John Locke acreditava que os indivíduos existem naturalmente em um estado de liberdade e igualdade, com cada um tendo o direito de defender sua propriedade. Ele propôs que as sociedades são formadas por um "contrato social", no qual as pessoas concordam em entregar alguns de seus direitos individuais a um governo em troca de proteção de seus direitos à vida, liberdade e propriedade. Locke acreditava que o governo deriva sua autoridade de um pacto de consentimento entre o rei e o povo.