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NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens.
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 540 – ANO XII Nº 07 – 08 de setembro de 2015
PÁTRIA MINHA
Vinícius de Moraes
A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança
dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.
Se me perguntarem o que é a minha pátria,
direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a
água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.
Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos
cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido
(auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!
Porque te amo tanto, pátria minha, eu que
não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que
permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!
Tenho-te no entanto em mim como um
gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não
me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.
Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no
Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o
monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo
sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...
Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!
Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.
Pátria minha... A minha pátria não é florão,
nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio
secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.
Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
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Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
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Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.
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Para levar-te presto este avigrama:
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DISCRIMINAÇÃO
O meu vizinho, aqui do Cavíuna, Léo, colocou
na entrada do elevador social esse mural,
bastante significativo. Em resumo, representa
o mesmo sangue alimentando tanto o preto
quanto o branco. Em outras palavras, não
existe diferença do nosso combustível vital
entre as duas raças. O tema vale para
quaisquer tipos de discriminação, a exemplo
dos ricos que colocam o TER acima do SER,
esquecendo que o TIME DO TEMPO é
imbatível e, mais lá pra frente, vai nivelar todo
mundo.
(Luiz Ferreira).
TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA
Luiz Ferreira da Silva
Cada vez mais, outras bocas vão necessitar
de alimentos e a agropecuária tem que estar
preparada para este mais importante desafio
do novo milênio. Aliás, temos comida na
nossa mesa porque existe milhões que
passam fome, contingente este que
necessitaria provavelmente maior produção
de grãos já no momento atual.
Enquanto isso acontece, há uma corrente que
combate a agricultura moderna, a de altos
insumos, na doce ilusão que vai matar a fome
da humanidade com a chamada agricultura
orgânica. E outra advoga a concepção de
uma agricultura dos “patrasmente”.
O tema é polêmico e resolvi colocar alguns
aspectos introdutórios com o intuito de
possibilitar algumas reflexões.
É bonito ver os índios com sua agricultura
primitiva, plantando na ponta do facão e
bebendo chás; caçando e pescando, em
equilíbrio com a natureza e sem degradar o
ambiente.
Isso é apenas um estágio de vida, de
evolução. Processam uma agricultura
rudimentar, que deve evoluir, com o aumento
populacional, até chegar a outros métodos
para produzir mais e em menor tamanho de
área, à medida que o extrativismo deixa de
satisfazer aos novos requerimentos,
sobretudo alimentares.
Imaginemos, agora, hipoteticamente, que o
Brasil continuasse indígena, utilizando aquela
tecnologia tupiniquim. Seríamos uns 300
milhões de brasileiros. Não haveria controle
da natalidade e, mesmo com os "descartes", a
população seria maior que a de hoje.
Não seria possível alimentar esse pessoal
todo se produzindo 300 kg de feijão/ha; 700
kg de milho/ha, 5 toneladas de mandioca/há,
ao invés dos, respectivamente, 2.000 kg,
10.000 kg e 20 toneladas.
Esse exemplo diz tudo. Sem tecnologias, o
sistema seria o do famoso “shifting cultivation”
(pousio, itinerante). Ou seja. Planta-se num
local, e, com 3 anos, vai-se abrir uma nova
área, pelo esgotamento da anterior e assim
por diante, significando destruição da floresta
em pouco tempo.
Ter-se-ia que se dispor de 1 km2
(100
hectares) para alimentar 10 pessoas (no
máximo 15, em áreas ricas e diversificadas).
O Brasil tem 8 milhões e 500 mil km2
. Tirando
a água, montanhas, as zonas salinizadas, as
areias, os baixios hidromórficos, sobrariam
400 milhões de hectares (1,33 para cada
pessoa), insuficientes para alimentar a galera,
naquele sistema de agricultura itinerante.
Morreriam todos de fome..
Não é difícil entender, num simples exercício
de aritmética elementar, que não haveria mais
uma árvore sobre o nosso território, nenhum
animalzinho para contar a história e,
tampouco, nenhum alimento de água doce ou
salgada. Tudo destruído. Muito e muito mais
do que hoje. Isso, sim, seria catastrófico,
como gostam de falar os Ambientalistas e
Ecologistas.
Então, vamos cair na real. Cada vez mais vai
ter que se investir na agricultura de precisão,
aprimorando as técnicas de manejo do solo,
do uso racional dos pesticidas e da eficiência
dos fertilizantes e corretivos, ao tempo que a
engenharia genética propicia novos cultivares
mais produtivos, evitando novas áreas
desmatadas. Concomitantemente,
desenvolver sistemas de agricultura com
enfoque no equilíbrio uso versus
conservação.
Isso não descarta a chamada produção dos
orgânicos que pode ser simultânea e,
provavelmente limitada à áreas específicas,
incluindo o nível socioeconômico. Jamais
extensivamente e com capacidade para
debelar a fome mundial.
MULHERES SUSPEITAS
Aloísio Guimarães
(In. www.terradosxucurus.blogspot.com.br)
Antigamente, a zona do baixo meretrício de
quase todas as cidades litorâneas brasileira
ficava nas imediações do Cais do Porto. Uma
localização estratégica, porque os
marinheiros, após vários dias no mar,
chegavam sedentos de mulheres.
Aqui em Maceió não foi diferente das outras
cidades. A "zona" ficava no tradicional bairro
do Jaraguá, área do porto da cidade, onde o
dono de um dos cabarés mais frequentados
daquela época era um cidadão muito
conhecido, apelidado de “Mossoró”.
Com o crescimento da cidade, a "zona de
Jaraguá", foi obrigada a se mudar para longe
do centro da cidade: para o bairro do Canaã,
vizinho ao atual Parque das Flores, o
cemitério chique da cidade. Tão longe que a
maioria da sua freguesia passou a ser muito
mais de jovens da sociedade alagoana do que
daqueles marinheiros de outrora.
Muitas "figuras importantes" daquela época, e
que ainda hoje são vivas e continuam
importantes, “pegaram a sua gonorreiazinha”
no “Mossoró”. Isto é fato!
A fama do senhor "Mossoró" era tanta que a
"zona de Jaraguá", no novo local, ficou
conhecida como “Mossoró”. Assim, “ir ao
Mossoró” pouco importava se você ia para a
“Areia Branca” (boate de propriedade do
senhor "Mossoró", onde a moçada encontrava
as melhores raparigas do pedaço e a
presença constante de "novidades"), ao
“Geraldão” (boate famosa pelo som potente),
à “Ibelza” (famosa por ser o mais discreto), ou
em qualquer outro cabaré da "zona".
A safadeza sempre existiu, mas não
escancarada como nos dias atuais. Por este
motivo, várias figuras ilustres frequentavam o
“Mossoró” (a zona), tornando o “Mossoró” (o
homem), um sujeito bastante conhecido de
várias autoridades alagoanas da época, que
também iam frequentemente “trocar o óleo"
no "Mossoró”.
A cidade voltou a crescer, assustadoramente,
e a sacanagem começou a correr solta.
Resultado: o “Mossoró” (a zona) foi engolida
pelo crescimento urbano da cidade e hoje já
não existe mais. E, mesmo que ela ainda
existisse, não teria mais nenhum sucesso
porque conseguir sexo, hoje, é coisa muito
fácil e de graça!. Tão fácil que um sujeito
arranja uma namorada pela manhã e, à noite,
já tá “comendo” a garota! E, muitas vezes, na
casa dela! E ainda tem pai, todo orgulhoso da
filha, que diz “prefiro que o namorado coma a
minha filha aqui em casa do que em qualquer
outro lugar; pelo menos sei aonde ela está”!
Pois bem, voltemos ao nosso causo...
Contam que o “Mossoró”, por conta de
conhecer muita “gente de bem” da cidade,
num determinado dia de Carnaval, encheu o
seu carro de "quengas" e resolveu ir brincar o
carnaval no Clube Fênix Alagoano, à época, o
clube da elite local e que tinha o melhor
carnaval da cidade. Lá chegando, ao ser
reconhecido pelo porteiro e sabendo que
eram as suas acompanhantes, o “Mossoró” foi
barrado, com a seguinte justificativa:
- O senhor não pode entrar com estas
mulheres porque elas são “mulheres
suspeitas”.
Ao ouvir a explicação do porteiro, “Mossoró”,
sapecou, em alto e bom som, para todo
mundo ouvir:
- “Suspeitas”, não! Elas são putas mesmo!
"Suspeitas” são essas mulheres que estão aí
dentro!
É claro que não entrou e teve que brincar o
carnaval no seu puteiro!
A N O S O G N O S I A
Já faz algum tempo que andava preocupado
porque:
1.- Às vezes não me recordo de alguns
nomes próprios;
2.- Às vezes esqueço onde deixo algumas
coisas;
3.- Quando tenho que interromper o
pensamento numa conversa, sinto
dificuldades em continuar no ponto em que fui
interrompido;
Enfim, creio que começava a pensar que tinha
um inimigo dentro da minha cabeça, cujo
nome começa por Alz...
Hoje li um artigo que me deixou bem mais
tranquilo, por isso passo a transcrever a parte
mais interessante:
"Se tu tens consciência dos teus problemas
de memória, então é porque ainda não tens
problemas"
Existe um termo médico que se chama
ANOSOGNOSIA, que é a situação em que
não se recorda temporariamente de alguma
coisa. Metade dos maiores de 50 anos,
apresentam algumas falhas deste tipo, mas é
mais um fato relacionado com a idade do que
com a doença.
Queixar-se de falhas de memória, é uma
situação muito comum em pessoas com 50 ou
mais anos de idade.
Se traduz por não recordar um nome próprio,
entrar numa divisão da casa e esquecer-se do
que ia fazer ou buscar, esquecer o título de
um filme, ator, canção, não se lembrar onde
deixou os óculos, etc.
Muitas pessoas preocupam-se, muitas vezes
em excesso, por este tipo de esquecimento.
Daí uma informação importante:
"Quem tem consciência de ter este tipo de
esquecimento, é todo aquele que não tem
problema sério de memória. Todos aqueles
que padecem de doença de memória, com o
inevitável fantasma de Alzheimer, são todos
aqueles que não tem registro do que
efetivamente se passa.
B. Dubois, professor de neurologia de CHU
Pitié-Salpêtrière , encontrou uma engraçada,
mas didática explicação, válida para a maioria
dos casos de pessoas que estão preocupadas
com seus esquecimentos :
"Quanto mais se queixam dos seus problemas
de memória, menos possibilidades têm de
sofrer de uma doença de memória".
Este texto é dedicado a todos os esquecidos
que me recordo.
Se esquecerem de compartilhá-lo, não se
preocupem porque não será Alzheimer... e
sim os muitos anos que pesam dentro das
suas cabeças.
Ufa! Que alívio!
(Enviada por Alício Rocha)
DITADO POPULAR DO FOLCLORE BRASILEIRO
Só percebemos o valor da água depois que a
fonte seca.
Muitas vezes se diz melhor calando do que
falando em demasia.
Quem não sabe se controlar é tão sem defesa
como uma cidade sem muralhas.
Quem toma cuidado com o que diz está
protegendo a sua própria vida, mas quem fala
demais destrói a si mesmo.
Nunca foi um bom amigo quem por pouco
quebrou a amizade.
Os ignorantes, que acham que sabem tudo,
privam-se de um dos maiores prazeres da
vida: aprender.
Um grama de exemplos vale mais que uma
tonelada de conselhos.
O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa
todas as ofensas.
Pense bem no que você vai fazer, e todos os
seus planos darão certo.
Quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz
muitas vezes não sabe.
Censura teus amigos na intimidade e elogia-
os em público.
Meu destino depende de mim, não de Deus.
Os estrategistas não acreditavam em
predestinação e não estimulavam as pessoas
a consultar livros que diziam a sorte ou
esperar o que fosse acontecer. Ensinavam às
pessoas a examinar suas situações e seus
atos, e a assumir a responsabilidade
consciente de seu comportamento e as
consequências que ele provoque.
Mente vazia, oficina do diabo.
“Amor é estado de graça e com amor não se
paga”. Nada mais falso do que o ditado
popular que afirma que “amor com amor se
paga”. O amor não é regido pela lógica das
trocas comerciais. Nada te devo. Nada me
deves. Como a rosa que floresce porque
floresce, eu te amo porque te amo"
O preguiçoso fica pobre, mas quem se
esforça no trabalho enriquece.
Não abandone a lealdade e a fidelidade;
guarde-as sempre bem gravadas no seu
coração.
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palavras fingidas cobrem um coração mau.
A PIADA DA SEMANA
Eu tinha lá em casa dez garrafas de cachaça,
da boa. Mas minha mulher obrigou-me a joga-
las fora. Peguei a primeira garrafa, bebi um
copo e joguei o resto na pia. Peguei a
segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o
resto na pia. Peguei a terceira garrafa bebi o
resto e joguei o copo na pia. Peguei a quarta
garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Pequei o quinto copo joguei a rolha na pia e
bebi a garrafa. Peguei a sexta pia, bebi a
garrafa e joguei o copo no resto. A sétima
garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia
na oitava garrafa. Joguei a nona pia no copo,
peguei na garrafa e bebi o resto O decimo
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oOo
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Pátria minha: poema de Vinícius de Moraes sobre saudades da terra natal

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens. EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 540 – ANO XII Nº 07 – 08 de setembro de 2015 PÁTRIA MINHA Vinícius de Moraes A minha pátria é como se não fosse, é íntima Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo É minha pátria. Por isso, no exílio Assistindo dormir meu filho Choro de saudades de minha pátria. Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi: Não sei. De fato, não sei Como, por que e quando a minha pátria Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água Que elaboram e liquefazem a minha mágoa Em longas lágrimas amargas. Vontade de beijar os olhos de minha pátria De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos... Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias De minha pátria, de minha pátria sem sapatos E sem meias, pátria minha Tão pobrinha! Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho Pátria, eu semente que nasci do vento Eu que não vou e não venho, eu que permaneço Em contato com a dor do tempo, eu elemento De ligação entre a ação e o pensamento Eu fio invisível no espaço de todo adeus Eu, o sem Deus! Tenho-te no entanto em mim como um gemido De flor; tenho-te como um amor morrido A quem se jurou; tenho-te como uma fé Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito Nesta sala estrangeira com lareira E sem pé-direito. Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra Quando tudo passou a ser infinito e nada terra E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz À espera de ver surgir a Cruz do Sul Que eu sabia, mas amanheceu... Fonte de mel, bicho triste, pátria minha Amada, idolatrada, salve, salve! Que mais doce esperança acorrentada O não poder dizer-te: aguarda... Não tardo!
  • 2. Quero rever-te, pátria minha, e para Rever-te me esqueci de tudo Fui cego, estropiado, surdo, mudo Vi minha humilde morte cara a cara Rasguei poemas, mulheres, horizontes Fiquei simples, sem fontes. Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta Lábaro não; a minha pátria é desolação De caminhos, a minha pátria é terra sedenta E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular Que bebe nuvem, come terra E urina mar. Mais do que a mais garrida a minha pátria tem Uma quentura, um querer bem, um bem Um libertas quae sera tamen Que um dia traduzi num exame escrito: "Liberta que serás também" E repito! Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa Que brinca em teus cabelos e te alisa Pátria minha, e perfuma o teu chão... Que vontade me vem de adormecer-me Entre teus doces montes, pátria minha Atento à fome em tuas entranhas E ao batuque em teu coração. Não te direi o nome, pátria minha Teu nome é pátria amada, é patriazinha Não rima com mãe gentil Vives em mim como uma filha, que és Uma ilha de ternura: a Ilha Brasil, talvez. Agora chamarei a amiga cotovia E pedirei que peça ao rouxinol do dia Que peça ao sabiá Para levar-te presto este avigrama: "Pátria minha, saudades de quem te ama… DISCRIMINAÇÃO O meu vizinho, aqui do Cavíuna, Léo, colocou na entrada do elevador social esse mural, bastante significativo. Em resumo, representa o mesmo sangue alimentando tanto o preto quanto o branco. Em outras palavras, não existe diferença do nosso combustível vital entre as duas raças. O tema vale para quaisquer tipos de discriminação, a exemplo dos ricos que colocam o TER acima do SER, esquecendo que o TIME DO TEMPO é imbatível e, mais lá pra frente, vai nivelar todo mundo. (Luiz Ferreira). TECNOLOGIA AGROPECUÁRIA Luiz Ferreira da Silva Cada vez mais, outras bocas vão necessitar de alimentos e a agropecuária tem que estar preparada para este mais importante desafio do novo milênio. Aliás, temos comida na nossa mesa porque existe milhões que passam fome, contingente este que necessitaria provavelmente maior produção de grãos já no momento atual. Enquanto isso acontece, há uma corrente que combate a agricultura moderna, a de altos insumos, na doce ilusão que vai matar a fome da humanidade com a chamada agricultura orgânica. E outra advoga a concepção de uma agricultura dos “patrasmente”. O tema é polêmico e resolvi colocar alguns aspectos introdutórios com o intuito de possibilitar algumas reflexões. É bonito ver os índios com sua agricultura primitiva, plantando na ponta do facão e bebendo chás; caçando e pescando, em equilíbrio com a natureza e sem degradar o ambiente.
  • 3. Isso é apenas um estágio de vida, de evolução. Processam uma agricultura rudimentar, que deve evoluir, com o aumento populacional, até chegar a outros métodos para produzir mais e em menor tamanho de área, à medida que o extrativismo deixa de satisfazer aos novos requerimentos, sobretudo alimentares. Imaginemos, agora, hipoteticamente, que o Brasil continuasse indígena, utilizando aquela tecnologia tupiniquim. Seríamos uns 300 milhões de brasileiros. Não haveria controle da natalidade e, mesmo com os "descartes", a população seria maior que a de hoje. Não seria possível alimentar esse pessoal todo se produzindo 300 kg de feijão/ha; 700 kg de milho/ha, 5 toneladas de mandioca/há, ao invés dos, respectivamente, 2.000 kg, 10.000 kg e 20 toneladas. Esse exemplo diz tudo. Sem tecnologias, o sistema seria o do famoso “shifting cultivation” (pousio, itinerante). Ou seja. Planta-se num local, e, com 3 anos, vai-se abrir uma nova área, pelo esgotamento da anterior e assim por diante, significando destruição da floresta em pouco tempo. Ter-se-ia que se dispor de 1 km2 (100 hectares) para alimentar 10 pessoas (no máximo 15, em áreas ricas e diversificadas). O Brasil tem 8 milhões e 500 mil km2 . Tirando a água, montanhas, as zonas salinizadas, as areias, os baixios hidromórficos, sobrariam 400 milhões de hectares (1,33 para cada pessoa), insuficientes para alimentar a galera, naquele sistema de agricultura itinerante. Morreriam todos de fome.. Não é difícil entender, num simples exercício de aritmética elementar, que não haveria mais uma árvore sobre o nosso território, nenhum animalzinho para contar a história e, tampouco, nenhum alimento de água doce ou salgada. Tudo destruído. Muito e muito mais do que hoje. Isso, sim, seria catastrófico, como gostam de falar os Ambientalistas e Ecologistas. Então, vamos cair na real. Cada vez mais vai ter que se investir na agricultura de precisão, aprimorando as técnicas de manejo do solo, do uso racional dos pesticidas e da eficiência dos fertilizantes e corretivos, ao tempo que a engenharia genética propicia novos cultivares mais produtivos, evitando novas áreas desmatadas. Concomitantemente, desenvolver sistemas de agricultura com enfoque no equilíbrio uso versus conservação. Isso não descarta a chamada produção dos orgânicos que pode ser simultânea e, provavelmente limitada à áreas específicas, incluindo o nível socioeconômico. Jamais extensivamente e com capacidade para debelar a fome mundial. MULHERES SUSPEITAS Aloísio Guimarães (In. www.terradosxucurus.blogspot.com.br) Antigamente, a zona do baixo meretrício de quase todas as cidades litorâneas brasileira ficava nas imediações do Cais do Porto. Uma localização estratégica, porque os marinheiros, após vários dias no mar, chegavam sedentos de mulheres. Aqui em Maceió não foi diferente das outras cidades. A "zona" ficava no tradicional bairro do Jaraguá, área do porto da cidade, onde o dono de um dos cabarés mais frequentados daquela época era um cidadão muito conhecido, apelidado de “Mossoró”. Com o crescimento da cidade, a "zona de Jaraguá", foi obrigada a se mudar para longe do centro da cidade: para o bairro do Canaã, vizinho ao atual Parque das Flores, o cemitério chique da cidade. Tão longe que a maioria da sua freguesia passou a ser muito mais de jovens da sociedade alagoana do que daqueles marinheiros de outrora. Muitas "figuras importantes" daquela época, e que ainda hoje são vivas e continuam importantes, “pegaram a sua gonorreiazinha” no “Mossoró”. Isto é fato! A fama do senhor "Mossoró" era tanta que a "zona de Jaraguá", no novo local, ficou conhecida como “Mossoró”. Assim, “ir ao Mossoró” pouco importava se você ia para a “Areia Branca” (boate de propriedade do senhor "Mossoró", onde a moçada encontrava
  • 4. as melhores raparigas do pedaço e a presença constante de "novidades"), ao “Geraldão” (boate famosa pelo som potente), à “Ibelza” (famosa por ser o mais discreto), ou em qualquer outro cabaré da "zona". A safadeza sempre existiu, mas não escancarada como nos dias atuais. Por este motivo, várias figuras ilustres frequentavam o “Mossoró” (a zona), tornando o “Mossoró” (o homem), um sujeito bastante conhecido de várias autoridades alagoanas da época, que também iam frequentemente “trocar o óleo" no "Mossoró”. A cidade voltou a crescer, assustadoramente, e a sacanagem começou a correr solta. Resultado: o “Mossoró” (a zona) foi engolida pelo crescimento urbano da cidade e hoje já não existe mais. E, mesmo que ela ainda existisse, não teria mais nenhum sucesso porque conseguir sexo, hoje, é coisa muito fácil e de graça!. Tão fácil que um sujeito arranja uma namorada pela manhã e, à noite, já tá “comendo” a garota! E, muitas vezes, na casa dela! E ainda tem pai, todo orgulhoso da filha, que diz “prefiro que o namorado coma a minha filha aqui em casa do que em qualquer outro lugar; pelo menos sei aonde ela está”! Pois bem, voltemos ao nosso causo... Contam que o “Mossoró”, por conta de conhecer muita “gente de bem” da cidade, num determinado dia de Carnaval, encheu o seu carro de "quengas" e resolveu ir brincar o carnaval no Clube Fênix Alagoano, à época, o clube da elite local e que tinha o melhor carnaval da cidade. Lá chegando, ao ser reconhecido pelo porteiro e sabendo que eram as suas acompanhantes, o “Mossoró” foi barrado, com a seguinte justificativa: - O senhor não pode entrar com estas mulheres porque elas são “mulheres suspeitas”. Ao ouvir a explicação do porteiro, “Mossoró”, sapecou, em alto e bom som, para todo mundo ouvir: - “Suspeitas”, não! Elas são putas mesmo! "Suspeitas” são essas mulheres que estão aí dentro! É claro que não entrou e teve que brincar o carnaval no seu puteiro! A N O S O G N O S I A Já faz algum tempo que andava preocupado porque: 1.- Às vezes não me recordo de alguns nomes próprios; 2.- Às vezes esqueço onde deixo algumas coisas; 3.- Quando tenho que interromper o pensamento numa conversa, sinto dificuldades em continuar no ponto em que fui interrompido; Enfim, creio que começava a pensar que tinha um inimigo dentro da minha cabeça, cujo nome começa por Alz... Hoje li um artigo que me deixou bem mais tranquilo, por isso passo a transcrever a parte mais interessante: "Se tu tens consciência dos teus problemas de memória, então é porque ainda não tens problemas" Existe um termo médico que se chama ANOSOGNOSIA, que é a situação em que não se recorda temporariamente de alguma coisa. Metade dos maiores de 50 anos, apresentam algumas falhas deste tipo, mas é mais um fato relacionado com a idade do que com a doença. Queixar-se de falhas de memória, é uma situação muito comum em pessoas com 50 ou mais anos de idade. Se traduz por não recordar um nome próprio, entrar numa divisão da casa e esquecer-se do que ia fazer ou buscar, esquecer o título de um filme, ator, canção, não se lembrar onde deixou os óculos, etc. Muitas pessoas preocupam-se, muitas vezes em excesso, por este tipo de esquecimento. Daí uma informação importante: "Quem tem consciência de ter este tipo de esquecimento, é todo aquele que não tem problema sério de memória. Todos aqueles que padecem de doença de memória, com o inevitável fantasma de Alzheimer, são todos aqueles que não tem registro do que efetivamente se passa. B. Dubois, professor de neurologia de CHU Pitié-Salpêtrière , encontrou uma engraçada, mas didática explicação, válida para a maioria
  • 5. dos casos de pessoas que estão preocupadas com seus esquecimentos : "Quanto mais se queixam dos seus problemas de memória, menos possibilidades têm de sofrer de uma doença de memória". Este texto é dedicado a todos os esquecidos que me recordo. Se esquecerem de compartilhá-lo, não se preocupem porque não será Alzheimer... e sim os muitos anos que pesam dentro das suas cabeças. Ufa! Que alívio! (Enviada por Alício Rocha) DITADO POPULAR DO FOLCLORE BRASILEIRO Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. Muitas vezes se diz melhor calando do que falando em demasia. Quem não sabe se controlar é tão sem defesa como uma cidade sem muralhas. Quem toma cuidado com o que diz está protegendo a sua própria vida, mas quem fala demais destrói a si mesmo. Nunca foi um bom amigo quem por pouco quebrou a amizade. Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender. Um grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos. O ódio provoca brigas, mas o amor perdoa todas as ofensas. Pense bem no que você vai fazer, e todos os seus planos darão certo. Quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz muitas vezes não sabe. Censura teus amigos na intimidade e elogia- os em público. Meu destino depende de mim, não de Deus. Os estrategistas não acreditavam em predestinação e não estimulavam as pessoas a consultar livros que diziam a sorte ou esperar o que fosse acontecer. Ensinavam às pessoas a examinar suas situações e seus atos, e a assumir a responsabilidade consciente de seu comportamento e as consequências que ele provoque. Mente vazia, oficina do diabo. “Amor é estado de graça e com amor não se paga”. Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que “amor com amor se paga”. O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo" O preguiçoso fica pobre, mas quem se esforça no trabalho enriquece. Não abandone a lealdade e a fidelidade; guarde-as sempre bem gravadas no seu coração. Como o verniz cobre um pote de barro, as palavras fingidas cobrem um coração mau. A PIADA DA SEMANA Eu tinha lá em casa dez garrafas de cachaça, da boa. Mas minha mulher obrigou-me a joga- las fora. Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia. Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia. Peguei a terceira garrafa bebi o resto e joguei o copo na pia. Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo. Pequei o quinto copo joguei a rolha na pia e bebi a garrafa. Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto. A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia. Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa. Joguei a nona pia no copo, peguei na garrafa e bebi o resto O decimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br