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10 dicas para melhorar sua
fotografia no consultório
Dra Tatiana Villas Boas Gabbi
Responsável pela Mídia Eletrônica SBD Nacional
Assistente – Setor de Teledermatologia HC-FMUSP
Fotografia
Importante para registro:
antes de procedimentos cirúrgicos e estéticos,
para acompanhamento de tratamentos clínicos,
para documentação de dermatoses raras ou de
interesse científico.
Dica 1: conheça sua máquina
Câmeras dão maior credibilidade à sua
fotografia do que celulares
Tipos de câmeras:
• Compactas
• SuperZoom
• Mirrorless
• DSLR
Compactas
• tamanho reduzido
• Modos de cena: configuração automática ->
"point-n-shoot" (apontar e clicar).
• "compactas avançadas“: recursos câmeras DSLR,
(modo "manual", bom desempenho em
ambientes mal iluminados, alta velocidade, etc).
Superzoom
• “cara de profissional”, mas também não
trocam as lentes
• Zoom potente o que é uma vantagem no
ambiente dermatológico
• Pouca portabilidade (não chega a ser um
problema)
• Mal desempenho em ambientes escuros
(controlável)
• Controles manuais (permitem ajustes como as
DSLR)
Mirrorless
• Sem o espelho, menos um componente para
quebrar
• Mais compactas e portáteis que as DSLR, mas
ainda assim permitem a troca de lentes
• Controles manuais
• Não tem viewfinder óptico (consome bateria)
• As lentes não são intercambiáveis com as DSLR
• Poucos usuários
DSRL
• Permitem ver exatamente o que as lentes
estão enxergando
• Lentes intercambiáveis
• Controles manuais
• Preferir as “de entrada” porque são mais
baratas
• São de uso profissional e mais complexas
• Lentes são caras e a portabilidade é reduzida
Classificação
• Optou pela câmera compacta?
• Aprenda a usar os modos automáticos de
forma a tirar melhor proveito deles
• As compactas avançadas permitem ajuste
manual para determinado ambiente.
Compensa deixar isso previamente ajustado
para o seu “estúdio fotográfico” do
consultório
Lentes x modos de programa
• Na fotografia de lesões dermatológicas, o registro de
imagens com alta ampliação de tamanho em relação às
lesões originais ou a capacidade de aproximação da câmera
com a pele são possíveis utilizando-se a macrofotografia.
• Nas câmeras digitais profissionais, a escolha de objetivas
macro de 75-110mm mostra-se adequada para a prática
clínica.
• Nos modelos compactos, por razões técnicas, o uso de
lentes de 12-25mm pode oferecer desempenho bastante
satisfatório para o dermatologista.Com a opção macro pode
ser feita a focagem a distâncias menores que 50-80cm,
como ocorre na maioria das fotos dermatológicas.
Dica 2: saiba o básico da fotografia
TRIÂNGULO DE EXPOSIÇÃO (fotômetro)
• 3 componentes técnicos de uma fotografia:
• Abertura do diafragma
• Velocidade do obturador
• Sensibilidade do ISO
• Além disso é importante ter noções do que é o
zoom, flash e balanço do branco para poder fazer
fotografias melhores
Exposição
Para nossa câmera criar “fotografias”, uma certa
quantidade de luz deve passar pelas lentes
durante um tempo para reproduzir aquele
instante
• Luz demais = foto superexposta (clara!)
• Luz de menos = foto subexposta (escura!)
Em princípio buscamos fotos com uma
exposição balanceada
Abertura do diafragma
É a letra “f” (f-stop) na câmera profissional.
• Menor número = Maior luz e Menor área
focada
• Maior número = Menor luz e Maior área
focada
Diferentes aberturas do diafragma
Velocidade do obturador
É o tempo de exposição, o tempo em que a
cortina ficará aberta para entrar luz.
• Maior número = menor tempo de exposição =
imagens congeladas
• Menor número = maior tempo de exposição =
imagens borradas
Diferentes velocidades de abertura
Sensibilidade: O ISO (“Internation
Standard Organization”)
É a sensibilidade do filme/sensor.
• Normalmente entre 100 e 6400.
• Maior número = maior sensibilidade = mais
claro
= mais granulado
• Menor número = menor sensibilidade =
menos claro = menos granulado
O que é o FOTÔMETRO?
• Forma gráfica de controlar os pontos do triângulo
• Encontrado na parte inferior interna da câmera.
• Régua de -2 a +2
• Indica os valores da velocidade, da abertura e do
ISO
• A agulha deve sempre estar no zero para uma
foto teoricamente perfeita.
Zoom
 De forma geral o primeiro aspecto oferecido
é conhecido Zoom, recurso que permite a
aproximação do assunto que será
fotografado.
 Nas digitais compactas essa capacidade é
indicada por um número ao lado do X,
indicando o número de vezes que o zoom
pode ser ampliado.
Zoom
• A proximidade com o paciente faz com que o
zoom seja um recurso menos utilizado, em
benefício da aproximação da câmera.
• Ainda assim deve-se preferir o uso do zoom
óptico, que se efetiva pela movimentação das
lentes, ao zoom digital, pois este último pode
resultar em perda da qualidade fotográfica,
devendo, portanto, ser desativado para a prática
dermatológica
Flash
• Esse é um recurso sempre é usado no
automático, mas que precisa ser bem
considerado. Antes de tudo, descubra qual é o
limite de distância que o flash do seu
equipamento tem. Isso está descrito no
manual da câmera.
Flash
• A fotografia dermatológica se beneficia do uso do flash
para aumentar sua qualidade, havendo grande variedade
de modelos que cumprem diferentes fun- ções técnicas.
• As câmeras compactas trazem, incorporados a seu corpo,
flashes que geralmente não podem ser calibrados para
uso a distâncias pequenas, podendo resultar em
hiperexposição luminosa.
• Apesar disso, os flashes incorporados mostram-se
adequados para a maioria dos registros dermatológicos;
• A escolha de um flash auxiliar permite maior flexibilidade
nas formas de representação das lesões
Flash
• Pode “chapar” lesões dermatológicas em que
o relevo é um elemento importante ou
fundamental na avaliação
• Neste caso: EVITAR
• Lesões orais: flash circular pode ser uma
excelente opção
Balanço de Branco – WB
• Esse recurso permite que as cores da foto
sejam iguais às cores reais, dependendo da
luz que está iluminando a cena.
• A maioria da câmeras já possuem os diversos
tipos de ajustes a serem feitos, na opção
menu de cada equipamento.
• Importante para evitar amarelamento da pele
Dica 3: padronização da fotografia
• Possibilita comparações
• Aumenta a credibilidade da fotografia
• Padronizar local: iluminação, balanço do
branco, fundo e anteparo, posição das fotos
e do paciente (desenho no chão), menor
variação de luz (longe de janelas).
Use fundo neutro
• O fundo deve ser limpo e simples
• Campo cirúrgico preto ou azul ou branco
• Pense para onde você quer direcionar a
atenção do observador
Fundo neutro
Dica 4: distância do objeto
• Quanto menor a distância, maior a distorção
causada, sobretudo quando a objetiva é
pequena (câmeras de celulares)
• O pau de selfie foi inventado por isso
Dica 5: nitidez
Uso do tripé: estabiliza o aparelho (importante se é
um funcionário que realiza as fotos, pois ajuda a
padronizar)
Aumentar a velocidade de abertura do obturador
evita fotos tremidas
Usar ferramentas de nitidez como adobe camera
RW
Objetiva MACRO para fotografias feitas de perto
Dica 6: regra dos terços
• Antes de fotografar, divida o quadro em 3
partes iguais: horizontalmente e
verticalmente.
• O objeto a ser fotografado deve ser
posicionado sobre uma destas linhas ou no
cruzamento delas.
Dica 7: fotos com celular
• IOS e Android
• Interessante para fotos macro – exemplo
dermatoscopia, doenças ungueais
• Distorce muito as imagens, principalmente
faciais porque a abertura da lente é muito
pequena
Lentes diferentes
Dica 8: apps e gadgets
• Aplicativo camera + permite ajustes manuais
para fotografia com iphone
• É possível definir o foco e a exposição da foto
em pontos diferentes, selecionar WB, entre
outros pequenos ajustes
• Acoplar lentes ao iphone: dermatoscópicas,
telescópicas, macro, fisheye, etc.
Aplicativos para fotos
• Focus twist
• Camera +
Kit de conexão para o dermlite
Importante!
• Evite utilizar o zoom, existem lentes para acoplar ao
iphone que permitem o zoom óptico e fotos melhores
• Evite usar o flash automático; procure fotografar
escolhendo a exposição em vez de iluminar com o flash:
as fotos ficam melhores
• Limpe a lente!
• Muita luz (objetiva pequena)
• Aponte para o local em que deseja o foco
Aplicativos de edição/filtros
• VSCO Cam – melhora a nitidez
• Afterlight – mais simples de usar, melhora a
iluminação, não altera a qualidade das fotos
• Pixlr Express – outra opção de app
Dica 9 : fotografe!
• Armazenamento em nuvem
• Máquinas digitais já automaticamente
direcionam as fotos para o local correto
• Facilita muito a logística do consultório
Dica 10: estude e informe-se
• Videos no youtube/aulas/blogs
Que máquina comprar?
https://www.youtube.com/watch?v=98HKgzTuTpo
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https://www.youtube.com/watch?v=kPb9E9k43bY
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tutoriais/noticia/2014/04/conheca-diferencas-entre-os-
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Cursos de fotografia:
https://www.youtube.com/watch?v=JDoKN-_JmYQ
Artigos especializados
http://www.scielo.br/pdf/abd/v81n2/v81n02a10.pdf
Obrigada!
tatianagabbi@uol.com.br

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10 dicas para melhorar sua fotografia em consultório

  • 1. 10 dicas para melhorar sua fotografia no consultório Dra Tatiana Villas Boas Gabbi Responsável pela Mídia Eletrônica SBD Nacional Assistente – Setor de Teledermatologia HC-FMUSP
  • 2. Fotografia Importante para registro: antes de procedimentos cirúrgicos e estéticos, para acompanhamento de tratamentos clínicos, para documentação de dermatoses raras ou de interesse científico.
  • 3. Dica 1: conheça sua máquina Câmeras dão maior credibilidade à sua fotografia do que celulares Tipos de câmeras: • Compactas • SuperZoom • Mirrorless • DSLR
  • 4. Compactas • tamanho reduzido • Modos de cena: configuração automática -> "point-n-shoot" (apontar e clicar). • "compactas avançadas“: recursos câmeras DSLR, (modo "manual", bom desempenho em ambientes mal iluminados, alta velocidade, etc).
  • 5. Superzoom • “cara de profissional”, mas também não trocam as lentes • Zoom potente o que é uma vantagem no ambiente dermatológico • Pouca portabilidade (não chega a ser um problema) • Mal desempenho em ambientes escuros (controlável) • Controles manuais (permitem ajustes como as DSLR)
  • 6. Mirrorless • Sem o espelho, menos um componente para quebrar • Mais compactas e portáteis que as DSLR, mas ainda assim permitem a troca de lentes • Controles manuais • Não tem viewfinder óptico (consome bateria) • As lentes não são intercambiáveis com as DSLR • Poucos usuários
  • 7. DSRL • Permitem ver exatamente o que as lentes estão enxergando • Lentes intercambiáveis • Controles manuais • Preferir as “de entrada” porque são mais baratas • São de uso profissional e mais complexas • Lentes são caras e a portabilidade é reduzida
  • 9. • Optou pela câmera compacta? • Aprenda a usar os modos automáticos de forma a tirar melhor proveito deles • As compactas avançadas permitem ajuste manual para determinado ambiente. Compensa deixar isso previamente ajustado para o seu “estúdio fotográfico” do consultório
  • 10. Lentes x modos de programa • Na fotografia de lesões dermatológicas, o registro de imagens com alta ampliação de tamanho em relação às lesões originais ou a capacidade de aproximação da câmera com a pele são possíveis utilizando-se a macrofotografia. • Nas câmeras digitais profissionais, a escolha de objetivas macro de 75-110mm mostra-se adequada para a prática clínica. • Nos modelos compactos, por razões técnicas, o uso de lentes de 12-25mm pode oferecer desempenho bastante satisfatório para o dermatologista.Com a opção macro pode ser feita a focagem a distâncias menores que 50-80cm, como ocorre na maioria das fotos dermatológicas.
  • 11. Dica 2: saiba o básico da fotografia TRIÂNGULO DE EXPOSIÇÃO (fotômetro) • 3 componentes técnicos de uma fotografia: • Abertura do diafragma • Velocidade do obturador • Sensibilidade do ISO • Além disso é importante ter noções do que é o zoom, flash e balanço do branco para poder fazer fotografias melhores
  • 12. Exposição Para nossa câmera criar “fotografias”, uma certa quantidade de luz deve passar pelas lentes durante um tempo para reproduzir aquele instante • Luz demais = foto superexposta (clara!) • Luz de menos = foto subexposta (escura!) Em princípio buscamos fotos com uma exposição balanceada
  • 13. Abertura do diafragma É a letra “f” (f-stop) na câmera profissional. • Menor número = Maior luz e Menor área focada • Maior número = Menor luz e Maior área focada
  • 15. Velocidade do obturador É o tempo de exposição, o tempo em que a cortina ficará aberta para entrar luz. • Maior número = menor tempo de exposição = imagens congeladas • Menor número = maior tempo de exposição = imagens borradas
  • 17. Sensibilidade: O ISO (“Internation Standard Organization”) É a sensibilidade do filme/sensor. • Normalmente entre 100 e 6400. • Maior número = maior sensibilidade = mais claro = mais granulado • Menor número = menor sensibilidade = menos claro = menos granulado
  • 18. O que é o FOTÔMETRO? • Forma gráfica de controlar os pontos do triângulo • Encontrado na parte inferior interna da câmera. • Régua de -2 a +2 • Indica os valores da velocidade, da abertura e do ISO • A agulha deve sempre estar no zero para uma foto teoricamente perfeita.
  • 19. Zoom  De forma geral o primeiro aspecto oferecido é conhecido Zoom, recurso que permite a aproximação do assunto que será fotografado.  Nas digitais compactas essa capacidade é indicada por um número ao lado do X, indicando o número de vezes que o zoom pode ser ampliado.
  • 20. Zoom • A proximidade com o paciente faz com que o zoom seja um recurso menos utilizado, em benefício da aproximação da câmera. • Ainda assim deve-se preferir o uso do zoom óptico, que se efetiva pela movimentação das lentes, ao zoom digital, pois este último pode resultar em perda da qualidade fotográfica, devendo, portanto, ser desativado para a prática dermatológica
  • 21. Flash • Esse é um recurso sempre é usado no automático, mas que precisa ser bem considerado. Antes de tudo, descubra qual é o limite de distância que o flash do seu equipamento tem. Isso está descrito no manual da câmera.
  • 22. Flash • A fotografia dermatológica se beneficia do uso do flash para aumentar sua qualidade, havendo grande variedade de modelos que cumprem diferentes fun- ções técnicas. • As câmeras compactas trazem, incorporados a seu corpo, flashes que geralmente não podem ser calibrados para uso a distâncias pequenas, podendo resultar em hiperexposição luminosa. • Apesar disso, os flashes incorporados mostram-se adequados para a maioria dos registros dermatológicos; • A escolha de um flash auxiliar permite maior flexibilidade nas formas de representação das lesões
  • 23. Flash • Pode “chapar” lesões dermatológicas em que o relevo é um elemento importante ou fundamental na avaliação • Neste caso: EVITAR • Lesões orais: flash circular pode ser uma excelente opção
  • 24. Balanço de Branco – WB • Esse recurso permite que as cores da foto sejam iguais às cores reais, dependendo da luz que está iluminando a cena. • A maioria da câmeras já possuem os diversos tipos de ajustes a serem feitos, na opção menu de cada equipamento. • Importante para evitar amarelamento da pele
  • 25. Dica 3: padronização da fotografia • Possibilita comparações • Aumenta a credibilidade da fotografia • Padronizar local: iluminação, balanço do branco, fundo e anteparo, posição das fotos e do paciente (desenho no chão), menor variação de luz (longe de janelas).
  • 26. Use fundo neutro • O fundo deve ser limpo e simples • Campo cirúrgico preto ou azul ou branco • Pense para onde você quer direcionar a atenção do observador
  • 28. Dica 4: distância do objeto • Quanto menor a distância, maior a distorção causada, sobretudo quando a objetiva é pequena (câmeras de celulares) • O pau de selfie foi inventado por isso
  • 29. Dica 5: nitidez Uso do tripé: estabiliza o aparelho (importante se é um funcionário que realiza as fotos, pois ajuda a padronizar) Aumentar a velocidade de abertura do obturador evita fotos tremidas Usar ferramentas de nitidez como adobe camera RW Objetiva MACRO para fotografias feitas de perto
  • 30. Dica 6: regra dos terços • Antes de fotografar, divida o quadro em 3 partes iguais: horizontalmente e verticalmente. • O objeto a ser fotografado deve ser posicionado sobre uma destas linhas ou no cruzamento delas.
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  • 32. Dica 7: fotos com celular • IOS e Android • Interessante para fotos macro – exemplo dermatoscopia, doenças ungueais • Distorce muito as imagens, principalmente faciais porque a abertura da lente é muito pequena
  • 34. Dica 8: apps e gadgets • Aplicativo camera + permite ajustes manuais para fotografia com iphone • É possível definir o foco e a exposição da foto em pontos diferentes, selecionar WB, entre outros pequenos ajustes • Acoplar lentes ao iphone: dermatoscópicas, telescópicas, macro, fisheye, etc.
  • 35. Aplicativos para fotos • Focus twist • Camera +
  • 36. Kit de conexão para o dermlite
  • 37. Importante! • Evite utilizar o zoom, existem lentes para acoplar ao iphone que permitem o zoom óptico e fotos melhores • Evite usar o flash automático; procure fotografar escolhendo a exposição em vez de iluminar com o flash: as fotos ficam melhores • Limpe a lente! • Muita luz (objetiva pequena) • Aponte para o local em que deseja o foco
  • 38. Aplicativos de edição/filtros • VSCO Cam – melhora a nitidez • Afterlight – mais simples de usar, melhora a iluminação, não altera a qualidade das fotos • Pixlr Express – outra opção de app
  • 39. Dica 9 : fotografe! • Armazenamento em nuvem • Máquinas digitais já automaticamente direcionam as fotos para o local correto • Facilita muito a logística do consultório
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  • 41. Dica 10: estude e informe-se • Videos no youtube/aulas/blogs Que máquina comprar? https://www.youtube.com/watch?v=98HKgzTuTpo https://www.youtube.com/watch?v=kyeUxNzKhvw https://www.youtube.com/watch?v=kPb9E9k43bY http://www.techtudo.com.br/dicas-e- tutoriais/noticia/2014/04/conheca-diferencas-entre-os- principais-tipos-de-cameras.html Cursos de fotografia: https://www.youtube.com/watch?v=JDoKN-_JmYQ Artigos especializados http://www.scielo.br/pdf/abd/v81n2/v81n02a10.pdf