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Protagonistas da História da Língua
Portuguesa:
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História da Língua Portuguesa
Séc. XIV – galaico-português
Séc. XVI – português
1540 – Gramática de João de Barros
História da Língua Portuguesa
 Português arcaico
 Português clássico (a partir da 2.ª
metade do séc. XVI)
 Português moderno (a partir do final do
séc. XVIII)
Fixação da ortografia
A ortografia pode ser:
fonética
ou
etimológica
A ortografia portuguesa adota
o meio-termo.
Ortografia da Língua Portuguesa
Até ao princípio do séc. XX – pluralidade
de grafias:
- Séc. XIII-XVI – ortografia fonética
- Séc XVI (2.ª metade)-séc. XIX (início) – ortografia
etimológica
Ortografia da Língua Portuguesa
Ortografia da Língua Portuguesa
Até 1911
etimologia como supremo princípio
ortográfico
“Reforma Ortográfica de 1911” (1.ª oficial)
profunda, retorno parcial à ortografia
fonética
Ortografia da Língua Portuguesa
1931 – proposta de acordo por parte da
Academia Brasileira de Letras
1943 – convenção ortográfica Portugal-
-Brasil
1945 – “Acordo Ortográfico de 1945”
Ortografia da Língua Portuguesa
“Acordo Ortográfico de 1945”
acordo em vigor em Portugal até ao presente
*
nunca foi aplicado no Brasil
(apesar de aprovado pela Acad. Brasileira de Letras)
Ortografia da Língua Portuguesa
1971 (Brasil) e 1973 (Portugal)
Supressão do acento gráfico em
palavras com sufixo -mente e palavras
com sufixo iniciado em -z:
sòmente  somente
sòzinho  sozinho
Ortografia da Língua Portuguesa
“Acordo Ortográfico de 1990”
Acordo lavrado em Lisboa em 1990,
assinado por:
Promulgado em Portugal em 21 de junho de 2008.
Angola
Brasil
Cabo Verde
Guiné-Bissau
Moçambique
Portugal
São Tomé e Príncipe
Timor-Leste (2004)
Acordo Ortográfico de 1990
Período de transição (aceitam-se as duas
grafias – 1945 e 1990):
1 de janeiro de 2009 a maio de 2014
No sistema de ensino português:
a partir de 1 de setembro de 2011
Acordo Ortográfico da Língua
Portuguesa de 1990
“É uma lista de 21 (XXI) bases
ortográficas, onde se discrimina o novo
alfabeto da língua portuguesa e as
características da nova ortografia, com
exemplos.” (anexo I)
Base I
O alfabeto da língua portuguesa tem 26
letras, nas quais se incluem “k”, “w” e
“y”.
(abreviaturas e palavras de
origem estrangeira e suas derivadas)
Base II - h inicial e final
H inicial
emprega-se:
 por etimologia  homem, humor, haver
 por adoção convencional  hã?, hem?
suprime-se quando:
 a supressão está consagrada pelo uso 
erva (de herva. Cf. herbário, herbáceo)
 por via da composição, passa a interior 
desumano, inábil, desarmonia
H inicial
Mantém-se quando:
 Numa palavra composta, o h do 2.º elemento
se liga ao 1.º por hífen  pré-história, anti-
-higiénico, sobre-humano
H final
Emprega-se em interjeições  oh!, ah!
Base II  h inicial e final
 ch / x  achar, puxar
 g / j  algibeira, sujeito
 s – ss – c – ç – x  ânsia, asseio, cereal, dançar,
máximo
 s – x – z (interiores)  escusar, extensão,
capazmente
 s – x – z (finais)  aliás, Garcês, Brás, Félix, dez
 s – x – z (sonoras)  analisar, exemplo, inexorável,
baliza, Galiza
Base III – da homofonia de grafemas
consonânticos
cc / cç / ct / pc (interiores)
Conservam-se quando:
 proferidos nas pronúncias cultas da língua
 friccionar, convicção, compacto, núpcias
Eliminam-se quando:
 são invariavelmente mudos nas pronúncias
cultas da língua  acionar, ação, objeção,
coleção, afetivo, ata, ato, diretor, exato,
adoção, Egito, ótimo
Base IV – das sequências consonânticas
AO
Conservam-se ou eliminam-se
facultativamente quando se proferem numa
pronúncia culta (geral ou restritamente), ou
quando oscilam entre a prolação e o
emudecimento:
Base IV – das sequências consonânticas
aspecto
cacto
caracteres
dicção
facto
sector
ceptro
concepção
corrupto
recepção
aspeto
cato
carateres
dição
fato
setor
cetro
conceção
corruto
receção
AO
Base IV – das sequências consonânticas
Quando nas sequências mpc, mpç e
mpt se eliminar o p, o m passa a n:
peremptório
sumptuoso
sumptuosidade
perentório
suntuoso
suntuosidade
AO
Base IV – das sequências consonânticas
Nas sequências bd / bt / gd / mn / tm, as
consoantes sublinhadas conservam-se ou eliminam-
-se facultativamente quando se proferem numa
pronúncia culta (geral ou restritamente), ou quando
oscilam entre a prolação e o emudecimento:
súbdito
subtil
amígdala
amnistia
indemne
indemnizar
omnipotente
omnisciente
aritmética
Base V – das vogais átonas
O emprego do e e do i, do o e do u
regula-se pela etimologia:
ameaça linear limiar lampião camoniano
goela nódoa embutir
Sistematizando:
e  antes da sílaba tónica (aldeola, baleal)
subst. e adjet. derivados dos subst. em
-elo e -eia (cadeado, candeeiro)
o  em final de palavras de origem latina
terminadas em u (tribo, moto)
Base VI – das vogais nasais
ã  em fim de palavra e antes de hífen (manhã, Grã-
-Bretanha)
em / im / om / um  em fim de palavra (n, se seguido
de s): bem, flautim, tom, zunzum (pl.: bens, flautins,
tons, zunzuns)
Base VII – dos ditongos
Orais (vogal e semi-vogal i ou u) caixote, goivo,
cacau, deu
Nasais (vogal com til e semi-vogal; vogal seguida de
consoante nasal m)  sabão, opiniões, amam,
Benfica
Base VIII – da acentuação das palavras
agudas
Com acento agudo:
 Palavras terminadas em a, e e o abertas (e no plural)
está – estás
pontapé – pontapés
paletó – paletós
 Palavras terminadas em ditongo nasal –em (e plural)
detém – deténs
entretém – entreténs
porém
também
Base VIII – da acentuação das palavras
agudas
Com acento circunflexo:
 Palavras terminadas em e e o fechados (e plural)
dê – dês
você – vocês
robô – robôs
pôs (v. pôr)
Não se acentuam as palavras homógrafas (=som
diferente, escrita igual):
cor (amarelo, azul)
colher (talher)
Exceção  pôr
(verbo)
cor (da expressão “de cor”)
colher (verbo)
AO
Base IX – da acentuação das palavras graves
Regra geral, não são acentuadas, exceto:
 Quando terminam em l, r, x e ps
 Quando terminam em ã, ão, ei(s), i(s), um
(uns), us
órfã(s) acórdão(s) amáveis cantaríeis júri oásis
álbum fóruns vírus
dócil
fóssil
amável
éden
açúcar
cadáver
caráter (pl. carateres)
córtex
índex
tórax
bíceps
fórceps
Base IX – da acentuação das palavras graves
 Não se acentuam os ditongos ei e oi da
sílaba tónica:
boleia
aldeia
ideia
Azoia
boina
comboio
heroico
jiboia
paranoico
AO
Base IX – da acentuação das palavras graves
 Acentuam-se facultativamente as formas
verbais
 Recebem acento circunflexo
• As formas verbais têm e vêm e derivadas advêm,
abstêm, contêm, convêm, detêm, mantêm
(tecnicamente, são palavras graves)
• Obrigatoriamente – pôde (para distinguir de pode,
presente)
presente do indicativo
amamos
louvamos
pretérito perfeito do indicativo
amámos
louvámos AO
Base IX – da acentuação das palavras graves
ATENÇÃO – não têm acento:
 a vogal fechada e antes da terminação -em, na 3.ª
pessoa plural presente indicativo e conjuntivo
creem deem descreem leem preveem veem
 Palavras homógrafas
para (verbo parar)
pela (verbo pelar)
pelo (substantivo)
para (preposição)
pela (substantivo)
pelo (por + o)
AO
Base X – da acentuação i e u tónicos das
palavras agudas e graves, depois de vogal
 Palavras agudas:
país aí atraí Luís baú
 Palavras graves:
baía juízes sanduíche graúdo miúdo
 Não se acentuam o i e o u antes de nh, l, m,
n, r e z:
moinho rainha juiz raiz Raul triunfo
Base XI – da acentuação das palavras esdrúxulas
Todas as palavras esdrúxulas são
acentuadas graficamente:
árabe músico lírio nódoa Islândia fêmea
Base XII – do emprego do acento grave
Na contração da preposição a com artigos e
pronomes (a+a=à):
à às àquilo àquela àqueles
Base XIII – da supressão dos acentos em
palavras derivadas
 Suprimem-se os acentos nas palavras com o
sufixo -mente:
Habilmente avidamente portuguesmente
 Suprimem-se os acentos nas palavras com
sufixos iniciados em -z:
avozinho bençãozinha bebezito mazinha
Base XIV– do trema
O trema (¨) é inteiramente suprimido em
palavras portuguesas ou aportuguesadas.
Bases XV, XVI e XVII – do hífen
Emprega-se o hífen nas palavras
compostas por justaposição:
ano-luz
arco-íris
decreto-lei
és-sueste
turma-piloto
amor-prefeito
norte-americano
azul-escuro
luso-brasileiro
segunda-feira
guarda-chuva
primeiro-ministro
Bases XV, XVI e XVII– do hífen
 Sem hífen:
girassol, madressilva, pontapé, paraquedas...
 Sem hífen:
América do Sul, Cabo Verde, Freixo de Espada à
Cinta, Belo Horizonte (exceção: Guiné-Bissau)
 Com hífen – espécies botânicas e zoológicas:
abóbora-menina, couve-flor, bem-me-quer (mas,
malmequer), erva-doce, feijão-verde, formiga-branca,
andorinha-do-mar
 Com hífen, os topónimos iniciados por grã(o), por
verbo ou ligados por artigo:
Grã-Bretanha Quebra-Costas Trás-os-Montes
AO
Bases XV, XVI e XVII – do hífen
 Com hífen, os compostos iniciados por bem e mal
(mas, mal aglutina-se muitas vezes com palavras
iniciadas por consoante):
bem-aventurado, bem-estar, mal-estar, bem-
humorado, mal-humorado, mal-afortunado, bem-
-criado (mas malcriado), bem-falante (mas
malfalante), bem-nascido (mas malnascido), bem-
-visto (mas malvisto)
 Com hífen, os compostos iniciados por além,
aquém, recém e sem:
além-mar, aquém-Pirinéus, recém-nascido, sem-
número, sem-abrigo, sem-vergonha
Bases XV, XVI e XVII – do hífen
 Sem hífen, nas locuções (=conj. de palavras com o
valor de uma só) de qualquer tipo:
 Hífen na ligação ocasional de palavras, formando
encadeamentos vocabulares:
Liberdade-Igualdade-Faternidade (divisa)
Lisboa-Coimbra-Porto (percurso)
Áustria-Hungria (combinações históricas)
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cor de vinho
cor de laranja
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quem quer que seja
à parte
à vontade
de mais
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abaixo de
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por baixo de
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AO
Bases XV, XVI e XVII– do hífen
Com os prefixos
Só se usa hífen quando:
 O 2.º elemento começa por h
anti-higiénico, extra-humano, pré-história, neo-helénico,
(exceção: prefixos des- e in-, com perda do h inicial do 2.º
elemento – desumano, inábil...)
ante
anti
circum
co
contra
entre
extra
hiper
infra
intra
pós
pré
pró
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sub
super
supra
ultra
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agro
arqui
auto
hio
electro
geo
hidro
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macro
maxi
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retro
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Bases XV, XVI e XVII– do hífen
 O prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o 2.º
elemento
anti-ibérico, contra-almirante, auto-observação, micro-onda
(exceção: prefixo co-, mesmo quando o 2.º elemento começa
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 Com os prefixos circum- e pan-, quando o 2.º elemento
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 Suprime-se o hífen nas ligações da preposição de ao
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hei de, hás de, há de (havemos de, havéis de), hão de
AO
Base XVIII– do apóstrofo
Usa-se para separar graficamente uma contração:
 d’Os Lusíadas, n’Os Lusíadas
 d’Ele, n’Aquela, m’O
 Sant’Ana, Sant’Iago
 Nun’Álvares
 estrela-d’alva, galinha-d’água, pau-d’arco
Base XIX– das minúsculas e maiúsculas
A minúscula inicial é usada:
 Em todos os vocábulos da língua nos usos
correntes
 Nos nomes dos:
 dias – terça-feira, sábado
 meses – janeiro, dezembro
 estações do ano – outono, primavera
 pontos cardeais – sudoeste (exceto abreviaturas –
SW)
 domínios do saber, cursos, disciplinas (mas,
opcionalmente com maiúscula) – matemática
(Matemática)
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 senhor, senhor doutor, bacharel (mas, opcionalmente
com maiúscula) – senhor doutor João Silva (Senhor
Doutor João Silva)
AO
Base XIX– das minúsculas e maiúsculas
A maiúscula inicial é usada:
 nos nomes próprios, reais ou fictícios – Pedro Dias, Branca de
Neve
 topónimos – Lisboa, Portugal
 seres mitológicos – Adamastor, Vénus
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 siglas – NATO, ONU, PGR
 abreviaturas – Sr., V. Exa.
 opcionalmente, em locais públicos – rua da Liberdade (Rua da
Liberdade)
AO
Base XX– da divisão silábica
 São indivisíveis os dígrafos gu e qu:
ne-guei, pe-quei, quais-quer, á-gua, lon-gín-quos
Na translineação de uma palavra composta em que
há um hífen, se a partição coincide com o final de
um dos elementos, repete-se o hífen no início da
linha imediata:
vice-almirante
_________________________________________________vice-
-almirante____________________________________________
Base XX– da divisão silábica
 São indivisíveis no interior de palavra as sucessões de duas
consoantes bl, br, pl, pr, cl, cr, gl, gr, tl, tr, dr, tr, fl, fr, vr:
ce-le-brar, de-glu-ti-ção, de-cre-to
 São divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas
consoantes que não constituem grupos:
ad-je-ti-vo, ét-ni-co, flo-res-cer, en-xa-me
 São divisíveis mais de duas consoantes em sucessão:
em-ble-ma, ex-pli-car, in-ters-te-lar, subs-cre-ver
 São divisíveis vogais consecutivas que não sejam ditongos:
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Base XXI– das assinaturas e firmas
Mantém-se a grafia original de firmas
comerciais, nomes de sociedades, marcas e
títulos inscritos em registo público.
Pode manter-se a grafia da assinatura do
nome baseada no costume ou registo legal.
AO
Fontes
 Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990)
 DGIDC (webinar)
 www.portaldalinguaportuguesa.org
 Lince – conversor ortográfico
 VOP – vocabulário ortográfico do português
 Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 Cadernos Novo Acordo Ortográfico, 3.º ciclo, Porto
Editora
Agrupamento de Escolas de Colares Luísa Figueiredo

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Em Português nos entendemos! (Acordo ortográfico 1990)

  • 2. Protagonistas da História da Língua Portuguesa: Tribos pré-romanas Romanos Germanos Árabes Portugueses
  • 4. História da Língua Portuguesa Séc. XIV – galaico-português Séc. XVI – português 1540 – Gramática de João de Barros
  • 5. História da Língua Portuguesa  Português arcaico  Português clássico (a partir da 2.ª metade do séc. XVI)  Português moderno (a partir do final do séc. XVIII)
  • 6. Fixação da ortografia A ortografia pode ser: fonética ou etimológica A ortografia portuguesa adota o meio-termo.
  • 7. Ortografia da Língua Portuguesa Até ao princípio do séc. XX – pluralidade de grafias: - Séc. XIII-XVI – ortografia fonética - Séc XVI (2.ª metade)-séc. XIX (início) – ortografia etimológica
  • 9. Ortografia da Língua Portuguesa Até 1911 etimologia como supremo princípio ortográfico “Reforma Ortográfica de 1911” (1.ª oficial) profunda, retorno parcial à ortografia fonética
  • 10. Ortografia da Língua Portuguesa 1931 – proposta de acordo por parte da Academia Brasileira de Letras 1943 – convenção ortográfica Portugal- -Brasil 1945 – “Acordo Ortográfico de 1945”
  • 11. Ortografia da Língua Portuguesa “Acordo Ortográfico de 1945” acordo em vigor em Portugal até ao presente * nunca foi aplicado no Brasil (apesar de aprovado pela Acad. Brasileira de Letras)
  • 12. Ortografia da Língua Portuguesa 1971 (Brasil) e 1973 (Portugal) Supressão do acento gráfico em palavras com sufixo -mente e palavras com sufixo iniciado em -z: sòmente  somente sòzinho  sozinho
  • 13. Ortografia da Língua Portuguesa “Acordo Ortográfico de 1990” Acordo lavrado em Lisboa em 1990, assinado por: Promulgado em Portugal em 21 de junho de 2008. Angola Brasil Cabo Verde Guiné-Bissau Moçambique Portugal São Tomé e Príncipe Timor-Leste (2004)
  • 14. Acordo Ortográfico de 1990 Período de transição (aceitam-se as duas grafias – 1945 e 1990): 1 de janeiro de 2009 a maio de 2014 No sistema de ensino português: a partir de 1 de setembro de 2011
  • 15. Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990 “É uma lista de 21 (XXI) bases ortográficas, onde se discrimina o novo alfabeto da língua portuguesa e as características da nova ortografia, com exemplos.” (anexo I)
  • 16. Base I O alfabeto da língua portuguesa tem 26 letras, nas quais se incluem “k”, “w” e “y”. (abreviaturas e palavras de origem estrangeira e suas derivadas)
  • 17. Base II - h inicial e final H inicial emprega-se:  por etimologia  homem, humor, haver  por adoção convencional  hã?, hem? suprime-se quando:  a supressão está consagrada pelo uso  erva (de herva. Cf. herbário, herbáceo)  por via da composição, passa a interior  desumano, inábil, desarmonia
  • 18. H inicial Mantém-se quando:  Numa palavra composta, o h do 2.º elemento se liga ao 1.º por hífen  pré-história, anti- -higiénico, sobre-humano H final Emprega-se em interjeições  oh!, ah! Base II  h inicial e final
  • 19.  ch / x  achar, puxar  g / j  algibeira, sujeito  s – ss – c – ç – x  ânsia, asseio, cereal, dançar, máximo  s – x – z (interiores)  escusar, extensão, capazmente  s – x – z (finais)  aliás, Garcês, Brás, Félix, dez  s – x – z (sonoras)  analisar, exemplo, inexorável, baliza, Galiza Base III – da homofonia de grafemas consonânticos
  • 20. cc / cç / ct / pc (interiores) Conservam-se quando:  proferidos nas pronúncias cultas da língua  friccionar, convicção, compacto, núpcias Eliminam-se quando:  são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua  acionar, ação, objeção, coleção, afetivo, ata, ato, diretor, exato, adoção, Egito, ótimo Base IV – das sequências consonânticas AO
  • 21. Conservam-se ou eliminam-se facultativamente quando se proferem numa pronúncia culta (geral ou restritamente), ou quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: Base IV – das sequências consonânticas aspecto cacto caracteres dicção facto sector ceptro concepção corrupto recepção aspeto cato carateres dição fato setor cetro conceção corruto receção AO
  • 22. Base IV – das sequências consonânticas Quando nas sequências mpc, mpç e mpt se eliminar o p, o m passa a n: peremptório sumptuoso sumptuosidade perentório suntuoso suntuosidade AO
  • 23. Base IV – das sequências consonânticas Nas sequências bd / bt / gd / mn / tm, as consoantes sublinhadas conservam-se ou eliminam- -se facultativamente quando se proferem numa pronúncia culta (geral ou restritamente), ou quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: súbdito subtil amígdala amnistia indemne indemnizar omnipotente omnisciente aritmética
  • 24. Base V – das vogais átonas O emprego do e e do i, do o e do u regula-se pela etimologia: ameaça linear limiar lampião camoniano goela nódoa embutir Sistematizando: e  antes da sílaba tónica (aldeola, baleal) subst. e adjet. derivados dos subst. em -elo e -eia (cadeado, candeeiro) o  em final de palavras de origem latina terminadas em u (tribo, moto)
  • 25. Base VI – das vogais nasais ã  em fim de palavra e antes de hífen (manhã, Grã- -Bretanha) em / im / om / um  em fim de palavra (n, se seguido de s): bem, flautim, tom, zunzum (pl.: bens, flautins, tons, zunzuns) Base VII – dos ditongos Orais (vogal e semi-vogal i ou u) caixote, goivo, cacau, deu Nasais (vogal com til e semi-vogal; vogal seguida de consoante nasal m)  sabão, opiniões, amam, Benfica
  • 26. Base VIII – da acentuação das palavras agudas Com acento agudo:  Palavras terminadas em a, e e o abertas (e no plural) está – estás pontapé – pontapés paletó – paletós  Palavras terminadas em ditongo nasal –em (e plural) detém – deténs entretém – entreténs porém também
  • 27. Base VIII – da acentuação das palavras agudas Com acento circunflexo:  Palavras terminadas em e e o fechados (e plural) dê – dês você – vocês robô – robôs pôs (v. pôr) Não se acentuam as palavras homógrafas (=som diferente, escrita igual): cor (amarelo, azul) colher (talher) Exceção  pôr (verbo) cor (da expressão “de cor”) colher (verbo) AO
  • 28. Base IX – da acentuação das palavras graves Regra geral, não são acentuadas, exceto:  Quando terminam em l, r, x e ps  Quando terminam em ã, ão, ei(s), i(s), um (uns), us órfã(s) acórdão(s) amáveis cantaríeis júri oásis álbum fóruns vírus dócil fóssil amável éden açúcar cadáver caráter (pl. carateres) córtex índex tórax bíceps fórceps
  • 29. Base IX – da acentuação das palavras graves  Não se acentuam os ditongos ei e oi da sílaba tónica: boleia aldeia ideia Azoia boina comboio heroico jiboia paranoico AO
  • 30. Base IX – da acentuação das palavras graves  Acentuam-se facultativamente as formas verbais  Recebem acento circunflexo • As formas verbais têm e vêm e derivadas advêm, abstêm, contêm, convêm, detêm, mantêm (tecnicamente, são palavras graves) • Obrigatoriamente – pôde (para distinguir de pode, presente) presente do indicativo amamos louvamos pretérito perfeito do indicativo amámos louvámos AO
  • 31. Base IX – da acentuação das palavras graves ATENÇÃO – não têm acento:  a vogal fechada e antes da terminação -em, na 3.ª pessoa plural presente indicativo e conjuntivo creem deem descreem leem preveem veem  Palavras homógrafas para (verbo parar) pela (verbo pelar) pelo (substantivo) para (preposição) pela (substantivo) pelo (por + o) AO
  • 32. Base X – da acentuação i e u tónicos das palavras agudas e graves, depois de vogal  Palavras agudas: país aí atraí Luís baú  Palavras graves: baía juízes sanduíche graúdo miúdo  Não se acentuam o i e o u antes de nh, l, m, n, r e z: moinho rainha juiz raiz Raul triunfo
  • 33. Base XI – da acentuação das palavras esdrúxulas Todas as palavras esdrúxulas são acentuadas graficamente: árabe músico lírio nódoa Islândia fêmea Base XII – do emprego do acento grave Na contração da preposição a com artigos e pronomes (a+a=à): à às àquilo àquela àqueles
  • 34. Base XIII – da supressão dos acentos em palavras derivadas  Suprimem-se os acentos nas palavras com o sufixo -mente: Habilmente avidamente portuguesmente  Suprimem-se os acentos nas palavras com sufixos iniciados em -z: avozinho bençãozinha bebezito mazinha
  • 35. Base XIV– do trema O trema (¨) é inteiramente suprimido em palavras portuguesas ou aportuguesadas. Bases XV, XVI e XVII – do hífen Emprega-se o hífen nas palavras compostas por justaposição: ano-luz arco-íris decreto-lei és-sueste turma-piloto amor-prefeito norte-americano azul-escuro luso-brasileiro segunda-feira guarda-chuva primeiro-ministro
  • 36. Bases XV, XVI e XVII– do hífen  Sem hífen: girassol, madressilva, pontapé, paraquedas...  Sem hífen: América do Sul, Cabo Verde, Freixo de Espada à Cinta, Belo Horizonte (exceção: Guiné-Bissau)  Com hífen – espécies botânicas e zoológicas: abóbora-menina, couve-flor, bem-me-quer (mas, malmequer), erva-doce, feijão-verde, formiga-branca, andorinha-do-mar  Com hífen, os topónimos iniciados por grã(o), por verbo ou ligados por artigo: Grã-Bretanha Quebra-Costas Trás-os-Montes AO
  • 37. Bases XV, XVI e XVII – do hífen  Com hífen, os compostos iniciados por bem e mal (mas, mal aglutina-se muitas vezes com palavras iniciadas por consoante): bem-aventurado, bem-estar, mal-estar, bem- humorado, mal-humorado, mal-afortunado, bem- -criado (mas malcriado), bem-falante (mas malfalante), bem-nascido (mas malnascido), bem- -visto (mas malvisto)  Com hífen, os compostos iniciados por além, aquém, recém e sem: além-mar, aquém-Pirinéus, recém-nascido, sem- número, sem-abrigo, sem-vergonha
  • 38. Bases XV, XVI e XVII – do hífen  Sem hífen, nas locuções (=conj. de palavras com o valor de uma só) de qualquer tipo:  Hífen na ligação ocasional de palavras, formando encadeamentos vocabulares: Liberdade-Igualdade-Faternidade (divisa) Lisboa-Coimbra-Porto (percurso) Áustria-Hungria (combinações históricas) cão de guarda fim de semana sala de jantar cor de vinho cor de laranja cor de café com leite ele próprio nós mesmos quem quer que seja à parte à vontade de mais depois de amanhã abaixo de acerca de por baixo de quanto a afim de que AO
  • 39. Bases XV, XVI e XVII– do hífen Com os prefixos Só se usa hífen quando:  O 2.º elemento começa por h anti-higiénico, extra-humano, pré-história, neo-helénico, (exceção: prefixos des- e in-, com perda do h inicial do 2.º elemento – desumano, inábil...) ante anti circum co contra entre extra hiper infra intra pós pré pró sobre sub super supra ultra aero agro arqui auto hio electro geo hidro inter macro maxi micro mini multi neo pan pluri proto pseudo retro semi tele AO
  • 40. Bases XV, XVI e XVII– do hífen  O prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o 2.º elemento anti-ibérico, contra-almirante, auto-observação, micro-onda (exceção: prefixo co-, mesmo quando o 2.º elemento começa por o – coordenar, cooperação, coobrigação...)  Com os prefixos circum- e pan-, quando o 2.º elemento começa por vogal, m ou n (além do h) circum-escolar, circum-navegação, pan-africano  Com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando o 2.º elemento começa por r hiper-requintado, inter-resistente, super-revista AO
  • 41. Bases XV, XVI e XVII– do hífen  Com os prefixos ex-, vice- e vizo- ex-almirante, ex-presidente, vice-reitor, vizo-rei  Com os prefixos tónicos e acentuados pós-, pré- e pró-, quando o 2.º elemento tem vida à parte pós-graduação, pré-escolar, pré-natal (mas prever), pró-africano, pró-europeu (mas promover)  Não se emprega hífen  Quando o prefixo termina em vogal e o 2.º elemento começa por r ou s (duplicando-se estas consoantes) minissaia, semirreta, contrassenha, antirreligioso, antissemita, ecossistema, cosseno, extrarregular AO
  • 42. Bases XV, XVI e XVII– do hífen  Quando o prefixo termina em vogal e o 2.º elemento começa por vogal diferente antiaéreo, extraescolar, autoestrada, autoaprendizagem, plurianual, coeducação, aeroespacial, hidroelétrico  Suprime-se o hífen nas ligações da preposição de ao presente do indicativo do verbo haver hei de, hás de, há de (havemos de, havéis de), hão de AO
  • 43. Base XVIII– do apóstrofo Usa-se para separar graficamente uma contração:  d’Os Lusíadas, n’Os Lusíadas  d’Ele, n’Aquela, m’O  Sant’Ana, Sant’Iago  Nun’Álvares  estrela-d’alva, galinha-d’água, pau-d’arco
  • 44. Base XIX– das minúsculas e maiúsculas A minúscula inicial é usada:  Em todos os vocábulos da língua nos usos correntes  Nos nomes dos:  dias – terça-feira, sábado  meses – janeiro, dezembro  estações do ano – outono, primavera  pontos cardeais – sudoeste (exceto abreviaturas – SW)  domínios do saber, cursos, disciplinas (mas, opcionalmente com maiúscula) – matemática (Matemática)  fulano, sicrano, beltrano  senhor, senhor doutor, bacharel (mas, opcionalmente com maiúscula) – senhor doutor João Silva (Senhor Doutor João Silva) AO
  • 45. Base XIX– das minúsculas e maiúsculas A maiúscula inicial é usada:  nos nomes próprios, reais ou fictícios – Pedro Dias, Branca de Neve  topónimos – Lisboa, Portugal  seres mitológicos – Adamastor, Vénus  instituições – Instituto Superior de Economia  festividades – Natal, Páscoa, Ramadão, Todos os Santos  títulos de periódicos – Expresso, Público  pontos cardeais referentes a regiões – Nordeste (brasileiro)  siglas – NATO, ONU, PGR  abreviaturas – Sr., V. Exa.  opcionalmente, em locais públicos – rua da Liberdade (Rua da Liberdade) AO
  • 46. Base XX– da divisão silábica  São indivisíveis os dígrafos gu e qu: ne-guei, pe-quei, quais-quer, á-gua, lon-gín-quos Na translineação de uma palavra composta em que há um hífen, se a partição coincide com o final de um dos elementos, repete-se o hífen no início da linha imediata: vice-almirante _________________________________________________vice- -almirante____________________________________________
  • 47. Base XX– da divisão silábica  São indivisíveis no interior de palavra as sucessões de duas consoantes bl, br, pl, pr, cl, cr, gl, gr, tl, tr, dr, tr, fl, fr, vr: ce-le-brar, de-glu-ti-ção, de-cre-to  São divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas consoantes que não constituem grupos: ad-je-ti-vo, ét-ni-co, flo-res-cer, en-xa-me  São divisíveis mais de duas consoantes em sucessão: em-ble-ma, ex-pli-car, in-ters-te-lar, subs-cre-ver  São divisíveis vogais consecutivas que não sejam ditongos: á-re-as, flu-i-dez, a-la-ú-de, co-or-de-nar, do-er
  • 48. Base XXI– das assinaturas e firmas Mantém-se a grafia original de firmas comerciais, nomes de sociedades, marcas e títulos inscritos em registo público. Pode manter-se a grafia da assinatura do nome baseada no costume ou registo legal. AO
  • 49. Fontes  Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990)  DGIDC (webinar)  www.portaldalinguaportuguesa.org  Lince – conversor ortográfico  VOP – vocabulário ortográfico do português  Ciberdúvidas da Língua Portuguesa  Cadernos Novo Acordo Ortográfico, 3.º ciclo, Porto Editora Agrupamento de Escolas de Colares Luísa Figueiredo