O documento discute a disciplina da geografia bíblica, que estuda os locais relacionados aos eventos da Bíblia no mundo antigo. Ele aborda os países ligados ao Antigo Testamento como Babilônia, Assíria e Egito, e as subdivisões da geografia como física, humana e econômica. Também fornece detalhes sobre a Palestina e a divisão do Reino de Israel.
2. Geografia Bíblica
Disciplina auxiliar no estudo da Bíblia
Ramo da Geografia Geral que olha para o
Mundo Antigo, local relacionado com os
fatos bíblicos
Sua proposta é ajudar o aluno na
imaginação do espaço onde transcorreu a
história sagrada
Três momentos específicos marcam a
abordagem: Países ligados ao AT; Israel e
Países ligados ao NT.
5. A Geografia Humana preocupa-se em
estudar os agrupamentos humanos em
suas relações com a Terra: como repartem
o espaço, como se adaptam às condições
naturais, como se organizam para explorar
recursos provenientes da natureza, etc.
A Geografia Econômica está atenta ao
estudo dos recursos econômicos - de
origem vegetal, animal e mineral -
presentes nas diversas regiões da terra e
suas formas de exploração.
6. A Geografia Física estuda os traços físicos
das diversas regiões da terra, o que inclui o
estudo do relevo, do clima, da vegetação,
da fauna e da flora.
A Geografia Política estuda a influência da
geografia na política, a relação entre o
poder de um país e sua geografia física e
humana, bem como o estudo do reparto
político da terra.
7. A Geografia Histórica procura reconstruir
os aspectos humanos, econômicos, físicos
e políticos de uma dada região do passado.
É nesse campo que se insere a Geografia
do Mundo Bíblico ou Bíblica, que se dedica
a estudar as diversas regiões que serviram
de palco para os acontecimentos narrados
nos livros da Bíblia.
8. A Geografia do Mundo Bíblico
Kemp diz: “A geografia bíblica ocupa-se do
estudo sistemático do cenário da revelação
divina e da influência que teve o meio
ambiente na vida de seus habitante”
9.
10. Mundo Antigo
Também chamado de Mundo Bíblico;
Faixa de terra mais ou menos
correspondente ao que hoje é designado
de “Janela 10/40, retirando apenas as
terras do extremo oriente;
Terras que iam desde a Índia (leste) até a
Espanha (oeste); porção de terra que tinha
o Mar Mediterrâneo como importante
referência (meio da terra; que terra? As
terras bíblicas).
14. Mundo Bíblico - Limites
Norte: Uma linha que parte da Espanha,
corta a Itália, passa pela península
balcânica, corta o Mar Negro e vai em
direção ao Mar Cáspio;
Leste: Uma linha que parte do Mar Cáspio,
corta o Irã (antiga Média e Pérsia) e chega
no Golfo Pérsico;
Sul: Uma linha que parte do Golgo Pérsico,
corta o norte africano até Marrocos;
Oeste: Uma linha que vai de Marrocos até
a Espanha.
15. O Crescente fértil
As mais famosas e antigas civilizações do
Médio Oriente floresceram numa região
que os historiadores da antiguidade
batizaram de Crescente Fértil.
A existência de grandes rios como o Tigre,
o Eufrates, o Nilo e o Jordão, possibilitaram
o desenvolvimento da agricultura e sua
consequência mais imediata: a
sedentarização.
16. A partir daí, surgiram vilas e cidades, o
comércio se desenvolveu e apareceram os
primeiros sinais de escrita.
No Crescente Fértil se desenvolveram a
civilização egípcia, as civilizações que
ocuparam a região entre os rios Tigre e
Eufrates (Mesopotâmia), a civilização
fenícia e hebraica. Mais a leste e, portanto,
um pouco fora da área do Crescente Fértil,
desenvolveu-se a civilização persa.
17.
18. Países do Mundo Antigo ligados ao
AT
Média, Pérsia (Irã); Babilônia, Assíria
(Iraque); Armênia; Arábia, Israel, Fenícia,
Siria, Egito
Região hoje chamada de “Oriente Médio”,
pois é a parte intermediária do Oriente. O
Oriente se divide em três partes: Extremo
Oriente, Oriente Médio e Oriente Próximo.
Terras que vão das imediações do
Paquistão até Israel.
19. Mesopotâmia: Babilônia e Assíria -
Iraque
Terras conhecidas como Mesopotâmia -
“Entre Rios”. Porção de terra entre o rio
Tigre o rio Eufrates;
Sociedade oriunda de dois antigos povos:
Sumérios e Acádios, que em sua dinâmica
natural deu origem a dois países
específicos: Babilônia e Assíria;
A Babilônia ficava na parte Sul da
Mesopotâmia, já a Assíria ficava em sua
parte Norte.
22. Fatos históricos - Babilônia
Berço da civilização
Provável local do Éden
Ambiente do Dilúvio
Torre de Babel – Confusão das línguas
Local da residência de Abraão – Ur/Caldéia
Exílio Babilônico
Local onde Daniel e Ezequiel profetizaram
Sede do grande império babilônico
Provável origem dos reis magos (oriente)
23. Assírios – Fatos Históricos
Assur, local de formação dos Acádios
Nínive foi sua grande capital
Local onde Jonas pregou depois de 790 aC
Ambiente de instalação de um grande
império que existiu de 745-612 aC
País que invadiu Israel em 722 aC, destruiu
Samaria e dispersou as 10 tribos nortistas
Foi invadido pelos Babilônios em 612 aC,
ocasião em que teve sua capital destruida e
que deixou de ser império
26. GEOGRAFIA POLÍTICA DA
PALESTINA
Origem dos Hebreus
A Palestina no tempo da conquista e dos
juízes
Período dos Juízes
Divisão das tribos
Tribos da palestina Oriental ou Transjordânia
Estas são duas e meia:
o Rúben, logo ao norte de Moabe e a leste do
Jordão;
o Gade, ao norte de Rúben e a leste do Jordão;
o Meia tribo de Manassés, ou Manassés Oriental,
ao norte de Gade e a leste do Jordão e do Mar da
Galileia.
27. Tribos da palestina ocidental ou Canaã
Estas podem ser divididas em três grupos.
o Grupo do Norte - Naftali, Aser e Zebulom, entre
Fenícia, Mediterrâneo e Jordão, ou Galileia;
o Grupo do Centro - Issacar, Manassés Ocidental
(meia tribo de Manassés), Efraim, Benjamim e Dã
ou
mais tarde Samaria;
o Grupo do Sul - Judá e Simeão, posteriormente
conhecida Judeia.
31. Pré-monárquicos:
Josué, o livro das conquistas
Juízes: O livro do governo “teocrático”
Rute: Uma história dos Juízes
Monárquicos:
I e II Samuel: Começo da monarquia e os 2 primeiros reis
I e II Reis: Todos os reis desde Salomão
I e II Crônicas: A história dos reis na visão dos sacerdotes
Pós-monárquicos:
Esdras: História do começo da Reconstrução pós-exílica
Neemias: História do final da Reconstrução pós-exílica
Ester: Uma história ocorrida em plena reconstrução
34. A Arrogância de Roboão
Havia crescido no luxo.
Foi coroado em meio a um exército
profissionalizado e muitas despesas,
fazendo com que houvesse altos impostos.
I Reis 12
Não ouviu os conselhos dos anciãos. O
Reino foi dividido
Reino do Sul (Judá e Benjamin)
Reino do Norte (as demais)
Arthur Nantes de Alencar
37. Quadro explicativo do Reino
Dividido
AS DUAS PARTES A PARTE NORTE A PARTE SUL
NOME BÍBLICO Israel Judá
NOME MODERNO Reino do Norte Reino do Sul
CAPITAL Siquém/ Peniel/ Tirza/
Samaria
Jerusalém
PRIMEIRO REI Jeroboão (930-910
a.C.)
Roboão (931-913 a.C.)
QUANTIDADE DE
DINASTIAS
Nove Uma (menos - Atalia – 841 a.C.)
NÚMERO DE REIS Dezenove Vinte: sendo 12 até a época da
queda de Samaria e mais 8 até o
Cativeiro Babilônico
PERÍODO APROX. DE
EXISTÊNCIA
931-722 a.C 931-586 a.C.
QUANTIDADE DE ANOS 209 345
CONQUISTADOS POR Assíria Babilônia
ÚLTIMO REI Oséias (731-722 a.C.) Zedequias (597-587 a.C.)
49. GEOGRAFIA HUMANA
COSTUMES ORIENTAIS, ESPECIALMENTE OS
PALESTÍNICOS
Sobre a família hebraica:
Casamento —Os hebreus consideravam o casamento de origem
divina e de importância básica para a vida individual, social e
nacional (Gn 2.18; 1.28).
monogâmico (Mt 19.1-3),
O concubinato era tolerado nos casos de esterilidade da
mulher legítima.
A Bíblia não esconde os males da poligamia e da
concubinagem
Havia também o Levirato – Deuteronômio 25-5-10
50. Contrato de casamento —Este, geralmente, era feito por
terceiros como o pai do noivo, seu irmão mais velho, tio ou
algum amigo muito chegado, e só excepcionalmente pela
mãe (Gn 21.21; 24.38; 34.8). Consistia nas consultas quanto
ao destino dos bens por força do enlace que não poderia
enfraquecer a tribo nem expor a moça ao desamparo (Nm 36)
e também nos acertos quanto ao dote que o noivo havia de
pagar ao pai da moça (uma espécie de dádiva que
compensava a perda da filha).
O dote da concubina era o preço da compra (no caso de
serva ou escrava).
Os casamentos consanguíneos entre os hebreus eram
proibidos (Lv 18.1-18).
51. Noivado — Este era o primeiro ato do casamento, porém, tão
importante que somente a morte ou infidelidade podiam
dissolvê-lo.
Desde o momento em que o noivo entregava à noiva, ou
ao representante dela, na presença de testemunhas, uma
moeda com a inscrição "Seja consagrada [casada] a mim"
— uma espécie de juramento — o jovem casal era (Rt 4.9-
11; Ez 6.3) considerado casado, embora a sua vida
conjugal se efetuasse só depois das núpcias (Mt 1.18).
Durante o noivado o homem era isento do serviço militar.
Depois do exílio babilônico, adotou-se o costume de lavrar
um compromisso escrito.
52. Núpcias — A festa de núpcias durava, geralmente, sete dias
(Jz 14.12), prolongando-se até catorze dias. O noivo, sendo
rico, distribuía roupa nupcial aos convidados (Mt 22.11).
Saindo de sua casa, ia à casa dos pais da noiva
acompanhado de amigos e vestido de sua melhor roupa, com
grinalda na cabeça (Ct 3.11; Is 61.10), ao som de música e de
cânticos;
Quando as núpcias eram realizadas à noite, as pessoas que
acompanhavam o cortejo muniam-se de tochas (lâmpadas). O
noivo recebia a esposa na casa dos pais desta, com rosto
velado, acompanhada das bênçãos paternais. Depois o
esposo a conduzia, em cortejo ainda maior, para a casa de
seu pai ou para a sua própria, onde seguia-se o banquete e
após os noivos eram conduzidos à câmara nupcial (Mt 22.1-
10; 25.1-13). Nos seis dias subsequentes, as festas
continuavam, embora mais resumidas.
53. Divórcio — Era permitido como uma "necessidade
calamitosa", porém não aprovada, e mesmo repudiada já na
última parte do Antigo Testamento (Dt 24.1; Mt 2.13-16).
Jesus também repudiou o divórcio, exceto no caso de
adultério (Mt 19.3-9).
O divórcio tinha que ser efetivado por um documento escrito, chamado
carta de divórcio, entregue a mulher pelo marido (Dt 24.3; Mt 19.7) para
lhe dar direito a um novo casamento.
Os filhos eram considerados dádivas divinas (Sl 127,3-5)
especialmente os do sexo masculino. A herança era dividida somente
entre os filhos do sexo masculino as filhas recebiam a herança
somente na falta de filhos herdeiros.
As filhas solteiras eram sustentadas pelos irmãos até que se
casassem. O primogênito recebia a porção dobrada dos bens paternos
e com a morte do pai, assumia a direção da família e as funções
sacerdotais da mesma. Quanto à educação dos filhos, o pai era
obrigado a ensinar-lhes desde cedo - a par da instrução - um ofício que
lhes garantisse a subsistência (Nm 27; Dt 21.15-17). – Ver passagem
da Viúva de Naim
54. Sobre a vida social hebraica
O lugar da mulher na sociedade - A mulher tinha uma
condição bastante inferior à do homem. Porém, os hebreus
asseguravam à mulher o gozo de vários direitos não
encontrados nos costumes de outras nações.
Entre os hebreus ela merecia lugar de honra e distinção
(Pv 31.10-31), a mãe era digna das mesmas honras que
se deviam ao pai (Ex 21.12; Pv 1.8).
Perante as autoridades, a mulher tinha o direito de
requerer justiça (Nm 27.1; 1Rs 3.16-13).
Quanto às ocupações, quase que não existia distinção de
sexo. Assim, a mulher moça pastoreava rebanhos (Gn
29.6; Ex 2.16), trabalhava nos campos (Rt 2.3) e carregava
a água das fontes para o abastecimento da casa.
Entretanto, as principais obrigações das mulheres eram os
trabalhos domésticos, elas moíam o grão (Mt 24.41),
preparavam as refeições (Gn 18.6; 2Sm 13.8), “ fiavam a
lã e teciam o pano"(1Sm 2.19).
55. Saudações — Estas sempre eram prolongadas no Oriente. A
posição mais comum era a inclinação do corpo para a frente e
com a mão direita posta no lado esquerdo do peito (Gn
23.7,12). Outra maneira usada, especialmente perante pessoas
superiores, era a prostração ou inclinação até a terra (Gn 18.2;
42.6). As expressões mais comuns eram: “Paz”, "Paz seja
convosco", "Paz esteja nesta casa"(1Sm 25.6; Lc 24.36; 1Cr
12.18).
Enterros e manifestação de luto — Constatada a morte, o corpo do
falecido era lavado e enrolado com faixas ou lençóis impregnados de
perfumes. Raramente eram usados esquifes ou caixões abertos. O enterro
era feito no mesmo dia da morte — isto por força da lei que tornava imundo
quem tocasse o defunto (Nm 19.11-16) —
acompanhado do cortejo fúnebre na seguinte ordem: as mulheres, as
carpideiras (lamentadoras profissionais), o defunto, os parentes e amigos
mais próximos e o povo.
Os túmulos dos pobres eram simples covas no chão cobertas de terra e
marcadas por uma pedra, ao passo que os sepulcros dos mais
abastados eram cavados na rocha, com umas pedras grandes, redondas
à porta para fechá-los.
56. Os sepulcros eram localizados fora da cidade - em certas
regiões e épocas ficavam nos pátios das casas.
O costume de caiar os túmulos era praticado para evitar a
contaminação cerimonial por pisar neles.
O período de luto era de sete dias, em casos excepcionais
era delongado para mais (1Sm 31.13; Gn 50.1-4.10; Dt
34.8).
As manifestações de luto eram variadas: o rasgar de
roupas, o andar descalço, o lançar do pó na cabeça, o
vestir-se de saco, o arrancar os cabelos e a barba, o lançar-
se no chão, o jejuar, o choro desesperado, o andar com
rosto coberto, etc. (Gn 37.34; 2Sm 18.31 15.30; Jó 2.12;
Am 8.10; Mc 5.38,39).
57. Habitações
Tendas — Este era o tipo mais primitivo de habitação
palestínica e de um modo geral de todo o Oriente. A primeira
referência a tendas na Bíblia está em Gênesis 4.20.
Originalmente parece que eram feitas de pele de cabra
depois evoluíram para tecido de pêlos de cabra de uma
qualidade especial.
58. Cabanas - Eram ranchos feitos de estacas encimando
varas cobertas de ramos ou folhagens, até mesmo de
tecidos, destinados à permanência mais prolongada no
local.
Tabernáculo - É um termo que significa habitação e que
tanto pode ser uma tenda como uma cabana. Entretanto,
na Bíblia esta palavra é aplicada especificamente à tenda
que durante a peregrinação dos israelitas pelo deserto
servia para o culto de Deus. Era uma construção portátil
de 30 côvados de comprimento por 10 côvados de
largura, aproximadamente 15m por 5m.
59. Casas - Pelas escavações arqueológicas, conclui-se que na
Palestina as casas eram feitas de pedra, de tijolos e de
madeira (menos comum), dependendo o que era mais
encontrado na região. Quanto ao tamanho, geralmente eram
de um só cômodo e de um só andar. Os cidadãos mais
abastados construíam casas de dois pavimentos com vários
cômodos. Os telhados nas regiões mais quentes eram chatos
e transformados em terraços, cercados de parapeitos, com
acesso por uma escada exterior. Já nas regiões mais frias
eram encontrados telhados em forma de meia-água ou
cumeeira para o deslizamento da neve. Dos telhados dos
edifícios públicos proclamavam-se os decretos e os avisos de
natureza coletiva (Lc 12.3; Ml 10.27).
60.
61. Palácios — Eram as residências reais, construídas com
requintes de luxo, em estilos que variavam com a época de
influência histórica.
62. Alimentação - Pão, leite, mel, legumes, frutas, farinha,
azeite e vinho eram a base alimentar. A carne só em
ocasiões festivas, mas o peixe era comum. O pão era feito
de farinha de trigo, cevada, centeio ou milho. Também
costumava-se comer o grão dos cereais cru - como vinha
do campo - tostado, deixado de molho, cozido em leite ou
em caldo de carne. Manteiga e queijo eram feios de leite de
cabra ou de vaca (mais raramente) e o azeite era a
gordura mais usada para temperar a comida. Os legumes
mais comuns eram lentilha, cebola, alho, pepino, repolho e
couve-flor. Também eram comuns as amêndoas, o
cominho, o endro e o coentro, mas as frutas eram uva, figo,
tâmaras, ameixas, pêssegos. A carne mais apreciada era a
de cabra, assada ou cozida em água ou no leite.
Vestuário - Este era confeccionado de algodão, seda, linho
ou lã.
Assyrian Empire:
Assyria was based in what is now the northern part of Iraq. The Assyrian empire became an important empire between 1500 and 1100 BC and lasted until conquered by Babylon in about 600 BC. A few hundred years later the Assyrian empire came and overwhelmed the Israelite nation. The Assyrians liked to take large numbers of the conquered people back to other parts of the empire and then replacing them with people from other countries. That this happened in 2Kings 17:6, 24+ and 2Kings 18:31-32. Tiglath-pileser III conquered Israel and oppressed Judah. Judah was made to pay tribute. When Judah rebelled the Sennacherib the king of Assyrian came in and conquered Judah but left Jerusalem alone. The religion of Assyria was very similar to that of the Babylonians.
Babylonian Empire
Babylon was based in what is now the southern part of the country of Iraq. Babylon was first an important power in about 1850 BC and then later in about 650 BC when they overcame the Assyrian empire. Although the oldest known alphabet comes from the Canaanites, the oldest known writing comes from the Babylonians.
DISCUSSION QUESTION: What prophet of God was taken captive by the Babylonians? What happened to him in Babylonia?
The book of Daniel tells us “1:1 In the third year of the reign of Jehoiakim king of Judah, Nebuchadnezzar king of Babylon came to Jerusalem and besieged it. 2 And the Lord delivered Jehoiakim king of Judah into his hand, along with some of the articles from the temple of God. These he carried off to the temple of his god in Babylonia and put in the treasure-house of his god. 3 Then the king ordered Ashpenaz, chief of his court officials, to bring in some of the Israelites from the royal family and the nobility-- 4 young men without any physical defect, handsome, showing aptitude for every kind of learning, well informed, quick to understand, and qualified to serve in the king's palace. He was to teach them the language and literature of the Babylonians. 5 The king assigned them a daily amount of food and wine from the king's table. They were to be trained for three years, and after that they were to enter the king's service. 6 Among these were some from Judah: Daniel, Hananiah, Mishael and Azariah . . .” Thus the story of the capture of Judah by the Babylonians is related to the story of Daniel.
King Nebuchadnezzar boasted of his greatness in Daniel 4 and God struck him down. Later, Belshazzar became king. Finally, The Persians conquered the Babylonian empire.
The Babylonian religion was polytheistic. They have a story of a great flood and a family that escaped with animals in a great boat that closely follows the flood story in the Bible.