3. Médicos estrangeiros no país: em maio, os
governos do Brasil e de Cuba, com o apoio da
Organização Pan-Americana da Saúde,
anunciaram a
possível vinda de 6.000 médicos cubanos
para trabalharem nas regiões brasileiras
mais carentes. O anúncio gerou polêmica.
4. Redução da maioridade penal: Após mortes
ocasionadas por menores de idade do país, o debate
da redução da maioridade foi amplamente
retomado. Uma pesquisa da CNT (Confederação
Nacional dos Transportes) afirma que a ação é
defendida por mais de 90% dos brasileiros.
Contudo, órgãos e entidades, como a OAB,
acreditam que a redução não diminuirá a
criminalidade.
5. Comissão da verdade: Com a morte de Jorge
Videla, ditador argentino, acredita-se que o
exame pode abordar como foram diferentes os
períodos da ditadura no Brasil e no resto da
América Latina e o tipo de acerto de contas que
estão sendo feitos.
6. Crise na zona do euro: "Ela está colocando em
risco a própria ideia de Europa. Existe um grave
problema aqui. A França acabou de se assumir
como país em depressão“.
7. Primavera árabe: "Ela continua na Síria e agora
na Turquia, onde há uma situação mais
complexa. O estopim foi a possível criação de um
shopping na maior área verde de Istambul e está
se juntando com o processo de islamizar o país“.
8. Hugo Chávez: Após 14 anos no poder, a morte
do venezuelano abre uma nova era para o país
sul-americano. O assunto poderia embasar
discussões sobre o populismo e questões
relacionadas às instituições democráticas.
9. apontados pelo FBI como responsáveis pelas
explosões foram identificados como sendo os
irmãos Dzhokhar, preso pela polícia, e
Tamerlan, morto após tiroteio. Os dois são
russos e residentes legais nos Estados Unidos há
no mínimo um ano. O assunto pode ser
relacionado com questões de extremismo
religioso.
10. Tensão entre as Coreias: A Coreia do
Norte voltou a ameaçar a vizinha e os Estados
Unidos de ataques com armas nucleares. No final
de março, declarou "estado de guerra" com o Sul e,
em 2 de abril, anunciou que reativará suas
instalações nucleares, incluindo a principal, de
Yongbyon, fechada em 2007.