O poema descreve o sonho como uma força poderosa e constante na vida, comparando-o a várias coisas concretas como pedras, rios e árvores. O sonho é comparado também a várias criações humanas ao longo da história, desde a arte e arquitetura até descobrimentos científicos e tecnológicos, sugerindo que o sonho impulsiona o progresso humano. Em última análise, o poema defende que o sonho guia a vida e faz o mundo avançar.