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Escola Secundária Almeida Garrett


     A
 HEGEMO
        NIA
ECONÓM
       ICA


BRITÂNI
                CA



        Inês Silva,n°13,11°J
Introduç
ão                O absolutismo inglês
           desenvolveu-se na dinastia
           Tudor onde houve um grande
           desenvolvimento económico,
           principalmente no reinado da
           rainha Elizabeth I devido à
           consolidação                do
           anglicanismo, às práticas
           mercantilistas e ao início da
           colonização da América do
           Norte e na dinastia Stuart.
                  Contudo, o absolutismo
           estava ligado a um forte
           conflito religioso entre a
           Igreja Anglicana e a Igreja
           Católica.
Elizabeth I tentou procurar uma
solução     que     não      ofendesse
demasiado os católicos e que ao
mesmo tempo satisfizesse os desejos
dos protestantes ingleses. No entanto
a rainha não tolerava os puritanos
mais radicais que estavam a tentar
reformas mais extremas. Como
resultado, o controlo papal sobre
a igreja de Inglaterra foi anulado e a
própria rainha assumiu o título de
"Suprema Governante da Igreja
Anglicana" obrigando os oficiais
públicos a fazer um juramento que
reconhecia o seu controlo.

                                         Elizabeth I
No seu reinado Elizabeth I
travou uma guerra contra a
Espanha, a Guerra Anglo-
Espanhola. Filipe II era motivado
por razões religiosas pois
Elizabeth I era protestante e
opôs-se ao catolicismo tornando
obrigatório o comparecimento ao
serviço      religioso    da Igreja
Anglicana e por motivos políticos
e económicos, visto a competição
económica entre os dois países,
após a participação inglesa no
tráfico de escravos e às atividades
corsárias inglesas que reduziram
severamente o Tesouro espanhol.
A guerra Anglo- Espanhola foi travada no oceano Atlântico
levando a que em 1588, a Armada espanhola sofresse um conjunto
de erros que ajudou os Ingleses a dispersar os navios espanhóis para
nordeste, derrotando a armada. Essa derrota levou a que Elizabeth,
em 1589, a monarca apoia-se Henrique IV de França, na sua luta
contra Espanha. Devido a várias tentativas de conquistas falhadas e
a um desentendimento entre a rainha inglesa e o rei francês,
Inglaterra acaba por, em 1596, se retirar da França.
      Após regressar a Inglaterra, Elizabeth depara-se com um
problema: A Irlanda que, apesar de estar sobre o seu domínio,
defendia o catolicismo e estava disposta a desafiar a sua autoridade
e a conspirar com os seus inimigos, levando a rainha a dar terras aos
seus cortesãos, impedindo que os rebeldes se unissem a Espanha.
Entre 1594 e 1603, Inglaterra enfrentou o seu teste mais difícil
na Irlanda durante a Guerra dos Nove Anos, uma revolta que
aconteceu durante o ponto mais alto da guerra com Espanha que
apoiava Hugh O'Neill, que veio a render-se em 1603, alguns dias
depois da morte de Elizabeth I. Pouco depois foi assinado um
tratado de paz entre Espanha e Inglaterra.

                                       Em 1603 a dinastia Tudor deu
                               lugar à dinastia Stuart. Jaime Stuart
                               assumiu o poder na Inglaterra e
                               passou a governar sem o Parlamento,
                               facto que se viria a repetir no reinado
                               de Carlos I que           dissolveu o
                               Parlamento e tentou restabelecer o
                               poder absoluto, o que viria a
                               provocar o descontentamento da
                               burguesia, da nobreza e do povo pois
                               o rei impunha elevados impostos.
Neste contexto, surge a
Revolução Inglesa motivada pelas
dificuldades do desenvolvimento
económico pois o progresso da
agricultura estava a ser travado
pelos latifundiários tradicionais.
     A burguesia foi a ordem que
mais se envolveu nesta revolução
pois, após ter sida desconvocada do
Parlamento, deixou de deter um
papel na política da nação. Tudo
isto levou a uma guerra civil,
opondo o Parlamento ao rei Carlos I
  que, em 1645, foi derrotado por
Cromwell que tomou nas sua mãos
o poder, instalando uma ditadura
pessoal.
                                      Cromwell
Após a sua morte (em 1653) os seus antigos apoiantes
voltaram a implantar em Inglaterra a monarquia, levando os
Stuart a voltarem ao poder, através de Carlos II e, pelo seu
sucessor, Jaime II.
        Durante o seu reinado, o
absolutismo era evidente: o monarca
aumentou os impostos, dissolveu
definitivamente o Parlamento para
reduzir o poder da nobreza e deu os
mais altos cargos do reino a
católicos, levando a que os
protestantes se virassem contra ele
pois, como rei católico, tentou impor
a Igreja Católica a todos os seus
súbditos.
Com o descontentamento da
                   população, sobretudo burgueses,
                   Guilherme de Orange (da Holanda),
                   inicia a Revolução Gloriosa, para
                   depor Jaime II, restaurando o
                   Parlamento e iniciando um período
                   de paz pois a        aprovação, pelo
                   parlamento        da Bill of Rights
                   (declaração de direitos), tornou
                   impossível o retorno de um católico
                   à monarquia e acabou com as
                   tentativas recentes de instauração
                   do absolutismo monárquico nas ilhas
                   britânicas, limitando os poderes do
                   rei


Guilherme Orange
Após um período de guerras, a segunda metade do século
XVIII foi, para a Inglaterra, um período de prosperidade
económica, marcado pela Revolução Agrícola que teve lugar em
Norfolk (Leste da Inglaterra), e o seu principal impulsionador foi o
facto de a agricultura constituir o setor-chave da economia,
levando a um grupo de grandes proprietários- os Landlords- a
criarem um sistema quadrienal de rotação de culturas, a fazer uma
seleção de sementes, a introduzir mecanização, a aumentar a
criação de gado para produção de estrume e a pôr em prática os
Enclosures que, embora se tenham deparado com a resistência
dos pequenos agricultores que, não podendo acompanhar o
dinamismo das grandes herdades, se viram forçados a vender os
seus campos, constituíram um fator fundamental para a
modernização da agricultura inglesa, rentabilizavam a terra.
Tudo isto contribuiu para uma maior produtividade agrícola,
  aumentando os recursos alimentares, centralizando a mão de
  obra para outros sectores económicos, impulsionando um
  crescimento demográfico intimamente relacionado com a
  prosperidade do país, resultando do desenvolvimento
  económico, ou seja, da abundância de postos de trabalho que
  fazem aumentar a taxa de nupcialidade e do número de
  nascimentos (num período em que a morte diminui) que, por sua
  vez, estimula o consumo e fornece mão de obra jovem aos
  variados sectores económicos.
Com a introdução de máquinas na agricultura, registou-se um
  acentuado êxodo rural, concentrando nas cidades toda a mão-de-
  obra proveniente dos campos (que procurou trabalho no sector
  da indústria), tornando Londres a maior cidade da Europa.
Esse crescimento urbano levou
à constituição de um forte mercado
interno, tornando a Inglaterra o país
com uma distribuição da riqueza
mais equilibrada. O abastecimento
dos mercados era facilitado pela
abolição das alfândegas internas e
pela revolução dos transportes que,
tirando partido da boa rede
hidrográfica, levou os ingleses a
construírem um vasto sistema de
canais, por onde se expediam as
mercadorias pesadas e por onde se
faziam chegar mais rapidamente os
produtos.
Com um forte mercado
interno, os ingleses queriam fazer
impor os seus produtos no
Continente quer pela sua
qualidade quer pelo seu baixo
preço sendo, nos mercados
transoceânicos, onde iam buscar
grande parte da sua fortuna. Mais
de metade da frota britânica
dirigia-se para as Américas,
muitas vezes passando pela
periferia africana, inscrevendo-se
nas rotas do comércio triangular
(comércio entre a Europa, a
África e as Américas).
Dos portos Ingleses, os navios
partiam carregados de armas de
fogo, rum, tecidos grosseiros e
bugigangas em direção à costa
africana, onde se abasteciam de
escravos, destinados às plantações e
minas americanas. Na América,
adquiriam açúcar, café, algodão e
tabaco e no Oriente, abasteciam-se
de sedas, especiarias, corantes, chá,
porcelanas e panos de algodão
indianos, admirados pela sua finura
e qualidade, que revendiam na
Europa. Para além do lucrativo
comércio Ásia-Europa, os Ingleses
introduziram-se nos circuitos locais
Orientais, os Country Trade.            Plantação tabaco na América
A Índia inglesa
cerca de 1785
Desde o fim do século XVI, em
Londres funcionava uma das
principais bolsas de comércio da
Europa, onde se centralizavam os
grandes negócios da cidade. Essa
bolsa era uma instituição privada
reconhecida pelo Estado e era nela
que se concentrava a dívida pública.
A atividade bolsista permitiu
canalizar as poupanças particulares
para o financiamento de empresas,
alargando assim o mercado de
capitais, sendo a adquirição de
títulos do Estado ou ações de uma
companhia uma forma de aplicação
do dinheiro para tentar aumentar a
riqueza.                               Pátio Interior da Bolsa Real de Londres
Foi então que surgiu o Banco de Inglaterra, destinado a realizar
todas as operações necessárias ao grande comércio, aceitando os
depósitos, fazendo transferências e, sempre que necessário,
equipar os navios destinados ao comércio colonial, mais tarde
complementado por pequenas instituições - os Country banks- que,
espalhados pelo país, realizavam numa escala mais reduzida, o
mesmo tipo de operações.

     Esta nova estrutura financeira contribuiu para a Revolução
Industrial, que foi o conjunto de transformações técnicas e
económicas que se iniciaram no início da segunda metade do
século XVIII em Inglaterra, marcada pela invenção da máquina a
vapor e a sua aplicação aos transportes e à indústria, provocando
uma rápida mudança nos modos de produção passando de
manufatura para maquinofatura.
Essa Revolução Industrial
                                ficou marcada pela invenção da
                                máquina a vapor por James
                                Watt que permitia mover
                                teares, martelos, locomotivas e
                                muitos    outros     tipos   de
                                maquinismos                que,
                                anteriormente, dependiam do
                                trabalho humano levando a que
                                um século depois, as máquinas
                                a vapor efetuassem grande
                                parte do trabalho na Grã-
                                Bretanha.



Máquina a vapor de James Watt
Conclusã
o A Inglaterra foi, dos séculos XVI a XVII, uma grande potência
que rivalizava com a Holanda e a França, sobretudo no comércio
marítimo. Para que tal acontecesse, podemos destacar duas
grandes personalidades: a rainha Elizabeth I, considerada a “Rainha
dos mares” e Cromwell, que publicou os Atos de Navegação, que
visavam banir os Holandeses das áreas de comércio marítimo
britânico. Para tal, todas as mercadorias estrangeiras que
entrassem em Inglaterra teriam que ser, obrigatoriamente,
transportadas em embarcações inglesas e, pelo menos ¾ da sua
tripulação teria que se de origem inglesa, desenvolvendo assim a
construção naval e o seu comércio (que contribuiu para o
enriquecimento dos cofres do Estado). Os Atos de Navegação
foram, complementados por uma expansão territorial, sobretudo
na      América      do     Norte      e      nas     Antilhas.
O setor comercial foi
ainda reforçado pela criação
de grandes companhias de
comércio principalmente nas
colónias inglesas pois, era
nelas que o escoamento de
produtos era maior, visto
que as colónias eram
estabelecidas para benefício
da metrópole não podendo
estabelecer comércio com o
estrangeiro pois o principal
objetivo era diminuir as
importações, aumentando as
exportações.
Thomas Mun foi quem
                         implantou o mercantilismo na
                         Inglaterra, defendendo a expansão
                         do comércio que permite o
                         estabelecimento de uma balança
                         comercial positiva (diminuição das
                         importações e aumento das
                         exportações, para aumentar os
                         capitais de um determinado reino).



“ O comércio externo é a riqueza do soberano, a honra
do reino, a nobre vocação dos mercadores, a nossa
subsistência e o emprego para os nossos pobres…”
                    Thomas Mun, “A riqueza da Inglaterra pelo
                  comércio externo, 1622 (publicado em 1664 )
Webgraf

    ia
    http://www.infopedia.pt/$triunfo-da-burguesia-em-inglaterra-(sec.
   http://www.mundovestibular.com.br/articles/4380/1/REVOLUCOESBURGUESAS/Paacutegina1.html
   http://www.historylearningsite.co.uk/elizabeth_spain.htm
   http://noseahistoria.blogspot.pt/2007/11/hegemonia-econmica-britnica-sculo-xviii.html
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Elizabeth_I_de_Inglaterra
   http://www.infopedia.pt/$hegemonia-inglesa
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaime_II_de_Inglaterra
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_II_de_Inglaterra
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Hegemonia Económica Britânica na Era do Absolutismo

  • 1. Escola Secundária Almeida Garrett A HEGEMO NIA ECONÓM ICA BRITÂNI CA Inês Silva,n°13,11°J
  • 2. Introduç ão O absolutismo inglês desenvolveu-se na dinastia Tudor onde houve um grande desenvolvimento económico, principalmente no reinado da rainha Elizabeth I devido à consolidação do anglicanismo, às práticas mercantilistas e ao início da colonização da América do Norte e na dinastia Stuart. Contudo, o absolutismo estava ligado a um forte conflito religioso entre a Igreja Anglicana e a Igreja Católica.
  • 3. Elizabeth I tentou procurar uma solução que não ofendesse demasiado os católicos e que ao mesmo tempo satisfizesse os desejos dos protestantes ingleses. No entanto a rainha não tolerava os puritanos mais radicais que estavam a tentar reformas mais extremas. Como resultado, o controlo papal sobre a igreja de Inglaterra foi anulado e a própria rainha assumiu o título de "Suprema Governante da Igreja Anglicana" obrigando os oficiais públicos a fazer um juramento que reconhecia o seu controlo. Elizabeth I
  • 4. No seu reinado Elizabeth I travou uma guerra contra a Espanha, a Guerra Anglo- Espanhola. Filipe II era motivado por razões religiosas pois Elizabeth I era protestante e opôs-se ao catolicismo tornando obrigatório o comparecimento ao serviço religioso da Igreja Anglicana e por motivos políticos e económicos, visto a competição económica entre os dois países, após a participação inglesa no tráfico de escravos e às atividades corsárias inglesas que reduziram severamente o Tesouro espanhol.
  • 5. A guerra Anglo- Espanhola foi travada no oceano Atlântico levando a que em 1588, a Armada espanhola sofresse um conjunto de erros que ajudou os Ingleses a dispersar os navios espanhóis para nordeste, derrotando a armada. Essa derrota levou a que Elizabeth, em 1589, a monarca apoia-se Henrique IV de França, na sua luta contra Espanha. Devido a várias tentativas de conquistas falhadas e a um desentendimento entre a rainha inglesa e o rei francês, Inglaterra acaba por, em 1596, se retirar da França. Após regressar a Inglaterra, Elizabeth depara-se com um problema: A Irlanda que, apesar de estar sobre o seu domínio, defendia o catolicismo e estava disposta a desafiar a sua autoridade e a conspirar com os seus inimigos, levando a rainha a dar terras aos seus cortesãos, impedindo que os rebeldes se unissem a Espanha.
  • 6. Entre 1594 e 1603, Inglaterra enfrentou o seu teste mais difícil na Irlanda durante a Guerra dos Nove Anos, uma revolta que aconteceu durante o ponto mais alto da guerra com Espanha que apoiava Hugh O'Neill, que veio a render-se em 1603, alguns dias depois da morte de Elizabeth I. Pouco depois foi assinado um tratado de paz entre Espanha e Inglaterra. Em 1603 a dinastia Tudor deu lugar à dinastia Stuart. Jaime Stuart assumiu o poder na Inglaterra e passou a governar sem o Parlamento, facto que se viria a repetir no reinado de Carlos I que dissolveu o Parlamento e tentou restabelecer o poder absoluto, o que viria a provocar o descontentamento da burguesia, da nobreza e do povo pois o rei impunha elevados impostos.
  • 7. Neste contexto, surge a Revolução Inglesa motivada pelas dificuldades do desenvolvimento económico pois o progresso da agricultura estava a ser travado pelos latifundiários tradicionais. A burguesia foi a ordem que mais se envolveu nesta revolução pois, após ter sida desconvocada do Parlamento, deixou de deter um papel na política da nação. Tudo isto levou a uma guerra civil, opondo o Parlamento ao rei Carlos I que, em 1645, foi derrotado por Cromwell que tomou nas sua mãos o poder, instalando uma ditadura pessoal. Cromwell
  • 8. Após a sua morte (em 1653) os seus antigos apoiantes voltaram a implantar em Inglaterra a monarquia, levando os Stuart a voltarem ao poder, através de Carlos II e, pelo seu sucessor, Jaime II. Durante o seu reinado, o absolutismo era evidente: o monarca aumentou os impostos, dissolveu definitivamente o Parlamento para reduzir o poder da nobreza e deu os mais altos cargos do reino a católicos, levando a que os protestantes se virassem contra ele pois, como rei católico, tentou impor a Igreja Católica a todos os seus súbditos.
  • 9. Com o descontentamento da população, sobretudo burgueses, Guilherme de Orange (da Holanda), inicia a Revolução Gloriosa, para depor Jaime II, restaurando o Parlamento e iniciando um período de paz pois a aprovação, pelo parlamento da Bill of Rights (declaração de direitos), tornou impossível o retorno de um católico à monarquia e acabou com as tentativas recentes de instauração do absolutismo monárquico nas ilhas britânicas, limitando os poderes do rei Guilherme Orange
  • 10. Após um período de guerras, a segunda metade do século XVIII foi, para a Inglaterra, um período de prosperidade económica, marcado pela Revolução Agrícola que teve lugar em Norfolk (Leste da Inglaterra), e o seu principal impulsionador foi o facto de a agricultura constituir o setor-chave da economia, levando a um grupo de grandes proprietários- os Landlords- a criarem um sistema quadrienal de rotação de culturas, a fazer uma seleção de sementes, a introduzir mecanização, a aumentar a criação de gado para produção de estrume e a pôr em prática os Enclosures que, embora se tenham deparado com a resistência dos pequenos agricultores que, não podendo acompanhar o dinamismo das grandes herdades, se viram forçados a vender os seus campos, constituíram um fator fundamental para a modernização da agricultura inglesa, rentabilizavam a terra.
  • 11.
  • 12. Tudo isto contribuiu para uma maior produtividade agrícola, aumentando os recursos alimentares, centralizando a mão de obra para outros sectores económicos, impulsionando um crescimento demográfico intimamente relacionado com a prosperidade do país, resultando do desenvolvimento económico, ou seja, da abundância de postos de trabalho que fazem aumentar a taxa de nupcialidade e do número de nascimentos (num período em que a morte diminui) que, por sua vez, estimula o consumo e fornece mão de obra jovem aos variados sectores económicos. Com a introdução de máquinas na agricultura, registou-se um acentuado êxodo rural, concentrando nas cidades toda a mão-de- obra proveniente dos campos (que procurou trabalho no sector da indústria), tornando Londres a maior cidade da Europa.
  • 13. Esse crescimento urbano levou à constituição de um forte mercado interno, tornando a Inglaterra o país com uma distribuição da riqueza mais equilibrada. O abastecimento dos mercados era facilitado pela abolição das alfândegas internas e pela revolução dos transportes que, tirando partido da boa rede hidrográfica, levou os ingleses a construírem um vasto sistema de canais, por onde se expediam as mercadorias pesadas e por onde se faziam chegar mais rapidamente os produtos.
  • 14. Com um forte mercado interno, os ingleses queriam fazer impor os seus produtos no Continente quer pela sua qualidade quer pelo seu baixo preço sendo, nos mercados transoceânicos, onde iam buscar grande parte da sua fortuna. Mais de metade da frota britânica dirigia-se para as Américas, muitas vezes passando pela periferia africana, inscrevendo-se nas rotas do comércio triangular (comércio entre a Europa, a África e as Américas).
  • 15. Dos portos Ingleses, os navios partiam carregados de armas de fogo, rum, tecidos grosseiros e bugigangas em direção à costa africana, onde se abasteciam de escravos, destinados às plantações e minas americanas. Na América, adquiriam açúcar, café, algodão e tabaco e no Oriente, abasteciam-se de sedas, especiarias, corantes, chá, porcelanas e panos de algodão indianos, admirados pela sua finura e qualidade, que revendiam na Europa. Para além do lucrativo comércio Ásia-Europa, os Ingleses introduziram-se nos circuitos locais Orientais, os Country Trade. Plantação tabaco na América
  • 17.
  • 18. Desde o fim do século XVI, em Londres funcionava uma das principais bolsas de comércio da Europa, onde se centralizavam os grandes negócios da cidade. Essa bolsa era uma instituição privada reconhecida pelo Estado e era nela que se concentrava a dívida pública. A atividade bolsista permitiu canalizar as poupanças particulares para o financiamento de empresas, alargando assim o mercado de capitais, sendo a adquirição de títulos do Estado ou ações de uma companhia uma forma de aplicação do dinheiro para tentar aumentar a riqueza. Pátio Interior da Bolsa Real de Londres
  • 19. Foi então que surgiu o Banco de Inglaterra, destinado a realizar todas as operações necessárias ao grande comércio, aceitando os depósitos, fazendo transferências e, sempre que necessário, equipar os navios destinados ao comércio colonial, mais tarde complementado por pequenas instituições - os Country banks- que, espalhados pelo país, realizavam numa escala mais reduzida, o mesmo tipo de operações. Esta nova estrutura financeira contribuiu para a Revolução Industrial, que foi o conjunto de transformações técnicas e económicas que se iniciaram no início da segunda metade do século XVIII em Inglaterra, marcada pela invenção da máquina a vapor e a sua aplicação aos transportes e à indústria, provocando uma rápida mudança nos modos de produção passando de manufatura para maquinofatura.
  • 20. Essa Revolução Industrial ficou marcada pela invenção da máquina a vapor por James Watt que permitia mover teares, martelos, locomotivas e muitos outros tipos de maquinismos que, anteriormente, dependiam do trabalho humano levando a que um século depois, as máquinas a vapor efetuassem grande parte do trabalho na Grã- Bretanha. Máquina a vapor de James Watt
  • 21. Conclusã o A Inglaterra foi, dos séculos XVI a XVII, uma grande potência que rivalizava com a Holanda e a França, sobretudo no comércio marítimo. Para que tal acontecesse, podemos destacar duas grandes personalidades: a rainha Elizabeth I, considerada a “Rainha dos mares” e Cromwell, que publicou os Atos de Navegação, que visavam banir os Holandeses das áreas de comércio marítimo britânico. Para tal, todas as mercadorias estrangeiras que entrassem em Inglaterra teriam que ser, obrigatoriamente, transportadas em embarcações inglesas e, pelo menos ¾ da sua tripulação teria que se de origem inglesa, desenvolvendo assim a construção naval e o seu comércio (que contribuiu para o enriquecimento dos cofres do Estado). Os Atos de Navegação foram, complementados por uma expansão territorial, sobretudo na América do Norte e nas Antilhas.
  • 22. O setor comercial foi ainda reforçado pela criação de grandes companhias de comércio principalmente nas colónias inglesas pois, era nelas que o escoamento de produtos era maior, visto que as colónias eram estabelecidas para benefício da metrópole não podendo estabelecer comércio com o estrangeiro pois o principal objetivo era diminuir as importações, aumentando as exportações.
  • 23. Thomas Mun foi quem implantou o mercantilismo na Inglaterra, defendendo a expansão do comércio que permite o estabelecimento de uma balança comercial positiva (diminuição das importações e aumento das exportações, para aumentar os capitais de um determinado reino). “ O comércio externo é a riqueza do soberano, a honra do reino, a nobre vocação dos mercadores, a nossa subsistência e o emprego para os nossos pobres…” Thomas Mun, “A riqueza da Inglaterra pelo comércio externo, 1622 (publicado em 1664 )
  • 24. Webgraf  ia http://www.infopedia.pt/$triunfo-da-burguesia-em-inglaterra-(sec.  http://www.mundovestibular.com.br/articles/4380/1/REVOLUCOESBURGUESAS/Paacutegina1.html  http://www.historylearningsite.co.uk/elizabeth_spain.htm  http://noseahistoria.blogspot.pt/2007/11/hegemonia-econmica-britnica-sculo-xviii.html  http://pt.wikipedia.org/wiki/Elizabeth_I_de_Inglaterra  http://www.infopedia.pt/$hegemonia-inglesa  http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaime_II_de_Inglaterra  http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_II_de_Inglaterra  http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Anglo-Espanhola Bibliografia ऌ Livro História A 11° ano: “O tempo da história” (1ª parte)