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Vilfredo ParetoVilfredo Pareto
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Karl MarxKarl Marx
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Vladimir LêninVladimir Lênin
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Friedrich HayekFriedrich Hayek
Ludwig Von MisesLudwig Von Mises
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Philip WicksteedPhilip Wicksteed
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Arthur Cecil PigouArthur Cecil Pigou
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Irving FisherIrving Fisher Frank TaussigFrank Taussig
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SismondiSismondi
Nassau SêniorNassau Sênior
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Carl MengerCarl Menger
Edmund PhelpsEdmund Phelps
KeynesianosKeynesianos
Robert SolowRobert Solow Paul SamuelsonPaul Samuelson
Joan RobinsonJoan Robinson James MeadeJames Meade
Roy HarrodRoy Harrod
John HicksJohn Hicks
Abba LernerAbba Lerner
Simon KuznetsSimon Kuznets
John RobinsonJohn Robinson
Evsey DomarEvsey Domar
John Maynard KeynesJohn Maynard Keynes
James TobinJames Tobin
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Karl BrunnerKarl Brunner
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Karl_Brunner
Karl_Marx
Karl_Polanyi
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Keynes
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Maurrice_Allais
John Locke (1632 – 1704)John Locke (1632 – 1704)
Locke nasceu em 1632, na localidade de Wrington,perto de Bristol (Inglaterra). A Grã-Bretanha, como muitos outros países europeus,
vivia então mergulhada em profundas convulsões políticas, neste caso entre parlamentaristas e absolutistas, mas também entre
católicos e protestantes (puritanos, anglicanos, etc) e estes últimos entre si.
A situação agravara-se desde 1603, quando subiu ao trono Jaime I, que se proclamou um rei absoluto por direito divino, fazendo sua a
divisa: A deo rex, a rege lex ("o rei provém de Deus e do rei provém a lei"). O rei colocava-se assim acima das leis, sendo o
Estado sua propriedade pessoal. Teve contra si os defensores de um regime parlamentar e das várias correntes religiosas. Em
1625 subiu ao trono, Carlos I, que continuou a reafirmar o seu poder absoluto, secundarizando o Parlamento. Os conflitos entre
o rei e o Parlamento tornaram-se inconciliáveis. O pai de Locke, advogado de província, era um dos defensores da causa do
Parlamento. Os conflitos religiosos faziam nesta altura milhares vítimas na Inglaterra, Escócia e Irlanda. A Guerra Civil
acabou por eclodir, em 1642. Oito anos depois Carlos I era decapitado, sendo proclamada uma República que durou até 1660.
É neste contexto que, em 1646, Locke foi enviado para Westminster Scool, uma das melhores escolas inglesas do tempo. Estudou
depois na Universidade de Oxford, onde se dedica aos estudos sobre medicina, passando a colaborar com o médico Thomas Sydenham
nas suas pesquisas. Em Oxford também conheceu o químico Robert Boyle, percursor da teoria dos elementos químicos.
Em 1660, a monarquia absoluta era restaurada na Grã-Bretanha, com Carlos II. A revolta continuou. Locke, em 1667, torna-se médico
particular e colaborador político de lorde Asley, conde de Shaftesbury, lider da oposição ao rei. Quando este se vê forçado a fugir para
a Holanda, Locke acompanha-o. Tendo permanecido neste país entre 1683 e 1688. É neste período de exílio que conclui a sua obra
mais conhecida: - Ensaio sobre o Entendimento Humano.
Entretanto, na Grã-Bretanha, Jaime II, em 1685, sucede ao seu irmão Carlos II no trono, prosseguindo a mesma política absolutista,
marcada pela intolerância religiosa. Não durou muito, em 1688, o povo revolta-se e o rei tem que se refugiar em França. Sobe então ao
trono da Grã-Bretanha um holandês- Guilherme d`Orange - que governou este país entre 1689 e 1702. No mesmo barco o que
trouxe para Inglaterra vinha também John Locke. O parlamentarismo triunfara, assim como certas concepções de tolerância religiosa
advogadas por este filósofo.
Obras: Carta sobre a Tolerância (1689), Dois Tratados sobre o Governo Civil (1690); Ensaio sobre o Entendimento Humano
(1690),Alguns Conceitos sobre Educação (1693), Cristianismo Racional (1695),
Arthur Lewis (1915 – 1991)Arthur Lewis (1915 – 1991)
Arthur Lewis Economista inglês (1915-1991), especializado em modelos de desenvolvimento, com ênfase no papel dos setores
não-capitalistas e da agricultura. Foi professor na Universidade de Londres. No ano de 1948, ele se tornou professor de economia
política da Universidade de Manchester. Ele também foi professor de economia política em Princeton. Recebeu o seu doutorado na
London School of Economics em 1949. As suas principais contribuições à economia foram na área de desenvolvimento econômico.
Lewis, junto com Theodore Schultz, ganhou o Prêmio Nobel em 1979 com “pesquisas pioneiras em desenvolvimento econômico...”
retratando particularmente sobre os problemas dos países em desenvolvimento. Em sua principal obra, (Development with
Unlimited Supplies of Labour, 1954 (Desenvolvimento com Reservas limitadas de Trabalho), Lewis elabora um modelo dualista de
desenvolvimento, no qual o grande setor não-capitalista da economia, localizado nocampo, fornece recursos para a expansão do
setor urbano, capitalista, através de abundantes reservas de mão-de-obra, deslocadas para o setor produtivo da economia. 
Ampliando o alcance de seu modelo, Lewis tentou explicar a deterioração dos termos de trocas entre os países subdesenvolvidos
e desenvolvidos. Sua análise de comércio internacional pretende mostrar que os custos de produção de matérias-primas e da
indústria estão relacionados com a receita do setor agrícola, que por sua vez depende do nível de produtividade na produção de
alimentos. 
Entretanto, Lewis não leva em conta que o setor não-capitalista da economia é o responsável pela produção de alimentos e que
uma queda de produtividade nesse setor pode reverter as expectativas de um crescimento real da economia e dos salários. Seria
este, em sua última instância, o responsável pela deterioração do comercio internacional.
Lewis acha que a economia de um país pobre, pode ser pensada como contendo dois setores, um setor pequeno capitalista e um
setor muito grande que pode ser chamado de tradicional. Este modelo de dois setores se tornou a principal teoria do processo de
desenvolvimento nos países menos desenvolvidos onde ocorria excesso de trabalho nas décadas de 60 e 70. Com este modelo, o
setor tradicional se caracteriza por ter a produtividade marginal do trabalho igual a zero. Nos países pobres, o crescimento é lento
pelo fato do setor de manufaturas ser pequeno, e sendo assim não existe uma fonte de investimentos. Em países com renda per
capita média, o crescimento é alto pois o setor industrial está crescendo e puxando a força de trabalho da agricultura. Já em países
com renda alta e com um setor industrial muito desenvolvido o crescimento é mais lento pois os ganhos de tirar os trabalhadores da
agricultura já estão quase esgotados.
Nascido na Ilha de Santa Lúcia, no Caribe, Lewis foi durante vários anos vice-reitor da Universidade de West Indies, professor na
Universidade de Princeton e o primeiro presidente do Banco de Desenvolvimento do Caribe, além de servir como consultor
econômico aos governos de Gana, Jamaica e Guiana.
Escreveu mais de dez livros e de cem artigos, destacando-se entre eles: Problemas Econômicos Atuais (1940); Princípios
do Planejamento Econômico (1949); A Economia dos Custos Fixos (1955); A Teoria do Crescimento Econômico (1955);
Política na África Ocidental (1967).
James Steuart (1712 – 1780)James Steuart (1712 – 1780)
Economista escocês(1712-1780), pré-clássico, um dos precursores de Adam Smith.. Sua principal obra, An
Inquiry Into the Principles of Political Economy,1767. Uma investigação sobre os princípios da economia
política, traz um título que passou a ser o modelo de todos os tratados completos sobre a matéria. Foi também
uma primeira tentativa de sistematização dos conhecimentos da economia política.
Na obra de Steuart ainda se encontram diversos resíduos mercantilistas, principalmente quanto á origem do
lucro ou excedente. Steuart destaca o lucro que se obtém da troca, quando uma mercadoria é vendida acima de
seu valor, mas admite que esse lucro não cria uma nova riqueza, diferenciando o lucro positivo do negativo.
Este representaria apenas uma variação do equilíbrio da riqueza entre as partes, nada acrescentando à riqueza
existente. E o lucro positivo não provocaria perda a ninguém, surgindo de um aumento geral no trabalho, na
indústria e na habilidade, aumentando o bem-estar publico.
O livro de Steuart tornou-se superado com a publicação de A Riqueza das Nações, de Adam Smith, uma
década mais tarde 1776. Sua importância consistiu apenas nas discussões sobre finanças e na teoria sobre a
população, que se antecipou à de Malthus, ao estudar a origem da sociedade. Steuart analisou a estrutura da
sociedade através de mudanças nos métodos de produção e na relação entre as classes sociais. Destacou o fato
de que o trabalho era única fonte capaz de aumentar a oferta dos meios de subsistência, indicando a diferença
entre as formas concretas e particulares de trabalho, que geram valores de uso especifico e o trabalho visto
como a categoria social, que cria valor de troca.
Richard Chantillon (1680 – 1734)Richard Chantillon (1680 – 1734)
Biografia
Nascido em 1680 e faleceu em 1734Banqueiro e economista francês de origem irlandesa, precursor dos fisiocratas e de Adam Smith. Seu Essai sur
la Nature du commerce em Géneral (Ensaio sobre a Natureza do Comércio em Geral), conhecido desde 1730, mas só publicado em 1755, expõe
as contradições do mercantilismo então vigente.
A obra esteve por muito tempo esquecida e foi redescoberta por Stanley Jevons, no final do século XIX. É considerada a mais sistemática
exposição dos princípios econômicos que se fez antes de A Riqueza das Nações, de Adam Smith.
Apesar de ser reconhecido por muitos historiadores como o primeiro grande teórico da economia, é uma figura obscura. Isso é, tudo o que sabia-se
sobre ele: ele era um irlandês com um nome espanhol que vivia na França e fez fortuna de cerca de vinte milhões de libras em um esquema junto
com John Law antes de se mudar para a Inglaterra. Ele morreu em Londres – morto por seu cozinheiro demitido. Seu tratado, Essai Sur la Nature
du Commerce em General foi escrito em francês e publicado anonimamente na Inglaterra cerca de vinte anos depois de sua morte (alguns dizem
que o que temos hoje é uma tradução em francês do original em inglês que foi perdido). Embora seu trabalho seja reconhecido junto com o s
fisiocratas, Cantillon ficou obscuro até ressucitar e ser popularizado por Wuillian Stanley Jevon por volta de 1880.
Linha de pesnamento
Cantillon começa por descrever a terra como única fonte de riqueza, na forma de um excedente econômico (acima dos custos de produção), e o
trabalho como força geradora dessa riqueza. Trata também de problemas monetários, das trocas e dos juros, do comércio exterior, o câmbio, os
bancos e o crédito.
Cantillon foi um dos primeiros a reconhecer o fluxo circular da renda e estabelecer as fundações tanto para os fisiocratas quanto para os
economistas políticos clássicos.
O sistema de Cantillon era claro e simples e absolutamente diferente de tudo o que existia até então. Ele desenvolveu um sistema de equilíbrio
geral de dois setores pelo qual ele obteu a teoria do preço ( determinado pelo custo de produção)e uma teoria de produção (determinado pelos
insumos e tecnologia). Ele estava também entre os primeiros a reduzir o trabalho até o montante necessário para sustentar o trabalhador – a além
disso empregou uma função de absorção da terra necessária para produzir as necessidades de alimentação do trabalho e a luxúria para alimentar os
donos de terra.
Como consequência, Cantillon chegou a uma política quase-Mercantilista por uma balança comercial favorável mas com um porém: ele
recomendou a importação de bens “baseados na terra” e não a exportação de bens “não baseados na terra” como uma forma de aumentar a riqueza
nacional.
Richard Chantillon (1680 – 1734)Richard Chantillon (1680 – 1734)
Contribuição
A França, comunidade berço do liberalismo, vivia momento difíceis nas últimas décadas do período mercantilista.
Os lavradores e burgueses levantaram-se contra a política absolutista da monarquia decadente. Os monopólios concedidos pelo rei eram alvo de
fundadas críticas. Os regulamento das corporações que reuniam os artesãos urbanos não atendiam à mentalidade do florescente capitalismo
industrial, impedindo que se expandisse a densidade empresarial. A intranqüilidade política e a insolvência internacional foram agravadas pela
perda da Índia e do Canadá, dois importantes elementos do império colonial francês.
Para agravar ainda mais a situação social e político-econômica, o sistema tributário franceses baseava-se em pesados encargos sobre os artífices,
mercadores e lavradores, para permitir isenção aos nobres e ao clero. Os impostos eram chamados taille (imposto lançado sobre a fortuna), o sal
(gabelle), o aides (nas manufaturas) e os traites (direitos alfandegários).
Todos esses erros foram apontados pelos precursores de uma nova escola, A Fisiocrata. Acreditava-se que as atividades econômicas não deveriam
ser excessivamente regulamentadas e tampouco coordenadas por forças exteriores antinaturais. E , como todos os demais fisiocratas defendiam a
concessão de maior liberdade para o exercício de atividades econômicas e para a conservação ou alienação do produto dessas atividades. Laissez-
faire, laissez-passer - propunham os fisiocratas - le monde va de lui-même.
A fisiocracia introduziu duas idéias novas, opostas ao mercantilismo:
1 - A crença na existência de uma ordem natural, subjacente às atividades econômicas. Seria inútil impor leis e regulamentos à organização
econômica. Esta seria capaz de guiar-se por si própria. A palavra fisiocrata é composta de dois vocábulos gregos que significam exatamente
Governo Da Natureza.
2 - A preeminência da agricultura sobre o comércio e a indústria. Para os fisiocratas só a terra é a fonte das riquezas. As classes sociais não
envolvidas no trabalho agrícola foram consideradas estéreis.
Contribuiu fortemente para o desenvolvimento das teorias fisiocrátas, que surgiam na época como forma de estabelecer uma novo comparativo de
valor dizendo que a riqueza provinha unicamente do trabalho aplicado na terra, ou seja, na agricultura, desconsiderando outros fatores de produção
como o capital por exemplo, posteriormente, os fisiocratas foram desbancados com a
teoria de Smith e da Escola clássica, que analisou que não é só a terra que gera valor, e sim, o trabalho aplicado nela. Todavia, ele contribuiu
bastante para os estudos da fisiocracia, que, aparentemente, tinha como seu marco os estudos de François Quesnay, mas existiam outros que
tinham suas teses econômicas também.
Prenunciou a fase científica da economia, apresentando elementos sobre as funções de produção e os riscos assumidos pelos empresários
(desenvolvidos mais tarde por Say) e explicitando o circuito econômico ( formulado por Quesnay alguns anos depois).
Cantillon representou o elo entre Petty e quesnay, que pouco depois seria o chefe da escola Fisiocrata.
Frank William Taussig (1859 – 1940)Frank William Taussig (1859 – 1940)
Parte 1Parte 1
Biografia
Nascido em 1859 e faleceu em 1940. Economista norte-americano, de formação neoclássica. Estudou nas universidades de Washington, Harvard e
Berlin. De volta a Harvard em 1882, iniciando uma longa carreira acadêmica, editou a revista Quartely Journal of Economics e publicou o manual
Princípios de Economia (1911) . Especializado nas áreas de Comércio e finanças internacionais, foi assessor do presidente Wilson e fez parte da
comissão que elaborou, em Paris, os tratados comerciais após a Primeira Guerra Mundial
Teoria
Em seus trabalhos de teoria econômica geral, insistiu numa continuidade entre as teorias clássicas e neoclássicas, argumentando que a economia
consistia num único corpo de idéias, constantemente reelaboradas e redefinidas. Em seus primeiros livros, The Tariff History of The United States
( História das tarifas nos Estados Unidos), 1888, e Wages and Capital (Salários e Capital), 1896, tentou 9combinar a análise teórica com os dados
empíricos. Sobre economia internacional, publicou Aspects of the tariff Question (Aspéctos da Questão Tarifária), 1915, e International Trade
(Comércio Internacional)
Contribuição
Fez uma análise abrangente sobre o estudo das tarifas, salários e capital em âmbito nacional e internacional.. Era contra as doutrinas de Marshall.
A contribuição de Taussing foi muito importante no que diz respeito à análise das tarifas pois o próprio Schumpeter aproveitou-se desses
ensinamentos para agregar estudos para fundamentar sua teoria.
Frank William Taussig (1859 – 1940)Frank William Taussig (1859 – 1940)
Parte 2Parte 2
Linha de pensamento – Neoclássica
Escola e teoria econômica que define o valor dos bens a partir de um fator subjetivo – a utilidade, isto é, uma capacidade de satisfazer as
necessidades humanas, rompendo com a teoria clássica do valor-trabalho.. Como a necessidade é uma característica subjetiva, também a utilidade
de um bem terá uma avaliação subjetiva; um mesmo bem ou serviço terá diferentes utilidades e, portanto, valores diferentes, de acordo com o
indivíduo. Para explicar esse aspecto, a escola marginalista considera que a satisfação de cada necessidade requer certa quantidade de bem ou
serviço. À medida que a quantidade consumida pelo indivíduo aumenta, reduz-se a satisfação obtida. O valor de cada bem é dado pela utilidade
proporcionada pela última unidade disponível desse bem, ou seja, pela sua utilidade marginal. Os marginalistas argumentam que um bem muito
abundante, pode ser utilizado de formas que não são essenciais. À medida que ele escasseia , as formas não-essenciais devem ser abandonadas: sua
utilidade marginal aumenta. Desse modo, a utilidade marginal, mede a necessidade que ainda resta a ser satisfeita e, portanto, o valor do bem. Os
fatores de produção também são objeto de uma avaliação subjetiva, ou seja, de uma desutilidade ou renúncia à utilidade. Segundo a teoria
marginalista, o trabalho causa desprazer enquanto atividade e só é realizado porque seus resultados (bens e serviços) proporcionam utilidade. À
medida que o trabalho se prolonga, sua desutilidade ( o desprazer provocado pela fadiga) aumenta e a utilidade marginal de seus produtos diminui.
Quando a desutilidade e a utilidade se igualam, o trabalho cessa. Analogamente, o capital é visto como bens a cujo usufruto o indivíduo renuncia
no presente para consumir uma maior quantidade no futuro. Resulta, portanto, de uma negação do consumo individual imediato, na expectativa de
um rendimento maior no futuro, a patir da comparação de duas utilidades separadas no tempo. A partir dessas proposições, deduz-se que a cada
bem associa-se um custo, um preço de oferta que aumenta com o volume de bens produzidos. Como cada bem é produzido mediante utilização de
trabalho e capital. Com isso, o custo do trabalho eleva-se, pois sua desutilidade cresce. Desse modo, os magirnalistas explicam o fenômeno pelo
qual a oferta de uma mercadoria só pode aumentar se houver aumento de seu preço. A formação de preços no mercado ocorre de acordo com a
clássica lei da oferta e da procura, explicada pela teoria marginalista a partir de um critério psicológico e de fundo racionalista. O produto
resultaria da combinação de três fatores de produção ( trabalho, capital e recursos naturais) combinados em determinadas proporções, conforme
cada caso. A produtividade de cada fator diminui à medida que sua qualidade no processo produtivo aumenta em relação aos outros fatores. Na
margem, a produtividade de cada fator reflete seu valor, isto é, sua escassez relativa. Assim, um fator será tanto mais valioso quanto menor for sua
disponibilidade. Sendo os fatores comercializados num mercado de concorrência perfeita – premissa clássica mantida pelos marginalistas - ,
demonstra-se que seus preços ( salário do trabalho, juros do capital e renda da terra) correspondem às respectivas produtividades marginais.
Desta forma, podemos evidenciar que a escola neoclássica, ou marginalista foi um escola do pensamento econômico baseada em seus postulados
principais fundamentados nos estudo microeconômico, onde observamos uma economia fechada em que temos somente capitalistas e
consumidores e que não presenciamos a participação nem do estado nem de uma economia aberta, com importações e exportações, e que tinha
como seu princípio de valor a utilidade, diferenciando-se das escolas anteriores que baseavam seus princípios de valor no trabalho empregado na
produção. Além disso, a escola marginalista estudava a demanda e a oferta para poder chegar ao ponto de equilíbrio parcial da economia buscando
a máxima satisfação do consumidor acrescentando o conceito de utilidade marginal ao nosso estudo.
Kenneth ArrowKenneth Arrow
Biografia
Economista norte americano professor da Universidade de Harvard e ex-consultor para assuntos econômicos do governo dos Estados Unidos. Em
1972, dividiu o Prêmio Nobel de Economia com J.R. Hicks. É produto completo de New York City, nascido e levantado na cidade.
Ligado aos neoclássicos, dedicou-se ao estudo da chamada economia do bem-estar. Usando táticas de econometria, procurou estabelecer uma
teoria da escolha social a partir das referências individuais.
Um dos teóricos econômicos mais proeminentes do século XX, fez contribuições fundamentais à numerosos campos, a maioria se concentrando
então em torno da teoria do equilíbrio e da economia do bem-estar. Ensina em Stanford até hoje.
Contribuições
Suas principais contribuições foram no âmbito da teoria do bem-estar e do equilíbrio geral da economia. Escreveu diversas obras importantes para
economia, estudos da teoria do investimento público com incerteza, onde discutia o papel do risco-rolamento do governo. Seu interesse com
programação matemática e política pública conduziu-o ao tópico da política ótima – no detalhe, ao uso da teoria do controle ótimo como um guia
ao alocamento de recursos. Em 1979 com Radner e a teoria das equipes e com Chang na teoria dos recursos naturais abriu novas avenidas para a
teoria do alocamento da organização e de recursos.
Estudou a teoria de jogo na qual analisava conflitos e estratégias internacionais. Entretanto esta teoria era aceitável para jogos de sala de estar, mas
quando se tratava de nações envolvidas em casos estratégicos.
Introduziu o conceito do perigo moral na economia e anunciou o alvorecer da teoria da informação. Era muito ligado a teoria do investimento
público com a incerteza. Seu interesse com programação matemática e política pública conduziu-lhe ao tópico da política ótima – no detalhe, ao
uso da teoria de controle ótimo como um guia a alocação de recursos, à política do inventário, ao investimento público.
Com alguns economistas estudou a teoria das equipes e dos recursos naturais que abriu avenidas para o estudo de novas teorias do alocamento da
organização e de recursos.
Linha de Pensamento
Arrow segue a linha de pensamento neoclássica atual fazendo estudos no campo da econometria e da economia do setor publico, fez diversos
trabalhos seguindo a teoria do bem-estar social e do equilíbrio geral da economia.
Economista atual, que estuda o comportamento humano, a teoria dos jogos e da alocação ótima dos recursos disponíveis.
Principais Obras
Escolha Social e Valores Individuais;
Investimento Público, a Taxa de Lucro e Política Fiscal Opcional;
Princípios da Racionalização e Decisões Coletivas; Entre outras.
John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 1Parte 1
Biografia
Keynes, nasceu em Cambridge( Inglaterra), em 1883, e faleceu em Sussex, em 1946. O mais importante economista da primeira metade do século
XX foi, sem dúvida, John Maynard Keynes (1883-1946), o filho de um professor de economia, John Neville Keynes, que nascera destinado a
influenciar massivamente tanto na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos. Com exceção de Karl Marx, nenhum outro
homem em toda literatura econômica causou tanto furor quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica.
Teve uma vida agitada e sua atividade estendeu- se por campos muito variados do saber, da política e da arte. Foi funcionário público, professor,
conferencista, assessor do tesouro britânico, diretor do banco da Inglaterra, político, economista, financista, protetor das artes e coletor de livros
raros. Representou a Inglaterra em várias reuniões importantes. Participou ativamente da vida política, social e econômica de sua época. Más o que
tornou conhecido no mundo todo foi sua obra de economistas, principalmente a Teoria Geral que representou a ruptura com a economia
prevalecente até então.
Keynes foi fruto da época vitoriana. Estudou Filosofia e Matemática. Chegou mesmo a apresentar uma dissertação sobre Teoria das
probabilidades, com a qual pretendia ingressar no mundo acadêmico. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado nos meios
oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929). Chefiou a delegação do Reino Unido à Conferência de Bretton Woods, nos
Estados Unidos (1944-1945) e com o seu projeto para a estabilização monetária internacional, conhecido como Plano Keynes, em conjunto com o
Plano White americano, serviu de base para a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento (BIRD), entidade da qual foi um dos primeiros dirigentes. Seus livros mais citados são The Economic Consequences of the
Peace (1919), A Treatise on Money (1930) e o revolucionário General Theory of Employment, Interest and Money (1936), considerado sua obra
fundamental. Predestinado, nenhum outro homem em toda literatura econômica foi tão influente quanto ele, tanto na teoria como na prática
econômica, na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos, provocando a adoração de uns e severa crítica de outros.
Defensor dos pobres, mas membro da aristocrática Câmara dos Lordes, estudioso da economia e da arte, professor de Cambridge e companheiro
de escritores rebeldes, casado com uma bailarina russa e amante de um pintor inglês, ocupava vários espaços no mundo intelectual de sua época.
Essas contradições, na vida dele, talvez explicassem o por quê de Keynes despertar interpretações tão variadas.
Com certeza foi um dos maiores economistas de todos os tempos e uma das maiores personalidades do século XX, em termos de seus interesses
gerais e de seu gênio extraordinário. Morreu de infarto na capital inglesa, após ganhar fama como um dos intelectuais mais importantes do século
XX.
John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 2Parte 2
TEORIA KEYNESIANA
A teoria predominante na época, é a teoria neoclássica, principalmente na versão Marshalliana. Esta teoria tem como suposto a “lei de Say”,
segundo o qual o processo de produção capitalista é também um processo de geração das rendas( lucros, salários e aluguéis), é por isso que a oferta
cria sua própria demanda. A realidade dos fatos desmentia essa teoria. Keynes colocava- se formalmente contra essa linha de pensamento. Ele vai
ser o primeiro autor a de sucesso a apresentar uma versão teórica, capaz de explicar os caos econômicos da época
Conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego. As teorias
de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava
que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do
mercado.
O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma
suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Na década de 1970 o keynesianismo
sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o
nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria
difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por
aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os
índices de inflação foram acelerados de forma alarmante.
A partir do final da década de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina
keynesiana; mas as recessões, em escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard
Keynes.
Desviou-se claramente da maioria das Economias anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior
parte dos eruditos quase sacrossanta. É verdade que muitas de suas idéias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale,
Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros. Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que
ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.
John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 3Parte 3
LINHA DE PENSAMENTO
Pensador de poderosa influência na renovação das teorias econômicas clássicas e na reformulação da política econômica de livre mercado e
considerado o mais importante economista teórico da era pós Karl Marx.
Para os economistas neoclássicos, em especial Pigou, a quem Keynes ataca de modo especifico, o desemprego é causado por salários
excessivamente altos Para eliminar o desemprego seria preciso baixa os salários. Para Keynes a política adotada deveria ser outra. O desemprego é
provocado por deficiência da demanda. A baixa dos salários poderia agravar a situação por que levaria a um desestimulo do consumo, a queda do
consumo levaria alguns empresários a arquivarem seus projetos de investimentos, ou até mesmo diminuir as produções correntes. Neste caso,
Haveria um aumento da capacidade aciosa, e portanto aumentaria o desemprego. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado
nos meios oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929).
Keynes foi discípulo de Marshall e aceitava os ensinamentos ortodoxos. Keynes era um espirito teórico e, ao mesmo tempo, pragmático. A
discrepância entre o diagnóstico e os remédios clássicos, por um lado, e a diferença, por outro lado e a persistência da doença, por outro, não
poderia deixa-lo indiferente. Os instrumentos de política econômica clássica nada resolviam. Era preciso explicar esse fracasso e criar um novo
instrumental, capaz de solucionar o problema. A teoria geral é uma resposta a esta situação.
Keynes provocou adorações de uns e severa crítica de outros. Foi elogiado pela maioria das coisas boas e considerado culpado por muitas das
coisas más que se tornaram parte da política nacional durante as duas últimas décadas. A dinâmica de suas teorias provocou a formação de um
forte grupo pró-Keynes, enquanto os pontos vulneráveis das mesmas, juntamente com o que expressam ou implicam no tocante à ação
governamental, produziram um forte grupo anti-Keynes. Anterior ao pensamento revolucionário keynesiano, a "Microeconomia" pressupunha que
as forças de oferta e de procura provocariam automaticamente ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores
de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise
anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no laissez faire e a aplicação de tal teoria implicava uma política de laissez faire e
a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poderia-se exemplificar como casos específicos da Microeconomia a
procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria. Por outra visão, a "Macroeconomia" cuidava dos totais ou agregados. Tratava
da renda nacional total segundo é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da
economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda
total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis desejados de investimentos, economias e emprego. É uma
espécie de conceito de equilíbrio geral no total todo elemento da economia depende de todos os demais elementos.
John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 4Parte 4
Linha de Pensamento 9contimuação)
Contrariando a Microeconomia , não aceita o laissez faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode
ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a
Macroeconomia é anterior a Keynes. A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se
primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Os estudos
primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu
durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis das rendas segundo afetavam os níveis de emprego, o que constitui,
naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se
destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico. Keynes não encontro solução alguma para o problema em quaisquer
trabalhos sobre Economia Política então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios.
Obras Principais
. Seus livros mais citados são:
The Economic Consequences of the Peace (1919),
Teoria da probabilidade (1930)
Teoria geral (1936), considerado sua obra fundamental.
Nicholas Georgescu-RoegenNicholas Georgescu-Roegen
Um dos mais notáveis pensadores e os mais profundo na economia moderna - e um dos poucos cujas reputação e a influência, apesar da
negligência relativa sobre sua vida, aumentou somente o tempo excedente e o promete se manter no aumento.
Nicholas Georgescu-Roegen foi treinado em estatística em Bucareste e no Sorbonne - receber seu Ph.D em 1930s, gastou três anos em Harvard ,
onde ele foi colocado na economia por Joseph Schumpeter - e posto imediatamente sua marca sobre este campo novo com alguns papéis
proeminentes na teoria do produtor e do consumidor (1935, 1936) - que incluiu uma solução " do problema da integração " assim bem como
acabar a preferência-derivação revelada da utilidade. Determinou também proposições na escolha estocástica e em preferências lexicográfica.
Após o retorno a Bucareste, Georgescu-Roegen fez exame em deveres oficiais para o governo da Romênia, incluindo uma posição nas negociações
pós-guerra com a união soviética. Em 1948,Georgescu-Roegen fugiu da Romênia Comunista-controlado..
Georgescu-Roegen voltou para os Estados Unidos, estabelecendo-se finalmente na universidade de Vanderbilt. Lá, desenvolveu suas idéias iniciais
em uma aproximação biológica ou evolucionária nova à teoria econômica.
Principais Obras
A teoria pura do comportamento de consumidor ", 1936, QJE .
A teoria da escolha e do constancy de Lei econômica ", 1950, QJE .
Sistema de Leontief na luz de Resultado recente ", 1950, REStat .
Fenômenos do relaxation em Modelo dinâmico linear ", 1951, em Koopmans, em editor, em análise da atividade do alocamento e em produção .
Uma análise diagrammatic de Complementarity ", 1952, EJ do sul .
Preferência bem escolhida e revelada ", 1954, EJ do sul .
Limitationality, Limitativeness e equilíbrio econômico ", 1955, symposium das continuações ò na programação linear .
Escolha, Expectativa e Measurability ", 1956, QJE .
Ponto inicial na escolha e na teoria da demanda ", 1958, Econometrica .
A natureza de Expectativa e de Incerteza ", 1958, no comportamento de Bowman, de editor , de expectativas, de incerteza e de negócio .
Teoria econômica e Economia agrarian ", 1960, EP de Oxford .
A economia de Produção ", 1970, AER .
A lei da entropia e o Processo econômico , 1971.
Energia e mitos econômicos: Essays econômicos institutional e analíticos , 1976.
O estado constante e o Salvation ecological ", 1977, Bioscience .
Análise da energia e Valuation econômico ", 1979, EJ do sul .
Decroissance do la de Demain , 1979.
Um emigrant de um país tornando-se ", 1988, BNLQR .
Nicholas Georgescu-Roegen sobre himself ", 1992, em Szenberg, editor, economistas eminentes .
Michal Kalecki (1899 – 1970)Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2Parte 2
Michal Kalecki nasceu na Polônia, foi bem educado na Oxford o que levou ele a seguir carreira nas Nações Unidas. Os trabalhos de Kalecki
cobrem ambos os problemas do capitalismo e como desenvolver economias comunistas.
Kalecki, pode ser descrito como um de poucos economistas do vigésimo século para ter vindo através das duas caras do capitalismo e do
comunismo. Muito dos trabalhos de Kalecki são considerados verdadeiros.
Kalecki escreveu suas teorias durante a década de 1950, o mundo via o crescimento econômico maciço, enquanto os países estavam emergindo do
pós-guerra entre dois mundos, na escrita do mesmo Kalecki olhou um período de baixa econômico global dos 1960.
Muito de seu trabalho trabalhado foi concernido com o desenvolvimento do microeconômicos.
Nós agora discutiremos momentaneamente as áreas principais de seu trabalho:
Capitalismo - ' o sistema do capitalista não é ' um regime harmônico', cuja a finalidade seja a satisfação das necessidades de seus cidadãos, mas um
regime ' antagonístico ' que deva fixar lucros para capitalistas.
Poder dos fornecedores - Em sua teoria de mark-up fixa o preço acima, Kalecki sugere que os fornecedores de material prima exercem o poder
muito pequeno. O poder fica para os fabricantes que determinam suas próprias margens de lucro. Daqui os fornecedores são limitados a respeito de
o que podem ter recursos para pagar seus próprios trabalhadores. Kalecki sugere que os fabricantes tenderão a restringir as margens que de lucro os
fornecedores têm, a respeito de impedem concorrentes pensando podem gerar taxas iguais do lucro incorporando o mesmo mercado.
Kalecki & Marx - em analisar a distribuição de renda na sociedade, Kalecki usa a aproximação do multiplicador de Marx para sugerir onde as
indústrias têm o índice elevado da material prima, terão freqüentemente salários muito baixos. Não acreditava que a insatisfação dos trabalhadores
era devido aos salários baixos, ele aceitou habilidades diferentes dos trabalhadores significaria salários diferentes.
Kalecki foi descrito como o marxista, certamente alguns de seus trabalhos mostram tendências marxista. É descrito melhor como o um realista,
compreendendo as forças e as fraquezas do capitalismo e do comunismo.
Salários & de Kalecki - embora Kalecki sugerisse salários baixios em setores do material prima, sugeriu aquele em uma produção mais hábil
significaria salários aumentados. Kalecki rejeitou a opinião a que os salários elevados conduzirão a uma redução na saída e significarão um
desemprego mais elevado como proposto pela escola clássica.
Taxation - Kalecki sugeriu que taxas poderiam prejudicar a indústria. Ele achava que as taxas teriam que ser usadas para melhorar o desempenho
das industrias.
Investimento - Kalecki deu um passo grande em analisar o papel do governo em relação as taxas aplicadas no mercado e seu efeito nos
investimentos. O investimento e as inovações técnicas resultantes na produtividade como vista por Kalecki mostraram que as taxas não afetam
totalmente os negócios, porque compreenderam a necessidade para o investimento trazer inovações aproximadamente técnicas para reduzir custos,
melhorar a saída e incorporar mercados novos.
Michal Kalecki (1899 – 1970)Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2Parte 2
Linha de pensamento
Aceitou o capitalismo e o comunismo. Teoria desenvolvida do mark-up, que fixa o preço acima.
As habilidades diferentes compreendidas resultaram em salários diferentes.
O taxação não necessitou ser um mau do governo. O investimento na indústria ajudou ao crescimento técnico que ajudou por sua vez ao
crescimento econômico, ele não era o governo justo que promoveu o crescimento. A taxação não teve um efeito overbearing em níveis do
investimento
Principais Obras
"Predição, 1932, Przeglad Socjialistyczny. Um essay na teoria do ciclo de negócio , 1933.
"Affaires do DES do cyclique de Essai d'une theorie du mouvement ", 1935, politique do d'economie do revue .
"Uma teoria do producto, da renda e de Taxation importante ", 1937, EJ .
"O princípio de aumentar Risco ", 1937, Economica .
"As determinantes da distribuição da renda nacional ", 1938, Econometrica .
Essays na teoria de Flutuação econômica , 1939.
"Uma teoria dos lucros ", 1942, EJ .
Estudos em Dinâmica econômica , 1943.
"Aspectos políticos do emprego cheio ", 1943, publicação trimestral política .
"Professor Pigou no Estado estacionário classical ", 1944, EJ .
"Três maneiras ao emprego cheio ", 1944 na economia do emprego cheio .
"Uma nota no funcionamento longo Desemprego ", 1950, RES .
Teoria da dinâmica econômica: Um essay em cíclico e por muito tempo funcionamento muda na economia de capitalista , 1954.
"Observações na teoria de Crescimento ", 1962, EJ .
Estudos na teoria de ciclos de negócio, 1933-1939 , 1966.
"O problema da demanda eficaz com Tugan-Baranovski e Rosa Luxemburg ", 1967, Ekonomista .
"As equações de Marxian a reprodução do e Economia moderna ", 1968, informação social da ciência .
"Tendência e o ciclo de negócio ", 1968, EJ .
"Esforço da classe e a distribuição da renda nacional ", 1971, Kyklos .
Essays selecionados na dinâmica da economia de capitalista, 1933-1970 , 1971.
Essays selecionados econômico no crescimento do o socialist e a economia misturada , 1972.
Essays em desenvolver Economia , 1976.
BIOGRAFIA:
Crítico da teoria nacionalista romântico da teoria econômica, sendo também um dos fundadores da Escola Histórica Alemã.
Aceitou a academia de Administração e política na Universidade de Tubingen em 1817 onde foi professor, mas suas opiniões dissidentes
provocaram sua demissão em 1819.Então começou a trabalhar ativamente na promoção de uma forte união política e comercial dos Estados
Alemães. Foi preso e exilado em 1825 por causa do seu pensamento.
Refugiado em França mudou para os Estados Unidos onde morou por muitos anos e exerceu a profissão de jornalista.Regressou à Alemanha em
1831, exercendo função de cônsul norte – americano em Hamburgo e Leipzig.
LINHA DE PENSAMENTO E CONTRIBUIÇÕES:
“A tarefa da economia nacional (= economia política) consistia em promover o desenvolvimento da Nação, preparando-a para a entrada na
sociedade universal do futuro”;
List argumentava que era dever do governo nutrir os fatores produtivos da Nação. Fazendo isso o livre comércio podia existir, mas nunca
antes.Isso é semelhante ao argumento da moderna indústria nascente que deveria ser protegida. Mas relevante que isso, ele desenvolveu a teoria
econômica das “fases”, que serviria de base para a Escola Histórica Alemã.
A negação do dedutivismo, a crítica à Escola Clássica e a aplicação do empirismo e do historicismo como métodos de análise; Aplicava
abordagem revolucionária ao estudo da sociedade; Traçava uma analogia com o evolucionismo de “Darwin”, para o organismo social: nasce-
desenvolve-cresce-decai-morre; A sociedade está em constante mudança, assim, uma doutrina econômica, apropriada para um país pode não ser
para outro ou em outra época; Abordagem relativista, útil para atacar a Economia Clássica (apropriada para a Inglaterra e não para a Alemanha);
Teórico do protecionismo e do nacionalismo econômico. Combate à escola inglesa da economia clássica. Nele se inspiram posteriores movimentos
do protecionismo, do nacionalismo econômico e do próprio colonialismo;
Enfatizava a importância do estudo histórico da economia, como parte de um todo integrado; Fenômenos eco/sociais interdependente, tratamento
adequado, era a combinação com outras ciências sociais; Críticas as qualidades abstratas, dedutivas, estáticas, irreais, a-históricas da metodologia
Clássica/Marginalista; Estudos indutivos em massa, com emprego de material, fontes primárias, e estudos de instituições em alteração; Método
Histórico permitia estudar todas as forças de um fenômeno eco..., Facetas do comportamento econômico, não apenas sua lógica econômica; Os
economistas da Escola Histórica Alemã eram reformadores, porém conservadores; Eco. Política possui tarefas éticas importantes, não apenas
analisar motivos que promovam a atividade econômica, mas pesar/comparar o mérito moral; Determinação de um padrão de produção/
distribuição de riquezas adequadas a satisfazer as exigências de justiça/moralidade; O Estado Alemão deveria incumbir-seda melhora de condições
do homem, fortalecendo a lealdade ao Estado, enquanto salvaguardaria a saúde, bem-estar e eficiência dos operários.
Friedrich ListFriedrich List
Arthur Cecil Pigou (1877 – 1927)Arthur Cecil Pigou (1877 – 1927)
Biografia
Como o estudante premiado designado de Alfred Marshall, Arthur que Cecil Pigou personificou o “Cambridge Neoclassical” - coração do
ortodoxo marshallian . Sua reivindicação principal à fama é seus Riqueza e Bem-estar (1912, 1920), que trouxe o bem-estar social no espaço da
análise econômica. No detalhe, Pigou é responsável para a distinção famosa entre produtos marginais confidenciais e sociais e custos e a idéia que
os governos podem, através de uma mistura os impostos e os subsídios, para corrigir tais falhas do mercado - ou "internalize os externalities".
Mas Pigou não era um homem afortunado. Sua aproximação veio imediatamente sob o ataque severo de Robbins e de Knight. A economia de bem
- estar nova levantou nos 1930. Mais tarde sobre, Pigou assaltado para sua "suposição ingênua do despot benevolent" e, finalmente, Coase
demonstraram seu irrelevância quando aos direitos de propriedade são atribuídas corretamente.
A outra fonte da sorte má era que Pigou esteve usado por John Maynard Keynes como "o homem reto". Na teoria geral, Keynes prendeu acima da
teoria de Pigou de Desemprego (1933) como o exemplo de tudo que era errado com macroeconomias neoclássicas. Recuperou nunca
completamente do choque de betrayed por seus colega e amigo velhos. O descanso da vida de Pigou era ocasionalmente contra-atacar gastado (por
exemplo, com de “o efeito Pigou" (1943 1947)) ou submeter-se (por exemplo, 1945, 1951) à volta de Keynes.
Principais Obras
Robert que bronzeia como um Professor religioso, 1901; Tarifa, 1903; "Monopólio e excesso dos consumidores", 1904, EJ; Paz Industrial,
1905; Deveres De Importação, 1906.
A “revisão da quinta edição de Marshall princípios da economia", 1907, EJ
Dos "excesso produtores e dos consumidores", 1910, EJ; Riqueza e Bem-estar, 1912.
Desemprego, 1914; "o valor do dinheiro", 1917, QJE; A economia de Bem-estar, 1920.
"Caixas Econômicas Vazias: Uma resposta”, 1922, EJ.
A economia política de Guerra, 1922.; De "valor troca do dinheiro do encarregado legal", 1922, essays em economia aplicada.
Essays na economia aplicada, 1923; Flutuação Industrial, 1927.
"A lei do custo diminuindo e crescente", 1927, EJ; Um estudo nas finanças públicas, 1928.
"Uma análise da fonte", 1928, EJ; A teoria de Desemprego, 1933.
A economia de Estado estacionário, 1935.
Do "Teoria De Geral Sr. J.M. Keynes", 1936, Econômica
"Taxas reais e do dinheiro de salário com relação ao desemprego", 1937, EJ.
Do “salários dinheiro com relação a Desemprego, 1938, EJ”.
Emprego e Equilíbrio, 1941; "O Estado Estacionário Classical", 1943, EJ.
Lapsos do emprego cheio, 1944;
Karl BrunnerKarl Brunner
Biografia
Nascimento: Inglaterra
Principal Obra: A Introdução e os Princípios da Moral e Legislação, em 1780.
Um dos mais prestigiosos economistas que estudam o dinheiro, a Economia e a política monetária. Nascido na Suíça, é professor da Universidade
de Rochester, nos Estados Unidos, e de Berna, na Suíça. Segundo afirma Brunner, o problema da informação, que é um dos três principais
problemas da política monetária, está perfeitamente resolvido nos Estados Unidos, graças ao Federal Reserve Bank e ao Comitê Federal do
Mercado Aberto (FOMC).
Contribuições
Escola de Chicago sempre se caracterizou por enfatizar a importância do controle da oferta monetária. As raízes do monetarismo estão na Teoria
Quantitativa da Moeda, que é o esqueleto teórico da Economia Monetária do século XVIII.. Brunner advoga os princípios de política econômica
oriundos da moderna interpretação da Teoria Quantitativa da Moeda propostos por Friedman na coletânea de artigos Studies in the Quantity
Theory of Money (1956). O desenrolar deste corpo teórico acabou por propor regras de crescimento constante da oferta monetária em detrimento
de medidas discricionárias de política monetária, como sendo a forma mais eficiente das autoridades monetárias promoverem a estabilidade do
nível de preços e o crescimento sustentado do produto per capita. No pós–segunda guerra, Karl Brunner e Allan Meltzer foram influentes
divulgadores do Monetarismo. Brunner & Meltzer fundaram, nos anos setenta, o Shadow Open Market Comittee para divulgar o ideário
monetarista de como o FED (Banco Central dos Estados Unidos) deveria conduzir a política monetária.
Principais Obras
"inconsistência e Indeterminacy na economia classical", 1951, Econometrica
"o relatório do commission no dinheiro e no crédito", 1961, JPE
"um schema para a teoria da fonte do dinheiro", 1961, multiplicador
"Velocidade Predizer: Implicações para a teoria e a política ", com A.H. Meltzer , 1963, J das finanças
O acessório de reserva federal ao conceito livre das reservas , com A.H. Meltzer , 1964.
Uma aproximação alternativa ao mecanismo monetary , com A.H. Meltzer , 1964.
Leon Walras (1831 – 1910)Leon Walras (1831 – 1910)
Principais Obras
Elements d’économie politique pure; Études d’économie sociale; Études d’économie politique.
O primeiro trata da economia pura e mostra o caráter sistêmico da economia, a interdependência de todos os mercados e a possibilidade teórica do
equilíbrio geral. Os demais livros estão voltados para a economia aplicada, que ele considerava como relacionada à moral.
Léon Walras nasceu em Evreux(França). Formou-se em letras aos 16 anos. Conseguiu ingressar na Escola de Minas de Paris, mas abandonou o
curso de engenharia. Em 1870 lhe ofereceram a recém criada cátedra de economia política em Lausanne. Por ter feito uma palestra sobre tributação
nesta universidade, um dos presentes pressionou a comissão para que o aceitasse. Sua ação divide-se entre a economia pura e a economia aplicada.
Era também um reformista pois se preocupava com as reformas sociais.
Defendeu a estatização de todas as terras, apresentado como razão para isto o fato das terras se valorizarem rapidamente. Com isso o Estado
poderia indenizar os proprietários com folga e arrendá-las aos interessados no seu cultivo. Em face disto o Estado dispensaria os tributos e os
substituiria pelos rendimentos dos aluguéis. Uma outra razão para a estatização era que a terra nas mãos de particulares, criava obstáculos à seu
pleno aproveitamento, pois muitos trabalhadores capazes e eficientes não tinham como cultivá-la. Tudo isto se refere às idéias reformistas de
Walras. No campo da economia pura, Walras preocupou-se com a causa do valor de troca e o equilíbrio geral da economia. Para ele a raridade é a
causa do valor de troca. A escola inglesa de Adam Smith, Ricardo e Mac-Culloch coloca a origem do valor no trabalho. A escola francesa de
Condillac e de J.B.Say coloca a origem do valor na utilidade. Walras coloca a origem do valor na raridade. Para ele uma coisa que não tem
nenhum uso é de preço nulo e a dificuldade de se obter essa coisa deve ser considerada. Juntando essas duas idéias, o preço da mercadoria será
melhor fundamentado. Na sua teoria do equilíbrio geral, Walras é puramente matemático, querendo mostrar que a interdependência entre todas as
variáveis econômicas é suscetível de uma aplicação matemática, que este mercado independente pode chegar ao equilíbrio geral e que a força que
leva o mercado ao equilíbrio é a livre concorrência.
Walras faz a distinção entre mercado de produtos e mercado de fatores. No primeiro os consumidores demandam bens e serviços. No segundo as
empresas demandam fatores de produção. Os fatores de produção para os neoclássicos são trabalho, capital e recursos naturais. As empresas são
compradoras no mercado de fatores e vendedoras no mercado de produtos. Qualquer alteração de preços, em qualquer destes mercados, alterará
todas as demais variáveis do sistema econômico.
Walras estudou a teoria da determinação dos preços, baseado no regime hipotético do livre mercado e da concorrência perfeita. Pretendia mostrar
seus descobrimentos em forma de proposições matemáticas, dando à economia um teor científico comparável ao que desfrutavam as ciências
físicas.
Estava interessado em provar que os resultados da livre concorrência eram benéficos e vantajosos. Para isso, era necessário, por um lado, conhecer
exatamente quais eram esses resultados e, por outro, especificar as definições e as leis de um regime de concorrência perfeita. Segundo Walras, os
economistas não haviam desenvolvido o princípio da livre concorrência além dos limites de sua verdadeira aplicação, o que provava que o
princípio não havia sido demonstrado.
Erik Lindahl (1891 – 1960)Erik Lindahl (1891 – 1960)
Provavelmente o membro o mais teórica rigorosa_da escola de Éstocolmo _, Erik Lindahl era o único membro desse grupo que permaneceu
completamente dentro do academia. Embora obtivesse seu grau em Lund e fosse influenciado altamente por Knut não era estudante de Wicksell.
Uma avaliação é primeiro determinada dos trabalhos de Erik Lindahl durante os anos vinte: Pontarias de Política Monetária, " O Lugar de Capital
na Teoria de Preço ", " Na Relação entre a Quantidade de Dinheiro e o Preço Nivelam " e Meios de Política Monetária. Depois de que a origem de
idéias e as contribuições analíticas de Lindahl para análise monetária durante os anos vinte é discutida das perspectivas seguintes: o formualtion de
uma norma para política monetária, tipo de análise de equilíbrio, equações fundamentais e fundações de microeconomic, teoria importante e
análise de intertemporal, suposições sobre o sistema monetário, o problema de estabilidade e a singularidade do nível de preço.
As contribuições de Lindahl à teoria econômica estendem além de suas raizes de Wicksellian para embrace muita de o que é contido na teoria _
HYPERLINK "_neo-Walrasian-Walrasian _moderna. O formulation de Lindahl do conceito das economias da seqüência e do equilíbrio
intertemporal (1929, 1930) está distante pela primeira tentativa rigorous de fazer assim. Couching de Lindahl de uma teoria do capital (1929,
1939) em termos intertemporal antecipa tentativas famosas de Malinvaud (. Transferência de conceitos de Lindahl ao mundo anglophone foi
realizada por dois de seus supporters mais ardent,.edu%2Fhet%2Fprofiles%2Fhayek.htm" _Hayek _(1941). Desde então, seu trabalho " na análise
da seqüência " foi dado uma ênfase mais grande desde o trabalho de Hahn. A solução 1919 de Lindahl a fixar o preço de bens públicos é uma outra
realização visível, trazida em econômico moderno por Duncan
Principais Obras
Der Besteurung de Gerechtigkeit do dado , 1919, (trans. como " apenas o taxation: Uma solução positiva ", 1958)
" Algumas perguntas controversas na teoria do taxation ",
Espaço e meios da política monetary , dois volumes, 1929, (publicados confidencialmente - veja Lindahl, 1930)
" O lugar do capital na teoria de Preço ", 1929, Ekonomisk Tidskrift .
Métodos da política monetary , 1930.
" O conceito de Renda ", 1933, essays na honra de Gustav Cassel .
" Uma nota no Problema fixando o preço dinâmico ", 1934, (publicado mais tarde)
" O problema de balançar o orçamento ", 1935, Ekon Tidsk .
Estudos na teoria de Dinheiro e de Importante , 1939. (traduções inglesas de 1929, de 1930, de 1935).
" O dynamiska do den do inom de Metodfragor teorien ", 1942, Ekon Tidsk .
" Política monetary de Sweden e política de imposto após a guerra ", 1943, Ekon Tidsk .
" Alguns aspectos da inflação Problema ", 1948, Nationalok Tidsk .
" No Sistema Econômico De Keynes ", 1954, Registro Econômico .
James Buchanan (1791- 1868)James Buchanan (1791- 1868)
Biografia
James Buchanan nasceu perto de Mercersburg, em 23 de abril de 1791. Após o serviço breve na guerra de 1812, foi eleito no conjunto da câmara
na Pensilvânia como um federalista. Serviu no conjunto da câmara de 1814 a 1816, mantendo sua prática legal.
Um advogado graduado incorporou a política da Pensilvânia como um federalista. Foi eleito presidente em 1856, derrotando John C. Frémont, o
candidato republicano, e o presidente anterior Millard Fillmore do partido americano. Buchanan passou por uma crescente crise de problemas. Ao
negar a direita da sucessão, Buchanan negou também que o governo federal poderia fazer qualquer coisa sobre ele. Suportou a administração
durante a guerra civil e morreu em Lancaster, em junho de 1868.
Contibuições
Com o desaparecimento do partido federalista, transformou-se num democrata de Jacksonian. Serviu com habilidade na casa (1821 a 1831), como
ministro de São Petersburgo (1832 - 1833), e no senado (1834 - 1845), e em 1845 transformou-se em Secretário do Estado de Polk.
Em 1853 foi o ministro apontado para ir a Grã Bretanha, onde participou com outros diplomatas americanos na Europa para esboçar o manifesto
expansionista. Os inimigos políticos chamaram-no um "ajustador", mas fez exame da terra média consistentemente como uma matéria da política.
Princiais Obras
JAMES BUCHANAN/ R. E. WAGNER – Democracia deficitária, Nova Iorque, 1977.
JAMES BUCHANAN e outros – A Economia dos Políticos, Londres, o instituto da economia, 1978.
Milton FriedmanMilton Friedman
Economista norte-americano, principal teórico da escola monetarista e membro da escola de Chicago, para qual a provisão
de dinheiro é o fator central de controle no processo de desenvolvimento econômico. Para Friedman, as variações da
atividade econômica não se explicam pelas variações do investimento, mas sim, pelas variações da oferta de moeda. Assim,
as intervenções multiformes do Estado na vida econômica de um país poderiam ser substituídas pelo controle científico da
evolução da massa de moeda em circulação. A política monetária visaria à redução das possibilidades de intervenções
específicas da autoridade pública e à introdução no sistema de um grau mais elevado de auto-regulação dos aspectos do
ambiente social que constituem as determinantes básicas do funcionamento da economia.
Há conexões entre as opiniões de Friedman sobre a política econômica nacional e a internacional. Na esfera internacional,
ele advoga a adoção de taxas de câmbio totalmente flexíveis, que seriam determinadas pelo livre jogo das forças do mercado.
Milton Friedman recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 1976, quando apresentou um trabalho que apresentava suas
realizações nos campos de análise de consumo, história e teoria monetária, e demonstrava também a complexidade da
política de estabilização. Foi professor na Universidade de Chicago entre os anos de 1946 a 1976, e membro do
Departamento Nacional de Pesquisas Econômicas dos EUA entre os anos de 1937 a 1981.
William Stanley Jevons (1835 – 1882)William Stanley Jevons (1835 – 1882)
Biografia
Jevons nasceu em Liverpool, Inglaterra. Inicialmente estudou química e botânica na University College. Anos depois, assumiria a cadeira de
economia política na University College, onde permaneceu até 1880.
Contribuição
Jevons desenvolveu a Teoria da Utilidade Marginal, visando assim entender o comportamento do consumidor. Defendia o uso da economia
matemática, pois a economia lidava com quantidades. Jevons também formulou a equação de trocas, que estabelecia a igualdade entre a utilidade
marginal do item consumido e seu preço.
Linha de Pensamento
Jevons foi um dos fundadores da Economia Neoclássica. Seu pensamento foi bastante influenciado pelos utilitaristas, como a avaliação das
consequências das políticas e ações sobre a utilidade observada pelos indivíduos.
Principais Obras
•The Coal Question
•Investigations in Currency and Finance
•The Solar Period and the Price of Corn
•The Theory of Political Economy
Friedrich Von Wieser (1851 – 1926)Friedrich Von Wieser (1851 – 1926)
Biografia
Friedrich von Wieser (1851-1926). Nasceu em Viena, economista e sociólogo,da escola Marginalista, foi discípulo de Menger, se tornou membro
da Escola Austríaca. Wieser e Bohm-Bawerk, seu cunhado, cuidaram da nova geração de Austríacos (incluem nesta lista, L.von Mises, F.A. Hayek
e J.A. Schumpeter) no período entre 1891 a 1900. Wieser sustentou seus cargos nas Universidades de Viena e Praga até que em 1903 ele foi
chamado para substituir Menger na cadeira de economia da Universidade de Viena. Famoso pelo seu comportamento generoso, ele entra na
política em 1917.
Contribuições
É impossível começar a falar sobre as contribuições de Wieser sem falar um pouco sobre Menger. Menger, economista austríaco, fundador da
Escola Austríaca, desenvolveu uma teoria subjetiva do valor ( teoria da utilidade marginal ), ligando-o à satisfação dos desejos humanos. Para ele
as trocas ocorrem porque os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria: Toda atividade econômica resulta
simplesmente da conduta dos indivíduos e deve ser analisada a partir do consumo final, como uma pirâmide invertida. Sua teoria da utilidade
marginal, foi também desenvolvida na mesma época (1871) e independentemente por Jevons, mas foram Menger e seus discípulos Bawerk e
Friedrich von Wieser que melhor a explicaram. A principal contribuição de Wieser foi introduzir o termo de utilidade marginal, no qual se trata o
“custo”, uma lacuna deixada pela teoria de Menger, que é definidada pela utilidade.
Wieser, refinou o ponto de vista subjetivo da teoria do valor de Menger, onde o indivíduo e suas necessidades são o princípio e o fim de toda
análise. Acentuou o caráter formal da avaliação subjetiva, além de contribuir para a teoria da Escola Austríaca nas áreas do custo da distribuição e
do valor natural.
Wieser, introduziu o termo de utilidade marginal já em seu primeiro livro (1884), sobre aorigem e as principais leis do valor econômico, no qual
trata do custo, uma lacuna deixada pela primeira teoria austríaca do valor, por Memger, que é definida pela utilidade. Wieser, desenvolve uma “lei
do custo” que ficaria conhecida como o princípio do custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos.
Segundo essa lei, dada uma quantidade de fatores de produção, a concorrência por seu uso os distribuirá de tal modo que o custos dos produtos
decorrentes será o mesmo, qualquer que seja o uso desses fatores.
Outro elemento importante na obra de Wieser, sua doutrina do valor natural, foi desenvolvidanos livros: O valor natural e Teoria da economia
social. Nos quais tenta realizar a transição do ponto de vista histórico social da teoria clássica do valor ao individualismo da escola Marginalista.
Para Wieser, o valor natural, seria o obtido num estado igualitário, onde não haveria desigualdade de riquezas e nem egoísmo individual. O valor
seria então resultado da quantidade disponível de utilidades numa economia comunitária.
Linha de Pensamento
Wieser mudou o rumo dos estudos econômicos no sentido de pesquisar a escassez e a distribuição de recursos – uma quantidade fixa de recursos e
desejos ilimitados – tudo baseado no princípio de utilidade marginal. Ele desenvolveu uma “lei do custo”que ficou conhecida como o princípio do
custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos.
Vladimir Lênin (1870 – 1924)Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 1Parte 1
Biografia
Vladimir Ititch Ulianov Lênin nasceu em Simbirk aos 10 de Abril de 1870. Ativista e dirigente político socialista, teórico e principal líder da
Revolução Russa de 1917, primeiro dirigente da União Soviética e fundador da III Internacional. Iniciou sua vida revolucionária em 1887 após a
execução do seu irmão mais velho aos 19 anos, por estar implicado num golpe contra o czar Alexandre III.
Em 1895 Lênin foi detido por propagar as doutrinas de Karl Marx entre os trabalhadores de S. Petersburgo e após quatorze meses de prisão, foi
exilado para a Sibéria, onde permaneceu por três anos.
O segundo Congresso do Partido Social Democrata (fundado em 1898), realizado em Londres (1903), provocou uma divisão no movimento
socialista. Alguns dirigentes (Plekhanov, Martov e Axelrod) sustentavam que a Revolução socialista deveria ser precedida por uma revolução
democrático-burguesa que instaurasse o liberalismo. Lênin defendia a aliança entre operários e camponeses como condição indispensável para a
vitória da revolução, pois a burguesia seria incapaz de assumir a liderança do processo. A posição de Lênin teve mais votos, seus adeptos ficaram
conhecidos pelo nome de “bolcheviques”, enquanto os outros receberam a denominação de “mencheviques”.
Com a Revolução de 1905, Lênin voltou a Rússia. Mas o fracasso do movimento levou-o novamente ao exílio. Durante a 1ª guerra mundial,
atacou os socialista que aderiram às concepções de defesa nacional, insistindo na necessidade de os operários de cada país transformarem a guerra
em uma revolução. Após a queda do czar, provocada por revoltas populares em fevereiro de 1917, Lênin voltou a Rússia. Em novembro de 1917,
foi derrubado o governo provisório de Kerenski, e Lênin tornou-se presidente do Conselho dos Comissários do Povo. Sob sua influência, o
congresso dos soviets aprovou o decreto abolindo a grande propriedade rural, confiscando terras da família imperial e da igreja e nacionalizando os
bancos e as grandes indústrias. Em 1918, em Brest-Litovsk, foi assinada a paz em separado com a Alemanha. Em condições adversas, o recém-
criado Exército Vermelho enfrentou a contra-revolução, de 1918 a 1921, estimulada tanto dentro como fora da União Soviética. Até 1921 vigorou
o chamado “comunismo de guerra”, mas nesse ano começou a ser aplicada a Nova Política Econômica (NEP), um retorno tático e parcial a
economia de mercado, imposto pela virtual destruição das estruturas econômicas do país. Simultaneamente, Lênin criou um plano de eletrificação
da União Soviética. Em maio de 1922, Lênin sofreu uma hemorragia cerebral. Em novembro, ditou seu testamento, no qual recomendava a
ampliação do Comitê Central do Partido Comunista, para tornar possível uma representação mais democrática. Em 1923, sofreu um segundo
ataque, morrendo em Gorki aos 21 de Janeiro de 1924.
Vladimir Lênin (1870 – 1924)Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 2Parte 2
Contribuição
Sua contribuição foi na área da Economia Política, destacando-se os escritos a respeito do imperialismo e seu estudo pioneiro sobre o
desenvolvimento do capitalismo na Rússia, mostrando a inconsistência teórica da corrente populista, que afirmava haver a possibilidade de a
Rússia ser um país agrícola, evitar o “estágio ocidental” do capitalismo e passar diretamente do feudalismo ao socialismo. Na estrutura de sua
obra, Lênin realiza um mapeamento do conjunto da economia agrária russa, examina a mercantilização das atividades agrícolas e verifica a
penetração do capitalismo na agricultura.
Linha de Pensamento
Maxista.
Obras Principais
O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. – 1899;
O que fazer? – 1902;
Duas Táticas da Social-democracia na Revolução Democrática. – 1905;
Materialismo e Empirocriticismo. – 1909;
O Imperialismo, Etapa Superior do Capitalismo. – 1916;
Um Passo à frente, Dois Passos Atrás. – 1917;
O Socialismo e a Guerra. – 1915;
O Esquerdismo, Doença Infantil do Comunismo. – 1920.
Harold Demsetz 1930Harold Demsetz 1930
Biografia
Nasceu em Chicago, Illinois em 1930. Iniciou sua carreira ensinando na Universidade de Michigan em 1958 e depois na Universidade da
Califórnia em Los Angeles até 1963. Em 1963 ele retornou a faculdade da Universidade de Chicago, onde permaneceu até 1971, retornando nesse
ano para a Universidade da Califórnia. Empossado no Departamento de Economia da Ucla de 1978 até 1980.
Citado em “Grandes Economistas desde Keynes”, de Mark Blaugh, a pesquisa do professor Demsetz é estudada em questões legais, negócios e
firmas e problemas de monopólio, competição e constituição. O recebimento do Prêmio de Distinto Professor da Associação de Economia do
Oeste, em 1981, autor de inúmeros artigos, três livros e três monografias publicadas contendo honorárias conferências. Suas monografias contém
conferências honorárias de F. de Vries sobre Teoria Econômica dada pela Universidade Erasmus na Holanda em 1981, conferências em negócios
dada pela Universidade Uppsala na Suécia em 1992. Seu mais recente artigo, do Endereço Presidencial para a Associação de Economia do Oeste,
intitulada: “A primazia da Economia: uma explicação do sucesso Comparativo da Economia nas Ciências Sociais”, aparece no Inquérito
Econômico (Janeiro, 1997). Seu mais recente livro, “A Economia da Firma: Sete Comentários Críticos, foi publicado pela editora da Universidade
de Cambridge em 1995 e esta sendo traduzido para o Espanhol e Chinês.
Contribuição
Sua contribuição esta voltada para o Direito de propriedade, no qual ele argumenta que a alocação do direito de propriedade era uma precondição
para o eficiente funcionamento dos mercados.
Linha de Pensamento
Harold Demsetz é um economista de tendência moderna.
Obras Principais
Toward a Thory of Property Rights. (Sobre a Teoria do Direito do Propriedade) – 1967;
Why Regulate Utilities? (Por que Regular Ações?) – 1968
Information and Efficiency: another viewpoint. (Informação e Eficiência: outro ponto de vista) – 1969
Production, Information Cost and Economic Organization.(Produção, Custos de Informação e Organização Econômica) – 1972
Industry Structure, Market Rivalry and Public Policy. (Estrutura Industrial, Rivalidade de Mercado e Polícia Pública) – 1973
Accounting for Adverting as a Barrier to Entry. (Contabilidade da Publicidade como um obstáculo para Importação) - 1979.
Jornal Correio da Bahia. A enciclopédia das enciclopédia. Salvador: Publifolha, 1997.
Gerard Debreu 1921Gerard Debreu 1921
BIOGRAFIA
Nascido na França, em 1921, e naturalizado norte-americano, Gerard Debreu é um importante economista matemático, ganhador do Prêmio Nobel
em economia em 1983 por seus trabalhos relacionados à Teoria do Equilíbrio Geral. Debreu provou a existência de preços proporcionadores de
equilíbrio.
CONTRIBUIÇÃO
Debreu examinou detalhadamente as questões levantadas por Smith e Walras relacionadas com o equilíbrio dos mercados, especialmente de que
maneira um sistema de mercados descentralizados poderia levar à desejável coordenação dos planos individuais dos consumidores.
Através do trabalho em conjunto com Kenneth Arrow - um dos gênios da teoria econômica, Debreu foi capaz de provar a existência de preços
proporcionadores de equilíbrio, confirmando assim a visão de Smith e Walras. Debreu respondeu a duas questões neste campo. Em primeiro lugar,
ele estabeleceu de que maneira a mão invisível de uma economia de mercado poderia assegurar a eficiência alocativa dos fatores e recursos. Em
segundo lugar, ele analisou a questão da estabilidade de equilíbrio de uma economia de mercado e foi capaz de mostrar que, em economias de
grande porte, com inúmeros agentes de mercado, o equilíbrio seria estável.
Debreu demonstrou matematicamente, a intuição de Walras, que a livre concorrência resulta num equilíbrio geral óptimo. Considera que os
mercados não são uma solução completa para nenhum problema. Um dos problemas óbvios prende-se com o bem-estar dos indivíduos, que se
pode perder quando são os mercados a determinar o sentido da distribuição.
LINHA DE PENSAMENTO
Debreu segue a linha do pensamento neoclássico, por ser influenciado por Leon Walras, no que se relaciona ao equilíbrio geral da economia.
Teoria esta, a qual Walras expressou em equações funcionais, combinando uma teoria do valor-utilidade com uma teoria matemática precisa do
equilíbrio do mercado.
O equilíbrio geral da economia supõe a análise de todas as variáveis relevantes para o problema em estudo, a exemplo da produção e preços de
todos os setores industriais. O que determina que somente ao preço de equilíbrio a oferta e a demanda seriam iguais, pois as preferências dos
compradores se ajustam às dos vendedores. Analisando esse modelo, Debreu provou a existência de preços proporcionadores de equilíbrio e que
os indivíduos podem perder seu bem-estar quando os mercados determinam o sentido da distribuição.
Principais Obras
Theory of Value (Teoria do Valor), escrito em 1959, é o livro mais importante de Debreu, é conhecido por sua abrangência (universalidade) e sua
elegante abordagem analítica, uma vez que Debreu foi capaz, no mesmo modelo de equilíbrio, de integrar a teoria da locação, a teoria do capital e
a teoria do comportamento em condições de incerteza.
James Meade (1907 – 1995)James Meade (1907 – 1995) Parte 1Parte 1
BIOGRAFIA
Nascido em 23 junho 1907. Na universidade - faculdade de Oriel , Oxford (1926-1930) - eu continuei minha instrução clássica até 1928. Eu
movi-me então sobre por dois anos para a escola novo de partida da filosofia, da política e da economia. Meu interesse na economia teve
as seguintes raízes., eu fui trazido acima na cidade do banho em Inglaterra. Na escola de Lambrook (1917-1921) e faculdade de Malvern
(1917-1926) - minha instrução o desemprego pesado no reino unido no período da interguerra como estúpido e mau. Além disso, eu soube
a cura para este evil, porque eu me tinha transformado um disciplinador do C.H. aluído, principal monetarista Douglas, cujos aos
trabalhos que eu tinha sido introduzido por um muito amou, mas, da tia nova uma tanto excêntrica. Mas meu deslocamento ao estudo
sério da economia enfraqueceu gradualmente minha opinião no teorema de A+B de Douglas principal, que foi substituído em meu
pensamento pela expressão MV = pinta. Em 1930 eu fui elegido a um fellowship na faculdade de Hertford, Oxford, com liberdade no
primeiro ano para continuar meu estudo da economia como um estudante pós-graduado. Em conseqüência de ter vivido como uma porta
seguinte da criança a sua tia grande, eu conheci já Dennis Robertson que me convidou ir à faculdade do trinity , Cambridge, como seu
estudante por o ano acadêmico 1930/31. Isto resultou no ano intelectual o mais emocionante de minha vida.
Margaret teve as ligações próximas com Genebra onde tinha gastado certos anos como um estudante quando seus pais tinham sido
wardens do hostel de Quaker lá e onde tinha ido para trás como a secretária a Gilbert Murray. No fim de 1937 eu juntei a seção
econômica da liga das nações em Genebra como o editor do exame econômico do mundo e produzi as duas edições para 1937/38 e 1938/39.
Estas eram o sétimo e as oitavas introduções do exame, que tinham sido precedidos em 1930 por um volume do protótipo intitulado, o
curso e as fases do depressão do mundo , preparadas por Bertil Ohlin . A preparação do exame econômico do mundo foi suportada pelos
volumes mais especializados escritos pelos membros estabelecidos da seção, incluindo, de Rasminsky, de Tirana, de Nurkse e de Hilgerdt.
Haberler, com Marcus Fleming como seu assistente, tinha produzido apenas a prosperidade e o depressão; e Tinbergen, com o Pollak
como seu assistente, seguido por Koopmans, era ocupado testes estatísticos aplicar-se às teorias esboçadas por Haberler. Loveday, diretor
da seção econômica parecida ter o knack de escolher sua equipe. Economista inglês, neokeynesiano, pioneiro no campo da macroeconomia
e especialista em comércio internacional. Recebeu o Prêmio Nobel de economia de 1977, juntamente com o sueco Bertil Ohlin.
James Meade (1907 – 1995)James Meade (1907 – 1995)
BIOGRAFIA
Nascido em 23 junho 1907. Na universidade - faculdade de Oriel , Oxford (1926-1930) - eu continuei minha instrução clássica até 1928. Eu
movi-me então sobre por dois anos para a escola novo de partida da filosofia, da política e da economia. Meu interesse na economia teve
as seguintes raízes., eu fui trazido acima na cidade do banho em Inglaterra. Na escola de Lambrook (1917-1921) e faculdade de Malvern
(1917-1926) - minha instrução o desemprego pesado no reino unido no período da interguerra como estúpido e mau. Além disso, eu soube
a cura para este evil, porque eu me tinha transformado um disciplinador do C.H. aluído, principal monetarista Douglas, cujos aos
trabalhos que eu tinha sido introduzido por um muito amou, mas, da tia nova uma tanto excêntrica. Mas meu deslocamento ao estudo
sério da economia enfraqueceu gradualmente minha opinião no teorema de A+B de Douglas principal, que foi substituído em meu
pensamento pela expressão MV = pinta. Em 1930 eu fui elegido a um fellowship na faculdade de Hertford, Oxford, com liberdade no
primeiro ano para continuar meu estudo da economia como um estudante pós-graduado. Em conseqüência de ter vivido como uma porta
seguinte da criança a sua tia grande, eu conheci já Dennis Robertson que me convidou ir à faculdade do trinity , Cambridge, como seu
estudante por o ano acadêmico 1930/31. Isto resultou no ano intelectual o mais emocionante de minha vida.
Margaret teve as ligações próximas com Genebra onde tinha gastado certos anos como um estudante quando seus pais tinham sido
wardens do hostel de Quaker lá e onde tinha ido para trás como a secretária a Gilbert Murray. No fim de 1937 eu juntei a seção
econômica da liga das nações em Genebra como o editor do exame econômico do mundo e produzi as duas edições para 1937/38 e 1938/39.
Estas eram o sétimo e as oitavas introduções do exame, que tinham sido precedidos em 1930 por um volume do protótipo intitulado, o
curso e as fases do depressão do mundo , preparadas por Bertil Ohlin . A preparação do exame econômico do mundo foi suportada pelos
volumes mais especializados escritos pelos membros estabelecidos da seção, incluindo, de Rasminsky, de Tirana, de Nurkse e de Hilgerdt.
Haberler, com Marcus Fleming como seu assistente, tinha produzido apenas a prosperidade e o depressão; e Tinbergen, com o Pollak
como seu assistente, seguido por Koopmans, era ocupado testes estatísticos aplicar-se às teorias esboçadas por Haberler. Loveday, diretor
da seção econômica parecida ter o knack de escolher sua equipe. Economista inglês, neokeynesiano, pioneiro no campo da macroeconomia
e especialista em comércio internacional. Recebeu o Prêmio Nobel de economia de 1977, juntamente com o sueco Bertil Ohlin.
Paul SweezyPaul Sweezy
BIOGRAFIA
Economista e professor universitário norte-americano, um dos mais destacados divulgadores do marxismo nos Estados Unidos. Dentre os jovens
economistas de Harvard era o favorito de Schumpeter.
CONTRIBUIÇÃO
Em 1942, publicou sua mais conhecida obra, Teoria do Desenvolvimento Capitalista, uma introdução à teoria econômica marxista no qual
apresenta um amplo panorama das principais tendências da economia marxistas e seus destacados representantes. Além disso, explicita sua própria
leitura de Marx, com destaque especial para o problema das crises de estagnação no capitalismo. É também um dos mais respeitados analistas
críticos da realidade dos países socialistas. Editou desde de 1949 a revista Monthly Review, especializadas em temas políticos segundo uma visão
marxista da sociedade. Ao longo de sua produção teórica e editorial. Seu trabalho anterior exemplifica melhor por sua descoberta da curva
"torcida" da demanda para o oligopólio (1939) e o seu estudo que ganhou prêmio na indústria de carvão inglesa (1938).
LINHA DE PENSAMENTO
Analisava a competição monopolista e atualizando Marx pensou na economia " neo-marxista". Sweezy era também um proponente de uma
interpretação de Marx, uma teoria do imperialismo enraizada na "dependência" e na examinação da gerência de demanda de Keynes como uma
vida-válvula para o capitalismo - idéias associadas geralmente com a revisão mensal , que Sweezy ajudando encontrou em 1949 e que editou para
o descanso de sua carreira que devia ser altamente influenciada na nova esquerda emergente".
OBRAS PRINCIPAIS
Em 1942, publicou sua mais conhecida obra, Teoria do Desenvolvimento Capitalista. Editou desde de 1949 a revista Monthly Review.
TurgotTurgot
BIOGRAFIA
Economista francês nascido em Paris, onde também morreu, cuja obra é considerada um elo de ligação entre a fisiocracia e a escola britânica de
economia clássica. Estudou na Universidade de Sorbonne e abandonou a carreira eclesiástica para ingressar na administração real. Admirador dos
enciclopedistas, entrou em contato com os fisiocratas, grupo de pensadores iluministas que formou a primeira escola de economia científica.
Nomeado intendente da região administrativa de Limoges (1761), aplicou com sucesso notável uma série de medidas destinadas a racionalizar a
economia, como a substituição da corvéia por uma pequena taxa em dinheiro, a organização da agricultura e do comércio e o estabelecimento de
um tributo proporcional sobre as propriedades agrícolas. Defendeu o livre comércio e a interdependência entre as diferentes classes econômicas.
Pelo sucesso em Limoges foi nomeado ministro-geral das Finanças do rei Luís XVI (1774), porém, suas tentativas de impor as reformas ao
conjunto da nação e principalmente a supressão da corvéia, despertaram a hostilidade da nobreza e do clero, que defendiam os privilégios, e o
economista foi obrigado a apresentar sua demissão (1776). Seus principais livros foram Lettres sur la tolérance civile (1754), Réflexions sur la
formation et la distribution des richesses (1766) e Lettres sur la liberté de commerce des grains (1770).
CONTRIBUIÇÃO PARA ECONOMIA
Anne Robert Jacques Turgot se decidiu por uma carreira diferente. Ele ajudou seus amigos filósofos da escola fisiocrática, considerada a primeira
escola econômica. Em 1761 Luís XV o nomeou administrador da região de Limoges, e Luis XVI o designou como controlador geral de toda a
França em 1774. Turgot não tinha o jeito persuasivo daqueles que serviam o rei. Ele estava ansioso para ajudar a França a superar suas
dificuldades financeiras e fazer mudanças sociais para ajudar aos pobres, que eram penalizados com a maior parte dos impostos.
LINHAS DE PENSAMENTO
Ele fez pequenas reformas à princípio, mas em 1776 ele introduziu o seus Seis Éditos. Um deles abolia a taxa que os camponeses tinham que
pagar por trabalhar. Com raiva, as classes privilegiadas planejaram a sua queda, usando cartas forjadas e a influência da rainha Maria Antonieta.
Turgot foi dispensado em12 de Maio de 1776.
OBRAS PRINCIPAIS
Seus principais livros foram Lettres sur la tolérance civile (1754), Réflexions sur la formation et la distribution des richesses (1766) e Lettres sur la
liberté de commerce des grains (1770).
Benjamin FranklinBenjamin Franklin
BIOGRAFIA
Benjamin Franklin, jornalista, impressor, musicista, filósofo, economista, diplomata ,Estadista e físico norte-americano, filho de um modesto
fabricante de velas, começa a trabalhar aos dez anos como aprendiz no estabelecimento do pai. Posteriormente passa para a tipografia do seu irmão
James. Ao mesmo tempo dedica todo o seu tempo livre a instruir-se. Em 1723, Franklin visita Nova Iorque e Filadélfia e, finalmente, viaja para a
Grã-Bretanha, onde aperfeiçoa a sua educação.
Ao iniciar-se a revolução das colónias da América do Norte, os colonos encarregam-no em 1757 de defender os seus interesses em Londres. Em
1763, após a sua eleição na Assembleia da Pensilvânia, encarregam-no de transmitir a Lord Granville a sua queixa por causa dos impostos. Em
1772, Franklin consegue dispor de cartas e documentos do governador inglês de Massachusetts, Hutchinson, e do alto funcionário Oliver, onde os
colonos são tratados com o mais insultante desprezo. Publica estes documentos e é quase detido como rebelde. Recebido triunfalmente em
Filadélfia (1775),é eleito deputado do primeiro congresso norte-americano. Franklin, com Jefferson e John Adams, redige o manifesto da
declaração de independência (1776) e encarrega-se de negociar uma aliança com França.
Em Paris é acolhido com entusiasmo e, em 1778, assina o tratado de amizade entre a França e os Estados Unidos da América. Em 1779 assina um
tratado semelhante com a Espanha e, em 1783, a Paz de Versalhes, tratado de paz com a Grã-Bretanha. Franklin não volta aos Estados Unidos até
1785. Neste mesmo ano preside ao Conselho Executivo de Filadélfia e em 1787 participa na Convenção de Filadélfia. Morreu de pleurisia em
1790.
CONTRIBUIÇÃO
De novo na América, Franklin cria por sua vez uma tipografia e funda uma revista (Poor Richard´s Almanac) e um jornal. Pouco depois cria um
clube, funda uma biblioteca, um hospital, uma companhia de seguros contra incêndios, etc.
Apesar de tantas ocupações, Franklin continua a ocupar-se da sua formação e dos seus estudos. Entrega-se com entusiasmo à investigação dos
fenómenos eléctricos. Uma série de trabalhos empreendidos entre 1746 e 1747 conduzem-no à invenção do pára-raios. A Royal Society de
Londres e a Academia de Ciências de Paris abrem-lhe as portas. Estuda alguns problemas relacionados com o crescimento demográfico, a
contaminação do ar e a higiene e inventa os óculos bifocais e a estufa que tem o seu nome.
PRINCIPAIS OBRAS
Escreve numerosos ensaios e uma autobiografia, Memórias da Vida e Escritos de Benjamin Franklin. Estas memórias, publicadas em 1817,
constam de duas partes. A primeira, redigida em forma de cartas ao seu filho, é escrita em 1771, durante a estada de Franklin em Inglaterra. Nela
narra a história da sua vida até aos vinte e sete anos. A segunda parte já não é dirigida ao filho, que na guerra da independência se coloca ao lado
dos Britânicos. Inicia-a em 1784, em Passy (França), e continua-a em Filadélfia. Chega até 1757 e trata do seu trabalho nos assuntos públicos.
Estas memórias contêm sólidas reflexões morais.
Tendo contribuído de uma maneira extraordinária com o seu invento, o pára-raios, para que a superstições que atormentavam os homens
fossem abrandadas, senão que suprimidas. Homem do Iluminismo, Franklin contribuiu de maneira muito própria para que o Partido do
Esclarecimento sobrepujasse o da Obscuridade.O Ensaio sobre o Entendimento Humano, de Locke, e The Spectator, de Addison exercem
grande influência sobre o seu espírito.
George StiglerGeorge Stigler Parte 1Parte 1
BIOGRAFIA
George Joseph Stigler (1911-91), economista americano, nascido em Renton, Washington; doutor pela Universidade de Chicago 1938; lecionou na
Iowa State College 1936-38, Universidade de Minnesota 1938-46, e Universidade de Columbia 1947-58; entrou na Universidade de Chicago em
1958, se aposentou em 1981; fundou o Centro para Estudos Econômicos e Sociais 1977.
Nasceu em Renton, um subúrbio de Seattle, Washington, em 1911. Era a única criança de Joseph e Elizabeth Stigler que tinham migrado
separadamente para os Estados Unidos ao término do 19º século o pai da Baviera e a mãe do que era então a Áustria-Hungria (e a mãe dela era na
realidade húngara). Freqüentou escolas em Seattle pela Universidade de Washington da qual era graduado em 1931. Passou o próximo ano em
Universidade Noroeste.
O treinamento diplomado principal foi recebido na Universidade de Chicago da qual recebeu o Ph.D. em 1938. A Universidade de Chicago teve
três economistas então - cada notável do próprio modo dele - debaixo de quem influência veio ele. Cavaleiro de H. Honesto era um filósofo
poderoso, céptico, àquele tempo que debate teoria importante austríaca vigorosamente mas gradualmente interesse perdedor nos detalhes de
econômico. Jacob Viner era o disciplinador lógico, e igualmente o estudante onisciente da história de economias. Henry Simons era o porta-voz
apaixonado para uma organização racional, descentralizada da economia. Foi influenciado igualmente por dois estudantes da mesma categoria, W.
Allen Wallis e Milton Friedman.
Seu ensino começou em 1936 em Iowa, Faculdade Estatal onde T. W. Schultz era o presidente de departamento. Dois anos depois, foi para a
Universidade de Minnesota da qual estava em licença durante vários anos durante a guerra como um sócio de Grupo de Pesquisa Estatístico em
Universidade de Columbia. Depois da guerra, voltou a Minnesota da qual se moveu para Dourar Universidade logo, e um ano depois, para
Universidade de Columbia onde ele permaneceu de 1947 até as 1958. O último ano, estava em licença ao Centro para Avançado Estudo nas
Ciências do comportamento, enquanto compartilhando um ano esplêndido com Kenneth Arrow, Milton Friedman, Melvin Reder, e Robert Solow.
Em 1958, veio para Chicago onde permaneceu.
CONTRIBUIÇÃO
Ficou conhecido por seus estudos sobre o comportamento do mercado de acordo com o comportamento do governo; recebeu o prêmio Nobel em
1982 por estudos sobre as estruturas industriais, mercados, e regulações públicas. Desenvolveu teorias sobre a forma de comportamento dos
mercados em concorrência imperfeita, resultante do domínio da economia pelos grandes monopólios. Opõe-se à teoria tradicional e mostra que há
vários elementos incidentes sobre o preço final da mercadoria, entre os quais os relativos à propaganda, à informação, à pesquisa etc. Em sua
análise do intervencionismo estatal, Stigler procura demonstrar que o excesso de regulamentações governamentais não protege o público, como se
pretende, e sim as empresas. Stigler critica também a teoria tradicional de que as diferenças das taxas de lucro desaparecem rapidamente com a
transferência de capitais e mão-de-obra de empresas e setores frágeis para outros mais fortes. Em sua opinião, o que há é um nivelamento natural.
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Os 100 maiores economistas

  • 1. NomesNomes Linha de pensamentoLinha de pensamento EscolasEscolas Os 100 maiores economistasOs 100 maiores economistas
  • 2. Economistas por ordem alfabéticaEconomistas por ordem alfabética A a JA a J K a ZK a Z
  • 3. Linha de PensamentoLinha de Pensamento MercantilistasMercantilistas FisiocratasFisiocratas ClássicosClássicos NeoclássicosNeoclássicos MarxistasMarxistas KeynesianosKeynesianos
  • 4. EscolasEscolas MercantilistasMercantilistas FisiocratasFisiocratas Clássicos inglesesClássicos ingleses Clássicos - projeçõesClássicos - projeções MarginalistasMarginalistas Escola AustríacaEscola Austríaca MarxistasMarxistas Escola SuecaEscola Sueca Escola inglesaEscola inglesa Teoria do Equil. geralTeoria do Equil. geral Autores de difícil classificaçãoAutores de difícil classificação Escola americanaEscola americana ModernistasModernistas Críticos à teoria da firma e concor. perfeitaCríticos à teoria da firma e concor. perfeita
  • 5. MercantilistasMercantilistas Thomas MunThomas Mun William PettyWilliam Petty John LockeJohn Locke
  • 7. Clássicos InglesesClássicos Ingleses Adam SmithAdam Smith David RicardoDavid Ricardo James MillJames Mill James SteuartJames Steuart David HumeDavid Hume Jeremy BenthamJeremy Bentham Thomas MalthusThomas Malthus
  • 8. Clássicos - ProjeçõesClássicos - Projeções Jean Baptiste SayJean Baptiste Say John Stuart MillJohn Stuart Mill Nassau SêniorNassau Sênior Friedrich ListFriedrich List Sismonde de SismondiSismonde de Sismondi
  • 9. Autores de difícil classificaçãoAutores de difícil classificação John RobinsonJohn Robinson Joseph SchumpeterJoseph Schumpeter
  • 10. MarginalistasMarginalistas William Stanley JevonsWilliam Stanley Jevons Carl MengerCarl Menger Leon WalrasLeon Walras A A CournotA A Cournot Vilfredo ParetoVilfredo Pareto
  • 11. MarxistasMarxistas Karl MarxKarl Marx Friedrich EngelsFriedrich Engels Rudolf HilferdingRudolf Hilferding Vladimir LêninVladimir Lênin Rosa LuxemburgoRosa Luxemburgo Michal KaleckiMichal Kalecki Oskar LangeOskar Lange Paul SweezyPaul Sweezy Karl PolanyiKarl Polanyi Shigeto TsuruShigeto Tsuru
  • 12. Escola AustríacaEscola Austríaca Friedrich Von WieserFriedrich Von Wieser Eugen Bohm-BawerkEugen Bohm-Bawerk Friedrich HayekFriedrich Hayek Ludwig Von MisesLudwig Von Mises
  • 13. Escola SuecaEscola Sueca Knut WicksellKnut Wicksell Erik LindahlErik Lindahl Gunnar MyrdalGunnar Myrdal Bertil OhlinBertil Ohlin Gustav CasselGustav Cassel
  • 14. Escola InglesaEscola Inglesa Alfred MarshallAlfred Marshall Francis Ysidro EdworthFrancis Ysidro Edworth Philip WicksteedPhilip Wicksteed KeynesKeynes Arthur Cecil PigouArthur Cecil Pigou Joan RobinsonJoan Robinson Roy HarrodRoy Harrod John HicksJohn Hicks
  • 15. Escola AmericanaEscola Americana Benjamin FranklinBenjamin Franklin Robert DorfmanRobert Dorfman Irving FisherIrving Fisher Frank TaussigFrank Taussig Frank KnightFrank Knight Paul SamuelsonPaul Samuelson Evsey DomarEvsey Domar Thorstein VeblenThorstein Veblen John CommonsJohn Commons Robert W ClowerRobert W Clower Robert FogelRobert Fogel Henry GeorgeHenry George Paul DouglasPaul Douglas
  • 16. Críticos à concorrênciaCríticos à concorrência perfeita e à teoria da firmaperfeita e à teoria da firma Piero SraffaPiero Sraffa Edward ChamberlinEdward Chamberlin Fraderic BastiatFraderic Bastiat Joe BainJoe Bain
  • 17. Teoria do Equilibrio GeralTeoria do Equilibrio Geral Kenneth ArrowKenneth Arrow Gerard DebreuGerard Debreu Maurice AllaisMaurice Allais
  • 18. ClássicosClássicos Adam SmithAdam Smith David RicardoDavid Ricardo James MillJames Mill James SteuartJames Steuart David HumeDavid Hume Jeremy BenthamJeremy Bentham Thomas MalthusThomas Malthus Jean Baptiste SayJean Baptiste Say
  • 19. NeoclássicosNeoclássicos Frank KnightFrank Knight Henry SchultzHenry Schultz Arthur OkunArthur Okun K. LancasterK. Lancaster Gerard DebreuGerard Debreu Kenneth ArrowKenneth Arrow Robert FogelRobert Fogel Vilfredo ParetoVilfredo Pareto John CommonsJohn Commons Irving FisherIrving Fisher MarshallMarshall HayekHayek L. V. MisesL. V. Mises Eugen BawerkEugen Bawerk F. V. WieserF. V. Wieser R.DorfmanR.Dorfman A A CournotA A Cournot Frank TaussigFrank Taussig Leon WalrasLeon Walras W.S.JevonsW.S.Jevons Friedrich ListFriedrich List SismondiSismondi Nassau SêniorNassau Sênior John.S.MillJohn.S.Mill Carl MengerCarl Menger Edmund PhelpsEdmund Phelps
  • 20. KeynesianosKeynesianos Robert SolowRobert Solow Paul SamuelsonPaul Samuelson Joan RobinsonJoan Robinson James MeadeJames Meade Roy HarrodRoy Harrod John HicksJohn Hicks Abba LernerAbba Lerner Simon KuznetsSimon Kuznets John RobinsonJohn Robinson Evsey DomarEvsey Domar John Maynard KeynesJohn Maynard Keynes James TobinJames Tobin Don PatinkinDon Patinkin
  • 21. ModernistasModernistas Milton FriedmanMilton Friedman H.SchultzH.Schultz Arthur OkunArthur Okun K. LancasterK. Lancaster Axel LeijonhufvudAxel LeijonhufvudH.LeibeinsteinH.Leibeinstein Karl BrunnerKarl Brunner W.RostowW.Rostow Gary BeckerGary Becker Robert LucasRobert Lucas W. LeontieffW. Leontieff Douglas NorthDouglas North Don PatinkinDon Patinkin James TobinJames Tobin Simon KuznetsSimon Kuznets R. MusgraveR. Musgrave Arthur LewisArthur Lewis Amartya SenAmartya Sen Ronald CoaseRonald Coase H. DemsetzH. Demsetz N.G.RoegenN.G.Roegen R. SolowR. Solow F. MachlupF. Machlup Abba LernerAbba Lerner Armen AlchianArmen Alchian Edmund PhelpsEdmund Phelps Gordon TullockGordon Tullock George StiglerGeorge Stigler J,K.GalbraithJ,K.Galbraith K.BouldingK.Boulding T.HutchisonT.Hutchison J.MeadeJ.Meade J.BuchananJ.Buchanan
  • 22. Economistas por ordem alfabéticaEconomistas por ordem alfabética A a JA a J A_William Phillips Abba Ptachya Lerner Abraham Wald Adam Smith Alfred Marshal Amartya Sen Armen Alchian Arthur C Pigou Arthur_Lewis Arthur_Okun Arthur_Spiethoff Axel_Leijonhufvud Benjamin_Franklin Bertil_Ohlin Carl_Menger Charles_Kindleberger Cournot David_Hume David_Ricardo Don_Patinkin Douglas_North Edmund_Phelps Eduard_Berntein Edward_Chanberllin Erik_Lindhal Eugen_von_Bohn_Bawerk Evsey_Domar Francis_Ysidro Edgeworth Francois_Quesnay Frank_Knight Frank_Taussig Frederic_Bastiat Friederich_Engels Friederich_Engels Friedrich_Hayek Friedrich_List Friedrich_Von_Wieser Fritz_Machlup Gary_Stanley_Becker George_Stigler Gerard_Debreu Gordon_Tullock Gunnar_Myrdal Gustav_Cassel Gustav Schmoller Harold_Demsetz Harvey_Leibenstein Henry_George Henry_Schultz Herbert_A.Simon Irving_Fisher James_Buchanan James_Meade James_Mill James_Steuart James_Tobin Jean_Baptiste_Say Jeremy_Bentham Joan_Robinson Joe_Bain John_Commons John_Kenneth_Galbraith John_Locke John_R_Hicks John_Robinson John_Stuart_Mill
  • 23. Economistas por ordem alfabéticaEconomistas por ordem alfabética K a ZK a Z Michal_Kelecki Milton_Friedman Nassau_William_Senior Nicholas_Roegen Oscar_Lange Paul_Douglas Paul_Samuelson Paul_Sweezy Philip_H_Wicksteed Piero_Sraffa Richard_Cantillon Richard_Musgrave Robert_Dorfman Thomas_Malthus Thomas_Mun Thomas_Sargent Thomas_Schelling Thorstein_Veblen Turgot Vilfredo_Pareto Vladimir_Lenin Walt_Rostow Wassily_Leontief Werner_Sombart William_Petty William_Stanley_Jevons Robert_Fogel Robert_Lucas Robert_Solow Robert_W_Clower Ronald_Coase Rosa_Luxemburgo Roy_F_Harrod Rudolf_Hilferding Schumpeter Shigeto_Tsuru Simon_Kuznets Sismonde_de_Sismondi Terence_Hutchison Karl_Brunner Karl_Marx Karl_Polanyi Kenneth_Arrow Kenneth_E_Boulbing Kevin_Lancaster Keynes Knut_Wicksell Leon_Walras Ludwig_Von_Mises Luigi_Pasinetti Maurrice_Allais
  • 24. John Locke (1632 – 1704)John Locke (1632 – 1704) Locke nasceu em 1632, na localidade de Wrington,perto de Bristol (Inglaterra). A Grã-Bretanha, como muitos outros países europeus, vivia então mergulhada em profundas convulsões políticas, neste caso entre parlamentaristas e absolutistas, mas também entre católicos e protestantes (puritanos, anglicanos, etc) e estes últimos entre si. A situação agravara-se desde 1603, quando subiu ao trono Jaime I, que se proclamou um rei absoluto por direito divino, fazendo sua a divisa: A deo rex, a rege lex ("o rei provém de Deus e do rei provém a lei"). O rei colocava-se assim acima das leis, sendo o Estado sua propriedade pessoal. Teve contra si os defensores de um regime parlamentar e das várias correntes religiosas. Em 1625 subiu ao trono, Carlos I, que continuou a reafirmar o seu poder absoluto, secundarizando o Parlamento. Os conflitos entre o rei e o Parlamento tornaram-se inconciliáveis. O pai de Locke, advogado de província, era um dos defensores da causa do Parlamento. Os conflitos religiosos faziam nesta altura milhares vítimas na Inglaterra, Escócia e Irlanda. A Guerra Civil acabou por eclodir, em 1642. Oito anos depois Carlos I era decapitado, sendo proclamada uma República que durou até 1660. É neste contexto que, em 1646, Locke foi enviado para Westminster Scool, uma das melhores escolas inglesas do tempo. Estudou depois na Universidade de Oxford, onde se dedica aos estudos sobre medicina, passando a colaborar com o médico Thomas Sydenham nas suas pesquisas. Em Oxford também conheceu o químico Robert Boyle, percursor da teoria dos elementos químicos. Em 1660, a monarquia absoluta era restaurada na Grã-Bretanha, com Carlos II. A revolta continuou. Locke, em 1667, torna-se médico particular e colaborador político de lorde Asley, conde de Shaftesbury, lider da oposição ao rei. Quando este se vê forçado a fugir para a Holanda, Locke acompanha-o. Tendo permanecido neste país entre 1683 e 1688. É neste período de exílio que conclui a sua obra mais conhecida: - Ensaio sobre o Entendimento Humano. Entretanto, na Grã-Bretanha, Jaime II, em 1685, sucede ao seu irmão Carlos II no trono, prosseguindo a mesma política absolutista, marcada pela intolerância religiosa. Não durou muito, em 1688, o povo revolta-se e o rei tem que se refugiar em França. Sobe então ao trono da Grã-Bretanha um holandês- Guilherme d`Orange - que governou este país entre 1689 e 1702. No mesmo barco o que trouxe para Inglaterra vinha também John Locke. O parlamentarismo triunfara, assim como certas concepções de tolerância religiosa advogadas por este filósofo. Obras: Carta sobre a Tolerância (1689), Dois Tratados sobre o Governo Civil (1690); Ensaio sobre o Entendimento Humano (1690),Alguns Conceitos sobre Educação (1693), Cristianismo Racional (1695),
  • 25. Arthur Lewis (1915 – 1991)Arthur Lewis (1915 – 1991) Arthur Lewis Economista inglês (1915-1991), especializado em modelos de desenvolvimento, com ênfase no papel dos setores não-capitalistas e da agricultura. Foi professor na Universidade de Londres. No ano de 1948, ele se tornou professor de economia política da Universidade de Manchester. Ele também foi professor de economia política em Princeton. Recebeu o seu doutorado na London School of Economics em 1949. As suas principais contribuições à economia foram na área de desenvolvimento econômico. Lewis, junto com Theodore Schultz, ganhou o Prêmio Nobel em 1979 com “pesquisas pioneiras em desenvolvimento econômico...” retratando particularmente sobre os problemas dos países em desenvolvimento. Em sua principal obra, (Development with Unlimited Supplies of Labour, 1954 (Desenvolvimento com Reservas limitadas de Trabalho), Lewis elabora um modelo dualista de desenvolvimento, no qual o grande setor não-capitalista da economia, localizado nocampo, fornece recursos para a expansão do setor urbano, capitalista, através de abundantes reservas de mão-de-obra, deslocadas para o setor produtivo da economia.  Ampliando o alcance de seu modelo, Lewis tentou explicar a deterioração dos termos de trocas entre os países subdesenvolvidos e desenvolvidos. Sua análise de comércio internacional pretende mostrar que os custos de produção de matérias-primas e da indústria estão relacionados com a receita do setor agrícola, que por sua vez depende do nível de produtividade na produção de alimentos.  Entretanto, Lewis não leva em conta que o setor não-capitalista da economia é o responsável pela produção de alimentos e que uma queda de produtividade nesse setor pode reverter as expectativas de um crescimento real da economia e dos salários. Seria este, em sua última instância, o responsável pela deterioração do comercio internacional. Lewis acha que a economia de um país pobre, pode ser pensada como contendo dois setores, um setor pequeno capitalista e um setor muito grande que pode ser chamado de tradicional. Este modelo de dois setores se tornou a principal teoria do processo de desenvolvimento nos países menos desenvolvidos onde ocorria excesso de trabalho nas décadas de 60 e 70. Com este modelo, o setor tradicional se caracteriza por ter a produtividade marginal do trabalho igual a zero. Nos países pobres, o crescimento é lento pelo fato do setor de manufaturas ser pequeno, e sendo assim não existe uma fonte de investimentos. Em países com renda per capita média, o crescimento é alto pois o setor industrial está crescendo e puxando a força de trabalho da agricultura. Já em países com renda alta e com um setor industrial muito desenvolvido o crescimento é mais lento pois os ganhos de tirar os trabalhadores da agricultura já estão quase esgotados. Nascido na Ilha de Santa Lúcia, no Caribe, Lewis foi durante vários anos vice-reitor da Universidade de West Indies, professor na Universidade de Princeton e o primeiro presidente do Banco de Desenvolvimento do Caribe, além de servir como consultor econômico aos governos de Gana, Jamaica e Guiana. Escreveu mais de dez livros e de cem artigos, destacando-se entre eles: Problemas Econômicos Atuais (1940); Princípios do Planejamento Econômico (1949); A Economia dos Custos Fixos (1955); A Teoria do Crescimento Econômico (1955); Política na África Ocidental (1967).
  • 26. James Steuart (1712 – 1780)James Steuart (1712 – 1780) Economista escocês(1712-1780), pré-clássico, um dos precursores de Adam Smith.. Sua principal obra, An Inquiry Into the Principles of Political Economy,1767. Uma investigação sobre os princípios da economia política, traz um título que passou a ser o modelo de todos os tratados completos sobre a matéria. Foi também uma primeira tentativa de sistematização dos conhecimentos da economia política. Na obra de Steuart ainda se encontram diversos resíduos mercantilistas, principalmente quanto á origem do lucro ou excedente. Steuart destaca o lucro que se obtém da troca, quando uma mercadoria é vendida acima de seu valor, mas admite que esse lucro não cria uma nova riqueza, diferenciando o lucro positivo do negativo. Este representaria apenas uma variação do equilíbrio da riqueza entre as partes, nada acrescentando à riqueza existente. E o lucro positivo não provocaria perda a ninguém, surgindo de um aumento geral no trabalho, na indústria e na habilidade, aumentando o bem-estar publico. O livro de Steuart tornou-se superado com a publicação de A Riqueza das Nações, de Adam Smith, uma década mais tarde 1776. Sua importância consistiu apenas nas discussões sobre finanças e na teoria sobre a população, que se antecipou à de Malthus, ao estudar a origem da sociedade. Steuart analisou a estrutura da sociedade através de mudanças nos métodos de produção e na relação entre as classes sociais. Destacou o fato de que o trabalho era única fonte capaz de aumentar a oferta dos meios de subsistência, indicando a diferença entre as formas concretas e particulares de trabalho, que geram valores de uso especifico e o trabalho visto como a categoria social, que cria valor de troca.
  • 27. Richard Chantillon (1680 – 1734)Richard Chantillon (1680 – 1734) Biografia Nascido em 1680 e faleceu em 1734Banqueiro e economista francês de origem irlandesa, precursor dos fisiocratas e de Adam Smith. Seu Essai sur la Nature du commerce em Géneral (Ensaio sobre a Natureza do Comércio em Geral), conhecido desde 1730, mas só publicado em 1755, expõe as contradições do mercantilismo então vigente. A obra esteve por muito tempo esquecida e foi redescoberta por Stanley Jevons, no final do século XIX. É considerada a mais sistemática exposição dos princípios econômicos que se fez antes de A Riqueza das Nações, de Adam Smith. Apesar de ser reconhecido por muitos historiadores como o primeiro grande teórico da economia, é uma figura obscura. Isso é, tudo o que sabia-se sobre ele: ele era um irlandês com um nome espanhol que vivia na França e fez fortuna de cerca de vinte milhões de libras em um esquema junto com John Law antes de se mudar para a Inglaterra. Ele morreu em Londres – morto por seu cozinheiro demitido. Seu tratado, Essai Sur la Nature du Commerce em General foi escrito em francês e publicado anonimamente na Inglaterra cerca de vinte anos depois de sua morte (alguns dizem que o que temos hoje é uma tradução em francês do original em inglês que foi perdido). Embora seu trabalho seja reconhecido junto com o s fisiocratas, Cantillon ficou obscuro até ressucitar e ser popularizado por Wuillian Stanley Jevon por volta de 1880. Linha de pesnamento Cantillon começa por descrever a terra como única fonte de riqueza, na forma de um excedente econômico (acima dos custos de produção), e o trabalho como força geradora dessa riqueza. Trata também de problemas monetários, das trocas e dos juros, do comércio exterior, o câmbio, os bancos e o crédito. Cantillon foi um dos primeiros a reconhecer o fluxo circular da renda e estabelecer as fundações tanto para os fisiocratas quanto para os economistas políticos clássicos. O sistema de Cantillon era claro e simples e absolutamente diferente de tudo o que existia até então. Ele desenvolveu um sistema de equilíbrio geral de dois setores pelo qual ele obteu a teoria do preço ( determinado pelo custo de produção)e uma teoria de produção (determinado pelos insumos e tecnologia). Ele estava também entre os primeiros a reduzir o trabalho até o montante necessário para sustentar o trabalhador – a além disso empregou uma função de absorção da terra necessária para produzir as necessidades de alimentação do trabalho e a luxúria para alimentar os donos de terra. Como consequência, Cantillon chegou a uma política quase-Mercantilista por uma balança comercial favorável mas com um porém: ele recomendou a importação de bens “baseados na terra” e não a exportação de bens “não baseados na terra” como uma forma de aumentar a riqueza nacional.
  • 28. Richard Chantillon (1680 – 1734)Richard Chantillon (1680 – 1734) Contribuição A França, comunidade berço do liberalismo, vivia momento difíceis nas últimas décadas do período mercantilista. Os lavradores e burgueses levantaram-se contra a política absolutista da monarquia decadente. Os monopólios concedidos pelo rei eram alvo de fundadas críticas. Os regulamento das corporações que reuniam os artesãos urbanos não atendiam à mentalidade do florescente capitalismo industrial, impedindo que se expandisse a densidade empresarial. A intranqüilidade política e a insolvência internacional foram agravadas pela perda da Índia e do Canadá, dois importantes elementos do império colonial francês. Para agravar ainda mais a situação social e político-econômica, o sistema tributário franceses baseava-se em pesados encargos sobre os artífices, mercadores e lavradores, para permitir isenção aos nobres e ao clero. Os impostos eram chamados taille (imposto lançado sobre a fortuna), o sal (gabelle), o aides (nas manufaturas) e os traites (direitos alfandegários). Todos esses erros foram apontados pelos precursores de uma nova escola, A Fisiocrata. Acreditava-se que as atividades econômicas não deveriam ser excessivamente regulamentadas e tampouco coordenadas por forças exteriores antinaturais. E , como todos os demais fisiocratas defendiam a concessão de maior liberdade para o exercício de atividades econômicas e para a conservação ou alienação do produto dessas atividades. Laissez- faire, laissez-passer - propunham os fisiocratas - le monde va de lui-même. A fisiocracia introduziu duas idéias novas, opostas ao mercantilismo: 1 - A crença na existência de uma ordem natural, subjacente às atividades econômicas. Seria inútil impor leis e regulamentos à organização econômica. Esta seria capaz de guiar-se por si própria. A palavra fisiocrata é composta de dois vocábulos gregos que significam exatamente Governo Da Natureza. 2 - A preeminência da agricultura sobre o comércio e a indústria. Para os fisiocratas só a terra é a fonte das riquezas. As classes sociais não envolvidas no trabalho agrícola foram consideradas estéreis. Contribuiu fortemente para o desenvolvimento das teorias fisiocrátas, que surgiam na época como forma de estabelecer uma novo comparativo de valor dizendo que a riqueza provinha unicamente do trabalho aplicado na terra, ou seja, na agricultura, desconsiderando outros fatores de produção como o capital por exemplo, posteriormente, os fisiocratas foram desbancados com a teoria de Smith e da Escola clássica, que analisou que não é só a terra que gera valor, e sim, o trabalho aplicado nela. Todavia, ele contribuiu bastante para os estudos da fisiocracia, que, aparentemente, tinha como seu marco os estudos de François Quesnay, mas existiam outros que tinham suas teses econômicas também. Prenunciou a fase científica da economia, apresentando elementos sobre as funções de produção e os riscos assumidos pelos empresários (desenvolvidos mais tarde por Say) e explicitando o circuito econômico ( formulado por Quesnay alguns anos depois). Cantillon representou o elo entre Petty e quesnay, que pouco depois seria o chefe da escola Fisiocrata.
  • 29. Frank William Taussig (1859 – 1940)Frank William Taussig (1859 – 1940) Parte 1Parte 1 Biografia Nascido em 1859 e faleceu em 1940. Economista norte-americano, de formação neoclássica. Estudou nas universidades de Washington, Harvard e Berlin. De volta a Harvard em 1882, iniciando uma longa carreira acadêmica, editou a revista Quartely Journal of Economics e publicou o manual Princípios de Economia (1911) . Especializado nas áreas de Comércio e finanças internacionais, foi assessor do presidente Wilson e fez parte da comissão que elaborou, em Paris, os tratados comerciais após a Primeira Guerra Mundial Teoria Em seus trabalhos de teoria econômica geral, insistiu numa continuidade entre as teorias clássicas e neoclássicas, argumentando que a economia consistia num único corpo de idéias, constantemente reelaboradas e redefinidas. Em seus primeiros livros, The Tariff History of The United States ( História das tarifas nos Estados Unidos), 1888, e Wages and Capital (Salários e Capital), 1896, tentou 9combinar a análise teórica com os dados empíricos. Sobre economia internacional, publicou Aspects of the tariff Question (Aspéctos da Questão Tarifária), 1915, e International Trade (Comércio Internacional) Contribuição Fez uma análise abrangente sobre o estudo das tarifas, salários e capital em âmbito nacional e internacional.. Era contra as doutrinas de Marshall. A contribuição de Taussing foi muito importante no que diz respeito à análise das tarifas pois o próprio Schumpeter aproveitou-se desses ensinamentos para agregar estudos para fundamentar sua teoria.
  • 30. Frank William Taussig (1859 – 1940)Frank William Taussig (1859 – 1940) Parte 2Parte 2 Linha de pensamento – Neoclássica Escola e teoria econômica que define o valor dos bens a partir de um fator subjetivo – a utilidade, isto é, uma capacidade de satisfazer as necessidades humanas, rompendo com a teoria clássica do valor-trabalho.. Como a necessidade é uma característica subjetiva, também a utilidade de um bem terá uma avaliação subjetiva; um mesmo bem ou serviço terá diferentes utilidades e, portanto, valores diferentes, de acordo com o indivíduo. Para explicar esse aspecto, a escola marginalista considera que a satisfação de cada necessidade requer certa quantidade de bem ou serviço. À medida que a quantidade consumida pelo indivíduo aumenta, reduz-se a satisfação obtida. O valor de cada bem é dado pela utilidade proporcionada pela última unidade disponível desse bem, ou seja, pela sua utilidade marginal. Os marginalistas argumentam que um bem muito abundante, pode ser utilizado de formas que não são essenciais. À medida que ele escasseia , as formas não-essenciais devem ser abandonadas: sua utilidade marginal aumenta. Desse modo, a utilidade marginal, mede a necessidade que ainda resta a ser satisfeita e, portanto, o valor do bem. Os fatores de produção também são objeto de uma avaliação subjetiva, ou seja, de uma desutilidade ou renúncia à utilidade. Segundo a teoria marginalista, o trabalho causa desprazer enquanto atividade e só é realizado porque seus resultados (bens e serviços) proporcionam utilidade. À medida que o trabalho se prolonga, sua desutilidade ( o desprazer provocado pela fadiga) aumenta e a utilidade marginal de seus produtos diminui. Quando a desutilidade e a utilidade se igualam, o trabalho cessa. Analogamente, o capital é visto como bens a cujo usufruto o indivíduo renuncia no presente para consumir uma maior quantidade no futuro. Resulta, portanto, de uma negação do consumo individual imediato, na expectativa de um rendimento maior no futuro, a patir da comparação de duas utilidades separadas no tempo. A partir dessas proposições, deduz-se que a cada bem associa-se um custo, um preço de oferta que aumenta com o volume de bens produzidos. Como cada bem é produzido mediante utilização de trabalho e capital. Com isso, o custo do trabalho eleva-se, pois sua desutilidade cresce. Desse modo, os magirnalistas explicam o fenômeno pelo qual a oferta de uma mercadoria só pode aumentar se houver aumento de seu preço. A formação de preços no mercado ocorre de acordo com a clássica lei da oferta e da procura, explicada pela teoria marginalista a partir de um critério psicológico e de fundo racionalista. O produto resultaria da combinação de três fatores de produção ( trabalho, capital e recursos naturais) combinados em determinadas proporções, conforme cada caso. A produtividade de cada fator diminui à medida que sua qualidade no processo produtivo aumenta em relação aos outros fatores. Na margem, a produtividade de cada fator reflete seu valor, isto é, sua escassez relativa. Assim, um fator será tanto mais valioso quanto menor for sua disponibilidade. Sendo os fatores comercializados num mercado de concorrência perfeita – premissa clássica mantida pelos marginalistas - , demonstra-se que seus preços ( salário do trabalho, juros do capital e renda da terra) correspondem às respectivas produtividades marginais. Desta forma, podemos evidenciar que a escola neoclássica, ou marginalista foi um escola do pensamento econômico baseada em seus postulados principais fundamentados nos estudo microeconômico, onde observamos uma economia fechada em que temos somente capitalistas e consumidores e que não presenciamos a participação nem do estado nem de uma economia aberta, com importações e exportações, e que tinha como seu princípio de valor a utilidade, diferenciando-se das escolas anteriores que baseavam seus princípios de valor no trabalho empregado na produção. Além disso, a escola marginalista estudava a demanda e a oferta para poder chegar ao ponto de equilíbrio parcial da economia buscando a máxima satisfação do consumidor acrescentando o conceito de utilidade marginal ao nosso estudo.
  • 31. Kenneth ArrowKenneth Arrow Biografia Economista norte americano professor da Universidade de Harvard e ex-consultor para assuntos econômicos do governo dos Estados Unidos. Em 1972, dividiu o Prêmio Nobel de Economia com J.R. Hicks. É produto completo de New York City, nascido e levantado na cidade. Ligado aos neoclássicos, dedicou-se ao estudo da chamada economia do bem-estar. Usando táticas de econometria, procurou estabelecer uma teoria da escolha social a partir das referências individuais. Um dos teóricos econômicos mais proeminentes do século XX, fez contribuições fundamentais à numerosos campos, a maioria se concentrando então em torno da teoria do equilíbrio e da economia do bem-estar. Ensina em Stanford até hoje. Contribuições Suas principais contribuições foram no âmbito da teoria do bem-estar e do equilíbrio geral da economia. Escreveu diversas obras importantes para economia, estudos da teoria do investimento público com incerteza, onde discutia o papel do risco-rolamento do governo. Seu interesse com programação matemática e política pública conduziu-o ao tópico da política ótima – no detalhe, ao uso da teoria do controle ótimo como um guia ao alocamento de recursos. Em 1979 com Radner e a teoria das equipes e com Chang na teoria dos recursos naturais abriu novas avenidas para a teoria do alocamento da organização e de recursos. Estudou a teoria de jogo na qual analisava conflitos e estratégias internacionais. Entretanto esta teoria era aceitável para jogos de sala de estar, mas quando se tratava de nações envolvidas em casos estratégicos. Introduziu o conceito do perigo moral na economia e anunciou o alvorecer da teoria da informação. Era muito ligado a teoria do investimento público com a incerteza. Seu interesse com programação matemática e política pública conduziu-lhe ao tópico da política ótima – no detalhe, ao uso da teoria de controle ótimo como um guia a alocação de recursos, à política do inventário, ao investimento público. Com alguns economistas estudou a teoria das equipes e dos recursos naturais que abriu avenidas para o estudo de novas teorias do alocamento da organização e de recursos. Linha de Pensamento Arrow segue a linha de pensamento neoclássica atual fazendo estudos no campo da econometria e da economia do setor publico, fez diversos trabalhos seguindo a teoria do bem-estar social e do equilíbrio geral da economia. Economista atual, que estuda o comportamento humano, a teoria dos jogos e da alocação ótima dos recursos disponíveis. Principais Obras Escolha Social e Valores Individuais; Investimento Público, a Taxa de Lucro e Política Fiscal Opcional; Princípios da Racionalização e Decisões Coletivas; Entre outras.
  • 32. John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 1Parte 1 Biografia Keynes, nasceu em Cambridge( Inglaterra), em 1883, e faleceu em Sussex, em 1946. O mais importante economista da primeira metade do século XX foi, sem dúvida, John Maynard Keynes (1883-1946), o filho de um professor de economia, John Neville Keynes, que nascera destinado a influenciar massivamente tanto na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos. Com exceção de Karl Marx, nenhum outro homem em toda literatura econômica causou tanto furor quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica. Teve uma vida agitada e sua atividade estendeu- se por campos muito variados do saber, da política e da arte. Foi funcionário público, professor, conferencista, assessor do tesouro britânico, diretor do banco da Inglaterra, político, economista, financista, protetor das artes e coletor de livros raros. Representou a Inglaterra em várias reuniões importantes. Participou ativamente da vida política, social e econômica de sua época. Más o que tornou conhecido no mundo todo foi sua obra de economistas, principalmente a Teoria Geral que representou a ruptura com a economia prevalecente até então. Keynes foi fruto da época vitoriana. Estudou Filosofia e Matemática. Chegou mesmo a apresentar uma dissertação sobre Teoria das probabilidades, com a qual pretendia ingressar no mundo acadêmico. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado nos meios oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929). Chefiou a delegação do Reino Unido à Conferência de Bretton Woods, nos Estados Unidos (1944-1945) e com o seu projeto para a estabilização monetária internacional, conhecido como Plano Keynes, em conjunto com o Plano White americano, serviu de base para a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), entidade da qual foi um dos primeiros dirigentes. Seus livros mais citados são The Economic Consequences of the Peace (1919), A Treatise on Money (1930) e o revolucionário General Theory of Employment, Interest and Money (1936), considerado sua obra fundamental. Predestinado, nenhum outro homem em toda literatura econômica foi tão influente quanto ele, tanto na teoria como na prática econômica, na economia de seu país, a Grã-Bretanha, como nos Estados Unidos, provocando a adoração de uns e severa crítica de outros. Defensor dos pobres, mas membro da aristocrática Câmara dos Lordes, estudioso da economia e da arte, professor de Cambridge e companheiro de escritores rebeldes, casado com uma bailarina russa e amante de um pintor inglês, ocupava vários espaços no mundo intelectual de sua época. Essas contradições, na vida dele, talvez explicassem o por quê de Keynes despertar interpretações tão variadas. Com certeza foi um dos maiores economistas de todos os tempos e uma das maiores personalidades do século XX, em termos de seus interesses gerais e de seu gênio extraordinário. Morreu de infarto na capital inglesa, após ganhar fama como um dos intelectuais mais importantes do século XX.
  • 33. John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 2Parte 2 TEORIA KEYNESIANA A teoria predominante na época, é a teoria neoclássica, principalmente na versão Marshalliana. Esta teoria tem como suposto a “lei de Say”, segundo o qual o processo de produção capitalista é também um processo de geração das rendas( lucros, salários e aluguéis), é por isso que a oferta cria sua própria demanda. A realidade dos fatos desmentia essa teoria. Keynes colocava- se formalmente contra essa linha de pensamento. Ele vai ser o primeiro autor a de sucesso a apresentar uma versão teórica, capaz de explicar os caos econômicos da época Conjunto de idéias que propunham a intervenção estatal na vida econômica com o objetivo de conduzir a um regime de pleno emprego. As teorias de John Maynard Keynes tiveram enorme influência na renovação das teorias clássicas e na reformulação da política de livre mercado. Acreditava que a economia seguiria o caminho do pleno emprego, sendo o desemprego uma situação temporária que desapareceria graças às forças do mercado. O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação. Na década de 1970 o keynesianismo sofreu severas críticas por parte de uma nova doutrina econômica: o monetarismo. Em quase todos os países industrializados o pleno emprego e o nível de vida crescente alcançados nos 25 anos posteriores à II Guerra Mundial foram seguidos pela inflação. Os keynesianos admitiram que seria difícil conciliar o pleno emprego e o controle da inflação, considerando, sobretudo, as negociações dos sindicatos com os empresários por aumentos salariais. Por esta razão, foram tomadas medidas que evitassem o crescimento dos salários e preços, mas a partir da década de 1960 os índices de inflação foram acelerados de forma alarmante. A partir do final da década de 1970, os economistas têm adotado argumentos monetaristas em detrimento daqueles propostos pela doutrina keynesiana; mas as recessões, em escala mundial, das décadas de 1980 e 1990 refletem os postulados da política econômica de John Maynard Keynes. Desviou-se claramente da maioria das Economias anteriores, até mesmo da de seu professor, Alfred Marshall, a qual era considerada pela maior parte dos eruditos quase sacrossanta. É verdade que muitas de suas idéias combinaram com as dos economistas anteriores, como Lauderdale, Malthus, Rae, Sismondi, Say, Quesnay e outros. Keynes combinou suas próprias teorias e os desenvolvimentos anteriores em uma análise que ocasionou transformações na Economia aceita em grau que raiou pela revolução.
  • 34. John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 3Parte 3 LINHA DE PENSAMENTO Pensador de poderosa influência na renovação das teorias econômicas clássicas e na reformulação da política econômica de livre mercado e considerado o mais importante economista teórico da era pós Karl Marx. Para os economistas neoclássicos, em especial Pigou, a quem Keynes ataca de modo especifico, o desemprego é causado por salários excessivamente altos Para eliminar o desemprego seria preciso baixa os salários. Para Keynes a política adotada deveria ser outra. O desemprego é provocado por deficiência da demanda. A baixa dos salários poderia agravar a situação por que levaria a um desestimulo do consumo, a queda do consumo levaria alguns empresários a arquivarem seus projetos de investimentos, ou até mesmo diminuir as produções correntes. Neste caso, Haveria um aumento da capacidade aciosa, e portanto aumentaria o desemprego. Critico severo da economia clássica, inicialmente marginalizado nos meios oficiais suas teorias ganharam força durante a grande depressão (1929). Keynes foi discípulo de Marshall e aceitava os ensinamentos ortodoxos. Keynes era um espirito teórico e, ao mesmo tempo, pragmático. A discrepância entre o diagnóstico e os remédios clássicos, por um lado, e a diferença, por outro lado e a persistência da doença, por outro, não poderia deixa-lo indiferente. Os instrumentos de política econômica clássica nada resolviam. Era preciso explicar esse fracasso e criar um novo instrumental, capaz de solucionar o problema. A teoria geral é uma resposta a esta situação. Keynes provocou adorações de uns e severa crítica de outros. Foi elogiado pela maioria das coisas boas e considerado culpado por muitas das coisas más que se tornaram parte da política nacional durante as duas últimas décadas. A dinâmica de suas teorias provocou a formação de um forte grupo pró-Keynes, enquanto os pontos vulneráveis das mesmas, juntamente com o que expressam ou implicam no tocante à ação governamental, produziram um forte grupo anti-Keynes. Anterior ao pensamento revolucionário keynesiano, a "Microeconomia" pressupunha que as forças de oferta e de procura provocariam automaticamente ajustes para o equilíbrio em todos os preços e valores, plena utilização dos fatores de produção, e um preço de equilíbrio para o uso de cada um. Os desvios desses níveis eram considerados temporários. De modo geral, a análise anterior do preço e do valor assentava-se em hipóteses baseadas no laissez faire e a aplicação de tal teoria implicava uma política de laissez faire e a perfeita mobilidade dos fatores no seio de uma economia auto-reguladora. Poderia-se exemplificar como casos específicos da Microeconomia a procura pelo trigo ou o nível salarial de uma determinada indústria. Por outra visão, a "Macroeconomia" cuidava dos totais ou agregados. Tratava da renda nacional total segundo é afetada pelos gastos e poupanças totais. A Microeconomia está incorporada a esta. Observa o comportamento da economia total e reconhece que o dano de uma das partes é prejudicial ao todo. A idéia de fluxo é da mais alta importância pelo fato de que a renda total nacional da sociedade deve ser mantida em certos níveis para garantir os níveis desejados de investimentos, economias e emprego. É uma espécie de conceito de equilíbrio geral no total todo elemento da economia depende de todos os demais elementos.
  • 35. John Maynard Keynes (1883 – 1946)John Maynard Keynes (1883 – 1946) Parte 4Parte 4 Linha de Pensamento 9contimuação) Contrariando a Microeconomia , não aceita o laissez faire, considerando-o, na verdade, uma filosofia inteiramente indigna de confiança e que pode ser julgada grandemente responsável pelas violentas perturbações no nível das atividades comerciais e pelo desemprego subseqüente. Contudo, a Macroeconomia é anterior a Keynes. A teoria dos ciclos comerciais, seja ela monetária ou não em sua maneira de apreciar a questão, interessa-se primordialmente pelos problemas das rendas e empregos flutuantes; esses problemas preocuparam os economistas por muitos anos. Os estudos primitivos sobre os ciclos comerciais raramente empregaram evidência empírica, mas pelo menos nos Estados Unidos a macroanálise existiu durante meio século. Keynes fez a ênfase recair inteiramente sobre os níveis das rendas segundo afetavam os níveis de emprego, o que constitui, naturalmente, uma ênfase diferente da encontrada nos estudos anteriores. É provavelmente verídico que toda a economia keynesiana tenha-se destinado a encontrar as causas e curas para o desemprego periódico. Keynes não encontro solução alguma para o problema em quaisquer trabalhos sobre Economia Política então existentes, sendo os seus esforços, portanto, grandemente exploratórios. Obras Principais . Seus livros mais citados são: The Economic Consequences of the Peace (1919), Teoria da probabilidade (1930) Teoria geral (1936), considerado sua obra fundamental.
  • 36. Nicholas Georgescu-RoegenNicholas Georgescu-Roegen Um dos mais notáveis pensadores e os mais profundo na economia moderna - e um dos poucos cujas reputação e a influência, apesar da negligência relativa sobre sua vida, aumentou somente o tempo excedente e o promete se manter no aumento. Nicholas Georgescu-Roegen foi treinado em estatística em Bucareste e no Sorbonne - receber seu Ph.D em 1930s, gastou três anos em Harvard , onde ele foi colocado na economia por Joseph Schumpeter - e posto imediatamente sua marca sobre este campo novo com alguns papéis proeminentes na teoria do produtor e do consumidor (1935, 1936) - que incluiu uma solução " do problema da integração " assim bem como acabar a preferência-derivação revelada da utilidade. Determinou também proposições na escolha estocástica e em preferências lexicográfica. Após o retorno a Bucareste, Georgescu-Roegen fez exame em deveres oficiais para o governo da Romênia, incluindo uma posição nas negociações pós-guerra com a união soviética. Em 1948,Georgescu-Roegen fugiu da Romênia Comunista-controlado.. Georgescu-Roegen voltou para os Estados Unidos, estabelecendo-se finalmente na universidade de Vanderbilt. Lá, desenvolveu suas idéias iniciais em uma aproximação biológica ou evolucionária nova à teoria econômica. Principais Obras A teoria pura do comportamento de consumidor ", 1936, QJE . A teoria da escolha e do constancy de Lei econômica ", 1950, QJE . Sistema de Leontief na luz de Resultado recente ", 1950, REStat . Fenômenos do relaxation em Modelo dinâmico linear ", 1951, em Koopmans, em editor, em análise da atividade do alocamento e em produção . Uma análise diagrammatic de Complementarity ", 1952, EJ do sul . Preferência bem escolhida e revelada ", 1954, EJ do sul . Limitationality, Limitativeness e equilíbrio econômico ", 1955, symposium das continuações ò na programação linear . Escolha, Expectativa e Measurability ", 1956, QJE . Ponto inicial na escolha e na teoria da demanda ", 1958, Econometrica . A natureza de Expectativa e de Incerteza ", 1958, no comportamento de Bowman, de editor , de expectativas, de incerteza e de negócio . Teoria econômica e Economia agrarian ", 1960, EP de Oxford . A economia de Produção ", 1970, AER . A lei da entropia e o Processo econômico , 1971. Energia e mitos econômicos: Essays econômicos institutional e analíticos , 1976. O estado constante e o Salvation ecological ", 1977, Bioscience . Análise da energia e Valuation econômico ", 1979, EJ do sul . Decroissance do la de Demain , 1979. Um emigrant de um país tornando-se ", 1988, BNLQR . Nicholas Georgescu-Roegen sobre himself ", 1992, em Szenberg, editor, economistas eminentes .
  • 37. Michal Kalecki (1899 – 1970)Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2Parte 2 Michal Kalecki nasceu na Polônia, foi bem educado na Oxford o que levou ele a seguir carreira nas Nações Unidas. Os trabalhos de Kalecki cobrem ambos os problemas do capitalismo e como desenvolver economias comunistas. Kalecki, pode ser descrito como um de poucos economistas do vigésimo século para ter vindo através das duas caras do capitalismo e do comunismo. Muito dos trabalhos de Kalecki são considerados verdadeiros. Kalecki escreveu suas teorias durante a década de 1950, o mundo via o crescimento econômico maciço, enquanto os países estavam emergindo do pós-guerra entre dois mundos, na escrita do mesmo Kalecki olhou um período de baixa econômico global dos 1960. Muito de seu trabalho trabalhado foi concernido com o desenvolvimento do microeconômicos. Nós agora discutiremos momentaneamente as áreas principais de seu trabalho: Capitalismo - ' o sistema do capitalista não é ' um regime harmônico', cuja a finalidade seja a satisfação das necessidades de seus cidadãos, mas um regime ' antagonístico ' que deva fixar lucros para capitalistas. Poder dos fornecedores - Em sua teoria de mark-up fixa o preço acima, Kalecki sugere que os fornecedores de material prima exercem o poder muito pequeno. O poder fica para os fabricantes que determinam suas próprias margens de lucro. Daqui os fornecedores são limitados a respeito de o que podem ter recursos para pagar seus próprios trabalhadores. Kalecki sugere que os fabricantes tenderão a restringir as margens que de lucro os fornecedores têm, a respeito de impedem concorrentes pensando podem gerar taxas iguais do lucro incorporando o mesmo mercado. Kalecki & Marx - em analisar a distribuição de renda na sociedade, Kalecki usa a aproximação do multiplicador de Marx para sugerir onde as indústrias têm o índice elevado da material prima, terão freqüentemente salários muito baixos. Não acreditava que a insatisfação dos trabalhadores era devido aos salários baixos, ele aceitou habilidades diferentes dos trabalhadores significaria salários diferentes. Kalecki foi descrito como o marxista, certamente alguns de seus trabalhos mostram tendências marxista. É descrito melhor como o um realista, compreendendo as forças e as fraquezas do capitalismo e do comunismo. Salários & de Kalecki - embora Kalecki sugerisse salários baixios em setores do material prima, sugeriu aquele em uma produção mais hábil significaria salários aumentados. Kalecki rejeitou a opinião a que os salários elevados conduzirão a uma redução na saída e significarão um desemprego mais elevado como proposto pela escola clássica. Taxation - Kalecki sugeriu que taxas poderiam prejudicar a indústria. Ele achava que as taxas teriam que ser usadas para melhorar o desempenho das industrias. Investimento - Kalecki deu um passo grande em analisar o papel do governo em relação as taxas aplicadas no mercado e seu efeito nos investimentos. O investimento e as inovações técnicas resultantes na produtividade como vista por Kalecki mostraram que as taxas não afetam totalmente os negócios, porque compreenderam a necessidade para o investimento trazer inovações aproximadamente técnicas para reduzir custos, melhorar a saída e incorporar mercados novos.
  • 38. Michal Kalecki (1899 – 1970)Michal Kalecki (1899 – 1970) Parte 2Parte 2 Linha de pensamento Aceitou o capitalismo e o comunismo. Teoria desenvolvida do mark-up, que fixa o preço acima. As habilidades diferentes compreendidas resultaram em salários diferentes. O taxação não necessitou ser um mau do governo. O investimento na indústria ajudou ao crescimento técnico que ajudou por sua vez ao crescimento econômico, ele não era o governo justo que promoveu o crescimento. A taxação não teve um efeito overbearing em níveis do investimento Principais Obras "Predição, 1932, Przeglad Socjialistyczny. Um essay na teoria do ciclo de negócio , 1933. "Affaires do DES do cyclique de Essai d'une theorie du mouvement ", 1935, politique do d'economie do revue . "Uma teoria do producto, da renda e de Taxation importante ", 1937, EJ . "O princípio de aumentar Risco ", 1937, Economica . "As determinantes da distribuição da renda nacional ", 1938, Econometrica . Essays na teoria de Flutuação econômica , 1939. "Uma teoria dos lucros ", 1942, EJ . Estudos em Dinâmica econômica , 1943. "Aspectos políticos do emprego cheio ", 1943, publicação trimestral política . "Professor Pigou no Estado estacionário classical ", 1944, EJ . "Três maneiras ao emprego cheio ", 1944 na economia do emprego cheio . "Uma nota no funcionamento longo Desemprego ", 1950, RES . Teoria da dinâmica econômica: Um essay em cíclico e por muito tempo funcionamento muda na economia de capitalista , 1954. "Observações na teoria de Crescimento ", 1962, EJ . Estudos na teoria de ciclos de negócio, 1933-1939 , 1966. "O problema da demanda eficaz com Tugan-Baranovski e Rosa Luxemburg ", 1967, Ekonomista . "As equações de Marxian a reprodução do e Economia moderna ", 1968, informação social da ciência . "Tendência e o ciclo de negócio ", 1968, EJ . "Esforço da classe e a distribuição da renda nacional ", 1971, Kyklos . Essays selecionados na dinâmica da economia de capitalista, 1933-1970 , 1971. Essays selecionados econômico no crescimento do o socialist e a economia misturada , 1972. Essays em desenvolver Economia , 1976.
  • 39. BIOGRAFIA: Crítico da teoria nacionalista romântico da teoria econômica, sendo também um dos fundadores da Escola Histórica Alemã. Aceitou a academia de Administração e política na Universidade de Tubingen em 1817 onde foi professor, mas suas opiniões dissidentes provocaram sua demissão em 1819.Então começou a trabalhar ativamente na promoção de uma forte união política e comercial dos Estados Alemães. Foi preso e exilado em 1825 por causa do seu pensamento. Refugiado em França mudou para os Estados Unidos onde morou por muitos anos e exerceu a profissão de jornalista.Regressou à Alemanha em 1831, exercendo função de cônsul norte – americano em Hamburgo e Leipzig. LINHA DE PENSAMENTO E CONTRIBUIÇÕES: “A tarefa da economia nacional (= economia política) consistia em promover o desenvolvimento da Nação, preparando-a para a entrada na sociedade universal do futuro”; List argumentava que era dever do governo nutrir os fatores produtivos da Nação. Fazendo isso o livre comércio podia existir, mas nunca antes.Isso é semelhante ao argumento da moderna indústria nascente que deveria ser protegida. Mas relevante que isso, ele desenvolveu a teoria econômica das “fases”, que serviria de base para a Escola Histórica Alemã. A negação do dedutivismo, a crítica à Escola Clássica e a aplicação do empirismo e do historicismo como métodos de análise; Aplicava abordagem revolucionária ao estudo da sociedade; Traçava uma analogia com o evolucionismo de “Darwin”, para o organismo social: nasce- desenvolve-cresce-decai-morre; A sociedade está em constante mudança, assim, uma doutrina econômica, apropriada para um país pode não ser para outro ou em outra época; Abordagem relativista, útil para atacar a Economia Clássica (apropriada para a Inglaterra e não para a Alemanha); Teórico do protecionismo e do nacionalismo econômico. Combate à escola inglesa da economia clássica. Nele se inspiram posteriores movimentos do protecionismo, do nacionalismo econômico e do próprio colonialismo; Enfatizava a importância do estudo histórico da economia, como parte de um todo integrado; Fenômenos eco/sociais interdependente, tratamento adequado, era a combinação com outras ciências sociais; Críticas as qualidades abstratas, dedutivas, estáticas, irreais, a-históricas da metodologia Clássica/Marginalista; Estudos indutivos em massa, com emprego de material, fontes primárias, e estudos de instituições em alteração; Método Histórico permitia estudar todas as forças de um fenômeno eco..., Facetas do comportamento econômico, não apenas sua lógica econômica; Os economistas da Escola Histórica Alemã eram reformadores, porém conservadores; Eco. Política possui tarefas éticas importantes, não apenas analisar motivos que promovam a atividade econômica, mas pesar/comparar o mérito moral; Determinação de um padrão de produção/ distribuição de riquezas adequadas a satisfazer as exigências de justiça/moralidade; O Estado Alemão deveria incumbir-seda melhora de condições do homem, fortalecendo a lealdade ao Estado, enquanto salvaguardaria a saúde, bem-estar e eficiência dos operários. Friedrich ListFriedrich List
  • 40. Arthur Cecil Pigou (1877 – 1927)Arthur Cecil Pigou (1877 – 1927) Biografia Como o estudante premiado designado de Alfred Marshall, Arthur que Cecil Pigou personificou o “Cambridge Neoclassical” - coração do ortodoxo marshallian . Sua reivindicação principal à fama é seus Riqueza e Bem-estar (1912, 1920), que trouxe o bem-estar social no espaço da análise econômica. No detalhe, Pigou é responsável para a distinção famosa entre produtos marginais confidenciais e sociais e custos e a idéia que os governos podem, através de uma mistura os impostos e os subsídios, para corrigir tais falhas do mercado - ou "internalize os externalities". Mas Pigou não era um homem afortunado. Sua aproximação veio imediatamente sob o ataque severo de Robbins e de Knight. A economia de bem - estar nova levantou nos 1930. Mais tarde sobre, Pigou assaltado para sua "suposição ingênua do despot benevolent" e, finalmente, Coase demonstraram seu irrelevância quando aos direitos de propriedade são atribuídas corretamente. A outra fonte da sorte má era que Pigou esteve usado por John Maynard Keynes como "o homem reto". Na teoria geral, Keynes prendeu acima da teoria de Pigou de Desemprego (1933) como o exemplo de tudo que era errado com macroeconomias neoclássicas. Recuperou nunca completamente do choque de betrayed por seus colega e amigo velhos. O descanso da vida de Pigou era ocasionalmente contra-atacar gastado (por exemplo, com de “o efeito Pigou" (1943 1947)) ou submeter-se (por exemplo, 1945, 1951) à volta de Keynes. Principais Obras Robert que bronzeia como um Professor religioso, 1901; Tarifa, 1903; "Monopólio e excesso dos consumidores", 1904, EJ; Paz Industrial, 1905; Deveres De Importação, 1906. A “revisão da quinta edição de Marshall princípios da economia", 1907, EJ Dos "excesso produtores e dos consumidores", 1910, EJ; Riqueza e Bem-estar, 1912. Desemprego, 1914; "o valor do dinheiro", 1917, QJE; A economia de Bem-estar, 1920. "Caixas Econômicas Vazias: Uma resposta”, 1922, EJ. A economia política de Guerra, 1922.; De "valor troca do dinheiro do encarregado legal", 1922, essays em economia aplicada. Essays na economia aplicada, 1923; Flutuação Industrial, 1927. "A lei do custo diminuindo e crescente", 1927, EJ; Um estudo nas finanças públicas, 1928. "Uma análise da fonte", 1928, EJ; A teoria de Desemprego, 1933. A economia de Estado estacionário, 1935. Do "Teoria De Geral Sr. J.M. Keynes", 1936, Econômica "Taxas reais e do dinheiro de salário com relação ao desemprego", 1937, EJ. Do “salários dinheiro com relação a Desemprego, 1938, EJ”. Emprego e Equilíbrio, 1941; "O Estado Estacionário Classical", 1943, EJ. Lapsos do emprego cheio, 1944;
  • 41. Karl BrunnerKarl Brunner Biografia Nascimento: Inglaterra Principal Obra: A Introdução e os Princípios da Moral e Legislação, em 1780. Um dos mais prestigiosos economistas que estudam o dinheiro, a Economia e a política monetária. Nascido na Suíça, é professor da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, e de Berna, na Suíça. Segundo afirma Brunner, o problema da informação, que é um dos três principais problemas da política monetária, está perfeitamente resolvido nos Estados Unidos, graças ao Federal Reserve Bank e ao Comitê Federal do Mercado Aberto (FOMC). Contribuições Escola de Chicago sempre se caracterizou por enfatizar a importância do controle da oferta monetária. As raízes do monetarismo estão na Teoria Quantitativa da Moeda, que é o esqueleto teórico da Economia Monetária do século XVIII.. Brunner advoga os princípios de política econômica oriundos da moderna interpretação da Teoria Quantitativa da Moeda propostos por Friedman na coletânea de artigos Studies in the Quantity Theory of Money (1956). O desenrolar deste corpo teórico acabou por propor regras de crescimento constante da oferta monetária em detrimento de medidas discricionárias de política monetária, como sendo a forma mais eficiente das autoridades monetárias promoverem a estabilidade do nível de preços e o crescimento sustentado do produto per capita. No pós–segunda guerra, Karl Brunner e Allan Meltzer foram influentes divulgadores do Monetarismo. Brunner & Meltzer fundaram, nos anos setenta, o Shadow Open Market Comittee para divulgar o ideário monetarista de como o FED (Banco Central dos Estados Unidos) deveria conduzir a política monetária. Principais Obras "inconsistência e Indeterminacy na economia classical", 1951, Econometrica "o relatório do commission no dinheiro e no crédito", 1961, JPE "um schema para a teoria da fonte do dinheiro", 1961, multiplicador "Velocidade Predizer: Implicações para a teoria e a política ", com A.H. Meltzer , 1963, J das finanças O acessório de reserva federal ao conceito livre das reservas , com A.H. Meltzer , 1964. Uma aproximação alternativa ao mecanismo monetary , com A.H. Meltzer , 1964.
  • 42. Leon Walras (1831 – 1910)Leon Walras (1831 – 1910) Principais Obras Elements d’économie politique pure; Études d’économie sociale; Études d’économie politique. O primeiro trata da economia pura e mostra o caráter sistêmico da economia, a interdependência de todos os mercados e a possibilidade teórica do equilíbrio geral. Os demais livros estão voltados para a economia aplicada, que ele considerava como relacionada à moral. Léon Walras nasceu em Evreux(França). Formou-se em letras aos 16 anos. Conseguiu ingressar na Escola de Minas de Paris, mas abandonou o curso de engenharia. Em 1870 lhe ofereceram a recém criada cátedra de economia política em Lausanne. Por ter feito uma palestra sobre tributação nesta universidade, um dos presentes pressionou a comissão para que o aceitasse. Sua ação divide-se entre a economia pura e a economia aplicada. Era também um reformista pois se preocupava com as reformas sociais. Defendeu a estatização de todas as terras, apresentado como razão para isto o fato das terras se valorizarem rapidamente. Com isso o Estado poderia indenizar os proprietários com folga e arrendá-las aos interessados no seu cultivo. Em face disto o Estado dispensaria os tributos e os substituiria pelos rendimentos dos aluguéis. Uma outra razão para a estatização era que a terra nas mãos de particulares, criava obstáculos à seu pleno aproveitamento, pois muitos trabalhadores capazes e eficientes não tinham como cultivá-la. Tudo isto se refere às idéias reformistas de Walras. No campo da economia pura, Walras preocupou-se com a causa do valor de troca e o equilíbrio geral da economia. Para ele a raridade é a causa do valor de troca. A escola inglesa de Adam Smith, Ricardo e Mac-Culloch coloca a origem do valor no trabalho. A escola francesa de Condillac e de J.B.Say coloca a origem do valor na utilidade. Walras coloca a origem do valor na raridade. Para ele uma coisa que não tem nenhum uso é de preço nulo e a dificuldade de se obter essa coisa deve ser considerada. Juntando essas duas idéias, o preço da mercadoria será melhor fundamentado. Na sua teoria do equilíbrio geral, Walras é puramente matemático, querendo mostrar que a interdependência entre todas as variáveis econômicas é suscetível de uma aplicação matemática, que este mercado independente pode chegar ao equilíbrio geral e que a força que leva o mercado ao equilíbrio é a livre concorrência. Walras faz a distinção entre mercado de produtos e mercado de fatores. No primeiro os consumidores demandam bens e serviços. No segundo as empresas demandam fatores de produção. Os fatores de produção para os neoclássicos são trabalho, capital e recursos naturais. As empresas são compradoras no mercado de fatores e vendedoras no mercado de produtos. Qualquer alteração de preços, em qualquer destes mercados, alterará todas as demais variáveis do sistema econômico. Walras estudou a teoria da determinação dos preços, baseado no regime hipotético do livre mercado e da concorrência perfeita. Pretendia mostrar seus descobrimentos em forma de proposições matemáticas, dando à economia um teor científico comparável ao que desfrutavam as ciências físicas. Estava interessado em provar que os resultados da livre concorrência eram benéficos e vantajosos. Para isso, era necessário, por um lado, conhecer exatamente quais eram esses resultados e, por outro, especificar as definições e as leis de um regime de concorrência perfeita. Segundo Walras, os economistas não haviam desenvolvido o princípio da livre concorrência além dos limites de sua verdadeira aplicação, o que provava que o princípio não havia sido demonstrado.
  • 43. Erik Lindahl (1891 – 1960)Erik Lindahl (1891 – 1960) Provavelmente o membro o mais teórica rigorosa_da escola de Éstocolmo _, Erik Lindahl era o único membro desse grupo que permaneceu completamente dentro do academia. Embora obtivesse seu grau em Lund e fosse influenciado altamente por Knut não era estudante de Wicksell. Uma avaliação é primeiro determinada dos trabalhos de Erik Lindahl durante os anos vinte: Pontarias de Política Monetária, " O Lugar de Capital na Teoria de Preço ", " Na Relação entre a Quantidade de Dinheiro e o Preço Nivelam " e Meios de Política Monetária. Depois de que a origem de idéias e as contribuições analíticas de Lindahl para análise monetária durante os anos vinte é discutida das perspectivas seguintes: o formualtion de uma norma para política monetária, tipo de análise de equilíbrio, equações fundamentais e fundações de microeconomic, teoria importante e análise de intertemporal, suposições sobre o sistema monetário, o problema de estabilidade e a singularidade do nível de preço. As contribuições de Lindahl à teoria econômica estendem além de suas raizes de Wicksellian para embrace muita de o que é contido na teoria _ HYPERLINK "_neo-Walrasian-Walrasian _moderna. O formulation de Lindahl do conceito das economias da seqüência e do equilíbrio intertemporal (1929, 1930) está distante pela primeira tentativa rigorous de fazer assim. Couching de Lindahl de uma teoria do capital (1929, 1939) em termos intertemporal antecipa tentativas famosas de Malinvaud (. Transferência de conceitos de Lindahl ao mundo anglophone foi realizada por dois de seus supporters mais ardent,.edu%2Fhet%2Fprofiles%2Fhayek.htm" _Hayek _(1941). Desde então, seu trabalho " na análise da seqüência " foi dado uma ênfase mais grande desde o trabalho de Hahn. A solução 1919 de Lindahl a fixar o preço de bens públicos é uma outra realização visível, trazida em econômico moderno por Duncan Principais Obras Der Besteurung de Gerechtigkeit do dado , 1919, (trans. como " apenas o taxation: Uma solução positiva ", 1958) " Algumas perguntas controversas na teoria do taxation ", Espaço e meios da política monetary , dois volumes, 1929, (publicados confidencialmente - veja Lindahl, 1930) " O lugar do capital na teoria de Preço ", 1929, Ekonomisk Tidskrift . Métodos da política monetary , 1930. " O conceito de Renda ", 1933, essays na honra de Gustav Cassel . " Uma nota no Problema fixando o preço dinâmico ", 1934, (publicado mais tarde) " O problema de balançar o orçamento ", 1935, Ekon Tidsk . Estudos na teoria de Dinheiro e de Importante , 1939. (traduções inglesas de 1929, de 1930, de 1935). " O dynamiska do den do inom de Metodfragor teorien ", 1942, Ekon Tidsk . " Política monetary de Sweden e política de imposto após a guerra ", 1943, Ekon Tidsk . " Alguns aspectos da inflação Problema ", 1948, Nationalok Tidsk . " No Sistema Econômico De Keynes ", 1954, Registro Econômico .
  • 44. James Buchanan (1791- 1868)James Buchanan (1791- 1868) Biografia James Buchanan nasceu perto de Mercersburg, em 23 de abril de 1791. Após o serviço breve na guerra de 1812, foi eleito no conjunto da câmara na Pensilvânia como um federalista. Serviu no conjunto da câmara de 1814 a 1816, mantendo sua prática legal. Um advogado graduado incorporou a política da Pensilvânia como um federalista. Foi eleito presidente em 1856, derrotando John C. Frémont, o candidato republicano, e o presidente anterior Millard Fillmore do partido americano. Buchanan passou por uma crescente crise de problemas. Ao negar a direita da sucessão, Buchanan negou também que o governo federal poderia fazer qualquer coisa sobre ele. Suportou a administração durante a guerra civil e morreu em Lancaster, em junho de 1868. Contibuições Com o desaparecimento do partido federalista, transformou-se num democrata de Jacksonian. Serviu com habilidade na casa (1821 a 1831), como ministro de São Petersburgo (1832 - 1833), e no senado (1834 - 1845), e em 1845 transformou-se em Secretário do Estado de Polk. Em 1853 foi o ministro apontado para ir a Grã Bretanha, onde participou com outros diplomatas americanos na Europa para esboçar o manifesto expansionista. Os inimigos políticos chamaram-no um "ajustador", mas fez exame da terra média consistentemente como uma matéria da política. Princiais Obras JAMES BUCHANAN/ R. E. WAGNER – Democracia deficitária, Nova Iorque, 1977. JAMES BUCHANAN e outros – A Economia dos Políticos, Londres, o instituto da economia, 1978.
  • 45. Milton FriedmanMilton Friedman Economista norte-americano, principal teórico da escola monetarista e membro da escola de Chicago, para qual a provisão de dinheiro é o fator central de controle no processo de desenvolvimento econômico. Para Friedman, as variações da atividade econômica não se explicam pelas variações do investimento, mas sim, pelas variações da oferta de moeda. Assim, as intervenções multiformes do Estado na vida econômica de um país poderiam ser substituídas pelo controle científico da evolução da massa de moeda em circulação. A política monetária visaria à redução das possibilidades de intervenções específicas da autoridade pública e à introdução no sistema de um grau mais elevado de auto-regulação dos aspectos do ambiente social que constituem as determinantes básicas do funcionamento da economia. Há conexões entre as opiniões de Friedman sobre a política econômica nacional e a internacional. Na esfera internacional, ele advoga a adoção de taxas de câmbio totalmente flexíveis, que seriam determinadas pelo livre jogo das forças do mercado. Milton Friedman recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 1976, quando apresentou um trabalho que apresentava suas realizações nos campos de análise de consumo, história e teoria monetária, e demonstrava também a complexidade da política de estabilização. Foi professor na Universidade de Chicago entre os anos de 1946 a 1976, e membro do Departamento Nacional de Pesquisas Econômicas dos EUA entre os anos de 1937 a 1981.
  • 46. William Stanley Jevons (1835 – 1882)William Stanley Jevons (1835 – 1882) Biografia Jevons nasceu em Liverpool, Inglaterra. Inicialmente estudou química e botânica na University College. Anos depois, assumiria a cadeira de economia política na University College, onde permaneceu até 1880. Contribuição Jevons desenvolveu a Teoria da Utilidade Marginal, visando assim entender o comportamento do consumidor. Defendia o uso da economia matemática, pois a economia lidava com quantidades. Jevons também formulou a equação de trocas, que estabelecia a igualdade entre a utilidade marginal do item consumido e seu preço. Linha de Pensamento Jevons foi um dos fundadores da Economia Neoclássica. Seu pensamento foi bastante influenciado pelos utilitaristas, como a avaliação das consequências das políticas e ações sobre a utilidade observada pelos indivíduos. Principais Obras •The Coal Question •Investigations in Currency and Finance •The Solar Period and the Price of Corn •The Theory of Political Economy
  • 47. Friedrich Von Wieser (1851 – 1926)Friedrich Von Wieser (1851 – 1926) Biografia Friedrich von Wieser (1851-1926). Nasceu em Viena, economista e sociólogo,da escola Marginalista, foi discípulo de Menger, se tornou membro da Escola Austríaca. Wieser e Bohm-Bawerk, seu cunhado, cuidaram da nova geração de Austríacos (incluem nesta lista, L.von Mises, F.A. Hayek e J.A. Schumpeter) no período entre 1891 a 1900. Wieser sustentou seus cargos nas Universidades de Viena e Praga até que em 1903 ele foi chamado para substituir Menger na cadeira de economia da Universidade de Viena. Famoso pelo seu comportamento generoso, ele entra na política em 1917. Contribuições É impossível começar a falar sobre as contribuições de Wieser sem falar um pouco sobre Menger. Menger, economista austríaco, fundador da Escola Austríaca, desenvolveu uma teoria subjetiva do valor ( teoria da utilidade marginal ), ligando-o à satisfação dos desejos humanos. Para ele as trocas ocorrem porque os indivíduos tem avaliações subjetivas diferentes de uma mesma mercadoria: Toda atividade econômica resulta simplesmente da conduta dos indivíduos e deve ser analisada a partir do consumo final, como uma pirâmide invertida. Sua teoria da utilidade marginal, foi também desenvolvida na mesma época (1871) e independentemente por Jevons, mas foram Menger e seus discípulos Bawerk e Friedrich von Wieser que melhor a explicaram. A principal contribuição de Wieser foi introduzir o termo de utilidade marginal, no qual se trata o “custo”, uma lacuna deixada pela teoria de Menger, que é definidada pela utilidade. Wieser, refinou o ponto de vista subjetivo da teoria do valor de Menger, onde o indivíduo e suas necessidades são o princípio e o fim de toda análise. Acentuou o caráter formal da avaliação subjetiva, além de contribuir para a teoria da Escola Austríaca nas áreas do custo da distribuição e do valor natural. Wieser, introduziu o termo de utilidade marginal já em seu primeiro livro (1884), sobre aorigem e as principais leis do valor econômico, no qual trata do custo, uma lacuna deixada pela primeira teoria austríaca do valor, por Memger, que é definida pela utilidade. Wieser, desenvolve uma “lei do custo” que ficaria conhecida como o princípio do custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos. Segundo essa lei, dada uma quantidade de fatores de produção, a concorrência por seu uso os distribuirá de tal modo que o custos dos produtos decorrentes será o mesmo, qualquer que seja o uso desses fatores. Outro elemento importante na obra de Wieser, sua doutrina do valor natural, foi desenvolvidanos livros: O valor natural e Teoria da economia social. Nos quais tenta realizar a transição do ponto de vista histórico social da teoria clássica do valor ao individualismo da escola Marginalista. Para Wieser, o valor natural, seria o obtido num estado igualitário, onde não haveria desigualdade de riquezas e nem egoísmo individual. O valor seria então resultado da quantidade disponível de utilidades numa economia comunitária. Linha de Pensamento Wieser mudou o rumo dos estudos econômicos no sentido de pesquisar a escassez e a distribuição de recursos – uma quantidade fixa de recursos e desejos ilimitados – tudo baseado no princípio de utilidade marginal. Ele desenvolveu uma “lei do custo”que ficou conhecida como o princípio do custo de oportunidade e se tornaria um importante elemento na teoria da alocação de recursos.
  • 48. Vladimir Lênin (1870 – 1924)Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 1Parte 1 Biografia Vladimir Ititch Ulianov Lênin nasceu em Simbirk aos 10 de Abril de 1870. Ativista e dirigente político socialista, teórico e principal líder da Revolução Russa de 1917, primeiro dirigente da União Soviética e fundador da III Internacional. Iniciou sua vida revolucionária em 1887 após a execução do seu irmão mais velho aos 19 anos, por estar implicado num golpe contra o czar Alexandre III. Em 1895 Lênin foi detido por propagar as doutrinas de Karl Marx entre os trabalhadores de S. Petersburgo e após quatorze meses de prisão, foi exilado para a Sibéria, onde permaneceu por três anos. O segundo Congresso do Partido Social Democrata (fundado em 1898), realizado em Londres (1903), provocou uma divisão no movimento socialista. Alguns dirigentes (Plekhanov, Martov e Axelrod) sustentavam que a Revolução socialista deveria ser precedida por uma revolução democrático-burguesa que instaurasse o liberalismo. Lênin defendia a aliança entre operários e camponeses como condição indispensável para a vitória da revolução, pois a burguesia seria incapaz de assumir a liderança do processo. A posição de Lênin teve mais votos, seus adeptos ficaram conhecidos pelo nome de “bolcheviques”, enquanto os outros receberam a denominação de “mencheviques”. Com a Revolução de 1905, Lênin voltou a Rússia. Mas o fracasso do movimento levou-o novamente ao exílio. Durante a 1ª guerra mundial, atacou os socialista que aderiram às concepções de defesa nacional, insistindo na necessidade de os operários de cada país transformarem a guerra em uma revolução. Após a queda do czar, provocada por revoltas populares em fevereiro de 1917, Lênin voltou a Rússia. Em novembro de 1917, foi derrubado o governo provisório de Kerenski, e Lênin tornou-se presidente do Conselho dos Comissários do Povo. Sob sua influência, o congresso dos soviets aprovou o decreto abolindo a grande propriedade rural, confiscando terras da família imperial e da igreja e nacionalizando os bancos e as grandes indústrias. Em 1918, em Brest-Litovsk, foi assinada a paz em separado com a Alemanha. Em condições adversas, o recém- criado Exército Vermelho enfrentou a contra-revolução, de 1918 a 1921, estimulada tanto dentro como fora da União Soviética. Até 1921 vigorou o chamado “comunismo de guerra”, mas nesse ano começou a ser aplicada a Nova Política Econômica (NEP), um retorno tático e parcial a economia de mercado, imposto pela virtual destruição das estruturas econômicas do país. Simultaneamente, Lênin criou um plano de eletrificação da União Soviética. Em maio de 1922, Lênin sofreu uma hemorragia cerebral. Em novembro, ditou seu testamento, no qual recomendava a ampliação do Comitê Central do Partido Comunista, para tornar possível uma representação mais democrática. Em 1923, sofreu um segundo ataque, morrendo em Gorki aos 21 de Janeiro de 1924.
  • 49. Vladimir Lênin (1870 – 1924)Vladimir Lênin (1870 – 1924) Parte 2Parte 2 Contribuição Sua contribuição foi na área da Economia Política, destacando-se os escritos a respeito do imperialismo e seu estudo pioneiro sobre o desenvolvimento do capitalismo na Rússia, mostrando a inconsistência teórica da corrente populista, que afirmava haver a possibilidade de a Rússia ser um país agrícola, evitar o “estágio ocidental” do capitalismo e passar diretamente do feudalismo ao socialismo. Na estrutura de sua obra, Lênin realiza um mapeamento do conjunto da economia agrária russa, examina a mercantilização das atividades agrícolas e verifica a penetração do capitalismo na agricultura. Linha de Pensamento Maxista. Obras Principais O Desenvolvimento do Capitalismo na Rússia. – 1899; O que fazer? – 1902; Duas Táticas da Social-democracia na Revolução Democrática. – 1905; Materialismo e Empirocriticismo. – 1909; O Imperialismo, Etapa Superior do Capitalismo. – 1916; Um Passo à frente, Dois Passos Atrás. – 1917; O Socialismo e a Guerra. – 1915; O Esquerdismo, Doença Infantil do Comunismo. – 1920.
  • 50. Harold Demsetz 1930Harold Demsetz 1930 Biografia Nasceu em Chicago, Illinois em 1930. Iniciou sua carreira ensinando na Universidade de Michigan em 1958 e depois na Universidade da Califórnia em Los Angeles até 1963. Em 1963 ele retornou a faculdade da Universidade de Chicago, onde permaneceu até 1971, retornando nesse ano para a Universidade da Califórnia. Empossado no Departamento de Economia da Ucla de 1978 até 1980. Citado em “Grandes Economistas desde Keynes”, de Mark Blaugh, a pesquisa do professor Demsetz é estudada em questões legais, negócios e firmas e problemas de monopólio, competição e constituição. O recebimento do Prêmio de Distinto Professor da Associação de Economia do Oeste, em 1981, autor de inúmeros artigos, três livros e três monografias publicadas contendo honorárias conferências. Suas monografias contém conferências honorárias de F. de Vries sobre Teoria Econômica dada pela Universidade Erasmus na Holanda em 1981, conferências em negócios dada pela Universidade Uppsala na Suécia em 1992. Seu mais recente artigo, do Endereço Presidencial para a Associação de Economia do Oeste, intitulada: “A primazia da Economia: uma explicação do sucesso Comparativo da Economia nas Ciências Sociais”, aparece no Inquérito Econômico (Janeiro, 1997). Seu mais recente livro, “A Economia da Firma: Sete Comentários Críticos, foi publicado pela editora da Universidade de Cambridge em 1995 e esta sendo traduzido para o Espanhol e Chinês. Contribuição Sua contribuição esta voltada para o Direito de propriedade, no qual ele argumenta que a alocação do direito de propriedade era uma precondição para o eficiente funcionamento dos mercados. Linha de Pensamento Harold Demsetz é um economista de tendência moderna. Obras Principais Toward a Thory of Property Rights. (Sobre a Teoria do Direito do Propriedade) – 1967; Why Regulate Utilities? (Por que Regular Ações?) – 1968 Information and Efficiency: another viewpoint. (Informação e Eficiência: outro ponto de vista) – 1969 Production, Information Cost and Economic Organization.(Produção, Custos de Informação e Organização Econômica) – 1972 Industry Structure, Market Rivalry and Public Policy. (Estrutura Industrial, Rivalidade de Mercado e Polícia Pública) – 1973 Accounting for Adverting as a Barrier to Entry. (Contabilidade da Publicidade como um obstáculo para Importação) - 1979. Jornal Correio da Bahia. A enciclopédia das enciclopédia. Salvador: Publifolha, 1997.
  • 51. Gerard Debreu 1921Gerard Debreu 1921 BIOGRAFIA Nascido na França, em 1921, e naturalizado norte-americano, Gerard Debreu é um importante economista matemático, ganhador do Prêmio Nobel em economia em 1983 por seus trabalhos relacionados à Teoria do Equilíbrio Geral. Debreu provou a existência de preços proporcionadores de equilíbrio. CONTRIBUIÇÃO Debreu examinou detalhadamente as questões levantadas por Smith e Walras relacionadas com o equilíbrio dos mercados, especialmente de que maneira um sistema de mercados descentralizados poderia levar à desejável coordenação dos planos individuais dos consumidores. Através do trabalho em conjunto com Kenneth Arrow - um dos gênios da teoria econômica, Debreu foi capaz de provar a existência de preços proporcionadores de equilíbrio, confirmando assim a visão de Smith e Walras. Debreu respondeu a duas questões neste campo. Em primeiro lugar, ele estabeleceu de que maneira a mão invisível de uma economia de mercado poderia assegurar a eficiência alocativa dos fatores e recursos. Em segundo lugar, ele analisou a questão da estabilidade de equilíbrio de uma economia de mercado e foi capaz de mostrar que, em economias de grande porte, com inúmeros agentes de mercado, o equilíbrio seria estável. Debreu demonstrou matematicamente, a intuição de Walras, que a livre concorrência resulta num equilíbrio geral óptimo. Considera que os mercados não são uma solução completa para nenhum problema. Um dos problemas óbvios prende-se com o bem-estar dos indivíduos, que se pode perder quando são os mercados a determinar o sentido da distribuição. LINHA DE PENSAMENTO Debreu segue a linha do pensamento neoclássico, por ser influenciado por Leon Walras, no que se relaciona ao equilíbrio geral da economia. Teoria esta, a qual Walras expressou em equações funcionais, combinando uma teoria do valor-utilidade com uma teoria matemática precisa do equilíbrio do mercado. O equilíbrio geral da economia supõe a análise de todas as variáveis relevantes para o problema em estudo, a exemplo da produção e preços de todos os setores industriais. O que determina que somente ao preço de equilíbrio a oferta e a demanda seriam iguais, pois as preferências dos compradores se ajustam às dos vendedores. Analisando esse modelo, Debreu provou a existência de preços proporcionadores de equilíbrio e que os indivíduos podem perder seu bem-estar quando os mercados determinam o sentido da distribuição. Principais Obras Theory of Value (Teoria do Valor), escrito em 1959, é o livro mais importante de Debreu, é conhecido por sua abrangência (universalidade) e sua elegante abordagem analítica, uma vez que Debreu foi capaz, no mesmo modelo de equilíbrio, de integrar a teoria da locação, a teoria do capital e a teoria do comportamento em condições de incerteza.
  • 52. James Meade (1907 – 1995)James Meade (1907 – 1995) Parte 1Parte 1 BIOGRAFIA Nascido em 23 junho 1907. Na universidade - faculdade de Oriel , Oxford (1926-1930) - eu continuei minha instrução clássica até 1928. Eu movi-me então sobre por dois anos para a escola novo de partida da filosofia, da política e da economia. Meu interesse na economia teve as seguintes raízes., eu fui trazido acima na cidade do banho em Inglaterra. Na escola de Lambrook (1917-1921) e faculdade de Malvern (1917-1926) - minha instrução o desemprego pesado no reino unido no período da interguerra como estúpido e mau. Além disso, eu soube a cura para este evil, porque eu me tinha transformado um disciplinador do C.H. aluído, principal monetarista Douglas, cujos aos trabalhos que eu tinha sido introduzido por um muito amou, mas, da tia nova uma tanto excêntrica. Mas meu deslocamento ao estudo sério da economia enfraqueceu gradualmente minha opinião no teorema de A+B de Douglas principal, que foi substituído em meu pensamento pela expressão MV = pinta. Em 1930 eu fui elegido a um fellowship na faculdade de Hertford, Oxford, com liberdade no primeiro ano para continuar meu estudo da economia como um estudante pós-graduado. Em conseqüência de ter vivido como uma porta seguinte da criança a sua tia grande, eu conheci já Dennis Robertson que me convidou ir à faculdade do trinity , Cambridge, como seu estudante por o ano acadêmico 1930/31. Isto resultou no ano intelectual o mais emocionante de minha vida. Margaret teve as ligações próximas com Genebra onde tinha gastado certos anos como um estudante quando seus pais tinham sido wardens do hostel de Quaker lá e onde tinha ido para trás como a secretária a Gilbert Murray. No fim de 1937 eu juntei a seção econômica da liga das nações em Genebra como o editor do exame econômico do mundo e produzi as duas edições para 1937/38 e 1938/39. Estas eram o sétimo e as oitavas introduções do exame, que tinham sido precedidos em 1930 por um volume do protótipo intitulado, o curso e as fases do depressão do mundo , preparadas por Bertil Ohlin . A preparação do exame econômico do mundo foi suportada pelos volumes mais especializados escritos pelos membros estabelecidos da seção, incluindo, de Rasminsky, de Tirana, de Nurkse e de Hilgerdt. Haberler, com Marcus Fleming como seu assistente, tinha produzido apenas a prosperidade e o depressão; e Tinbergen, com o Pollak como seu assistente, seguido por Koopmans, era ocupado testes estatísticos aplicar-se às teorias esboçadas por Haberler. Loveday, diretor da seção econômica parecida ter o knack de escolher sua equipe. Economista inglês, neokeynesiano, pioneiro no campo da macroeconomia e especialista em comércio internacional. Recebeu o Prêmio Nobel de economia de 1977, juntamente com o sueco Bertil Ohlin.
  • 53. James Meade (1907 – 1995)James Meade (1907 – 1995) BIOGRAFIA Nascido em 23 junho 1907. Na universidade - faculdade de Oriel , Oxford (1926-1930) - eu continuei minha instrução clássica até 1928. Eu movi-me então sobre por dois anos para a escola novo de partida da filosofia, da política e da economia. Meu interesse na economia teve as seguintes raízes., eu fui trazido acima na cidade do banho em Inglaterra. Na escola de Lambrook (1917-1921) e faculdade de Malvern (1917-1926) - minha instrução o desemprego pesado no reino unido no período da interguerra como estúpido e mau. Além disso, eu soube a cura para este evil, porque eu me tinha transformado um disciplinador do C.H. aluído, principal monetarista Douglas, cujos aos trabalhos que eu tinha sido introduzido por um muito amou, mas, da tia nova uma tanto excêntrica. Mas meu deslocamento ao estudo sério da economia enfraqueceu gradualmente minha opinião no teorema de A+B de Douglas principal, que foi substituído em meu pensamento pela expressão MV = pinta. Em 1930 eu fui elegido a um fellowship na faculdade de Hertford, Oxford, com liberdade no primeiro ano para continuar meu estudo da economia como um estudante pós-graduado. Em conseqüência de ter vivido como uma porta seguinte da criança a sua tia grande, eu conheci já Dennis Robertson que me convidou ir à faculdade do trinity , Cambridge, como seu estudante por o ano acadêmico 1930/31. Isto resultou no ano intelectual o mais emocionante de minha vida. Margaret teve as ligações próximas com Genebra onde tinha gastado certos anos como um estudante quando seus pais tinham sido wardens do hostel de Quaker lá e onde tinha ido para trás como a secretária a Gilbert Murray. No fim de 1937 eu juntei a seção econômica da liga das nações em Genebra como o editor do exame econômico do mundo e produzi as duas edições para 1937/38 e 1938/39. Estas eram o sétimo e as oitavas introduções do exame, que tinham sido precedidos em 1930 por um volume do protótipo intitulado, o curso e as fases do depressão do mundo , preparadas por Bertil Ohlin . A preparação do exame econômico do mundo foi suportada pelos volumes mais especializados escritos pelos membros estabelecidos da seção, incluindo, de Rasminsky, de Tirana, de Nurkse e de Hilgerdt. Haberler, com Marcus Fleming como seu assistente, tinha produzido apenas a prosperidade e o depressão; e Tinbergen, com o Pollak como seu assistente, seguido por Koopmans, era ocupado testes estatísticos aplicar-se às teorias esboçadas por Haberler. Loveday, diretor da seção econômica parecida ter o knack de escolher sua equipe. Economista inglês, neokeynesiano, pioneiro no campo da macroeconomia e especialista em comércio internacional. Recebeu o Prêmio Nobel de economia de 1977, juntamente com o sueco Bertil Ohlin.
  • 54. Paul SweezyPaul Sweezy BIOGRAFIA Economista e professor universitário norte-americano, um dos mais destacados divulgadores do marxismo nos Estados Unidos. Dentre os jovens economistas de Harvard era o favorito de Schumpeter. CONTRIBUIÇÃO Em 1942, publicou sua mais conhecida obra, Teoria do Desenvolvimento Capitalista, uma introdução à teoria econômica marxista no qual apresenta um amplo panorama das principais tendências da economia marxistas e seus destacados representantes. Além disso, explicita sua própria leitura de Marx, com destaque especial para o problema das crises de estagnação no capitalismo. É também um dos mais respeitados analistas críticos da realidade dos países socialistas. Editou desde de 1949 a revista Monthly Review, especializadas em temas políticos segundo uma visão marxista da sociedade. Ao longo de sua produção teórica e editorial. Seu trabalho anterior exemplifica melhor por sua descoberta da curva "torcida" da demanda para o oligopólio (1939) e o seu estudo que ganhou prêmio na indústria de carvão inglesa (1938). LINHA DE PENSAMENTO Analisava a competição monopolista e atualizando Marx pensou na economia " neo-marxista". Sweezy era também um proponente de uma interpretação de Marx, uma teoria do imperialismo enraizada na "dependência" e na examinação da gerência de demanda de Keynes como uma vida-válvula para o capitalismo - idéias associadas geralmente com a revisão mensal , que Sweezy ajudando encontrou em 1949 e que editou para o descanso de sua carreira que devia ser altamente influenciada na nova esquerda emergente". OBRAS PRINCIPAIS Em 1942, publicou sua mais conhecida obra, Teoria do Desenvolvimento Capitalista. Editou desde de 1949 a revista Monthly Review.
  • 55. TurgotTurgot BIOGRAFIA Economista francês nascido em Paris, onde também morreu, cuja obra é considerada um elo de ligação entre a fisiocracia e a escola britânica de economia clássica. Estudou na Universidade de Sorbonne e abandonou a carreira eclesiástica para ingressar na administração real. Admirador dos enciclopedistas, entrou em contato com os fisiocratas, grupo de pensadores iluministas que formou a primeira escola de economia científica. Nomeado intendente da região administrativa de Limoges (1761), aplicou com sucesso notável uma série de medidas destinadas a racionalizar a economia, como a substituição da corvéia por uma pequena taxa em dinheiro, a organização da agricultura e do comércio e o estabelecimento de um tributo proporcional sobre as propriedades agrícolas. Defendeu o livre comércio e a interdependência entre as diferentes classes econômicas. Pelo sucesso em Limoges foi nomeado ministro-geral das Finanças do rei Luís XVI (1774), porém, suas tentativas de impor as reformas ao conjunto da nação e principalmente a supressão da corvéia, despertaram a hostilidade da nobreza e do clero, que defendiam os privilégios, e o economista foi obrigado a apresentar sua demissão (1776). Seus principais livros foram Lettres sur la tolérance civile (1754), Réflexions sur la formation et la distribution des richesses (1766) e Lettres sur la liberté de commerce des grains (1770). CONTRIBUIÇÃO PARA ECONOMIA Anne Robert Jacques Turgot se decidiu por uma carreira diferente. Ele ajudou seus amigos filósofos da escola fisiocrática, considerada a primeira escola econômica. Em 1761 Luís XV o nomeou administrador da região de Limoges, e Luis XVI o designou como controlador geral de toda a França em 1774. Turgot não tinha o jeito persuasivo daqueles que serviam o rei. Ele estava ansioso para ajudar a França a superar suas dificuldades financeiras e fazer mudanças sociais para ajudar aos pobres, que eram penalizados com a maior parte dos impostos. LINHAS DE PENSAMENTO Ele fez pequenas reformas à princípio, mas em 1776 ele introduziu o seus Seis Éditos. Um deles abolia a taxa que os camponeses tinham que pagar por trabalhar. Com raiva, as classes privilegiadas planejaram a sua queda, usando cartas forjadas e a influência da rainha Maria Antonieta. Turgot foi dispensado em12 de Maio de 1776. OBRAS PRINCIPAIS Seus principais livros foram Lettres sur la tolérance civile (1754), Réflexions sur la formation et la distribution des richesses (1766) e Lettres sur la liberté de commerce des grains (1770).
  • 56. Benjamin FranklinBenjamin Franklin BIOGRAFIA Benjamin Franklin, jornalista, impressor, musicista, filósofo, economista, diplomata ,Estadista e físico norte-americano, filho de um modesto fabricante de velas, começa a trabalhar aos dez anos como aprendiz no estabelecimento do pai. Posteriormente passa para a tipografia do seu irmão James. Ao mesmo tempo dedica todo o seu tempo livre a instruir-se. Em 1723, Franklin visita Nova Iorque e Filadélfia e, finalmente, viaja para a Grã-Bretanha, onde aperfeiçoa a sua educação. Ao iniciar-se a revolução das colónias da América do Norte, os colonos encarregam-no em 1757 de defender os seus interesses em Londres. Em 1763, após a sua eleição na Assembleia da Pensilvânia, encarregam-no de transmitir a Lord Granville a sua queixa por causa dos impostos. Em 1772, Franklin consegue dispor de cartas e documentos do governador inglês de Massachusetts, Hutchinson, e do alto funcionário Oliver, onde os colonos são tratados com o mais insultante desprezo. Publica estes documentos e é quase detido como rebelde. Recebido triunfalmente em Filadélfia (1775),é eleito deputado do primeiro congresso norte-americano. Franklin, com Jefferson e John Adams, redige o manifesto da declaração de independência (1776) e encarrega-se de negociar uma aliança com França. Em Paris é acolhido com entusiasmo e, em 1778, assina o tratado de amizade entre a França e os Estados Unidos da América. Em 1779 assina um tratado semelhante com a Espanha e, em 1783, a Paz de Versalhes, tratado de paz com a Grã-Bretanha. Franklin não volta aos Estados Unidos até 1785. Neste mesmo ano preside ao Conselho Executivo de Filadélfia e em 1787 participa na Convenção de Filadélfia. Morreu de pleurisia em 1790. CONTRIBUIÇÃO De novo na América, Franklin cria por sua vez uma tipografia e funda uma revista (Poor Richard´s Almanac) e um jornal. Pouco depois cria um clube, funda uma biblioteca, um hospital, uma companhia de seguros contra incêndios, etc. Apesar de tantas ocupações, Franklin continua a ocupar-se da sua formação e dos seus estudos. Entrega-se com entusiasmo à investigação dos fenómenos eléctricos. Uma série de trabalhos empreendidos entre 1746 e 1747 conduzem-no à invenção do pára-raios. A Royal Society de Londres e a Academia de Ciências de Paris abrem-lhe as portas. Estuda alguns problemas relacionados com o crescimento demográfico, a contaminação do ar e a higiene e inventa os óculos bifocais e a estufa que tem o seu nome. PRINCIPAIS OBRAS Escreve numerosos ensaios e uma autobiografia, Memórias da Vida e Escritos de Benjamin Franklin. Estas memórias, publicadas em 1817, constam de duas partes. A primeira, redigida em forma de cartas ao seu filho, é escrita em 1771, durante a estada de Franklin em Inglaterra. Nela narra a história da sua vida até aos vinte e sete anos. A segunda parte já não é dirigida ao filho, que na guerra da independência se coloca ao lado dos Britânicos. Inicia-a em 1784, em Passy (França), e continua-a em Filadélfia. Chega até 1757 e trata do seu trabalho nos assuntos públicos. Estas memórias contêm sólidas reflexões morais. Tendo contribuído de uma maneira extraordinária com o seu invento, o pára-raios, para que a superstições que atormentavam os homens fossem abrandadas, senão que suprimidas. Homem do Iluminismo, Franklin contribuiu de maneira muito própria para que o Partido do Esclarecimento sobrepujasse o da Obscuridade.O Ensaio sobre o Entendimento Humano, de Locke, e The Spectator, de Addison exercem grande influência sobre o seu espírito.
  • 57. George StiglerGeorge Stigler Parte 1Parte 1 BIOGRAFIA George Joseph Stigler (1911-91), economista americano, nascido em Renton, Washington; doutor pela Universidade de Chicago 1938; lecionou na Iowa State College 1936-38, Universidade de Minnesota 1938-46, e Universidade de Columbia 1947-58; entrou na Universidade de Chicago em 1958, se aposentou em 1981; fundou o Centro para Estudos Econômicos e Sociais 1977. Nasceu em Renton, um subúrbio de Seattle, Washington, em 1911. Era a única criança de Joseph e Elizabeth Stigler que tinham migrado separadamente para os Estados Unidos ao término do 19º século o pai da Baviera e a mãe do que era então a Áustria-Hungria (e a mãe dela era na realidade húngara). Freqüentou escolas em Seattle pela Universidade de Washington da qual era graduado em 1931. Passou o próximo ano em Universidade Noroeste. O treinamento diplomado principal foi recebido na Universidade de Chicago da qual recebeu o Ph.D. em 1938. A Universidade de Chicago teve três economistas então - cada notável do próprio modo dele - debaixo de quem influência veio ele. Cavaleiro de H. Honesto era um filósofo poderoso, céptico, àquele tempo que debate teoria importante austríaca vigorosamente mas gradualmente interesse perdedor nos detalhes de econômico. Jacob Viner era o disciplinador lógico, e igualmente o estudante onisciente da história de economias. Henry Simons era o porta-voz apaixonado para uma organização racional, descentralizada da economia. Foi influenciado igualmente por dois estudantes da mesma categoria, W. Allen Wallis e Milton Friedman. Seu ensino começou em 1936 em Iowa, Faculdade Estatal onde T. W. Schultz era o presidente de departamento. Dois anos depois, foi para a Universidade de Minnesota da qual estava em licença durante vários anos durante a guerra como um sócio de Grupo de Pesquisa Estatístico em Universidade de Columbia. Depois da guerra, voltou a Minnesota da qual se moveu para Dourar Universidade logo, e um ano depois, para Universidade de Columbia onde ele permaneceu de 1947 até as 1958. O último ano, estava em licença ao Centro para Avançado Estudo nas Ciências do comportamento, enquanto compartilhando um ano esplêndido com Kenneth Arrow, Milton Friedman, Melvin Reder, e Robert Solow. Em 1958, veio para Chicago onde permaneceu. CONTRIBUIÇÃO Ficou conhecido por seus estudos sobre o comportamento do mercado de acordo com o comportamento do governo; recebeu o prêmio Nobel em 1982 por estudos sobre as estruturas industriais, mercados, e regulações públicas. Desenvolveu teorias sobre a forma de comportamento dos mercados em concorrência imperfeita, resultante do domínio da economia pelos grandes monopólios. Opõe-se à teoria tradicional e mostra que há vários elementos incidentes sobre o preço final da mercadoria, entre os quais os relativos à propaganda, à informação, à pesquisa etc. Em sua análise do intervencionismo estatal, Stigler procura demonstrar que o excesso de regulamentações governamentais não protege o público, como se pretende, e sim as empresas. Stigler critica também a teoria tradicional de que as diferenças das taxas de lucro desaparecem rapidamente com a transferência de capitais e mão-de-obra de empresas e setores frágeis para outros mais fortes. Em sua opinião, o que há é um nivelamento natural.