O documento descreve as posições dos participantes do Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C., que condenou o Arianismo. O Concílio afirmou a divindade do Filho de Deus e que Ele é da mesma substância do Pai, contra a visão de Ário de que o Filho não era da mesma substância. O bispo Atanásio defendeu fortemente a posição de que o Filho é gerado eternamente pela substância do Pai.