SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 60
Carlos Fernando Rocha dos Santos
Biólogo
Especialista em Análises Clínicas
CCZ – Secretaria Municipal de Saúde
LACEN – Secretaria Estadual de Saúde
prof.carlosfernando@hotmail.com
Portaria MS 2.616/98
     Critérios diagnósticos (1)
s   Infecção comunitária
    - Constatada ou em incubação à admissão

    - Complicação ou extensão de infecção prévia
      » Exceto: novo agente ou nova infecção

    - Via transplacentária (congênitas)

    - Bolsa rota acima de 24 horas
Portaria MS 2.616/98
      Critérios diagnósticos (2)
s Infecção     hospitalar
  - Piora de infecção comunitária (novo agente)
  - Associada a procedimentos invasivos
  - Diagnosticada após 72 horas
    »Período de incubação desconhecido
    »Ausência de procedimento invasivo associado
  - Infecção em recém nascidos
    »Exceto:
      s Transplacentária
      s Associada a bolsa rota acima de 24 horas
CADEIA EPIDEMIOLÓGICA
           INFECÇÃO HOSPITALAR
                                                       D E S E Q U IL IB R IO
                                                             HO M EM
                                                         M IC R O B IO T A


                              P A T O L O G IA        P R O C E D IM E N T O S             E C O L O G IA



                                                          IN F E C Ç Ã O
                                                          AUTÓ G ENA


                             SECREÇ Õ ES                   EXCRETAS                         SANG UE



                                                           IN F E C Ç Ã O
                                                            CRUZADA


M Ã O S    D IS S E M IN A D O R E S     M E D IC A M E N T O S             A R T IG O S                    F Ó M IT E S   A M B IE N T E



                                                             SURTO S
                                                       (F O N T E C O M U M )
MICROBIOTA
    HUMANA NORMAL
s   COMPOSIÇÃO
    - DIETA
    - HIGIENE PESSOAL E AMBIENTAL
     (POLUIÇÃO E SANEAMENTO)
    - CONTATO COM DISSEMINADORES
    - SAÚDE E IMUNIDADE DO HOSPEDEIRO
    - ANTIMICROBIANOS
http://www.encyclopedia.com/video/qhVGicrTdPc-cateterismo-vesical-i.aspx
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

  s Criança   X Adulto X Idoso

  s Homem     X Mulher

  s Complicada   X Não-Complicada
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO


  s   CISTITE

  s   PIELONEFRITE AGUDA
CISTITE
- CONCEITO
 »Infecção bacteriana aguda da bexiga
 » Flora semelhante de outras ITU – enterobactérias

   s Escherichia   coli
   s Proteus  sp
   s Enterobacter

   s Klebsiella pneumoniae

   s Pseudomonas aeruginosa

   s Staphylococcus saprophyticus
http://softreceitas.blogspot.com.br/2011/01/saude-cancro-do-colon-e-do-recto.html
CISTITE
- Fatores predisponentes
  »Obstipação crônica
  »Baixa ingestão hídrica
  »Vida sexual ativa
  »Hipoestrogenismo
  »Retardar demasiadamente a micção
  »Distopias genitais (cistocele, enterocele...)
  »Bexiga neurogênica
  »Litíase
http://www.drbayma.com/perguntas-mais-frequentes-em-consultorio-de-urologia-4/
http://procidentia.blogspot.com.br/2012/05/procidentia-causes.html
CISTITE
CISTITE
http://casesoftheweek.blogspot.com.br/2011/08/unisc-medicina-atm-20151-saude-do_31.html
CISTITE
- Causa mais comum de ITU na Unidade de
  Emergência

- Sintomas muito intensos

- Rápida evolução
CISTITE
- QUADRO CLÍNICO
  Disúria / polaciúria / nictúria / Hematúria


- Sensação de esvaziamento incompleto
- Urgência miccional
- Desconforto supra-púbico
- Dor pélvica
CISTITE
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL


                RINS E BEXIGA (Patologias)
                1 - Compressão Extrínseca do
                Ureter
                2 - Pólipo Vesical
                3 - Carcinoma de Células de
                Transição da Bexiga
                4 - Calculose Vesical
                5 - Hipertrofia Benigna da
                Próstata
                6 - Divertículo Vesical
                7 - Estenose Ureteral
                8 - Bexiga Neurogênica



                http://www.uro.com.br/atlas8.htm
CISTITE

- TRATAMENTO
Antibioticoterapia (dose única, 3 – 7 dias)


Antiespasmódicos / Analgésicos / AINE
CISTITE
                        TRATAMENTO

s   Sulfametoxazol + Trimetropin (400+80 mg, 7dias; 800+160 mg, 3 dias)
s   Norfloxacina 400 mg 12/12 h, 3 dias
s   Ciprofloxacina 250 mg 12/12h, 3 dias
s   Levofloxacina 250 mg 1x/dia, por 3 dias

s   Gatifloxacina 400 mg, dose única
s   Amoxacilina + Ac. Clavulanico 500+125 mg, 8/8h, 3 dias
s   Nitrofurantoína 100 mg 6/6h, 7 dias
s   Ampicilina 500 mg 6/6h, 7 dias
s   Fosfomicina trimetamina 3g, dose única.
PIELONEFRITE AGUDA
s   200.000 hospitalizações/ano nos EUA

s   Mortalidade de 10 a 20%/internados

s   Incidência 5 Mulheres:1 Homem

s   1 a 2% das gestantes
     Foxman B, Klemstine KL, Brown PD. Acute pyelonephritis in US hospitals in
                 1997: hospitalization and in-hospital mortality. Ann Epidemiol.
                                                               2003;13:144- 50
    Ramakrishnan K, et al. Diagnosis and Management of Acute Pyelonephritis in
                                    Adults Am Fam Physician 2005;71:933-42.
PIELONEFRITE AGUDA

- CONCEITO

  Invasão microbiana do
 parênquima e pelve
 renal levando a
 sintomatologia
 característica
http://www.anatomiapatologica.koroni.uni5.net/inicio/patologia/342
PIELONEFRITE AGUDA

s QUADRO   CLINICO
   Dor Lombar (ângulo costovertebral)
   Febre e calafrios
   Polaciúria / disúria
   Náusea e vômitos
   Giordano +
PIELONEFRITE AGUDA
PIELONEFRITE AGUDA
    TRATAMENTO HOSPITALAR
s Quinolonas
s Aminoglicosídeos
s Cefalosporinas de 2a. Ou 3a.
  Geração
s Ampicilina+Sulbactan
s Amoxacilina+Clavulanato
s Ampicilina + Aminoglicosídeo
PIELONEFRITE AGUDA
     TRATAMENTO HOSPITALAR
s Quinolonas


s   Aminoglicosídeos

s   Cefalosporinas de 2a. Ou 3a. Geração

s   CRITÉRIOS PARA ALTA:
      » Afebril > 48 h + Leuco normal
URINÁRIA
                         PROFILAXIA (1)
s   Medidas fundamentais
    - Indicação criteriosa da sondagem vesical
    - Técnica assépticas
    - Lavagem das mãos (degermantes com anti-sépticos)
    - Luvas ao contato com urina
    - Treinamento da equipe
    - Sistema de drenagem fechada
    - Evitar troca periódica (obstrução, ITU ?)
    - Evitar desconexão do sistema e obstrução do tubo coletor
    - Higiene perineal
    - Alternativas à sondagem vesical
       » fraldas descartáveis, drenagem por condom, cateterismo
         intermitente ou supra púbico
URINÁRIA
                         PROFILAXIA (2)
s   Medidas complementares
    - Descontaminação intestinal (norfloxacina e anfotericina)
    - Novas tecnologias (hidrofílicos, biocompatíveis, impregnados)
s   Medidas controvertidas ou em estudo
    -   Antibioticoprofilaxia (alto risco e até 4 dias)
    -   Irrigação vesical
    -   Anti-sépticos no meato uretral
    -   Prevenção da contaminação da bolsa coletora
    -   Monitorização bacteriológica
    -   Cateteres intra-uretrais
    -   Derivações urinárias
    -   Segregar pacientes infectados
MICROBIOTA NORMAL
 O corpo humano é continuamente habitado por vários
  microrganismos diferentes, em sua maioria bactérias
  que, em condições normais e em um indivíduo sadio, são
  inofensivos e podem até ser benéficos.

 Comensal: organismos que se alimentam juntos

 Órgãos e sistemas internos são estéreis, incluindo o
  baço, o pâncreas, o fígado, a bexiga, o SNC e o
  sangue.

 Récem-nascido sadio adquire sua microbiota normal a
  partir da alimentação e do ambiente, incluindo outros
  seres humanos.
http://cienciapatodos.webnode.pt/news/imagem/
http://www.cabuloso.xpg.com.br/portal/galleries/view/9077
MICROBIOTA NORMAL DO CORPO HUMANO (PELE)


Cocos Gram-positivos:
       Staphylococcus aureus (comum)
       Staphylococcus epidermidis (proeminente)
       Streptococcus spp. (irregular) – S.pyogenes

Bacilos Gram-positivos:
        Corynebacterium spp. (++)
        Propionibacterium acnes
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
  Ferida operatória;
    Hematoma
    Seroma
    Infecção
    Deiscência/Evisceração
      Entre o 5-8º dia
      10% mortalidade
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS:
   Ferida operatória;

      Infecção


TIPO DE CIRURGIA   ÍNDICE DE INFECÇÃO
       Limpa            1,5-2,9%
 Potencialmente         2,8-7,7%
  contaminada
  Contaminada            15,2%
       Suja               40%
MICROBIOTA PELE




      INFECÇÃO MAIS RARA PORÉM MAIS GRAVE

Sinonímia – gangrena estreptocócica hemolítica ou aguda,
erisipela necrotizante, gangrena hospitalar
http://rilvalopes.files.wordpress.com/2011/02/necrotizingfasciitis_listoftheday-blogspot-com.jpg
http://curiosoebizarroo.blogspot.com.br/2011/01/fasceite-necrotizante.html?zx=3ece1eb5177ee8a1
http://curiosoebizarroo.blogspot.com.br/2011/01/fasceite-necrotizante.html?zx=3ece1eb5177ee8a1
http://drtavares.com/orientacoes/fasceite-necrotizante.php
http://curiosoebizarroo.blogspot.com.br/2011/01/fasceite-necrotizante.html?zx=3ece1eb5177ee8a1
http://seboeacervo.blogspot.com.br/2011/12/doencas-raras-e-estranhas.html#axzz1ve7tjup7
C:Documents and
SettingsAdministradorMeus
   documentosAny Video
       ConverterSWF
s   COLONIZAÇÃO EM UMA SEMANA
s   ESTÉRIL APÓS CARTILAGEM CRICÓIDE
s   PREDOMÍNIO DE ESTAFILOCOCOS E
    CORINEBACTÉRIAS
s   PATÓGENOS PRIMÁRIOS
    - S. PYOGENES - 15 A 20%
    - N. MENINGITIDIS - 5 A 45%
    - S. PNEUMONIAE - 20 A 70%
s   TROCA POR FLORA GRAM NEGATIVA
    - PATOLOGIA DE BASE (ELASTASE X
      FIBRONECTINA)
    - Ph GÁSTRICO (BLOQUEADOR H2 X SUCRALFATO)
    - SONDAS DIGESTIVAS
    - DECÚBITO
MICROBIOTA VIAS AÉREAS




http://farmacos-oncare.blogspot.com.br/2008/07/cuidados-traqueostomia.html
MICROBIOTA VIAS AÉREAS
DEFESA VIAS AÉREAS
s   FILTRAÇÃO
s   REMOÇÃO MECÂNICA
    - CLEARENCE MUCO - CILIAR
    - REFLEXOS: TOSSE , ESPIRRO E VASOCONSTRIÇÃO
    - TAMANHO DAS PARTÍCULAS INALADAS
      » CAVIDADE NASAL - 20 MICRAS
      » FARINGE - 10 MICRAS
      » TRAQUÉIA - 3 MICRAS
      » ALVÉOLO - 1 MICRA
s   SUBSTÂNCIAS ANTIMICROBIANAS
    - LISOZIMA
    - IMUNOGLOBULINAS
s   FAGOCITOSE ALVEOLAR
s   MICROBIOTA
PNEUMONIA
                        PATOGENIA
s   FONTES
    - COLONIZAÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES / ORAL
       » ALTERAÇÃO DE RECEPTORES (ELASTASE X FIBRONECTINA)
       » COLONIZAÇÃO GÁSTRICA
          s   SONDAS GÁSTRICAS
          s   NEUTRALIZAÇÃO DO pH

    - ASPIRAÇÃO
    - CONTAMINAÇÃO DE CIRCUITOS
       » NEBULIZADOR > UMIDIFICADOR

    - BACTEREMIA
    - TRANSLOCAÇÃO
s   FATORES PREDISPONENTES
    - FUMO
    - EXTREMO DE IDADE
MICROBIOTA VIAS
                    AÉREAS




http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=Terapia+Respirat%C3%B3ria&lang=3
PNEUMONIA
             PATOGENIA




http://www.pneumo.com.br/pneumonia.shtml
Palestra infecção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologiaManual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologiaJosé Carlos Nascimento
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
 
prevenção da Infecção hospitalar
prevenção da Infecção hospitalarprevenção da Infecção hospitalar
prevenção da Infecção hospitalarRenato Abdoral
 
PrevenÇÃo De Itu Associada A Cateter
PrevenÇÃo De Itu Associada A CateterPrevenÇÃo De Itu Associada A Cateter
PrevenÇÃo De Itu Associada A Cateterjoelbm
 
Infecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptInfecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptRenata Ricciardi
 
Curso básico de controle de infecção hospitalar
Curso básico de controle de infecção hospitalarCurso básico de controle de infecção hospitalar
Curso básico de controle de infecção hospitalarlima10
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaLuciane Santana
 
Apostila infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisa
Apostila   infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisaApostila   infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisa
Apostila infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisaKatia Calandrine
 
O que é preciso saber sobre infecções
O que é preciso saber sobre infecçõesO que é preciso saber sobre infecções
O que é preciso saber sobre infecçõesTookmed
 
7145859 tratamento-racional-da-itu
7145859 tratamento-racional-da-itu7145859 tratamento-racional-da-itu
7145859 tratamento-racional-da-ituidaval_1
 
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Conceicao Cavalcante
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeMônica Santos Braga
 

Mais procurados (20)

Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologiaManual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
Manual definicao criterios nacionais de infecções neonatologia
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
 
prevenção da Infecção hospitalar
prevenção da Infecção hospitalarprevenção da Infecção hospitalar
prevenção da Infecção hospitalar
 
PrevenÇÃo De Itu Associada A Cateter
PrevenÇÃo De Itu Associada A CateterPrevenÇÃo De Itu Associada A Cateter
PrevenÇÃo De Itu Associada A Cateter
 
Infecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário pptInfecção do trato urinário ppt
Infecção do trato urinário ppt
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Curso básico de controle de infecção hospitalar
Curso básico de controle de infecção hospitalarCurso básico de controle de infecção hospitalar
Curso básico de controle de infecção hospitalar
 
Caderno a
Caderno aCaderno a
Caderno a
 
Iras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria agudaIras-Infecções respiratoria aguda
Iras-Infecções respiratoria aguda
 
Apostila infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisa
Apostila   infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisaApostila   infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisa
Apostila infecção de corrente sanguinea - 2010 - anvisa
 
O que é preciso saber sobre infecções
O que é preciso saber sobre infecçõesO que é preciso saber sobre infecções
O que é preciso saber sobre infecções
 
Infeccao em uti
Infeccao em utiInfeccao em uti
Infeccao em uti
 
Ccih
CcihCcih
Ccih
 
7145859 tratamento-racional-da-itu
7145859 tratamento-racional-da-itu7145859 tratamento-racional-da-itu
7145859 tratamento-racional-da-itu
 
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
 
Bioproteção e CCIH
Bioproteção e CCIHBioproteção e CCIH
Bioproteção e CCIH
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
 
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIOINFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
 
Infecções Sitio Cirurgico
Infecções Sitio CirurgicoInfecções Sitio Cirurgico
Infecções Sitio Cirurgico
 

Destaque

Prevenção infecção
Prevenção infecçãoPrevenção infecção
Prevenção infecçãoFilipa Santos
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
Cistite Bacteriana de Repetição
Cistite Bacteriana de  RepetiçãoCistite Bacteriana de  Repetição
Cistite Bacteriana de RepetiçãoUrovideo.org
 
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Cintia Do Nascimento Batista
 
Herpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificadoHerpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificadoBrunnaMello
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemJuliana Maciel
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúdesanthdalcin
 
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo Eclipse
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo EclipseProjeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo Eclipse
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo EclipseLucianna Auxi Costa
 

Destaque (20)

Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Prevenção infecção
Prevenção infecçãoPrevenção infecção
Prevenção infecção
 
Aula CCIH/CTI
Aula CCIH/CTIAula CCIH/CTI
Aula CCIH/CTI
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Sonda vesical
Sonda vesicalSonda vesical
Sonda vesical
 
Cistite Bacteriana de Repetição
Cistite Bacteriana de  RepetiçãoCistite Bacteriana de  Repetição
Cistite Bacteriana de Repetição
 
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
Aula+2+estratégias+para+prevenção+da+transmissão+de+infecções 1
 
Herpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificadoHerpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificado
 
Controle de infecção
Controle de infecçãoControle de infecção
Controle de infecção
 
Cuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascidoCuidados ao recém nascido
Cuidados ao recém nascido
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Biossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagemBiossegurança na enfermagem
Biossegurança na enfermagem
 
Aula residuos de serviços da saúde
Aula   residuos de serviços da saúdeAula   residuos de serviços da saúde
Aula residuos de serviços da saúde
 
Avaliação crítica das técnicas cirúrgica s para correção da
Avaliação crítica das técnicas cirúrgica s para correção daAvaliação crítica das técnicas cirúrgica s para correção da
Avaliação crítica das técnicas cirúrgica s para correção da
 
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo Eclipse
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo EclipseProjeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo Eclipse
Projeto para redução de Infecção Hospitalar- Consultoria grupo Eclipse
 
Controle de infecção
Controle de infecçãoControle de infecção
Controle de infecção
 
Patologias da Prostata
Patologias da ProstataPatologias da Prostata
Patologias da Prostata
 
Unidade do paciente
Unidade do pacienteUnidade do paciente
Unidade do paciente
 
Sistema Urinario
Sistema UrinarioSistema Urinario
Sistema Urinario
 

Semelhante a Palestra infecção

PORTFÓLIO-1.pptx
PORTFÓLIO-1.pptxPORTFÓLIO-1.pptx
PORTFÓLIO-1.pptxplayvicio
 
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxSeminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxEllengattaMarinho
 
Artropatias microcristalinas 2016
Artropatias microcristalinas 2016Artropatias microcristalinas 2016
Artropatias microcristalinas 2016pauloalambert
 
Aula 6 Teniase E Cisticercose
Aula 6   Teniase E CisticercoseAula 6   Teniase E Cisticercose
Aula 6 Teniase E CisticercoseITPAC PORTO
 
Aula_Tracoma_Cavalcante.ppt
Aula_Tracoma_Cavalcante.pptAula_Tracoma_Cavalcante.ppt
Aula_Tracoma_Cavalcante.pptClienteConnect
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
 
Doença trofoblastica gestacional
Doença trofoblastica gestacionalDoença trofoblastica gestacional
Doença trofoblastica gestacionalbia26
 
Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas pauloalambert
 
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02Glaucione Garcia
 
Com que Vírus eu vou? Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - Zika
Com que Vírus eu vou?  Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - ZikaCom que Vírus eu vou?  Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - Zika
Com que Vírus eu vou? Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - ZikaAlexandre Naime Barbosa
 
Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas pauloalambert
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Thiago Henrique
 
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1chirlei ferreira
 

Semelhante a Palestra infecção (20)

Aula6 imuno aplicada
Aula6 imuno aplicadaAula6 imuno aplicada
Aula6 imuno aplicada
 
Tuberculose (2)
Tuberculose (2)Tuberculose (2)
Tuberculose (2)
 
PORTFÓLIO-1.pptx
PORTFÓLIO-1.pptxPORTFÓLIO-1.pptx
PORTFÓLIO-1.pptx
 
Arboviroses e Gestação: Vigilância em Saúde e Assistência
Arboviroses e Gestação: Vigilância em Saúde e AssistênciaArboviroses e Gestação: Vigilância em Saúde e Assistência
Arboviroses e Gestação: Vigilância em Saúde e Assistência
 
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptxSeminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
Seminário_ASE 17_ PROBLEMA 05_ TUTORIA OFICIAL.pptx
 
Artropatias microcristalinas 2016
Artropatias microcristalinas 2016Artropatias microcristalinas 2016
Artropatias microcristalinas 2016
 
Aula 6 Teniase E Cisticercose
Aula 6   Teniase E CisticercoseAula 6   Teniase E Cisticercose
Aula 6 Teniase E Cisticercose
 
Aula_Tracoma_Cavalcante.ppt
Aula_Tracoma_Cavalcante.pptAula_Tracoma_Cavalcante.ppt
Aula_Tracoma_Cavalcante.ppt
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
 
Estudo de caso 01
Estudo de caso 01Estudo de caso 01
Estudo de caso 01
 
Doença trofoblastica gestacional
Doença trofoblastica gestacionalDoença trofoblastica gestacional
Doença trofoblastica gestacional
 
Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas
 
DOENÇA DE CHAGAS
DOENÇA DE CHAGASDOENÇA DE CHAGAS
DOENÇA DE CHAGAS
 
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
 
Com que Vírus eu vou? Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - Zika
Com que Vírus eu vou?  Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - ZikaCom que Vírus eu vou?  Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - Zika
Com que Vírus eu vou? Chikungunya - Dengue - Febre Amarela - Zika
 
Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas Artropatias microcristalinas
Artropatias microcristalinas
 
Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)Seminario pato ca esofago (1)
Seminario pato ca esofago (1)
 
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
Serviço De Propedêutica Do Colo Aula1
 
Enfermagem
EnfermagemEnfermagem
Enfermagem
 
Aula3 etiopatogenia I
Aula3 etiopatogenia IAula3 etiopatogenia I
Aula3 etiopatogenia I
 

Palestra infecção

Notas do Editor

  1. Maior volume de troca com o meio ambiente FILTRAÇÃO:turbilhonamento do ar inalado (cavidade nasal). Entubação/traqueostomia. REMOÇÃO MECÂNICA: umidificação do ar inalado (aumenta tamanho das partículas). - discinesia (infecções virais/fumo/álcool/acidose/uremia). - desidratação. - frio - hipercapnia/hipóxia - patologias SNC (trauma/AVC/abscesso/tumor) - doenças neuro-musculares (tétano/botulismo/miastenia/Guillain-Barré) - cirurgia (tórax/abdomen superior) AGENTES ANTIMICROBIANOS FAGOCITOSE: macrófagos alveolares/histiócitos/leucócitos e monócitos depressão medular (aplasia/leucemia/linfoma/mieloma/citostáticos) MICROBIOTA