2. Arte Romana
A arte romana sofreu duas fortes
influências: a da arte etrusca popular e
voltada para a expressão da realidade
vivida, e a da greco-helenística, orientada
para a expressão de um ideal de beleza.
Um dos legados culturais mais
importantes que os etruscos deixaram
aos romanos foi o uso do arco e da
abóbada nas construções.
3. Arquitetura
As características
gerais da arquitetura
romana são:
Grandeza material, realçando a ideia de
Busca do útil imediato;
força;
Predomínio do realismo sobre a beleza;
4. Principais tipos de arquitetura romana
Aquedutos Templos Arcos do triunfo
Estradas Banhos públicos Anfiteatros
5. Pintura
Os gêneros artísticos mais
comuns na pintura romana eram:
paisagens, retratos, arquiteturas,
pinturas populares e pinturas
triunfais.
A pintura mural (afrescos) recorreu ao efeito da
trimensionalidade. Os afrescos da cidade de Pompéia
(soterrada pelo vulcão Vesúvio em I a.C.) são
representativos deste período. Cenas do cotidiano,
figuras mitológicas e religiosas e conquistas militares
foram temas das pinturas romanas.
Os pintores romanos usavam como materias de
trabalho tintas produzidas a partir de materiais da
natureza como, por exemplo, metais em pó, vidros
pulverizados, substâncias extraídas de moluscos, pó
de madeira e seivas de árvores.
6. Mosaico
Partidários de um profundo respeito pelo ambiente
arquitetônico, adotando soluções de clara matriz
decorativa, os mosaístas chegaram a resultados onde
existe uma certa parte de estudo direto da natureza. As
cores vivas e a possibilidade de colocação sobre
qualquer superfície e a duração dos materiais levaram
a que os mosaicos viessem a prevalecer sobre a pintura.
Nos séculos seguintes, foram essenciais para medir a
ampliação das primeiras igrejas cristãs.
Eram feitos de pedaços de pedra, vidro, cerâmica ou
madeira.
Decoravam o chão, a parede ou o teto.
7. Escultura
A escultura romana tinha como
principal objetivo fixar os traços de
seus governantes. Baseando-se nos
padrões estéticos gregos, realizavam,
no entanto, retratos fiéis e não
idealizados. Absolutamente realistas,
perpetuavam o rosto dos
imperadores com exatidão. Bastava
fazer a cabeça encomendada e
encaixá-la posteriormente no corpo.
Assim, estátuas espalhavam-se pelo
Império.