SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 59
Baixar para ler offline
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Conteúdo do treinamento
Tópicos
1. Gás Natural Veicular.........................................................................03
2. História da empresa e grupo.............................................................07
3. Motor a combustão ciclo Otto............................................................12
4. Mistura ideal.......................................................................................14
5. Sistemas GNV ...................................................................................21
6. Instalação de componentes...............................................................29
7. Sistema de segurança do sistema.....................................................40
8. GNV e funcionamento........................................................................41
9. Variador de avanço............................................................................47
10. Entrega técnica...................................................................................51
11. Detecção de defeitos .........................................................................54
O que é Gás Natural?
•Um combustível fóssil, uma fonte de energia.
•Naturalmente encontrado nas profundezas do mar e sub-
solos
•90% metano (etano, propano, CO2)
•NÃO É GÁS COMUM DE COZINHA (GLP)
Características
Inododoro e incolor
Inflamabilidade reduzida
Menos denso que o ar (alta dispersão)
Seguro e não tóxico
Como ele surgiu?
Quando? 150 milhões de anos atrás
Onde? Nas profundezas da terra entre 1500 e 4500 m abaixo
do solo
Como? Associado ou não-associado
O Gás no mundo
•80 anos com gás natural
•Crescimento de 30% ao ano
•Fiat, VW , Citroen mais de 5% OEM GNV
GNV Brasil
•Abastecimento via
dutos costeiro
•1800 postos de
abastecimentos
•483 em SP
•518 no RJ
•1,6 milhões de veículos
convertidos
Fonte: wwwgasnet.com.br
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
WMTM e o
Grupo
WMTM Brasil
•Desde 2001 atuando no mercado
•Até 2009 fazendo parte do grupo White Martins
•Hoje representa as marcas BRC, T.A e Zavoli
•Componentes eletrônicos, redutores, mangueiras, bicos
injetores, etc
•Pertence ao maior grupo associado a combustível alternativo
Fuel System Solutions
Grupo - WMTM Brasil
FUEL SYSTEM
FUEL SYSTEM
FUEL SYSTEM
FUEL SYSTEM
SOLUTIONS
SOLUTIONS
SOLUTIONS
SOLUTIONS
BRC Srl
BRC Srl
BRC Srl
BRC Srl
WMTM
WMTM
WMTM
WMTM
Brazil
Brazil
Brazil
Brazil
MTE
MTE
MTE
MTE
Srl
Srl
Srl
Srl
JEHIN
JEHIN
JEHIN
JEHIN
korea
korea
korea
korea
IMPCO
IMPCO
IMPCO
IMPCO
Technologies
Technologies
Technologies
Technologies
IMPCO
IMPCO
IMPCO
IMPCO
Europe
Europe
Europe
Europe
MTM | BRC Gas
MTM | BRC Gas
MTM | BRC Gas
MTM | BRC Gas
Equipment
Equipment
Equipment
Equipment
BRC
BRC
BRC
BRC
Argentina
Argentina
Argentina
Argentina
BRC Pakistan
BRC Pakistan
BRC Pakistan
BRC Pakistan
BRC India
BRC India
BRC India
BRC India
Zavoli
Zavoli
Zavoli
Zavoli
T.A.
T.A.
T.A.
T.A.
Impco
Impco
Impco
Impco
Australia
Australia
Australia
Australia
AG/GFI
AG/GFI
AG/GFI
AG/GFI
Teleflex
Teleflex
Teleflex
Teleflex
Fuel
Fuel
Fuel
Fuel
Maker
Maker
Maker
Maker
Parcerias pelo mundo
Tecnologia
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Motor a
combustão
Motor a combustão
Dentre os veículos comercializados atualmente, estão em
maior número estão os que possuem a motorização com o
ciclo Otto (veículo passeio) e ciclo Diesel (caminhão, ônibus).
Os veículo aptos a utilizar o sistema GNV são os de ciclo Otto,
ou seja, aqueles que utilizam Gasolina ou Álcool originalmente.
Ciclo Otto – 4 tempos
Para que exista a queima de um combustível qualquer é
necessário atender rigorosamente três condições:
Combustível, Oxigênio e Ignição (Centelha)
Em geral, o rendimento real deste sistema está entre 22 e 30%
Mistura ideal
Para que a queima seja aproveitada ao máximo para
geração de energia é necessário que essa mistura Ar
(oxigênio) / Combustível seja estequiométrica.
A mistura estequiométrica é aquela que não gera resíduos
Por exemplo:
Mistura estequiométrica - 2H2+O2= 2H2O
Mistura com resíduos - H2+O2= H2O
Neste caso, uma molécula de Oxigênio foi desperdiçada
Closed-loop / Malha fechada
Afim de manter a mistura ideal (estequiométrica) os
veículos com injeção eletrônica trabalham com sensores e
atuadores que regulam a mistura periodicamente.
Fator lambda = Ar / Combustível
Fator lambda = 1, mistura estequiométrica
Fator lambda  1, mistura pobre
Fator lambda  1, mistura rica
Sensores e Atuadores
Sensor – Captam a informação e enviando em sinais
eletrônicos a central de comando.
Exemplo: Sensor Lambda, sensor de temperatura, sensor
de posição da borboleta (TPS), sensor de rotação, etc.
Atuadores – Recebem a informação da central e controlam
as reações do motor.
Exemplo: Injetores, Bobina, bomba de combustível, luz de
anomalia, etc.
Sensor de O2
 Localizado na tubulação de escape do motor
 Mede a quantidade de oxigênio presente nos gases de
escape
 Comumente chamado de “sonda lambda”.
 Existem vários tipos (0-5v; 5-0v;0,8-1,6v;UEGO;2,5-3,5v) e
a mais comum de 0-1v.
 Valor em mv alto = menor quantidade de oxigênio, mistura
rica.
 Valor em mv baixo = maior quant. O2, mistura pobre.
Contribuindo com o meio ambiente
Quando os corretores de
mistura não trabalham
adequadamente a luz de
anomalia se acende
On Board Diagnostic
Closed-loop operando
Fuel Trim / Corretores de mistura
Com a informação da sonda a central
acrescenta ou decrementa a quantidade
de combustível. Exemplo +12%; -8%, +9%
Open-loop/ Malha aberta
Neste sistema o sinal da sonda é ignorado, ou seja, existe
um mapa original que é mantido sem alterações mesmo
após a informação da sonda, não existe correção de
mistura.
E neste caso, no que diz
respeito a qualidade da mistura,
há maior ou menor
probabilidade de se acender a
luz de anomalia?
Importantissisissssisiisisimo
Em Open-loop jamais trabalhar com a mistura pobre
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Sistema GNV
Sistemas existentes
•1ª Geração -Veículos carburados
•2ª Geração -Veículos com injeção, sistema
sem gerenciamento eletrônico
•3ª Geração -Veículos com injeção, sistema
com gerenciamento eletrônico
•4ª Geração -Veículos com injeção, sistema
full-group ou mono-ponto
•5ª Geração -Veículos com injeção, sistema
com injetores GNV
•6ª Geração - Veículos com injeção direta, FSI
Fuel Stratified Injection
Sistema 3ª geração
Sistema 3ª geração
O funcionamento do sistema GNV é paralelo ao sistema
original;
O sinal da sonda é emulado pela central GNV;
O gás é aspirado pelo motor na medida que é solicitado;
Sistema 5ª geração
Sistema 5ª geração
MAP
+12 V
Injetor Gas
ECU gasolina
+12 V
Calculo de
fluxo
Gasolina
T gas
P1
Fluxo Gás
INJETOR
GASOLINA
TonP
Violeta
Laranja
Central Gás
TonG
TonP
leitura
Passo1
Ton G
calculo
Passo3
Cálculo de
vazão de
GAS
Passo2
Fluxo
Gasolina
Injetor Gás
+12 V
EQUIPAMENTO GAS
Sistema 5ª geração
O sistema GNV está em série ao sistema original (sistema
Master-Slave);
O comando do sistema GNV é feito pela ECU original,
mantendo estratégias de close-loop, open-loop, cut-off, etc;
O gás é injetado sequencialmente na entrada da válvula de
admissão, proporcionando assim a quantia ideal;
Comparativo
O sistema 5ª geração mantém a dosagem de gás mais precisa,
apresenta melhor performance e desempenho em relação ao 3ª
geração. Além de preservar as estratégias de injeção do sistema
original, traz maior durabilidade ao veículo e controle de emissão
poluentes.
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Instalação
Preparativo da instalação
-Antes de iniciar qualquer coisa tenha certeza que o veículo
roda bem no combustível liquido
-Faça um check list das condições do veículos antes de iniciar
o trabalho, deixe o cliente ciente.
Preparativo da instalação
-Organize-se, abra o equipamento GNV e visualize onde irá
instalar cada componente
-Verifique se possue todas as ferramentas necessárias
-Deixe disponível no para-brisa do veículo, o esquema elétrico
do equipamento.
-Para facilitar a instalação siga uma seqüência: 1-Redutor, 2-
Flauta, 3-Mangueiras GNV, 4-Válvula de abastecimento, 5-
Sensor MAP, 6-Injetores, 7-Instalação elétrica.
Redutor de pressão
Função: Reduzir a pressão do gás de até 220bar para pressão
de trabalho 1,5 a 2,5 bar.
Devido diferença de pressão e a expansão do GNV no redutor
pode ocorrer o congelamento, então é necessário aquecer
 O redutor deve ser colocado
em local de fácil acesso,
visando posterior
manutenção
 As mangueiras devem ser
as mais curtas possíveis e
não podem ser dobradas.
Redutor de pressão
 A saída de gás no redutor e a
entrada de gás dos injetores e
as mangueiras do vácuo não
devem ser longa (máximo 700
mm). Ter em mente que existe
balanço do motor e deixar uma
pequena folga na mangueira.
 A tomada de vácuo deve ser a
mais curta possível. O furo
deve ser logo abaixo da
“borboleta” , acima da
tubulação existente no coletor
que está conectada a cada
cilindro do motor.
Válvula de abastecimento
 Deve estar muito bem fixada e ser colocada de maneira a facilitar o
abastecimento no posto.
Função: Oferecer ponto de abastecimento GNV ao veículo.
Mesmo quando possuir válvula externa, pelo INMETRO, é
necessário instalar também a válvula no compartimento do
motor.
MAP – Manifold Absolute Pressure
Pressão Absoluta do Coletor
 O sensor deve ser fixado a carcaça do veículo. Nunca no motor.
 Evitar áreas potencialmente quentes.
Função: Coletar o valor de pressão no coletor de admissão.
Essa é uma informação essencial para o cálculo do tempo de
injeção gás.
Injetores GNV
 Identifique claramente todas as partes do coletor para que possa ser
perfurado
 O furo deve ser de topo (90°) ou de maneira que o gás seja
direcionado no mesmo sentido que ar
 As mangueiras devem ter o menor comprimento possível, tendo no
máximo 150mm
Função: Injeta a quantidade de gás necessária na entrada da
válvula de admissão do motor.
Injetores GNV
 Todas as mangueiras GNV que vão do injetor ao coletor devem ter o
mesmo tamanho
 Ao colocar o conector no coletor não colocar excesso de trava rosca
evitando que se acumule produto dentro canal e impedindo a
passagem de gás.
 O conjunto de injetores devem estar preso ao bloco do motor, nunca na
lataria do veículo.
 Após instalação da flauta e injetores certique-se que não há
mangueiras dobradas e o gás não terá sofrerá na passagem
Instalação Elétrica
 Toda instalação exige a utilização de solda. Estas conexões devem ser
bem realizadas para garantir qualidade
 O aterramento é essencial para o bom funcionamento, o melhor ponto
é o pólo negativo da bateria.
 Acompanhe o chicote original, aproveite o que já foi pensado pela
engenharia da montadora
 Não utilizar a tubulação GNV como suporte de fiação
 Pós-chave, utilizar do painel
Função: Conectar o módulo GNV a alimentação, aos
sensores, atuadores e ao módulo original do veículo.
Corte dos injetores
Original
 Um dos principais pontos de erro na instalação, agrava quando V6, V8
Com GNV
 Certifiquesse que o
corte confere com a
parte mecânica
Sistema de Segurança
Gate 3
Gate 1- Sensor de pressão localizado na
flauta.
Funcão - Medir a temperatura e pressão
de alimentação de gás na galeria.
Identifica queda de pressão na linha de
GNV desde a válvula de abastecimento
até a entrada da galeria dos bicos,
retornando ao combústivel líquido
quando isso ocorre.
Gate 2- Eletroválvula de abastecimento.
Função – Permite a passagem do gás
enquanto existe sinal de rotação do
motor.
Bloqueia o fluxo de gás quando não há
mais sinal de rotação.
Gate 3- Válvula de cilindro.
Função – Controla o fluxo de gás do
cilindro de armazenamento.
No caso de aumento de temperatura ou
pressão fecha o fluxo de saída,
permitindo uma pequena vazão de
alívio.14
Gate 2
Gate 1
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Calibração
GNV em funcionamento
O objetivo da calibração é manter o funcionamento de veículo
GNV similar ao original.
Na condição ideal a melhor performance GNV, ou seja, o
100% terá o mesmo funcionamento gasolina.
Em condições práticas, utilizando o variador de avanço uma
mistura ideal de GNV, e bem ajustado é possível obter uma
perda aproximada de 10% de potência comparado a gasolina.
Quando os corretores de
mistura não trabalham
adequadamente a luz de
anomalia se acende
On Board Diagnostic
Closed-loop operando GNV
Fuel Trim / Corretores de mistura
Com a informação da sonda a central
acrescenta ou decrementa a quantidade
de combustível. Exemplo +12%; -8%, +9%
Calibragem
Marcha-lenta (Closed-loop)
Comparar o tempo de injeção gasolina com ele mesmo
utilizando gás. Efetuar esse ajuste sem qualquer tipo de carga
(ar, farol, etc)
5,20
2,50
+6,2
-1,3
Calibragem
Com Carga (Closed-loop)
Comparar o tempo de injeção gasolina com ele mesmo no
gás. Efetuar esse ajuste com carga (ar, farol, etc).
Aspectos: Meio pedal, cidade.
Girar todo volante, verificar saída, retorno em marcha lenta,
troca de marcha, etc.
Calibragem
Em plena Carga (Open-loop)
Visar dirigibilidade e manter mistura certa(sempre rica) no gás.
Aspectos: WOT (Wide Open throttle) Borboleta toda aberta, pé
na tabua. Estrada
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Variador de
avanço
Variador de avanço
Taxa de compressão
Valor numérico, razão ou proporção, da relação entre o volume da
câmara totalmente distendida pelo volume da câmara totalmente
comprimida.
Em geral, Motor:
Gasolina 9/1
Flex 11/1
Etanol 12/1
GNV (teórico) 14/1
A Taxa de
compressão é
definida pelo
fabricante do motor,
ao instalar o sistema
GNV não alteramos
essa taxa.
Por isso melhoramos
a potência quando
antecipamos a
centelha
Variador de avanço
Função: Antecipar a centelha de ignição. Melhora o
desempenho
O variador defasa o sinal conforme os
graus desejados (6,9,12,15) e a Central
eletrônica do veículo avança o ponto.
Sinal Real
Sinal Defasado
Variador de avanço
Tipos de sinais de rotação
Este sensor é
encontrado na
engrenagem do volante
do motor. O sinal é
transmitido através de
um único fio.
GAP ou falha no dente
Sinal tipo HALL
Sinal tipo indutivo
Negativo
Positivo
Este sensor é
encontrado na polia
dentada que está
acoplada ao
virabrequim. O sinal é
transmitido através de
2 fios, um positivo e
um negativo.
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Entrega do
veículo
Entrega técnica
Chave push-push, duas posições.
A quantidade de de gás é medida pelo número de leds
acesos, só começa a marcar quando o veículo passa para o
gás
Quando o gás acaba,automaticamente passa para o liquido e
um sinal sonoro é emitido
Entrega técnica
É recomendado que o técnico instalador rode com o cliente
final e verifique o que o mesmo achou do funcionamento GNV.
Isso é essencial para que o cliente saia satisfeito da oficina.
Evita retornos.
Fale sobre o produto e a expectativa de autonomia. Em geral
calculasse para o GNV um rendimento de 20% superior a
autonomia na gasolina. Exemplo: 10km/l = 12km/m3
Curso para técnicos em GNV
Sistema de
injeção gás
Curso para técnicos em GNV
Detecção de
defeitos
Como tratar um problema
1. Verificar qual o defeito reclamado diretamente com o
cliente, evitar telefone sem fio.
Como tratar um problema
2. Com o defeito em mãos, levantar
e listar as possíveis causas.
3. Tomar as ações conforme o
levantamento de dados
4. Após cada ação verificar se o problema está resolvido
5. Após conclusão, chamar o cliente novamente para
confirmação
6. Solucionado o problema, verificar se o que houve foi um erro
de produto, instalação, calibração e padronizar para que não
ocorra mais.
Como tratar um problema
Faça bem feito
Muitos clientes insatisfeitos não reclamam
apenas deixam de comprar
Raras vezes um cliente satisfeito faz propaganda positiva do
sistema GNV. Em contrapartida um cliente insatisfeito tende a
difamar o produto para seus amigos
Um cliente insatisfeito, pode se tornar um cliente satisfeito
desde que seu problema seja resolvido o quanto antes e de
forma a exceder suas expectativas
Após o primeiro retorno e tentativa de solução sem sucesso,
recorra a ajuda externa e novas soluções, retorno repetitivos
tendem a desmotivar o cliente com o produto
Obrigado!
A melhor solução no assunto Gás Natural Veicular!
Apoio Técnico: Fábio Sá
acesse nosso website
www.wmtm.com.br
Peça acesso na área restrita,
encaminhe seu e-mail
f.sa@wmtm.com.br

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Curso GNV técnicos

Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustThiago Huari
 
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-Jectrónic
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-JectrónicMecatrónica Automóvel - Sistema Mono-Jectrónic
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-JectrónicI.Braz Slideshares
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustThiago Huari
 
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3Elizeu Paulino
 
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfSENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfAlejandroMec
 
Analise emissões veiculares
Analise emissões veicularesAnalise emissões veiculares
Analise emissões veicularesAnai Gaia
 
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-uno
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-unogerenciamento-motor-327-apostila-novo-uno
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-unoRicardo Akerman
 
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA   Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA   Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...lucianoesdras
 
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA E CHAVES CODIFICADAS ...
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA  E CHAVES CODIFICADAS                             ...MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA  E CHAVES CODIFICADAS                             ...
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA E CHAVES CODIFICADAS ...VASCOIA
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombThiago Huari
 
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...Vivi Basilio
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentaçãojoda500
 
Cummins 8.3 l eletronico turbocompressor
Cummins 8.3 l eletronico   turbocompressorCummins 8.3 l eletronico   turbocompressor
Cummins 8.3 l eletronico turbocompressorHelder Martins
 
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISQUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISKellyLourdielySantos
 
Apostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshApostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshwilliammagalhaes
 

Semelhante a Curso GNV técnicos (20)

Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combustManaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
Manaul de serviço cbr600 f(3) (2001~) combust
 
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-Jectrónic
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-JectrónicMecatrónica Automóvel - Sistema Mono-Jectrónic
Mecatrónica Automóvel - Sistema Mono-Jectrónic
 
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combustManaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
Manaul de serviço cbr1100 xx (2)_(1999~) combust
 
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3
Diagnóstico e falhas em injeção eletrônica parte 3
 
Mi 2
Mi 2Mi 2
Mi 2
 
Mi 2
Mi 2Mi 2
Mi 2
 
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdfSENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
SENSORES E ATUADORES PEUGEOT CITROEN .pdf
 
Analise emissões veiculares
Analise emissões veicularesAnalise emissões veiculares
Analise emissões veiculares
 
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-uno
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-unogerenciamento-motor-327-apostila-novo-uno
gerenciamento-motor-327-apostila-novo-uno
 
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA   Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA   Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...
CHAVES CODIFICAS E MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA Rty4565rtey65fgjg6fhj9ytu8rt6...
 
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA E CHAVES CODIFICADAS ...
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA  E CHAVES CODIFICADAS                             ...MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA  E CHAVES CODIFICADAS                             ...
MÓDULOS INJEÇÃO ELETRÔNICA E CHAVES CODIFICADAS ...
 
Dicastecnicas 13
Dicastecnicas 13Dicastecnicas 13
Dicastecnicas 13
 
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcombManaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) sistcomb
 
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
ADAPTAÇÃO DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM UM VEÍCULO ORIGINALMENTE CAR...
 
01 manual instruções
01 manual instruções01 manual instruções
01 manual instruções
 
Amarok 2017
Amarok 2017Amarok 2017
Amarok 2017
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Cummins 8.3 l eletronico turbocompressor
Cummins 8.3 l eletronico   turbocompressorCummins 8.3 l eletronico   turbocompressor
Cummins 8.3 l eletronico turbocompressor
 
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAISQUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
QUIMICA AMBIENTAL PARA PRE ENEM, PROBLEMAS AMBIENTAIS
 
Apostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 boshApostila injeção eletronica 2001 bosh
Apostila injeção eletronica 2001 bosh
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 

Curso GNV técnicos

  • 1. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás
  • 2. Conteúdo do treinamento Tópicos 1. Gás Natural Veicular.........................................................................03 2. História da empresa e grupo.............................................................07 3. Motor a combustão ciclo Otto............................................................12 4. Mistura ideal.......................................................................................14 5. Sistemas GNV ...................................................................................21 6. Instalação de componentes...............................................................29 7. Sistema de segurança do sistema.....................................................40 8. GNV e funcionamento........................................................................41 9. Variador de avanço............................................................................47 10. Entrega técnica...................................................................................51 11. Detecção de defeitos .........................................................................54
  • 3. O que é Gás Natural? •Um combustível fóssil, uma fonte de energia. •Naturalmente encontrado nas profundezas do mar e sub- solos •90% metano (etano, propano, CO2) •NÃO É GÁS COMUM DE COZINHA (GLP) Características Inododoro e incolor Inflamabilidade reduzida Menos denso que o ar (alta dispersão) Seguro e não tóxico
  • 4. Como ele surgiu? Quando? 150 milhões de anos atrás Onde? Nas profundezas da terra entre 1500 e 4500 m abaixo do solo Como? Associado ou não-associado
  • 5. O Gás no mundo •80 anos com gás natural •Crescimento de 30% ao ano •Fiat, VW , Citroen mais de 5% OEM GNV
  • 6. GNV Brasil •Abastecimento via dutos costeiro •1800 postos de abastecimentos •483 em SP •518 no RJ •1,6 milhões de veículos convertidos Fonte: wwwgasnet.com.br
  • 7. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV WMTM e o Grupo
  • 8. WMTM Brasil •Desde 2001 atuando no mercado •Até 2009 fazendo parte do grupo White Martins •Hoje representa as marcas BRC, T.A e Zavoli •Componentes eletrônicos, redutores, mangueiras, bicos injetores, etc •Pertence ao maior grupo associado a combustível alternativo Fuel System Solutions
  • 9. Grupo - WMTM Brasil FUEL SYSTEM FUEL SYSTEM FUEL SYSTEM FUEL SYSTEM SOLUTIONS SOLUTIONS SOLUTIONS SOLUTIONS BRC Srl BRC Srl BRC Srl BRC Srl WMTM WMTM WMTM WMTM Brazil Brazil Brazil Brazil MTE MTE MTE MTE Srl Srl Srl Srl JEHIN JEHIN JEHIN JEHIN korea korea korea korea IMPCO IMPCO IMPCO IMPCO Technologies Technologies Technologies Technologies IMPCO IMPCO IMPCO IMPCO Europe Europe Europe Europe MTM | BRC Gas MTM | BRC Gas MTM | BRC Gas MTM | BRC Gas Equipment Equipment Equipment Equipment BRC BRC BRC BRC Argentina Argentina Argentina Argentina BRC Pakistan BRC Pakistan BRC Pakistan BRC Pakistan BRC India BRC India BRC India BRC India Zavoli Zavoli Zavoli Zavoli T.A. T.A. T.A. T.A. Impco Impco Impco Impco Australia Australia Australia Australia AG/GFI AG/GFI AG/GFI AG/GFI Teleflex Teleflex Teleflex Teleflex Fuel Fuel Fuel Fuel Maker Maker Maker Maker
  • 12. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Motor a combustão
  • 13. Motor a combustão Dentre os veículos comercializados atualmente, estão em maior número estão os que possuem a motorização com o ciclo Otto (veículo passeio) e ciclo Diesel (caminhão, ônibus). Os veículo aptos a utilizar o sistema GNV são os de ciclo Otto, ou seja, aqueles que utilizam Gasolina ou Álcool originalmente.
  • 14. Ciclo Otto – 4 tempos Para que exista a queima de um combustível qualquer é necessário atender rigorosamente três condições: Combustível, Oxigênio e Ignição (Centelha) Em geral, o rendimento real deste sistema está entre 22 e 30%
  • 15. Mistura ideal Para que a queima seja aproveitada ao máximo para geração de energia é necessário que essa mistura Ar (oxigênio) / Combustível seja estequiométrica. A mistura estequiométrica é aquela que não gera resíduos Por exemplo: Mistura estequiométrica - 2H2+O2= 2H2O Mistura com resíduos - H2+O2= H2O Neste caso, uma molécula de Oxigênio foi desperdiçada
  • 16. Closed-loop / Malha fechada Afim de manter a mistura ideal (estequiométrica) os veículos com injeção eletrônica trabalham com sensores e atuadores que regulam a mistura periodicamente. Fator lambda = Ar / Combustível Fator lambda = 1, mistura estequiométrica Fator lambda 1, mistura pobre Fator lambda 1, mistura rica
  • 17. Sensores e Atuadores Sensor – Captam a informação e enviando em sinais eletrônicos a central de comando. Exemplo: Sensor Lambda, sensor de temperatura, sensor de posição da borboleta (TPS), sensor de rotação, etc. Atuadores – Recebem a informação da central e controlam as reações do motor. Exemplo: Injetores, Bobina, bomba de combustível, luz de anomalia, etc.
  • 18. Sensor de O2 Localizado na tubulação de escape do motor Mede a quantidade de oxigênio presente nos gases de escape Comumente chamado de “sonda lambda”. Existem vários tipos (0-5v; 5-0v;0,8-1,6v;UEGO;2,5-3,5v) e a mais comum de 0-1v. Valor em mv alto = menor quantidade de oxigênio, mistura rica. Valor em mv baixo = maior quant. O2, mistura pobre. Contribuindo com o meio ambiente
  • 19. Quando os corretores de mistura não trabalham adequadamente a luz de anomalia se acende On Board Diagnostic Closed-loop operando Fuel Trim / Corretores de mistura Com a informação da sonda a central acrescenta ou decrementa a quantidade de combustível. Exemplo +12%; -8%, +9%
  • 20. Open-loop/ Malha aberta Neste sistema o sinal da sonda é ignorado, ou seja, existe um mapa original que é mantido sem alterações mesmo após a informação da sonda, não existe correção de mistura. E neste caso, no que diz respeito a qualidade da mistura, há maior ou menor probabilidade de se acender a luz de anomalia? Importantissisissssisiisisimo Em Open-loop jamais trabalhar com a mistura pobre
  • 21. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Sistema GNV
  • 22. Sistemas existentes •1ª Geração -Veículos carburados •2ª Geração -Veículos com injeção, sistema sem gerenciamento eletrônico •3ª Geração -Veículos com injeção, sistema com gerenciamento eletrônico •4ª Geração -Veículos com injeção, sistema full-group ou mono-ponto •5ª Geração -Veículos com injeção, sistema com injetores GNV •6ª Geração - Veículos com injeção direta, FSI Fuel Stratified Injection
  • 24. Sistema 3ª geração O funcionamento do sistema GNV é paralelo ao sistema original; O sinal da sonda é emulado pela central GNV; O gás é aspirado pelo motor na medida que é solicitado;
  • 26. Sistema 5ª geração MAP +12 V Injetor Gas ECU gasolina +12 V Calculo de fluxo Gasolina T gas P1 Fluxo Gás INJETOR GASOLINA TonP Violeta Laranja Central Gás TonG TonP leitura Passo1 Ton G calculo Passo3 Cálculo de vazão de GAS Passo2 Fluxo Gasolina Injetor Gás +12 V EQUIPAMENTO GAS
  • 27. Sistema 5ª geração O sistema GNV está em série ao sistema original (sistema Master-Slave); O comando do sistema GNV é feito pela ECU original, mantendo estratégias de close-loop, open-loop, cut-off, etc; O gás é injetado sequencialmente na entrada da válvula de admissão, proporcionando assim a quantia ideal;
  • 28. Comparativo O sistema 5ª geração mantém a dosagem de gás mais precisa, apresenta melhor performance e desempenho em relação ao 3ª geração. Além de preservar as estratégias de injeção do sistema original, traz maior durabilidade ao veículo e controle de emissão poluentes.
  • 29. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Instalação
  • 30. Preparativo da instalação -Antes de iniciar qualquer coisa tenha certeza que o veículo roda bem no combustível liquido -Faça um check list das condições do veículos antes de iniciar o trabalho, deixe o cliente ciente.
  • 31. Preparativo da instalação -Organize-se, abra o equipamento GNV e visualize onde irá instalar cada componente -Verifique se possue todas as ferramentas necessárias -Deixe disponível no para-brisa do veículo, o esquema elétrico do equipamento. -Para facilitar a instalação siga uma seqüência: 1-Redutor, 2- Flauta, 3-Mangueiras GNV, 4-Válvula de abastecimento, 5- Sensor MAP, 6-Injetores, 7-Instalação elétrica.
  • 32. Redutor de pressão Função: Reduzir a pressão do gás de até 220bar para pressão de trabalho 1,5 a 2,5 bar. Devido diferença de pressão e a expansão do GNV no redutor pode ocorrer o congelamento, então é necessário aquecer O redutor deve ser colocado em local de fácil acesso, visando posterior manutenção As mangueiras devem ser as mais curtas possíveis e não podem ser dobradas.
  • 33. Redutor de pressão A saída de gás no redutor e a entrada de gás dos injetores e as mangueiras do vácuo não devem ser longa (máximo 700 mm). Ter em mente que existe balanço do motor e deixar uma pequena folga na mangueira. A tomada de vácuo deve ser a mais curta possível. O furo deve ser logo abaixo da “borboleta” , acima da tubulação existente no coletor que está conectada a cada cilindro do motor.
  • 34. Válvula de abastecimento Deve estar muito bem fixada e ser colocada de maneira a facilitar o abastecimento no posto. Função: Oferecer ponto de abastecimento GNV ao veículo. Mesmo quando possuir válvula externa, pelo INMETRO, é necessário instalar também a válvula no compartimento do motor.
  • 35. MAP – Manifold Absolute Pressure Pressão Absoluta do Coletor O sensor deve ser fixado a carcaça do veículo. Nunca no motor. Evitar áreas potencialmente quentes. Função: Coletar o valor de pressão no coletor de admissão. Essa é uma informação essencial para o cálculo do tempo de injeção gás.
  • 36. Injetores GNV Identifique claramente todas as partes do coletor para que possa ser perfurado O furo deve ser de topo (90°) ou de maneira que o gás seja direcionado no mesmo sentido que ar As mangueiras devem ter o menor comprimento possível, tendo no máximo 150mm Função: Injeta a quantidade de gás necessária na entrada da válvula de admissão do motor.
  • 37. Injetores GNV Todas as mangueiras GNV que vão do injetor ao coletor devem ter o mesmo tamanho Ao colocar o conector no coletor não colocar excesso de trava rosca evitando que se acumule produto dentro canal e impedindo a passagem de gás. O conjunto de injetores devem estar preso ao bloco do motor, nunca na lataria do veículo. Após instalação da flauta e injetores certique-se que não há mangueiras dobradas e o gás não terá sofrerá na passagem
  • 38. Instalação Elétrica Toda instalação exige a utilização de solda. Estas conexões devem ser bem realizadas para garantir qualidade O aterramento é essencial para o bom funcionamento, o melhor ponto é o pólo negativo da bateria. Acompanhe o chicote original, aproveite o que já foi pensado pela engenharia da montadora Não utilizar a tubulação GNV como suporte de fiação Pós-chave, utilizar do painel Função: Conectar o módulo GNV a alimentação, aos sensores, atuadores e ao módulo original do veículo.
  • 39. Corte dos injetores Original Um dos principais pontos de erro na instalação, agrava quando V6, V8 Com GNV Certifiquesse que o corte confere com a parte mecânica
  • 40. Sistema de Segurança Gate 3 Gate 1- Sensor de pressão localizado na flauta. Funcão - Medir a temperatura e pressão de alimentação de gás na galeria. Identifica queda de pressão na linha de GNV desde a válvula de abastecimento até a entrada da galeria dos bicos, retornando ao combústivel líquido quando isso ocorre. Gate 2- Eletroválvula de abastecimento. Função – Permite a passagem do gás enquanto existe sinal de rotação do motor. Bloqueia o fluxo de gás quando não há mais sinal de rotação. Gate 3- Válvula de cilindro. Função – Controla o fluxo de gás do cilindro de armazenamento. No caso de aumento de temperatura ou pressão fecha o fluxo de saída, permitindo uma pequena vazão de alívio.14 Gate 2 Gate 1
  • 41. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Calibração
  • 42. GNV em funcionamento O objetivo da calibração é manter o funcionamento de veículo GNV similar ao original. Na condição ideal a melhor performance GNV, ou seja, o 100% terá o mesmo funcionamento gasolina. Em condições práticas, utilizando o variador de avanço uma mistura ideal de GNV, e bem ajustado é possível obter uma perda aproximada de 10% de potência comparado a gasolina.
  • 43. Quando os corretores de mistura não trabalham adequadamente a luz de anomalia se acende On Board Diagnostic Closed-loop operando GNV Fuel Trim / Corretores de mistura Com a informação da sonda a central acrescenta ou decrementa a quantidade de combustível. Exemplo +12%; -8%, +9%
  • 44. Calibragem Marcha-lenta (Closed-loop) Comparar o tempo de injeção gasolina com ele mesmo utilizando gás. Efetuar esse ajuste sem qualquer tipo de carga (ar, farol, etc) 5,20 2,50 +6,2 -1,3
  • 45. Calibragem Com Carga (Closed-loop) Comparar o tempo de injeção gasolina com ele mesmo no gás. Efetuar esse ajuste com carga (ar, farol, etc). Aspectos: Meio pedal, cidade. Girar todo volante, verificar saída, retorno em marcha lenta, troca de marcha, etc.
  • 46. Calibragem Em plena Carga (Open-loop) Visar dirigibilidade e manter mistura certa(sempre rica) no gás. Aspectos: WOT (Wide Open throttle) Borboleta toda aberta, pé na tabua. Estrada
  • 47. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Variador de avanço
  • 48. Variador de avanço Taxa de compressão Valor numérico, razão ou proporção, da relação entre o volume da câmara totalmente distendida pelo volume da câmara totalmente comprimida. Em geral, Motor: Gasolina 9/1 Flex 11/1 Etanol 12/1 GNV (teórico) 14/1 A Taxa de compressão é definida pelo fabricante do motor, ao instalar o sistema GNV não alteramos essa taxa. Por isso melhoramos a potência quando antecipamos a centelha
  • 49. Variador de avanço Função: Antecipar a centelha de ignição. Melhora o desempenho O variador defasa o sinal conforme os graus desejados (6,9,12,15) e a Central eletrônica do veículo avança o ponto. Sinal Real Sinal Defasado
  • 50. Variador de avanço Tipos de sinais de rotação Este sensor é encontrado na engrenagem do volante do motor. O sinal é transmitido através de um único fio. GAP ou falha no dente Sinal tipo HALL Sinal tipo indutivo Negativo Positivo Este sensor é encontrado na polia dentada que está acoplada ao virabrequim. O sinal é transmitido através de 2 fios, um positivo e um negativo.
  • 51. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Entrega do veículo
  • 52. Entrega técnica Chave push-push, duas posições. A quantidade de de gás é medida pelo número de leds acesos, só começa a marcar quando o veículo passa para o gás Quando o gás acaba,automaticamente passa para o liquido e um sinal sonoro é emitido
  • 53. Entrega técnica É recomendado que o técnico instalador rode com o cliente final e verifique o que o mesmo achou do funcionamento GNV. Isso é essencial para que o cliente saia satisfeito da oficina. Evita retornos. Fale sobre o produto e a expectativa de autonomia. Em geral calculasse para o GNV um rendimento de 20% superior a autonomia na gasolina. Exemplo: 10km/l = 12km/m3
  • 54. Curso para técnicos em GNV Sistema de injeção gás Curso para técnicos em GNV Detecção de defeitos
  • 55. Como tratar um problema 1. Verificar qual o defeito reclamado diretamente com o cliente, evitar telefone sem fio.
  • 56. Como tratar um problema 2. Com o defeito em mãos, levantar e listar as possíveis causas. 3. Tomar as ações conforme o levantamento de dados 4. Após cada ação verificar se o problema está resolvido 5. Após conclusão, chamar o cliente novamente para confirmação 6. Solucionado o problema, verificar se o que houve foi um erro de produto, instalação, calibração e padronizar para que não ocorra mais.
  • 57. Como tratar um problema
  • 58. Faça bem feito Muitos clientes insatisfeitos não reclamam apenas deixam de comprar Raras vezes um cliente satisfeito faz propaganda positiva do sistema GNV. Em contrapartida um cliente insatisfeito tende a difamar o produto para seus amigos Um cliente insatisfeito, pode se tornar um cliente satisfeito desde que seu problema seja resolvido o quanto antes e de forma a exceder suas expectativas Após o primeiro retorno e tentativa de solução sem sucesso, recorra a ajuda externa e novas soluções, retorno repetitivos tendem a desmotivar o cliente com o produto
  • 59. Obrigado! A melhor solução no assunto Gás Natural Veicular! Apoio Técnico: Fábio Sá acesse nosso website www.wmtm.com.br Peça acesso na área restrita, encaminhe seu e-mail f.sa@wmtm.com.br