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Thiago F. Arjona – Tstbn12 – 2014
SEGURANÇA E SAÚDE DO
TRABALHO EM CONSULTÓRIOS
ODONTOLÓGICO
O&PMAPFLU
PRO
193CUS
APR
PPRAQR
SSTMEL
Empresa : Iluminare Odontologia Ltda.
Logradouro: Rua do Oratório, nº 1451, Mooca – São Paulo/SP
Segmento: Atividade de atenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos
Atividade econômica: Atividade odontológica
Número de funcionários: 5
CNAE: 86.30-5-04
Grau de risco (da atividade): 3
Zoneamento: MO ZM 3s
MISSÃO
Prestar serviços odontológicos com
qualidade, confiabilidade e respeito às
individualidades dos nossos clientes.
VALORES
Tratar seus clientes com excelência, ética e eficiência, com dedicação, apoio e profissionalismo, princípios
chave para uma parceria de sucesso.
IDENTIDADE DA EMPRESA
VISÃO
Ser reconhecido como melhor prestador de serviço
odontológico através de práticas que valorizem a
excelência em qualidade e um ambiente equilibrado e
harmônico.
HISTÓRICO
A clínica Iluminare foi fundada em 14/02/2013 com o
objetivo promover, com excelência, a prestação de
serviços de saúde no campo odontológico
(p.6 à 9)
SAÚDE BUCAL E SST
Língua
Dentes
Musculatura
Gengiva
As bocas necessitam de cuidados de saúde e segurança para funcionar;
A clínica odontológica também necessitam de cuidados de Segurança e Saúde.
Empresa : Iluminare Odontologia Ltda.
Logradouro: Rua do Oratório, nº 1451, Mooca – São Paulo/SP
Segmento: Atividade de atenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos
Atividade econômica: Atividade odontológica
Número de funcionários: 5
CNAE: 86.30-5-04
Grau de risco (da atividade): 3
Zoneamento: MO ZM 3s
MISSÃO
Prestar serviços odontológicos com
qualidade, confiabilidade e respeito às
individualidades dos nossos clientes.
VALORES
Tratar seus clientes com excelência, ética e eficiência, com dedicação, apoio e profissionalismo, princípios
chave para uma parceria de sucesso.
IDENTIDADE DA EMPRESA
VISÃO
Ser reconhecido como melhor prestador de serviço
odontológico através de práticas que valorizem a
excelência em qualidade e um ambiente equilibrado e
harmônico.
HISTÓRICO
A clínica Iluminare foi fundada em 14/02/2013 com o
objetivo promover, com excelência, a prestação de
serviços de saúde no campo odontológico.
(p.6 à 9)
ORGANOGRAMA & PLANTA BAIXA DA EMPRESA
PRESIDENCIA
DIRETOR ADMINISTRATIVO
RECEPCIONISTA
DIRETOR OPERACIONAL
AUX. LIMPEZA
CIRUGIÇÃO DENTISTA
AUXILIAR ODONTOLÓGICO
(p.7 e 9)
Área: 165 m2
SESMT & CIPA
(p.10 à 28)
0 – Engenheiros;
0 –Técnicos;
0 – Médicos;
0 – Enfermeiros
0 – Auxiliares Enf.;
.·.
“SESMT E”4.14
5 trabalhadores 5 trabalhadores
1 – Designado5.6.4
101 trabalhadores 0 – Engenheiros;
1 –Técnico;
0 – Médicos;
0 – Enfermeiros
0 – Auxiliares Enf.;
.·.
SESMT
CNAE: 86.30-5-04 → r3 GRUPO: C-34
1.1 // 4.19 – “A empresa é
responsável pelo
cumprimento da NR...”:
1.7 "b" Ordens de
Serviço;
1.7 "c" informar riscos,
prevenção e avaliações;
2.1 Inspeção prévia;
9.1.1 PPRA;
7.1.1 PCMSO;
Etc..
5.17 Propiciar meios
necessários...
5.32.2 Treinar anualmente
o designado - ambiente e
riscos do trabalho,
investigação e análise de
acidente, noções de
acidentes e doenças por
exposição aos riscos, AIDS,
legistação trabalhista,
higiene do trabalho,
organização CIPA.
20 trabalhadores
1 –Efetivo (eleito)
1 –Suplente (eleito)
1 –Efetivo*
1 – Suplente *
*designado
4.14 - "SESMT E" (Sindicato/ASsociação de categoria econômica) A+B = C // 4.14.3 - Organizado pelo Sindicato ou pelas empresas interessadas desde que previsto em convenção ou acordo coletivo.
SESMT & CIPA
(p.10 à 28)
0 – Engenheiros;
0 –Técnicos;
0 – Médicos;
0 – Enfermeiros
0 – Auxiliares Enf.;
.·.
“SESMT E”4.14
5 trabalhadores 5 trabalhadores
1 – Designado5.6.4
101 trabalhadores 0 – Engenheiros;
1 –Técnico;
0 – Médicos;
0 – Enfermeiros
0 – Auxiliares Enf.;
.·.
SESMT
CNAE: 86.30-5-04 → r3 GRUPO: C-34
1.1 // 4.19 – “A empresa é
responsável pelo
cumprimento da NR...”:
1.7 "b" Ordens de
Serviço;
1.7 "c" informar riscos,
prevenção e avaliações;
2.1 Inspeção prévia;
9.1.1 PPRA;
7.1.1 PCMSO;
Etc..
5.17 Propiciar meios
necessários...
5.32.2 Treinar anualmente
o designado - ambiente e
riscos do trabalho,
investigação e análise de
acidente, noções de
acidentes e doenças por
exposição aos riscos, AIDS,
legistação trabalhista,
higiene do trabalho,
organização CIPA.
20 trabalhadores
1 –Efetivo (eleito)
1 –Suplente (eleito)
1 –Efetivo*
1 – Suplente *
*designado
FLUXOGRAMA
(p.36)
SimSim
Paciente
Okay?
Observar/
Procedimento
Concluído
Observar/Aguardar
Retirar
EPIs
Descarte
Acompanhar Paciente
até a Recepção
Retirada de instrumentos
para esterilização
Desinfetar sala
Início
Paciente
Chegou
Agendado?
Sim
Não
Consultar
Registro
Há horário?
Não
Aguardar
Atendimento
Confirmar
horário
Preparo
da Sala
Verificar se EPIs estão
descontaminados
Esterilizar
Sala e
Instrumentos
Desinfetados
?
Acompanhar
Paciente até a sala
Observa paciente
para o atendimento
Não
Fim
Não
Sim
Sim
Não
ProcedimentoProcedimento
Não
(p.36)
Sim
Início
Paciente
Chegou
Agendado?
Sim
Não
Consultar
Registro
Há horário?
Não
Aguardar
Atendimento
Confirmar
horário
Preparo
da Sala
Verificar se EPIs estão
descontaminados
Esterilizar
Sala e
Instrumentos
Desinfetados
?
Acompanhar
Paciente até a sala
Observa paciente
para o atendimento
Colocar
EPIs
Não
Verificar
Pressão arterial
Sutura
Prepara campo
cirurgico
Esclarecer
Paciente
Antiséptico
Acomodar
paciente
Abre materiais
esterilizados
Acomoda
algodão/
gaze/
mangueira.
..
Inicio da
Exodontia
Dierese
Exerese
Encerra
Exodontia
Orientações
Pós-cirúrgicas
Síntese .
Verificação
Bucal
Exodontia?
Sim
Não
Fazer ou atualizar raio X do
paciente
Raio X é
Necessário?
Colocar
EPIs
Não
Sim
Sim
Paciente
Okay?
Observar/
Procedimento
Concluído
Observar/Aguardar
Retirar
EPIs
Descarte
Acompanhar
Paciente até a
Recepção
Retirada de instrumentos
para esterilização Desinfetar salaFim
Sim
Não
Sim
FLUXOGRAMA
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
GR - GRAU DE RISCO
100 50 25 15 5
5 5 2,5 1,25 0,75 0,25
15 15 7,5 3,75 2,25 0,75
25 25 12,5 6,25 3,75 1,25
50 50 25 12,5 7,5 2,5
100 100 50 25 15 5
Risco Inaceitável
Risco Crítico
Risco Substancial
Risco Marginal
Risco Tolerável
CONTROLES
E C N RISCO EXISTENTES
Contato com instrumento
Lavagem de
instrumentos
Perfurocortantes N/A lesão/ sangramento 25 5 1,25 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP
Contato com instrumento
contaminado
Lavagem de
instrumentos
Perfurocortantes /
biológico
N/A lesão/ contaminação 40 30 12 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP
Contato com instrumento Diérese Perfurocortantes N/A
lesão/ sangramento/
contaminação
100 30 30 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP
Choque Elétrico
Esterilização (no
autoclave)
Autoclave contato físico lesão corportal 25 5 1,25 INEXISTENTE
Observar NR10 (por meio
de O.S.)
mordida Exodontia Paciente N/A lesão corportal 100 5 5 INEXISTENTE N/A
Calor/Pressão
Esterilização (no
autoclave)
Autoclave contato físico Queimadura 25 15 3,75 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP
Vírus/Bactérias/Fungos
Esterilização de
Instrumentos
Instrumento Cirurgico Contato Dermico Contaminação 100 50 50 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP
Vírus/Bactérias/Fungos
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos)
AR Contaminação 100 100 100
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Criação de O.S (observando
NR32)
Vírus/Bactérias/Fungos Diérese
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos diversos)
AR Contaminação 100 100 100
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Aplicação de PPRAMP
Ruído
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
ponteira giratória AR PAIR 100 15 15 INEXISTENTE
Uso de EPI (protedor
auricular) e troca de
ponteira quando
necessário)
Radiação Ionizante Raio-X Aparelhos de raio-x AR Cancêr 60 100 60 INEXISTENTE
Adequação e uso do
equipamento em sala
apropriada // Utilização de
EPI e adequação da sala
atual
Produtos Químicos
Diversos
Manupulação em
atividades diversas
Álcool, Éter, Mercúrio,
Formol, Alginato,
Cimento cirúrgico, Talco
contato físico Intoxicação/alergia 50 50 25
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Aplicação de PGRSS
Aerodispersóides
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos diversos)
AR Intoxicação 50 30 15
Uso de EPIs
(máscara)
Criação de O.S (observando
NR32)
Postura Inadequada Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A DORT 100 25 25 INEXISTENTE
Movimentos Repetitivos Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A LER 100 25 25 INEXISTENTE
ACIDENTE
BIOLÓGICO
FÍSICO
ERGONÔMICO
RECOMENDAÇÕES
MEIO DE
PROPAGAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS
NAT. DO
RISCO
AG. DE RISCO FONTE GERADORA
NÍVEL DO RISCO
ATIVIDADE
Observar estudos
apresentados no projeto e
orientações nele
apresentadas
QUÍMICO
CONSEQUÊNCIA
Lesões Fator C
Acidente fatal ou doença incurável 100
Incapacidade permanente ou doença grave 50
Incapacidade temporária (mais de 15 dias de afastamento) 25
Lesões moderada (até 15 dias de afastamento) 15
Lesões mínimas (sem afastamento) 5
EXPOSIÇÃO
Tipo Descrição Fator E
Contínua Muitas vezes ao dia 100
Frequente Uma vez ao dia 50
Ocasional Entre uma vez por semana a uma vez por mês 25
Irregular Sabe-se que ocorre, mas raramente, sem média determinada. 15
Inadmissível Não deve ocorrer pelo padrão, mas é possível que ocorra. 5
(p.74)
NAT. DO RISCO AG. DE RISCO ATIVIDADE
FONTE
GERADORA
MEIO DE
PROPAGAÇÃO
CONSEQUÊNCIAS
NÍVEL DO RISCO CONTROLES
RECOMENDAÇÕES
E C N RISCO EXISTENTES
ACIDENTE
Contato com
instrumento
Lavagem de
instrumentos
Perfurocortantes N/A
lesão/
sangramento
25 5 1,25 INEXISTENTE
Aplicação de
PPRAMP
Contato com
instrumento
contaminado
Lavagem de
instrumentos
Perfurocortantes /
biológico
N/A
lesão/
contaminação
40 30 12 INEXISTENTE
Aplicação de
PPRAMP
Contato com
instrumento
Diérese Perfurocortantes N/A
lesão/
sangramento/
contaminação
100 30 30 INEXISTENTE
Aplicação de
PPRAMP
Choque Elétrico
Esterilização (no
autoclave)
Autoclave contato físico lesão corportal 25 5 1,25 INEXISTENTE
Observar NR10 (por
meio de O.S.)
mordida Exodontia Paciente N/A lesão corportal 100 5 5 INEXISTENTE N/A
Calor/Pressão
Esterilização (no
autoclave)
Autoclave contato físico Queimadura 25 15 3,75 Uso de EPIs (luvas)
Aplicação de
PPRAMP
BIOLÓGICO
Vírus/Bactérias/Fungos
Esterilização de
Instrumentos
Instrumento
Cirúrgico
Contato físico Contaminação 100 50 50 Uso de EPIs (luvas)
Aplicação de
PPRAMP
Vírus/Bactérias/Fungos
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos)
AR Contaminação 100 100 100
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Criação de O.S
(observando NR32)
Vírus/Bactérias/Fungos Diérese
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos
diversos)
AR Contaminação 100 100 100
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Aplicação de
PPRAMP
FÍSICO
Ruído
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
ponteira giratória AR PAIR 100 15 15 INEXISTENTE
Uso de EPI
(protedor auricular)
e troca de ponteira
quando
necessário)
Radiação Ionizante Raio-X Aparelhos de raio-x AR Cancêr 60 100 60 INEXISTENTE
Adequação e uso
do equipamento em
sala apropriada //
Utilização de EPI e
adequação da sala
atual
QUÍMICO
Produtos Químicos
Diversos
Manupulação em
atividades diversas
Álcool, Éter,
Mercúrio, Formol,
Alginato, Cimento
cirúrgico, Talco
contato físico
Intoxicação/
alergia
50 50 25
Uso de EPIs
(máscara e luvas)
Aplicação de
PGRSS
Aerodispersóides
Exérese (desgaste
ósseo/prótese)
Paciente (Sangue,
mucosa, fluídos
diversos)
AR Intoxicação 50 30 15
Uso de EPIs
(máscara)
Criação de O.S
(observando NR32)
ERGONÔMICO
Postura Inadequada
Atendimento(em
geral)
Desconhecimento N/A DORT 100 25 25 INEXISTENTE
Observar estudos
apresentados no
projeto e
orientações nele
apresentadas
Movimentos
Repetitivos
Atendimento(em
geral)
Desconhecimento N/A LER 100 25 25 INEXISTENTE
RISCOS
FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTE
1. Ruído
2. Radiação Ionizante
(somente sala de
atendimento no
térreo)
3. Radiação não
Ionizante
1. Produtos Químicos
(Álcool, Éter, Mercúrio,
Formol, Alginato,
Cimento cirúrgico,
Talco),
2. Aerodispersóides,
1. Vírus,
2. Fungos,
3. Bactérias,
1. Postura Inadequada,
2. Esforço Repetitivo,
3. Mobiliário Inadequado,
1. Corte Contuso,
2. Perfuração,
3. Escoriação,
4. Queimadura,
5. Queda.
MAPA DE RISCOS
1
2
3
1
2
3
1 2
1
2
3
1
2
3
1 2
1
2
3 1 2
1
3
1
2
3
1
2
3 4
5
3 5
3 5
1
2
3
1
2
3
1
3
0
0
0 0
RISCOS
TRABALHADORES
EXPOSTOS
PPRA
PCMSO
PPRAMP
PPR
PGRSS
PLANOS DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
(p. 31,75, 85, 102)
( PPRA NR9 + PPRA NR32 ) + RDC nº50
Adequação da
estrutura da EAS:
Funcionamento,
Incêndio, Sanitária.
Estudo do meio ambiente
do trabalho da EAS*:
Funcionamento, Incêndio,
Sanitária.
( PCMSO NR7 + NR 32 + NR15 ) + RDC nº45
Melhorias na
qualidade de
assistência de
saúde. (adm, op,
infra)
Programa de promoção e
prevenção da saúde do
trabalhador com base nos
riscos laborais e ambientais.
Exames: Adm, Per, AF, Dem.
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
PPRAMP NR32.2.4.16 + ANEXO III
Plano de Prevenção de
Riscos de Acidentes com
Materiais Perfurocortantes
Comissão Multidisciplinar;
Base: PPRA+PCMSO.
PPR + Portaria nº453
Plano.Proteção
Radiológica: EPC,
EPI, Infra, kV
máximo, energia
KeV, exames,
emergência;
CNEN 27/2004
estabelece a quem
compete o
cumprimento de
sua resolução,
sendo, contudo em
seu item 1.2.5
“Exclusão” .
PGRSS NR32 ANEXOIII + RDC 306
Plano de Gerenciamento
de Resíduos de Serviço de
Saúde.
Aspectos e Impactos;
Armazenamento, Coleta, etc
PPRA
PCMSO
PPRAMP
PPR
PGRSS
PLANOS DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
(p. 31,75, 85, 102)
( PPRA NR9 + PPRA NR32 ) + RDC nº50
Adequação da
estrutura da EAS:
Funcionamento,
Incêndio, Sanitária.
Estudo do meio ambiente
do trabalho da EAS*:
Funcionamento, Incêndio,
Sanitária.
( PCMSO NR7 + NR 32 + NR15 ) + RDC nº45
Melhorias na
qualidade de
assistência de
saúde. (adm, op,
infra)
Programa de promoção e
prevenção da saúde do
trabalhador com base nos
riscos laborais e ambientais.
Exames: Adm, Per, AF, Dem.
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
PPRAMP NR32.2.4.16 + ANEXO III
Plano de Prevenção de
Riscos de Acidentes com
Materiais Perfurocortantes
Comissão Multidisciplinar;
Base: PPRA+PCMSO.
PPR + Portaria nº453
Plano.Proteção
Radiológica: EPC,
EPI, Infra, kV
máximo, energia
KeV, exames,
emergência;
CNEN 27/2004
estabelece a quem
compete o
cumprimento de
sua resolução,
sendo, contudo em
seu item 1.2.5
“Exclusão” .
PGRSS NR32 ANEXOIII + RDC 306
Plano de Gerenciamento
de Resíduos de Serviço de
Saúde.
Aspectos e Impactos;
Armazenamento, Coleta, etc
EMERGÊNCIAS E SOCORRISMO
(p. 89 à 100)
PROPOSTAS DE MELHORIAS
Obtenção do AVCB
H2O CO2
Adequação das normas de segurança e combate contra
incêndios:
Segundo a IT21, tabela 5 do anexo:
Decreto Estadual nº 56819/11
Portaria 3214/77 do TE NR23
lei estadual nº684/75
IT42 CBPMSP
1 – Equipamentos de Proteção (extintores);
• Até a 3m da entrada;
• A cada 25m;
• Sendo 2 por andar (de H2O e CO2) IT21 item 5.2.1.4
2 – Sinalização de Emergência;
• Indicação das saídas de emergência; IT15 item6.1.3
• Indicação dos extintores. IT15 item6.1.14
3 – Saída de Emergência;
• Acesso (dimensões); IT11 + IT42 item 5.1.3
• Rota de saídas horizontais. IT11 + IT42 item 5.1.3.3
• Escadas e rampas IT21 item 5.1.3.7
Justificativa Legal
PROPOSTAS DE MELHORIAS
Obtenção do AVCB
H2O CO2
Adequação das normas de segurança e combate contra
incêndios:
Segundo a IT21, tabela 5 do anexo:
Decreto Estadual nº 56819/11
Portaria 3214/77 do TE NR23
lei estadual nº684/75
IT42 CBPMSP
1 – Equipamentos de Proteção (extintores);
• Até a 3m da entrada;
• A cada 25m;
• Sendo 2 por andar (de H2O e CO2) IT21 item 5.2.1.4
2 – Sinalização de Emergência;
• Indicação das saídas de emergência; IT15 item6.1.3
• Indicação dos extintores. IT15 item6.1.14
3 – Saída de Emergência;
• Acesso (dimensões); IT11 + IT42 item 5.1.3
• Rota de saídas horizontais. IT11 + IT42 item 5.1.3.3
• Escadas e rampas IT21 item 5.1.3.7
Justificativa Legal
PROPOSTAS DE MELHORIAS
Adequação do uso e local do Raio X
Justificativa Legal
o CNEN NE 3.01, NE 6.02
o Portaria 453 do Ministério da Saúde
o Decreto nº 12.660/78, Lei nº 8080/90
o Resolução SS-625/94 da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
o Decreto nº 12.342/78
o Resolução CNS-6/88 do Conselho de Saúde Nacional,
o Portaria 3214/78 do MTE NR15 e NR32 item 32.4.15.3
1 – Adequação da Sala de atendimento Para o uso do Equipamento e adoção do PPR
• Aplicação do argamassa baritada nas paredes entorno do Raio X
• Compra de biombo de chumbo ou baritado na direção do feixe do raio;
• Troca da porta de vidro por de vidro com blindagem radiológica
• Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
2 – Transferencia do aparelho para a sala vazia, com adequação estrutural desta:
• Aplicação de argamassa baritada nas paredes da sala;
• Troca de porta de vidro por de proteção radiol[ogica;
• Implementação de PPR;
• Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
PROPOSTAS DE MELHORIAS
Adequação do uso e local do Raio X
Justificativa Legal
o CNEN NE 3.01, NE 6.02
o Portaria 453 do Ministério da Saúde
o Decreto nº 12.660/78, Lei nº 8080/90
o Resolução SS-625/94 da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo
o Decreto nº 12.342/78
o Resolução CNS-6/88 do Conselho de Saúde Nacional,
o Portaria 3214/78 do MTE NR15 e NR32 item 32.4.15.3
1 – Adequação da Sala de atendimento Para o uso do Equipamento e adoção do PPR
• Aplicação do argamassa baritada nas paredes entorno do Raio X
• Compra de biombo de chumbo ou baritado na direção do feixe do raio;
• Troca da porta de vidro por de vidro com blindagem radiológica
• Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
2 – Transferencia do aparelho para a sala vazia, com adequação estrutural desta:
• Aplicação de argamassa baritada nas paredes da sala;
• Troca de porta de vidro por de proteção radiol[ogica;
• Implementação de PPR;
• Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
PROPOSTAS DE MELHORIAS
Implementação do PPRA
Desde o início da obra de adequação da estrutura da clínica haveria a necessidade de ser
realizado, até mesmo em conformidade com a RDC nº50 o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais, devidamente formado, com as medições necessárias por profissional regularmente
habilitado, de modo que seja efetivamente implementado nas rotinas de funcionamento da
Clínica.
Justificativa Legal
o Portaria 3214/78 do MTE NR32;
o Artigos 175 a 178 da CLT;
o Lei federal 8080/90;
o Artigo 14 da lei 6427/77 ...
...
...Constituição Federal de 1988 artigo 7º inciso XXII;
artigo 927 da lei 10406/02 (Código Civil).
Tabela de Custo x Implantação de Ações Sugeridas
NRs Itens Código/Infração Ações Sugeridas Custo
NR23
23.1
23.3
C=123.093-0/I=4
C=123.098-0/I=3 AVCB R$ 680
Subtotal R$ 6.190,67
NR32
32.4.9
32.4.9.1
32.4.11
32.4.12 “a”, “d”, “e”
32.4.15.3
32.4.6 “a”,
32.4.2.1 “a”,”d”
32.4.3 “a”, “d”
32.4.16.2
C= 132.212-5/I=4
C= 132.213-3/I=4
C= 132.220-6/I=4
C= 132.221-4/I=3
C= 132.262-1/I=3
C= 132.193-5/I=4
C= 132.175-7/I=3
C= 132.180-3/I=4
C= 132.183-8/I=4
C= 132.279-6/I=4
Adequação da Sala de
Raio X
Custo 1 R$3654,40
Custo 2
R$3886,00
Subtotal R$32.714,92
NR09 + NR32
9.1.1
32.4.2.1 “c”,
C=109.042-0/I=4
C= 132.177-3/I=2 PPRA R$3570,00
Subtotal R$5.308,30
Total
R$ 44.213,89 R$ 7.904,40
CUSTO x BENEFÍCIO
(p. 108)
ENCERRAMENTO
''Há duas maneiras de espalhar luz: ser a vela ou o espelho que a
reflete'‘. Anônimo
Como gestores de segurança e saúde do trabalho temos a
árdua, porém apaixonante, tarefa de zelar pela vida dos
trabalhadores, permitindo que cada pai, mãe, filho e filha
volte para casa todos os dias sãos e salvos.
Por isso, como o dente-de-leão, devemos carregar em nós
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– –
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TCC SENAC2014 - Clínica Odontológica

  • 1. ID Thiago F. Arjona – Tstbn12 – 2014 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO EM CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICO O&PMAPFLU PRO 193CUS APR PPRAQR SSTMEL
  • 2. Empresa : Iluminare Odontologia Ltda. Logradouro: Rua do Oratório, nº 1451, Mooca – São Paulo/SP Segmento: Atividade de atenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos Atividade econômica: Atividade odontológica Número de funcionários: 5 CNAE: 86.30-5-04 Grau de risco (da atividade): 3 Zoneamento: MO ZM 3s MISSÃO Prestar serviços odontológicos com qualidade, confiabilidade e respeito às individualidades dos nossos clientes. VALORES Tratar seus clientes com excelência, ética e eficiência, com dedicação, apoio e profissionalismo, princípios chave para uma parceria de sucesso. IDENTIDADE DA EMPRESA VISÃO Ser reconhecido como melhor prestador de serviço odontológico através de práticas que valorizem a excelência em qualidade e um ambiente equilibrado e harmônico. HISTÓRICO A clínica Iluminare foi fundada em 14/02/2013 com o objetivo promover, com excelência, a prestação de serviços de saúde no campo odontológico (p.6 à 9) SAÚDE BUCAL E SST Língua Dentes Musculatura Gengiva As bocas necessitam de cuidados de saúde e segurança para funcionar; A clínica odontológica também necessitam de cuidados de Segurança e Saúde.
  • 3. Empresa : Iluminare Odontologia Ltda. Logradouro: Rua do Oratório, nº 1451, Mooca – São Paulo/SP Segmento: Atividade de atenção ambulatorial executada por médicos e odontólogos Atividade econômica: Atividade odontológica Número de funcionários: 5 CNAE: 86.30-5-04 Grau de risco (da atividade): 3 Zoneamento: MO ZM 3s MISSÃO Prestar serviços odontológicos com qualidade, confiabilidade e respeito às individualidades dos nossos clientes. VALORES Tratar seus clientes com excelência, ética e eficiência, com dedicação, apoio e profissionalismo, princípios chave para uma parceria de sucesso. IDENTIDADE DA EMPRESA VISÃO Ser reconhecido como melhor prestador de serviço odontológico através de práticas que valorizem a excelência em qualidade e um ambiente equilibrado e harmônico. HISTÓRICO A clínica Iluminare foi fundada em 14/02/2013 com o objetivo promover, com excelência, a prestação de serviços de saúde no campo odontológico. (p.6 à 9)
  • 4. ORGANOGRAMA & PLANTA BAIXA DA EMPRESA PRESIDENCIA DIRETOR ADMINISTRATIVO RECEPCIONISTA DIRETOR OPERACIONAL AUX. LIMPEZA CIRUGIÇÃO DENTISTA AUXILIAR ODONTOLÓGICO (p.7 e 9) Área: 165 m2
  • 5. SESMT & CIPA (p.10 à 28) 0 – Engenheiros; 0 –Técnicos; 0 – Médicos; 0 – Enfermeiros 0 – Auxiliares Enf.; .·. “SESMT E”4.14 5 trabalhadores 5 trabalhadores 1 – Designado5.6.4 101 trabalhadores 0 – Engenheiros; 1 –Técnico; 0 – Médicos; 0 – Enfermeiros 0 – Auxiliares Enf.; .·. SESMT CNAE: 86.30-5-04 → r3 GRUPO: C-34 1.1 // 4.19 – “A empresa é responsável pelo cumprimento da NR...”: 1.7 "b" Ordens de Serviço; 1.7 "c" informar riscos, prevenção e avaliações; 2.1 Inspeção prévia; 9.1.1 PPRA; 7.1.1 PCMSO; Etc.. 5.17 Propiciar meios necessários... 5.32.2 Treinar anualmente o designado - ambiente e riscos do trabalho, investigação e análise de acidente, noções de acidentes e doenças por exposição aos riscos, AIDS, legistação trabalhista, higiene do trabalho, organização CIPA. 20 trabalhadores 1 –Efetivo (eleito) 1 –Suplente (eleito) 1 –Efetivo* 1 – Suplente * *designado 4.14 - "SESMT E" (Sindicato/ASsociação de categoria econômica) A+B = C // 4.14.3 - Organizado pelo Sindicato ou pelas empresas interessadas desde que previsto em convenção ou acordo coletivo.
  • 6. SESMT & CIPA (p.10 à 28) 0 – Engenheiros; 0 –Técnicos; 0 – Médicos; 0 – Enfermeiros 0 – Auxiliares Enf.; .·. “SESMT E”4.14 5 trabalhadores 5 trabalhadores 1 – Designado5.6.4 101 trabalhadores 0 – Engenheiros; 1 –Técnico; 0 – Médicos; 0 – Enfermeiros 0 – Auxiliares Enf.; .·. SESMT CNAE: 86.30-5-04 → r3 GRUPO: C-34 1.1 // 4.19 – “A empresa é responsável pelo cumprimento da NR...”: 1.7 "b" Ordens de Serviço; 1.7 "c" informar riscos, prevenção e avaliações; 2.1 Inspeção prévia; 9.1.1 PPRA; 7.1.1 PCMSO; Etc.. 5.17 Propiciar meios necessários... 5.32.2 Treinar anualmente o designado - ambiente e riscos do trabalho, investigação e análise de acidente, noções de acidentes e doenças por exposição aos riscos, AIDS, legistação trabalhista, higiene do trabalho, organização CIPA. 20 trabalhadores 1 –Efetivo (eleito) 1 –Suplente (eleito) 1 –Efetivo* 1 – Suplente * *designado
  • 7. FLUXOGRAMA (p.36) SimSim Paciente Okay? Observar/ Procedimento Concluído Observar/Aguardar Retirar EPIs Descarte Acompanhar Paciente até a Recepção Retirada de instrumentos para esterilização Desinfetar sala Início Paciente Chegou Agendado? Sim Não Consultar Registro Há horário? Não Aguardar Atendimento Confirmar horário Preparo da Sala Verificar se EPIs estão descontaminados Esterilizar Sala e Instrumentos Desinfetados ? Acompanhar Paciente até a sala Observa paciente para o atendimento Não Fim Não Sim Sim Não ProcedimentoProcedimento
  • 8. Não (p.36) Sim Início Paciente Chegou Agendado? Sim Não Consultar Registro Há horário? Não Aguardar Atendimento Confirmar horário Preparo da Sala Verificar se EPIs estão descontaminados Esterilizar Sala e Instrumentos Desinfetados ? Acompanhar Paciente até a sala Observa paciente para o atendimento Colocar EPIs Não Verificar Pressão arterial Sutura Prepara campo cirurgico Esclarecer Paciente Antiséptico Acomodar paciente Abre materiais esterilizados Acomoda algodão/ gaze/ mangueira. .. Inicio da Exodontia Dierese Exerese Encerra Exodontia Orientações Pós-cirúrgicas Síntese . Verificação Bucal Exodontia? Sim Não Fazer ou atualizar raio X do paciente Raio X é Necessário? Colocar EPIs Não Sim Sim Paciente Okay? Observar/ Procedimento Concluído Observar/Aguardar Retirar EPIs Descarte Acompanhar Paciente até a Recepção Retirada de instrumentos para esterilização Desinfetar salaFim Sim Não Sim FLUXOGRAMA
  • 9. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO GR - GRAU DE RISCO 100 50 25 15 5 5 5 2,5 1,25 0,75 0,25 15 15 7,5 3,75 2,25 0,75 25 25 12,5 6,25 3,75 1,25 50 50 25 12,5 7,5 2,5 100 100 50 25 15 5 Risco Inaceitável Risco Crítico Risco Substancial Risco Marginal Risco Tolerável CONTROLES E C N RISCO EXISTENTES Contato com instrumento Lavagem de instrumentos Perfurocortantes N/A lesão/ sangramento 25 5 1,25 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Contato com instrumento contaminado Lavagem de instrumentos Perfurocortantes / biológico N/A lesão/ contaminação 40 30 12 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Contato com instrumento Diérese Perfurocortantes N/A lesão/ sangramento/ contaminação 100 30 30 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Choque Elétrico Esterilização (no autoclave) Autoclave contato físico lesão corportal 25 5 1,25 INEXISTENTE Observar NR10 (por meio de O.S.) mordida Exodontia Paciente N/A lesão corportal 100 5 5 INEXISTENTE N/A Calor/Pressão Esterilização (no autoclave) Autoclave contato físico Queimadura 25 15 3,75 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP Vírus/Bactérias/Fungos Esterilização de Instrumentos Instrumento Cirurgico Contato Dermico Contaminação 100 50 50 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP Vírus/Bactérias/Fungos Exérese (desgaste ósseo/prótese) Paciente (Sangue, mucosa, fluídos) AR Contaminação 100 100 100 Uso de EPIs (máscara e luvas) Criação de O.S (observando NR32) Vírus/Bactérias/Fungos Diérese Paciente (Sangue, mucosa, fluídos diversos) AR Contaminação 100 100 100 Uso de EPIs (máscara e luvas) Aplicação de PPRAMP Ruído Exérese (desgaste ósseo/prótese) ponteira giratória AR PAIR 100 15 15 INEXISTENTE Uso de EPI (protedor auricular) e troca de ponteira quando necessário) Radiação Ionizante Raio-X Aparelhos de raio-x AR Cancêr 60 100 60 INEXISTENTE Adequação e uso do equipamento em sala apropriada // Utilização de EPI e adequação da sala atual Produtos Químicos Diversos Manupulação em atividades diversas Álcool, Éter, Mercúrio, Formol, Alginato, Cimento cirúrgico, Talco contato físico Intoxicação/alergia 50 50 25 Uso de EPIs (máscara e luvas) Aplicação de PGRSS Aerodispersóides Exérese (desgaste ósseo/prótese) Paciente (Sangue, mucosa, fluídos diversos) AR Intoxicação 50 30 15 Uso de EPIs (máscara) Criação de O.S (observando NR32) Postura Inadequada Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A DORT 100 25 25 INEXISTENTE Movimentos Repetitivos Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A LER 100 25 25 INEXISTENTE ACIDENTE BIOLÓGICO FÍSICO ERGONÔMICO RECOMENDAÇÕES MEIO DE PROPAGAÇÃO CONSEQUÊNCIAS NAT. DO RISCO AG. DE RISCO FONTE GERADORA NÍVEL DO RISCO ATIVIDADE Observar estudos apresentados no projeto e orientações nele apresentadas QUÍMICO CONSEQUÊNCIA Lesões Fator C Acidente fatal ou doença incurável 100 Incapacidade permanente ou doença grave 50 Incapacidade temporária (mais de 15 dias de afastamento) 25 Lesões moderada (até 15 dias de afastamento) 15 Lesões mínimas (sem afastamento) 5 EXPOSIÇÃO Tipo Descrição Fator E Contínua Muitas vezes ao dia 100 Frequente Uma vez ao dia 50 Ocasional Entre uma vez por semana a uma vez por mês 25 Irregular Sabe-se que ocorre, mas raramente, sem média determinada. 15 Inadmissível Não deve ocorrer pelo padrão, mas é possível que ocorra. 5 (p.74)
  • 10. NAT. DO RISCO AG. DE RISCO ATIVIDADE FONTE GERADORA MEIO DE PROPAGAÇÃO CONSEQUÊNCIAS NÍVEL DO RISCO CONTROLES RECOMENDAÇÕES E C N RISCO EXISTENTES ACIDENTE Contato com instrumento Lavagem de instrumentos Perfurocortantes N/A lesão/ sangramento 25 5 1,25 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Contato com instrumento contaminado Lavagem de instrumentos Perfurocortantes / biológico N/A lesão/ contaminação 40 30 12 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Contato com instrumento Diérese Perfurocortantes N/A lesão/ sangramento/ contaminação 100 30 30 INEXISTENTE Aplicação de PPRAMP Choque Elétrico Esterilização (no autoclave) Autoclave contato físico lesão corportal 25 5 1,25 INEXISTENTE Observar NR10 (por meio de O.S.) mordida Exodontia Paciente N/A lesão corportal 100 5 5 INEXISTENTE N/A Calor/Pressão Esterilização (no autoclave) Autoclave contato físico Queimadura 25 15 3,75 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP BIOLÓGICO Vírus/Bactérias/Fungos Esterilização de Instrumentos Instrumento Cirúrgico Contato físico Contaminação 100 50 50 Uso de EPIs (luvas) Aplicação de PPRAMP Vírus/Bactérias/Fungos Exérese (desgaste ósseo/prótese) Paciente (Sangue, mucosa, fluídos) AR Contaminação 100 100 100 Uso de EPIs (máscara e luvas) Criação de O.S (observando NR32) Vírus/Bactérias/Fungos Diérese Paciente (Sangue, mucosa, fluídos diversos) AR Contaminação 100 100 100 Uso de EPIs (máscara e luvas) Aplicação de PPRAMP FÍSICO Ruído Exérese (desgaste ósseo/prótese) ponteira giratória AR PAIR 100 15 15 INEXISTENTE Uso de EPI (protedor auricular) e troca de ponteira quando necessário) Radiação Ionizante Raio-X Aparelhos de raio-x AR Cancêr 60 100 60 INEXISTENTE Adequação e uso do equipamento em sala apropriada // Utilização de EPI e adequação da sala atual QUÍMICO Produtos Químicos Diversos Manupulação em atividades diversas Álcool, Éter, Mercúrio, Formol, Alginato, Cimento cirúrgico, Talco contato físico Intoxicação/ alergia 50 50 25 Uso de EPIs (máscara e luvas) Aplicação de PGRSS Aerodispersóides Exérese (desgaste ósseo/prótese) Paciente (Sangue, mucosa, fluídos diversos) AR Intoxicação 50 30 15 Uso de EPIs (máscara) Criação de O.S (observando NR32) ERGONÔMICO Postura Inadequada Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A DORT 100 25 25 INEXISTENTE Observar estudos apresentados no projeto e orientações nele apresentadas Movimentos Repetitivos Atendimento(em geral) Desconhecimento N/A LER 100 25 25 INEXISTENTE
  • 11. RISCOS FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTE 1. Ruído 2. Radiação Ionizante (somente sala de atendimento no térreo) 3. Radiação não Ionizante 1. Produtos Químicos (Álcool, Éter, Mercúrio, Formol, Alginato, Cimento cirúrgico, Talco), 2. Aerodispersóides, 1. Vírus, 2. Fungos, 3. Bactérias, 1. Postura Inadequada, 2. Esforço Repetitivo, 3. Mobiliário Inadequado, 1. Corte Contuso, 2. Perfuração, 3. Escoriação, 4. Queimadura, 5. Queda. MAPA DE RISCOS 1 2 3 1 2 3 1 2 1 2 3 1 2 3 1 2 1 2 3 1 2 1 3 1 2 3 1 2 3 4 5 3 5 3 5 1 2 3 1 2 3 1 3 0 0 0 0 RISCOS TRABALHADORES EXPOSTOS
  • 12. PPRA PCMSO PPRAMP PPR PGRSS PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (p. 31,75, 85, 102) ( PPRA NR9 + PPRA NR32 ) + RDC nº50 Adequação da estrutura da EAS: Funcionamento, Incêndio, Sanitária. Estudo do meio ambiente do trabalho da EAS*: Funcionamento, Incêndio, Sanitária. ( PCMSO NR7 + NR 32 + NR15 ) + RDC nº45 Melhorias na qualidade de assistência de saúde. (adm, op, infra) Programa de promoção e prevenção da saúde do trabalhador com base nos riscos laborais e ambientais. Exames: Adm, Per, AF, Dem. Estabelecimentos Assistenciais de Saúde PPRAMP NR32.2.4.16 + ANEXO III Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Comissão Multidisciplinar; Base: PPRA+PCMSO. PPR + Portaria nº453 Plano.Proteção Radiológica: EPC, EPI, Infra, kV máximo, energia KeV, exames, emergência; CNEN 27/2004 estabelece a quem compete o cumprimento de sua resolução, sendo, contudo em seu item 1.2.5 “Exclusão” . PGRSS NR32 ANEXOIII + RDC 306 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. Aspectos e Impactos; Armazenamento, Coleta, etc
  • 13. PPRA PCMSO PPRAMP PPR PGRSS PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS (p. 31,75, 85, 102) ( PPRA NR9 + PPRA NR32 ) + RDC nº50 Adequação da estrutura da EAS: Funcionamento, Incêndio, Sanitária. Estudo do meio ambiente do trabalho da EAS*: Funcionamento, Incêndio, Sanitária. ( PCMSO NR7 + NR 32 + NR15 ) + RDC nº45 Melhorias na qualidade de assistência de saúde. (adm, op, infra) Programa de promoção e prevenção da saúde do trabalhador com base nos riscos laborais e ambientais. Exames: Adm, Per, AF, Dem. Estabelecimentos Assistenciais de Saúde PPRAMP NR32.2.4.16 + ANEXO III Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Comissão Multidisciplinar; Base: PPRA+PCMSO. PPR + Portaria nº453 Plano.Proteção Radiológica: EPC, EPI, Infra, kV máximo, energia KeV, exames, emergência; CNEN 27/2004 estabelece a quem compete o cumprimento de sua resolução, sendo, contudo em seu item 1.2.5 “Exclusão” . PGRSS NR32 ANEXOIII + RDC 306 Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. Aspectos e Impactos; Armazenamento, Coleta, etc
  • 15. PROPOSTAS DE MELHORIAS Obtenção do AVCB H2O CO2 Adequação das normas de segurança e combate contra incêndios: Segundo a IT21, tabela 5 do anexo: Decreto Estadual nº 56819/11 Portaria 3214/77 do TE NR23 lei estadual nº684/75 IT42 CBPMSP 1 – Equipamentos de Proteção (extintores); • Até a 3m da entrada; • A cada 25m; • Sendo 2 por andar (de H2O e CO2) IT21 item 5.2.1.4 2 – Sinalização de Emergência; • Indicação das saídas de emergência; IT15 item6.1.3 • Indicação dos extintores. IT15 item6.1.14 3 – Saída de Emergência; • Acesso (dimensões); IT11 + IT42 item 5.1.3 • Rota de saídas horizontais. IT11 + IT42 item 5.1.3.3 • Escadas e rampas IT21 item 5.1.3.7 Justificativa Legal
  • 16. PROPOSTAS DE MELHORIAS Obtenção do AVCB H2O CO2 Adequação das normas de segurança e combate contra incêndios: Segundo a IT21, tabela 5 do anexo: Decreto Estadual nº 56819/11 Portaria 3214/77 do TE NR23 lei estadual nº684/75 IT42 CBPMSP 1 – Equipamentos de Proteção (extintores); • Até a 3m da entrada; • A cada 25m; • Sendo 2 por andar (de H2O e CO2) IT21 item 5.2.1.4 2 – Sinalização de Emergência; • Indicação das saídas de emergência; IT15 item6.1.3 • Indicação dos extintores. IT15 item6.1.14 3 – Saída de Emergência; • Acesso (dimensões); IT11 + IT42 item 5.1.3 • Rota de saídas horizontais. IT11 + IT42 item 5.1.3.3 • Escadas e rampas IT21 item 5.1.3.7 Justificativa Legal
  • 17. PROPOSTAS DE MELHORIAS Adequação do uso e local do Raio X Justificativa Legal o CNEN NE 3.01, NE 6.02 o Portaria 453 do Ministério da Saúde o Decreto nº 12.660/78, Lei nº 8080/90 o Resolução SS-625/94 da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo o Decreto nº 12.342/78 o Resolução CNS-6/88 do Conselho de Saúde Nacional, o Portaria 3214/78 do MTE NR15 e NR32 item 32.4.15.3 1 – Adequação da Sala de atendimento Para o uso do Equipamento e adoção do PPR • Aplicação do argamassa baritada nas paredes entorno do Raio X • Compra de biombo de chumbo ou baritado na direção do feixe do raio; • Troca da porta de vidro por de vidro com blindagem radiológica • Utilização de Sinalização de segurança e EPIS 2 – Transferencia do aparelho para a sala vazia, com adequação estrutural desta: • Aplicação de argamassa baritada nas paredes da sala; • Troca de porta de vidro por de proteção radiol[ogica; • Implementação de PPR; • Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
  • 18. PROPOSTAS DE MELHORIAS Adequação do uso e local do Raio X Justificativa Legal o CNEN NE 3.01, NE 6.02 o Portaria 453 do Ministério da Saúde o Decreto nº 12.660/78, Lei nº 8080/90 o Resolução SS-625/94 da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo o Decreto nº 12.342/78 o Resolução CNS-6/88 do Conselho de Saúde Nacional, o Portaria 3214/78 do MTE NR15 e NR32 item 32.4.15.3 1 – Adequação da Sala de atendimento Para o uso do Equipamento e adoção do PPR • Aplicação do argamassa baritada nas paredes entorno do Raio X • Compra de biombo de chumbo ou baritado na direção do feixe do raio; • Troca da porta de vidro por de vidro com blindagem radiológica • Utilização de Sinalização de segurança e EPIS 2 – Transferencia do aparelho para a sala vazia, com adequação estrutural desta: • Aplicação de argamassa baritada nas paredes da sala; • Troca de porta de vidro por de proteção radiol[ogica; • Implementação de PPR; • Utilização de Sinalização de segurança e EPIS
  • 19. PROPOSTAS DE MELHORIAS Implementação do PPRA Desde o início da obra de adequação da estrutura da clínica haveria a necessidade de ser realizado, até mesmo em conformidade com a RDC nº50 o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, devidamente formado, com as medições necessárias por profissional regularmente habilitado, de modo que seja efetivamente implementado nas rotinas de funcionamento da Clínica. Justificativa Legal o Portaria 3214/78 do MTE NR32; o Artigos 175 a 178 da CLT; o Lei federal 8080/90; o Artigo 14 da lei 6427/77 ... ... ...Constituição Federal de 1988 artigo 7º inciso XXII; artigo 927 da lei 10406/02 (Código Civil).
  • 20. Tabela de Custo x Implantação de Ações Sugeridas NRs Itens Código/Infração Ações Sugeridas Custo NR23 23.1 23.3 C=123.093-0/I=4 C=123.098-0/I=3 AVCB R$ 680 Subtotal R$ 6.190,67 NR32 32.4.9 32.4.9.1 32.4.11 32.4.12 “a”, “d”, “e” 32.4.15.3 32.4.6 “a”, 32.4.2.1 “a”,”d” 32.4.3 “a”, “d” 32.4.16.2 C= 132.212-5/I=4 C= 132.213-3/I=4 C= 132.220-6/I=4 C= 132.221-4/I=3 C= 132.262-1/I=3 C= 132.193-5/I=4 C= 132.175-7/I=3 C= 132.180-3/I=4 C= 132.183-8/I=4 C= 132.279-6/I=4 Adequação da Sala de Raio X Custo 1 R$3654,40 Custo 2 R$3886,00 Subtotal R$32.714,92 NR09 + NR32 9.1.1 32.4.2.1 “c”, C=109.042-0/I=4 C= 132.177-3/I=2 PPRA R$3570,00 Subtotal R$5.308,30 Total R$ 44.213,89 R$ 7.904,40 CUSTO x BENEFÍCIO (p. 108)
  • 21. ENCERRAMENTO ''Há duas maneiras de espalhar luz: ser a vela ou o espelho que a reflete'‘. Anônimo Como gestores de segurança e saúde do trabalho temos a árdua, porém apaixonante, tarefa de zelar pela vida dos trabalhadores, permitindo que cada pai, mãe, filho e filha volte para casa todos os dias sãos e salvos. Por isso, como o dente-de-leão, devemos carregar em nós e espalhar pelo mundo nosso conhecimento, como sementes daquilo que aprendemos.