1. 1 pré-vestibular extensivo | caderno 2
gABARITo
geografa
Módulo 8
1 C
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4 D
5 C
6 C
7 A
8 B
9 Duas das características a seguir:
• ênfase nas indústrias de bens de consumo.
• associação entre gasto público e capital privado.
• obtenção de recursos financeiros externos por meio de
empréstimos.
• produção industrial voltada para o mercado interno, di-
minuindo as importações.
Dois dos motivos a seguir:
• controle da inflação.
• incentivo ao desenvolvimento de uma forte poupança
interna.
• implantação de um modelo de gestão do Estado mais
eficiente.
• melhor distribuição de renda, em relação aos países
latino-americanos.
• investimentos em educação permitindo a formação de
um amplo mercado interno.
10 O aluno poderá explicar duas consequências econômicas
do Plano Collor, dentre as quais: o bloqueio da liquidez dos
haveres financeiros (contas correntes, poupança e outras
aplicações), a redução da inflação e a recuperação, por
parte do Estado, do controle sobre a moeda nacional.
Módulo 9
1 D
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3 E
4 D
5 D
6 C
7 A
8 a) Bioeletricidade é a energia obtida do uso de elementos
da biomassa. Um exemplo de geração biolétrica é o uso
da folha da cana-de-açúcar em pequenas termoelétri-
cas no interior paulista. Outro exemplo é a utilização do
etanol como fonte energética no setor de transportes.
b) Vantagens: redução de emissão de gases estufa; fonte
renovável de energia; desenvolvimento local de tec-
nologia, fomento de parcerias do tipo universidade/
empresa.
Desvantagens: necessidade de extensas áreas para cul-
tivo e extração da biomassa; desmatamento; contami-
nação de lagos, rios e lençóis freáticos, exploração de
mão de obra.
9 a) Caracterizando as fontes de energia limpa como de ori-
gem renovável a produção termoelétrica, seja a carvão,
petróleo ou nuclear, é considerada mais suja, gerando
resíduos como gás carbônico ou lixo atômico. Por outro
lado hidroelétricas são consideradas geradoras limpas,
pois tratam do uso de fontes renováveis (água a partir
de seu ciclo natura) não poluindo o ambiente.
b) Das vantagens econômicas possíveis da produção ter-
moelétrica sobre a hidroelétrica, podem ser destacadas:
1) os custos de construção de barragens hidroelétricas
são muito mais elevados do que a construção das usinas
termoelétricas; 2) a variação dos materiais não renová-
veis utilizados na produção energética, o que possibilita
ao investidor desse tipo de usina escolher os recursos
mais baratos para a geração de energia.
Das limitações físicas possíveis da produção hidroelétri-
ca em relação à termoeletricidade, deve-se destacar a
barreira climática imposta à construção de barragens, já
que estas só poderão ser construídas em regiões onde
o rigor climático não afete a regularidade dos fluxos de
águas fluviais que abastecem a usina geradora de ener-
gia; já as usinas termoelétricas podem ser construídas
em qualquer região independentemente da presença
ou não dos recursos fósseis necessários para a geração
de energia.
10 B
Módulo 10
1 A
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7 C
8 B
9 B
10 C
Módulo 11
1 E
A cana-de-açúcar é um dos produtos mais conhecidos da
agronomia brasileira, podendo ser plantada em várias loca-
lidades sob diversas condições naturais e com diversidade
de espécies. A utilização de rotação de culturas é sobeja-
mente conhecida como forma de preservar as propriedades
ecológicas e produtivas do solo e neste caso reverte-se em
benefício econômico para os produtores.
2 D
A aração do solo no topo do vale expõe o solo ao pro-
cesso de erosão onde a declividade ajudada pela ação da
gravidade acelera o processo de degeneração do solo em
erosão.
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2. 2Pré-vestibular extensivo | caderno 2 | manual do Professor
geografiageografia
2Pré-vestibular extensivo | caderno 2 | manual do Professor
GABARITO
2pré-vestibular extensivo | caderno 2
3 C
A expansão do agronegócio trouxe ganhos de produção
inegáveis em relação a demandas constantes e crescentes
das massas populacionais urbanas. O agronegócio, com
suas soluções técnicas que aumentam a produtividade
e a produção rural trouxe também ganhos de capital ao
processo. Mas não resolveu questões básicas no campo
com reflexos sobre a população rural. Em vários países
da América do Sul os latifúndios improdutivos estão entre
as estruturas mais arcaicas. Grandes extensões de terra
ficam imobilizadas como capital de reserva especulativa
com baixa ou nenhuma produção.
4 B
Apesar da política de subsídios à produção rural, tem ha-
vido uma tendência à concentração fundiária em países da
União Europeia, associada à especialização de cultivos.
5 A
Os investimentos tecnológicos na produção em geral e na
agricultura, sempre implicam em alta nos custos materiais –
máquinas, adubos e outros insumos – resultando em maior
produtividade. Por outro lado, diminui a oferta de mão de
obra, caem os custos com a terra e despesas de capital em
geral.
6 B
Os estados do Nordeste apresentam os maiores números
de produtores rurais sem terras.
7 A
As safras que mais cresceram têm forte relação com o setor
agroindustrial e com o de exportações.
8 C
O avanço da safra de soja se relaciona à elevação do pa-
drão de produção de insumos e equipamentos que tornam
vantajosa sua produção em larga escala.
9 B
O período considerado na tabela se relaciona à expansão
inicial do setor industrial brasileiro.
10 B
Módulo 12
1 C
O Sertão semiárido nordestino é um domínio morfoclimá-
tico rico em fauna e flora e ao mesmo tempo muito frágil.
As ações antrópicas mais recentes relacionadas à expansão
econômica na base agropecuária causam impactos am-
bientais significativos sobre o Sertão.
2 A
Apesar dos avanços no campo do agronegócio, o país
ainda mantém níveis variados de exclusão, com déficits
sociais em áreas sensíveis como saúde e educação. A con-
centração de renda e de terras ainda é notável no país e
está entre as principais causas dos déficits sociais.
3 B
Um dos aspectos mais importantes da agricultura no Brasil
a partir da década de 1980 foram os avanços registrados
no agronegócio. Não só do ponto de vista tecnológico
com a incorporação de áreas agrícolas consideradas infér-
teis, como também em gestão, financiamento e crédito.
As mudanças socioespaciais no campo são notáveis: novas
formas e arranjos socioeconômicos além de novos agen-
ciamentos como turismo, acesso à energia elétrica, ciclos
econômicos mais dinâmicos ajudam a mudar a paisagem
e modificam a fama das zonas rurais outrora consideradas
lugares pacatos e bucólicos.
4 A
A modernização por que passa a zona rural brasileira traz
avanços e dinamismo ao setor, demandando, no entanto,
mão de obra cada vez mais qualificada. A mecanização,
automação e outras práticas técnicas necessitam cada vez
menos mão de obra o que favorece correntes migratórias
do campo para as cidades, entre outros aspectos.
5 B
O Bico do Papagaio localiza-se no norte do estado do To-
cantins, fazendo divisa com os estados do Pará e do Ma-
ranhão, uma região de afluxo de migrantes e populações
rurais de sem-terras que acabam entrando em atrito com
fazendeiros e grileiros.
6 D
Em países capitalistas, a população trabalhadora normal-
mente se localiza entre o Capital e o Estado. Para mediar
cada vez mais o complexo diálogo entre as partes, surgiram
organizações da sociedade civil como formas ordenadas e
expressivas, de apoio as demandas civis de quem não tem
formas de expressão em defesa de seus interesses. Orga-
nizações não governamentais e grupos como a Pastoral da
Terra, entre outras formas de auxílio, encaminham denún-
cias e promovem ações de conscientização e organização
de trabalhadores.
7 E
A Amazônia é uma das grandes reservas naturais, conside-
rada uma das últimas áreas de vegetação florestal tropical
úmida remanescente do planeta. Trata-se de uma região
muito observada por autoridades e centros de pesquisa
de todo o mundo. A criação de políticas públicas a partir
do governo federal que garantam a sua preservação, colo-
cariam o Brasil como país com capacidade suficiente para
gerenciar e manter suas áreas naturais com seu potencial
de utilização de recursos para garantir a sustentabilidade
desse importante ambiente natural.
8 B
A afirmativa II está errada pois apesar do déficit hídrico
ser um limitante, vem sendo superado com bastante su-
cesso no oeste da Bahia e sul do Piauí. Em IV, são as gran-
des e médias propriedades empresariais que respondem
pelo avanço da modernização dos cultivos no centro-sul
do país.
Módulo 13
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3. 3 pré-vestibular extensivo | caderno 2
3 Os espaços urbanos com elevada população são áreas
onde diversos problemas ambientais são gerados e se ex-
pandem, acarretando consequências negativas tanto para
a natureza como para as sociedades que ali se estabele-
cem. No caso de países pobres, um dos principais proble-
mas ambientais das grandes cidades está relacionado ao
recolhimento e à deposição de resíduos sólidos.
A região metropolitana do Rio de Janeiro ainda não alcan-
çou uma eficiência na gestão desses resíduos, de modo
que não comprometa a qualidade de vida da população
envolvida. Podem ser apontados como problemas relacio-
nados à coleta e à deposição de lixo nessa área urbana:
insignificância da coleta seletiva; existência de depósitos de
lixo a céu aberto, os chamados “lixões”; coleta insuficiente
do lixo domiciliar; acúmulo de materiais não biodegradá-
veis; contaminação do solo e do lençol freático por cho-
rume, assim como a contaminação do solo e de pessoas
por produtos tóxicos; proliferação de insetos, roedores e
outros vetores de doenças nos lixões.
4 E
5 A implantação de um fixo espacial importante, como é o
caso do Porto do Açu, resulta em impactos territoriais de
grande relevância. Entre as possíveis consequências positi-
vas desse investimento para a economia do Norte Fluminen-
se, destacam-se a melhoria da rede escolar, a diversificação
do comércio, o aumento da oferta de emprego/postos de
trabalho e da arrecadação de impostos, a melhoria da in-
fraestrutura viária e de telecomunicações, o estímulo ao
surgimento e ao crescimento de pequenas empresas.
Por outro lado, o crescimento econômico acelerado e os
processos socioespaciais a ele relacionados podem resultar
também em problemas urbanos para São João da Barra,
como, por exemplo, favelização, aumento da criminalida-
de, sobrecarga dos serviços públicos urbanos, elevação
do preço dos imóveis e dos aluguéis e agravamento de
processos de degradação ambiental.
6 a) Considerando a região portuária do Rio de Janeiro, que
sofreu uma deterioração nas últimas décadas, uma das
formas de revitalização com a manutenção da forma,
mas com mudança na função, é o uso de armazéns
antigos outrora usados para depósitos de mercadorias,
para novos empreendimentos do setor terciário, ou seja,
comércio, serviços e atividades artísticas.
b) Em muitas cidades ocorreram processos de gentrifica-
ção, ou seja, de “enobrecimento” social provocada pela
revitalização urbana de áreas que estavam desvalori-
zadas e ocupadas por grupos sociais mais pobres. O
processo acontece pela ação do Estado e por agentes
privados responsáveis pela especulação imobiliária. Por
exemplo, a compra de terrenos e imóveis antigos, sua
demolição ou requalificação, o aumento do preço dos
imóveis e dos aluguéis estimula a saída dos moradores
mais pobres e a chegada de moradores das classes mé-
dia e alta. Portanto, o grande desafio seria conciliar a
valorização da região portuária com a inclusão social.
7 Dois dentre os processos:
– favelização.
– territorialização pelo tráfico.
– rodoviarismo/vias congestionadas.
– formação de subcentros espontâneos.
– formação de subcentros planejados (shopping centers).
– estratégias de autossegregação (condomínios fechados).
Dois dentre os elementos:
– transporte ferroviário.
– menor nível de verticalização.
– padrão irregular dos arruamentos.
– nível médio de renda inferior ao da Zona Sul.
– menor custo do solo urbano em relação as áreas nobres
da cidade.
8 Os custos de produção ficaram muito elevados na metró-
pole fluminense, o que vem estimulando as indústrias a
buscarem custos mais baixos no interior do Estado, incen-
tivadas por políticas públicas estaduais e municipais.
Uma dentre as regiões e seu respectivo setor industrial:
– Médio Vale do Paraíba – metal-mecânico / automobilís-
tico / siderúrgico.
– Serrana – têxtil / indústria alimentícia / software.
– Costa Verde – siderurgia / indústria naval.
– Periferia da Região Metropolitana – polo gás químico de
Caxias / indústria de transformação.
9 O subcentro de Copacabana, justifica-se no período onde
a descentralização deve ser acompanhada de unidades
de prestação de serviços para a população que começa a
ocupar o bairro e o seu entorno ou novos bairros, como
a Barra da Tijuca. Os shoppings, são fenômenos urbanos
mais recentes e acompanham a tendência de expansão
de enclaves fortificados, em vista do colapso dos serviços
de segurança pública e empobrecimento generalizado da
população com degeneração de bairros e relocação de
população de alta renda em bairros fechados (edge cities).
10 a) Macaé e Rio das Ostras se beneficiaram da expansão
dos serviços de apoio à prospecção e exploração de
petróleo na Bacia de Campos. A vinda de técnicos qua-
lificados fomentou a expansão urbana, estimulando a
construção civil e atraindo mão de obra para toda sorte
de serviços urbanos.
b) O crescimento demográfico dos municípios de Resende
e Porto Real se deve à instalação de indústrias monta-
doras de automóveis e caminhões na década de 1990,
favorecendo as migrações para a região em busca de
postos de trabalho.
Módulo 15
1 E
2 D
3 E
4 a) Itaqui e Tubarão caracterizam-se, sobretudo, pela ex-
portação de minério de ferro, o primeiro extraído em
Carajás, no estado do Pará e o segundo no Quadrilátero
Ferrífero, no estado de Minas Gerais.
b) O porto de Santos escoa uma produção diversificada
(agrícola e industrial) do Centro-sul do Brasil. É também
um grande porto importador de bens diversificados
destinados ao mercado interno de bens de consumo,
assim como de equipamentos para o parque industrial
brasileiro.
5 a) O GPS funciona acoplado a um ou mais satélites
artificiais, que substituem o Sol e as estrelas na deter-
minação de coordenadas geográficas.
b) Múltiplos são os usos do GPS no mundo atual.
O aparelho indica com precisão a localização de pontos
fixos no espaço. Indica também a localização de obje-
tos em movimento, o que permite acompanhar rotas,
direções e velocidades. Esses usos servem tanto para a
paz como para a guerra.
6 B
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4. 4Pré-vestibular extensivo | caderno 2 | manual do Professor
geografiageografia
4Pré-vestibular extensivo | caderno 2 | manual do Professor
GABARITO
4pré-vestibular extensivo | caderno 2
9 a) Um dos seguintes fatores:
– inexistência ou insuficiência de ciclovias;
– a falta de trajetos integrados a outras modalidades de
transporte;
– as grandes distâncias a serem percorridas;
– a cultura e a preferência do transporte automotor em
detrimento dos transportes alternativos;
– a ausência de políticas que estimulem a consciência
do trânsito como espaço público, e não individual;
– o grau de periculosidade do fluxo do transporte e da
violência urbana.
b) A intermodalidade concebe a integração de diferentes
modais na mobilidade, e, nesse caso, a implantação de
ciclovias integrando bairros, zonas comerciais ou turís-
ticas e subcentros, até as unidades de transporte cole-
tivo, reduziria o número de automóveis e motocicletas,
reduzindo o fluxo e os congestionamentos, otimizando
a mobilidade na cidade.
10 a) A implantação do Arco Metropolitano resultará em be-
nefícios, como a redução dos custos dos transportes e
a dinamização da logística da produção, que, por sua
vez, resultará em atração de investimentos de grandes
empresas, como a Petrobras, a CSN e a Gerdau, na
instalação de terminais portuários em Itaguaí e na im-
plantação ou modernização de unidades de produção.
A alavancagem de investimentos feita pelo Arco Metro-
politano, por sua vez, elevará a arrecadação tributária
dos municípios, além de gerar mais empregos.
b) O Arco Metropolitano foi projetado para desviar o tráfe-
go dos veículos comerciais de longa distância, aliviando
os principais corredores metropolitanos, tais como a
Ponte Rio-Niterói, a BR-101 e a Avenida Brasil, elimi-
nando os gargalos de mobilidade da cidade.
Módulo 16
1 D
2 A
3 Rotação de culturas, plantio em curvas de nível, terracea-
mento, plantio direto, adubação orgânica, implementos
agrícolas mais leves, redução das queimadas, redução de
uso de agrotóxico.
b) O principal objetivo desse desmatamento é a abertu-
ra de clareiras para atividade agropecuária, extração
de madeira, áreas de produção mineral, infraestrutura
de transporte e hidroeletricidade. As principais conse-
quências são: redução da biodiversidade, degradação
do solo, erosão, assoreamento dos rios, alteração de
microclima, alteração do ciclo hidrológico, aquecimento
global, emissão de gás carbônico.
4 B
5 a) Há uma relação direta entre o padrão médio de saúde
em uma sociedade e as condições ambientais nas quais
vivem os membros dessa coletividade. A qualidade do
ar, da água, da habitação, do sistema de saneamento e
da rede de saúde tem impacto direto sobre a incidência
de doenças ambientais o que, por sua vez, influencia a
quantidade maior ou menor de dias de vida com boa
saúde perdidos pelos indivíduos. A análise do mapa re-
força essa correlação. Nele, é possível identificar que os
países com menor perda desses dias de vida, são, em
grande parte, nações desenvolvidas, tais como Canadá,
E. U. A., Chile, Cuba, Costa Rica, Austrália, Nova Zelân-
dia, Japão e os países da Europa Ocidental.
b) O continente com maiores perdas é a África, es-
pecialmente a África Subsaariana. Nessa por-
ção do mundo, encontra-se grande parte das na-
ções com mais de 100 dias de vida com boa saúde
perdidos, para cada grupo de 1000 habitantes.
A gestão territorial feita pelo Estado é o grande fator
explicativo para compreender essa variação na qualida-
de da saúde entre as sociedades.
c) Por meio de políticas públicas relacionadas à qualida-
de ambiental, é possível reduzir os efeitos negativos
de um ambiente degradado sobre a saúde pública.
Dentre essas ações, podem-se destacar: ampliação da
rede de esgoto; ampliação da oferta de água trata-
da; investimento em programas de habitação popular;
implantação de legislação restritiva à poluição atmos-
férica; aumento da fiscalização relativa à observância
das leis ambientais; investimento em programas de
amparo à gestante e ao recém-nascido; melhoria da
oferta de atendimento e da qualidade da rede pública
de saúde.
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