SOCORROS
• AIDS
2. MEDIDAS DE CONTROLE
Há diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a
exposição nos ambientes de trabalho. Existe a Hierarquia de Controle (HOC).
Na origem do contaminante - Fonte
Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador - Ambiente
No receptor - Trabalhador
3. “EPI”
Equipamentos de Proteção Individual
Para os fins de aplicação da Norma Regulamentadora NR-06, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de
uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
4. POR QUE USAR EPI'S:
AS VIAS DE EXPOSIÇÃO SÃO:
O uso de EPI’s é uma exigência da legislação
trabalhista brasileira através da NR-6.
INALATÓRIA
(NARIZ) ORAL (BOCA) OCULAR (OLHOS) DÉRMICA (PELE)
6. PROTEÇÃO DO TRONCO PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES
PROTEÇÃO MEMBROS
SUPERIORES
PROTEÇÃO PARA USO EM
ALTURAS
7. Obrigações do Empregador
quanto ao EPI
a)Adquirir o adequado ao risco de cada
atividade;
b)Exigir seu uso;
c)Fornecer ao trabalhador somente o aprovado
pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no
trabalho;
d)Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação;
e)Substituir imediatamente, quando danificado
ou extraviado;
f)Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica; e,
g)Comunicar ao MTE qualquer irregularidade
observada.
h)Registrar o seu fornecimento ao trabalhador,
podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
8. Obrigações do Colaborador
quanto ao EPI
a) usar, utilizando-o apenas para
a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda
e conservação;
c) comunicar ao empregador
qualquer alteração que o
torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do
empregador sobre o uso
adequado.
9. • Quando não for possível eliminar
o risco por outras medidas ou
equipamentos de proteção
coletiva.
• Quando for necessário
complementar a proteção
coletiva.
• Em trabalhos eventuais ou
emergenciais.
Quando usar o EPI:
10. EPC
Equipamento de Proteção Coletiva
Como o próprio nome sugere, os equipamentos de proteção coletiva
(EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os
trabalhadores expostos a determinado risco. Exemplos: Caixa coletora
de Perfuro Cortante, Extintor de Incêndio, Capela química.
11. TIPOS DE ACIDENTE
ACIDENTE TÍPICO
- Horário de
Trabalho;
- A serviço da
empresa;
- Que provoque
lesão
ACIDENTE
BIOLÓGICO
- Profissionais da
Saúde;
- Atendimento
Imediato;
- Acompanhamento.
ACIDENTE
TRAJETO
- Deslocamento;
- Meio de
Locomoção;
- Tempo.
-Variáveis do dia.
13. Exames de acompanhamento de acidente
HBsAg; Anti-HCV; TGP; Anti-HIV; Anti-Hbs
Termo de responsabilidade
Periodicidade dos exames de acompanhamento
Data do acidente, 6 semanas, 3 meses, 6 meses.
ACOMPANHAMENTO DE ACIDENTES
COM MATERIAL BIOLOGICO
14. •Acidente com lesão aparente
•Acidentes leves: pequenas escoriações,
dores musculares ou sem lesão aparente.
•Acidente de trajeto
•Acidente com material Biológico
FLUXO DE ACIDENTES DE
TRABALHO
15. FLUXO DE ACIDENTE DE TRABALHO COM PERFURO
CORTANTE E MATERIAL BIOLÓGICO
• Enfermeiro do setor onde ocorreu o acidente
solicita a Fonte que assine o termo de
Consentimento REGI 1436. O enfermeiro aciona o
laboratório nos ramais 3166 / 3065 para solicitar a
realização das coletas FONTE e COLABORADOR;
• O termo de consentimento juntamente com os
pedidos de exames será entregue ao laboratório;
16. • SESMT deixará modelo de pedido de exames
pronto no SAS REGI 1438;
• Laboratel colhe e realiza o exame em seguida,
informa por telefone o/a Enfermeiro (a) solicitante
os resultados do paciente FONTE e do
COLABORADOR;
17. FONTE RESULTADO POSITIVO /
INDETERMINADO / FONTE DESCONHECIDA
• Colaborador será encaminhado a UPA (Centro Sul)
R. Domingos Vieira, 488 - Santa Efigênia.
• O colaborador acidentado portando o Documento
de Identidade, retira o seu resultado de exame no
Laboratel para levar para UPA juntamente com o
Impresso de encaminhamento á UPA. Enfermeiro
preenche o REGI 1440 que está no SAS, retira o valor
do táxi no Caixa/PA do Hospital e encaminha o
colaborador acidentado a UPA;
18. • Abre atendimento na UPA e UPA fornece
medicamento para 7 dias.
• Laboratório entrega os resultados dos exames da
FONTE e do COLABORADOR para o SESMT
juntamente com o termo de autorização.
19. • Colaborador vai ao SESMT no 1º dia útil
subsequente. SESMT fornece formulário com
prescrição do medicamento e encaminha o
colaborador para o Centro de Distribuição de
Medicamentos na Rua Carijós para retirada do
restante da medicação e passa orientações
referentes ao acompanhamento do acidente.
20. FONTE RESULTADO NEGATIVO
• Laboratório entrega os resultados dos exames da
FONTE e do COLABORADOR para o SESMT
juntamente com o termo de autorização.
• Encaminhar colaborador para o SESMT no 1º dia
útil subsequente.
21.
22. CAT – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE
DE TRABALHO
Todo acidente de trabalhoTodo acidente de trabalho
deverá ser comunicado aodeverá ser comunicado ao
coordenador e ao SESMTcoordenador e ao SESMT
IMEDIATAMENTE.IMEDIATAMENTE.
Prazo: 24 horas úteisPrazo: 24 horas úteis
Finais de semana e feriados informar no primeiro dia útil.
23. A Enfermeira preparava os materiais para passar a sonda nasal
na paciente quando a mesma começou a apresentar
sintomas de vômito, a paciente lançou um jato forte de
vômito que caiu na borda da comadre, respingando no olho
esquerdo da colaboradora.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
24. O colaborador estava jogando entulhos na caçamba de resíduos
utilizando uma pá, quando viu uma pedra que só era possível
apanhá-la com as mãos, ele largou a pá ao seu lado, se abaixou,
girando o tronco para a esquerda, flexionando o mesmo e a coluna.
No mesmo instante o mesmo tentou levantar-se bruscamente com a
pedra nas mãos para dispensá-la na caçamba, porém o
colaborador não conseguiu levantar todo o tronco para lançar a
pedra na caçamba, pois houve contusão na região lombar
gerando dor intensa.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
25. A colaboradora transportava um paciente na maca para realização de
exames de Tomografia na AXIAL, quando escorregou e caiu causando o
acidente, o piso no momento em que ela transportava a maca estava
encerado.
Acidentes Ocorridos no
Hospital
27. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
• Objetivos : estudar as causas, circunstâncias e conseqüências
do acidente, para prevenir que outros ocorram.
• Causas dos Acidentes
Ações fora do padrão;
Condição insegura / condições fora do padrão;
Fator pessoal de insegurança.
28. QUEM DEVE PARTICIPAR DA
INVESTIGAÇÃO DO ACIDENTE?
• Representante do SESMT – Técnico de Segurança do trabalho;
• O acidentado;
• Chefia do acidentado;
• Cipista.
29. ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente, identificando suas causas;
• a) Mão de obra: resultante de ações comportamentais de competência
• dos empregados.
• b) Métodos: decorrente da metodologia de execução das atividades,
tais como procedimento, rotinas, normas, instruções.
• c) Materiais: resultante de problemas de materiais, matérias primas,
semi acabados, materiais de consumo e utilização.
• d) Máquinas: decorrentes de problemas de máquinas, equivalentes e
instalações.
• e) Meio Ambiente: resultante de problemas que possam impactar no
meio ambiente de trabalho como iluminamento, ruído, piso e ventilação.
Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução.
32. O QUE É INCÊNDIO?O QUE É INCÊNDIO?
Incêndio é o fogo descontrolado, nocivo, destruidor, o que
caracteriza o objetivo de sua ação.
O fogo bem pequeno, mas, com controle caracteriza um
Princípio de incêndio.
33. O que é?
A prevenção pode ser definida como sendo
um conjunto de medidas, normas e
procedimentos que devem ser adotadas com o
propósito de evitar que o fogo se manifeste e, em
decorrência disto, seja extinto no início, antes de
se transformar em um incêndio, o que pode
acarretar a destruição das instalações e perda
de vidas.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOPREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIO
34. TRIÂNGULO DO FOGOTRIÂNGULO DO FOGO
1. Combustível;
2. Comburente (em geral o oxigênio);
3. Fonte de Ignição (com calor suficiente para iniciar a
combustão);
36. CLASSES DE INCÊNDIO FOGOCLASSES DE INCÊNDIO FOGO
• CLASSE A: INCÊNDIOS EM MATERIAIS SÓLIDOS FIBROSOS; TAIS
COMO: MADEIRA, PAPEL, TECIDOS, ETC .... QUE SE
CARACTERIZAM POR DEIXAR APÓS A QUEIMA RESÍDUOS COMO
CARVÃO E CINZA.
• CLASSE B: INCÊNDIOS EM LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS, OU
EM SÓLIDOS QUE SE LIQUEFAZEM PARA ENTRAR EM COMBUSTÃO.
EX: ÁLCOOL, GASOLINA, GLP, ÁLCOOL, PARAFINAS, ETC ...
37. CLASSES DE INCÊNDIO (FOGO)CLASSES DE INCÊNDIO (FOGO)
• CLASSE C: INCÊNDIOS QUE ENVOLVAM EQUIPAMENTOS E
LINHAS ELÉTRICAS ENERGIZADOS. EX: GERADORES,
TRANSFORMADORES, CABOS, ETC...
• CLASSE D: INCÊNDIOS EM METAIS COMBUSTÍVEIS TAIS COMO
MAGNÉSIO, TITÂNIO, LÍTIO, ZIRCÔNIO, POTÁSSIO, ZINCO,
SÓDIO, ETC..
38. CLASSES DE INCÊNDIOS
GÁS CARBÔNICO
(CO2
)
PÓ QUÍMICO
SECO
ÁGUA
A
Papel, madeira, etc
(material que deixa
brasa ou cinza);
requer que um agente
molhe ou esfrie.
Apaga somente a
superfície
Apaga somente
na superfície
SIM – EXCELENTE
Resfria, encharca
Apaga totalmente
B
LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS (óleos,
gasolina, graxas, etc.);
Requer ação rápida de
resfriamento e
abafamento.
SIM - BOM
Não deixa resíduos e
é inofensivo
SIM EXCELENTE:
Abafa
rapidamente
Só em forma de
borrifo saturando o
ar de umidade
C
EQUIPAMENTO
ELÉTRICO; requer
agente não condutor
de corrente.
SIM - EXCELENTE:
Não deixa resíduos,
não danifica o
equipamento e não
conduz eletricidade
SIM - BOM:
Não é condutor de
eletricidade
NUNCA
conduz
eletricidade
D
Materiais Pirofóricos
(magnésio, alumínio,
zinco, etc.); requer
agentes especiais.
NÃO
RECOMENDADO
NÃO
RECOMENDADO
NÃO
RECOMENDADO
AGENTES EXTINTORESAGENTES EXTINTORES
39. PROCEDIMENTO EM CASO DE INCÊNDIOPROCEDIMENTO EM CASO DE INCÊNDIO
• O colaborador que primeiro detectar o fato deverá
iniciar o combate (caso seja capacitado), acionar o
ramal: 3266;
• O porteiro que atender a ligação fará a identificação da
pessoa que está comunicando e o local exato de onde
está ocorrendo o Sinistro;
• Acionará os líderes do andar/setor sinistrado via ramal;
• Nunca acione a equipe de
Brigadistas com alteração de voz
(gritando).
40. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
• O HIV, o vírus da Aids, é um retrovírus que, ao invés de ter DNA,
possui RNA, ou seja, no seu processo de infecção da célula T4
hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa
característica o torna muito variável, como todo retrovírus. O HIV é da
família lentivírus, indicando que entre a infecção e a manifestação,
podem decorrer vários anos.
41. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
Como sabemos que os meios de transmissão do HIV são o sangue, o
esperma, a secreção vaginal e o leite materno, as formas de
transmissão são:
Sexual - Durante a relação sexual com penetração anal, vaginal ou oral
sem camisinha, com pessoas infectadas.
Sanguínea - Receber sangue contaminado, por meio de transfusões,
usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminação
artificial ou transplante de órgãos.
Vertical ou Perinatal - Durante a gestação, parto ou aleitamento, caso a
mãe esteja infectada.
FORMAS DE TRANSMISSÃO
42. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
Sexo seguro (ou mais seguro) pode significar:
usar camisinha desde o início da penetração, seja anal, vaginal ou oral;
não receber sêmen ejaculado dentro do seu corpo;
evitar contato oral com a vagina, ânus ou pênis para uma relação 100%
segura;
não ejacular na boca;
masturbação a dois;
carícias;
massagem;
abraços, beijos na boca e pelo corpo.
FORMAS DE PREVENÇÃO
43. Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida – AIDS/ HIV
•Usando camisinha em todo e qualquer tipo de relação sexual, seja
vaginal, oral ou anal;
•Dando abraço ou beijo em pessoa contaminada;
•Exigindo, nas transfusões, sangue analisado por exames de laboratório;
•Usando seringas e agulhas descartáveis;
•Exigindo uso de ferramentas médicas e odontológicas devidamente
esterilizadas;
•Exigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura,
etc.;
•Compartilhando roupas de cama, vaso sanitário ou utensílios
domésticos;
•Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por
pessoa contaminada;
•Sendo picado por inseto;
•Doando sangue (desde que a agulha seja descartável).
COMO NÃO SE PEGA AIDS
46. lavar o ferimento com água e sabão
proteger o ferimento com gaze ou pano
limpo
não tentar retirar farpas, vidros ou partículas
de metal do ferimento
não colocar pastas, pomadas, óleos ou pó
secante
FERIMENTOS
LEVES E / OU SUPERFICIAIS
47. cobrir o ferimento com pano limpo
não lavar para não aumentar o risco de
hemorragia
não remover objetos fixados no ferimento
usar técnicas para cessar hemorragia
providenciar transporte
FERIMENTOS
EXTENSOS E/OU PROFUNDOS
49. HEMORRAGIA INTERNAHEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com a cabeça
de lado
aplicar compressas frias ou gelo no local
suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
50. HEMORRAGIA NASALHEMORRAGIA NASAL
sentar a vítima
apertar com os dedos a narina, fazendo a vítima
respirar pela boca
colocar um chumaço de algodão na narina
colocar toalha úmida, fria ou gelo sobre o rosto
não assoar nariz pelo menos 1 hora após cessar
sangramento
52. DESMAIODESMAIO
deitar a vítima com a cabeça e
ombros mais baixo que o resto do
corpo
se sentada, posicionar a cabeça entre
as pernas e pressionar para baixo
colocar a vítima em ambiente arejado
afrouxar a roupa da vítima
53. CONVULSÃOCONVULSÃO
NÃO SEGURE A VÍTIMA
NÃO DÊ TAPAS
NÃO JOGUE ÁGUA SOBRE A VÍTIMA
- AFASTAR OBJETOS AO REDOR- AFASTAR OBJETOS AO REDOR
- AFASTAR OS CURIOSOS- AFASTAR OS CURIOSOS
- PROTEGER A CABEÇA- PROTEGER A CABEÇA
- AFROUXAR AS ROUPAS- AFROUXAR AS ROUPAS
- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE- TERMINADA A CONVULSÃO SOLICITAR TRANSPORTE
54. QUEIMADURAS
LESÃO DECORRENTE DA AÇÃO DO
CALOR, FRIO, PRODUTOS
QUÍMICOS, CORRENTE ELÉTRICA,
RADIAÇÕES E SUBSTÂNCIAS
BIOLÓGICAS (ANIMAIS E PLANTAS)
56. CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
– 2º Grau - lesão das camadas mais profundas
da pele:
–formação de bolhas
–desprendimento de camadas da pele
–dor e ardência locais de intensidade
variável
58. Principais cuidados:
Prevenir o estado de choque
Controlar a dor
Evitar contaminação
Atenção :
NÃO aplique óleos, loções ou outras substâncias
em queimaduras externas
NÃO retire nada aderido na queimadura
NÃO fure as bolhas
NÃO toque na queimadura
60. FRATURAFRATURA
colocar a vítima em posição confortável
expor o local: cortar ou remover as
roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
61. FRATURA (continuação)FRATURA (continuação)
para imobilização usar madeiras, tábuas,
jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
62. LUXAÇÃO, ENTORSELUXAÇÃO, ENTORSE
E CONTUSÃOE CONTUSÃO
Tratar como se houvesse fratura:
- imobilizar a área traumatizada
- colocar compressa fria no local
- não fazer massagem no local
- providenciar transporte
63. ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
65. OBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREASOBSTRUÇÃO DAS VIAS ÁEREAS
POR CORPO ESTRANHOPOR CORPO ESTRANHO
Perguntar à vítima: Você consegue falar?
Não consegue falar ou a tosse é ineficiente:
Aproxime-se por trás posicionando as mãos
entre o umbigo e o apêndice xifóide
Efetuar sucessivas compressões, para dentro
e para cima até a desobstrução
Auto desobstrução: apoie o abdômen sobre o
encosto de uma cadeira e comprima-o na
tentativa de deslocar o corpo estranho
66. PARADA RESPIRATÓRIA
ver
ouvir
sentir
Identificação:
não espere ajuda – aja rápido
verifique se há objeto obstruindo a boca ou
garganta
afrouxe a roupa
inicie rapidamente a respiração
mantenha a vítima aquecida
remova a vítima quando for absolutamente
necessário e a respiração voltar ao normal
68. REANIMAÇÃOREANIMAÇÃO
CARDIOPULMONAR (RCP)CARDIOPULMONAR (RCP)
1 - Constatado inconsciência: solicitar
atendimento de emergência
2 - Liberar vias aéreas superiores
3 - Verificar a respiração
4 - Inspecionar a cavidade oral e efetuar 2
ventilações, boca a boca ou com qualquer
meio de barreira (protetor)
5 - Verifique pulso carotídeo
6 - Se ausente:
Efetuar 15 compressões torácicas
69. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
efetuar avaliação inicial da vítima
indicar suas condições e determinar
acionamento dos órgãos de atendimento
acionar atendimento de emergência
Resgate / Bombeiro - 193
Polícia Militar/SAMU - 192
Guarda Universitário/USP - 4222 / 3222
70. PROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIASPROCEDIMENTOS NAS EMERGÊNCIAS
(CONTINUAÇÃO)(CONTINUAÇÃO)
transmitir:
tipo de emergência clínica ou traumática
idade, sexo e situação atual da vítima
localização: endereço completo e ponto de
referência
telefone para contato
necessidade de apoio adicional
acionar responsáveis
executar medidas iniciais de socorro
71. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
1 - Manter a calma
2 - Ter ordem de segurança
3 - Verificar riscos no local
4 - Manter o bom senso
5 - Ter espírito de liderança
6 - Distribuir tarefas
72. DEZ MANDAMENTOS DO
SOCORRISTA
7 - Evitar atitudes intempestivas
8 - Dar assistência a vítima que corre o maior
risco de vida
9 - Seja socorrista e não herói
10 - Pedir auxílio: telefonar para atendimento
de urgência