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Ministério da Educação
            Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu
                    Disciplina – Irrigação e Drenagem
                      Professor – Luís Geraldo Soria
              Alunos –Elinaldo, Jefferson, Maiara, Risonei.




                              Catu/BA
                            Outubro/2009
                             Introdução
O sistema de irrigação Pivô Central tem proporcionado um significativo avanço da
agricultura irrigada no Brasil. A grande aceitação do equipamento se deve às suas
características, que permitem a irrigação mecanizada de extensas áreas, mesmo de topografia
irregular, facilidade de utilização de práticas de quimigação, estrutura que não interfere nas
operações agrícolas, e em relação ao manejo, possibilidade de aplicação de pequenas lâminas
a intervalos reduzidos, além da grande vantagem de após completar um ciclo de irrigação,
está no lugar exato para reiniciar outro ciclo.
Características gerais



    O pivô central é um equipamento de irrigação por aspersão móvel com alto grau de
automatização. Foi desenvolvido nos Estados Unidos na década de 50 e em 1960 já havia
mais de 200 conjuntos em funcionamento.

    O primeiro pivô central a ser lançado no Brasil foi o VALMATIC, em 1979, pela
associação da ASBRASIL com a VALMONT (EUA). Consiste numa tubulação com vários
aspersores espaçados regularmente, suspensa acima da cultura mediante o apoio sobre torres.
As torres são providas de rodas, de um motor e de outros dispositivos que fazem com que o
equipamento se movimente enquanto irriga o terreno.


                            Componentes de funcionamento


    As torres são estruturas metálicas com forma triangular, apoiadas em rodas pneumáticas.
Cada torre tem um sistema de propulsão próprio, mas existe um sistema central para controle
da velocidade e do alinhamento do pivô, tendo como referência a última torre.

                                 Movimentação do pivô

    Com o movimento, a penúltima torre irá avançar e ultrapassar a última torre, causando
novo desalinhamento, por causa da menor distância a percorrer (perímetro menor ).
Novamente, o dispositivo mecânico-elétrico será acionado e o motor desta torre será
desligado. Esse processo é contínuo e se propaga para as demais torres.

    Se o sistema de alinhamento falhar e alguma unidade desalinhar excessivamente, outro
dispositivo de segurança será acionado e o sistema irá parar automaticamente.



                                    Caixa de controle

Contém:

   •   Chave Geral;
   •   Chave para seleção do sentido de movimento de rotação do sistema; Amperímetro;
       Voltímetro; Horímetro;
   •   Pressostato; Chave de teste;
   •   Botão de acionamento a seco; Chave de bomba dosadora (opcional);
   •   Luzes sinalizadoras;
   •   Relê percentual.
Conjunto moto-bomba

      O conjunto moto-bomba capta a água do manancial e a conduz adequadamente ao pivô.
Em geral seu acionamento é elétrico. Quando o pivô é abastecido por poço profundo
localizado próximo à base, a adutora é dispensada e o conjunto motor-bomba fica localizado
junto ao poço.
        A alimentação das unidades motrizes do pivô central é feita na tensão de 440 ou 480
V, dependendo do fabricante, e requer um transformador independente.




Referências Bibliográficas
Avaliação do desempenho de um pivô central de grande porte e baixa
pressão. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S0103-90161998000100019&script=sci_arttext. Acesso em 29/09/2009.

 Pivô central. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Piv
%C3%B4_central_de_irriga%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 24/09/2009.

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Trab. Escrito IrrigaçãO Pivo Central 3ºC

  • 1. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu Disciplina – Irrigação e Drenagem Professor – Luís Geraldo Soria Alunos –Elinaldo, Jefferson, Maiara, Risonei. Catu/BA Outubro/2009 Introdução
  • 2. O sistema de irrigação Pivô Central tem proporcionado um significativo avanço da agricultura irrigada no Brasil. A grande aceitação do equipamento se deve às suas características, que permitem a irrigação mecanizada de extensas áreas, mesmo de topografia irregular, facilidade de utilização de práticas de quimigação, estrutura que não interfere nas operações agrícolas, e em relação ao manejo, possibilidade de aplicação de pequenas lâminas a intervalos reduzidos, além da grande vantagem de após completar um ciclo de irrigação, está no lugar exato para reiniciar outro ciclo.
  • 3. Características gerais O pivô central é um equipamento de irrigação por aspersão móvel com alto grau de automatização. Foi desenvolvido nos Estados Unidos na década de 50 e em 1960 já havia mais de 200 conjuntos em funcionamento. O primeiro pivô central a ser lançado no Brasil foi o VALMATIC, em 1979, pela associação da ASBRASIL com a VALMONT (EUA). Consiste numa tubulação com vários aspersores espaçados regularmente, suspensa acima da cultura mediante o apoio sobre torres. As torres são providas de rodas, de um motor e de outros dispositivos que fazem com que o equipamento se movimente enquanto irriga o terreno. Componentes de funcionamento As torres são estruturas metálicas com forma triangular, apoiadas em rodas pneumáticas. Cada torre tem um sistema de propulsão próprio, mas existe um sistema central para controle da velocidade e do alinhamento do pivô, tendo como referência a última torre. Movimentação do pivô Com o movimento, a penúltima torre irá avançar e ultrapassar a última torre, causando novo desalinhamento, por causa da menor distância a percorrer (perímetro menor ). Novamente, o dispositivo mecânico-elétrico será acionado e o motor desta torre será desligado. Esse processo é contínuo e se propaga para as demais torres. Se o sistema de alinhamento falhar e alguma unidade desalinhar excessivamente, outro dispositivo de segurança será acionado e o sistema irá parar automaticamente. Caixa de controle Contém: • Chave Geral; • Chave para seleção do sentido de movimento de rotação do sistema; Amperímetro; Voltímetro; Horímetro; • Pressostato; Chave de teste; • Botão de acionamento a seco; Chave de bomba dosadora (opcional); • Luzes sinalizadoras; • Relê percentual.
  • 4. Conjunto moto-bomba O conjunto moto-bomba capta a água do manancial e a conduz adequadamente ao pivô. Em geral seu acionamento é elétrico. Quando o pivô é abastecido por poço profundo localizado próximo à base, a adutora é dispensada e o conjunto motor-bomba fica localizado junto ao poço. A alimentação das unidades motrizes do pivô central é feita na tensão de 440 ou 480 V, dependendo do fabricante, e requer um transformador independente. Referências Bibliográficas
  • 5. Avaliação do desempenho de um pivô central de grande porte e baixa pressão. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? pid=S0103-90161998000100019&script=sci_arttext. Acesso em 29/09/2009. Pivô central. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Piv %C3%B4_central_de_irriga%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 24/09/2009.