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Secretaria Municipal da Educação Assessoria Pedagógica ….........
Formação Continuada Área II
História
TEMA GERAL- A LEITURA E A ESCRITA NO
ENSINO DE HISTÓRIA

História
TEMA ESPECÍFICO- O USO DE DOCUMENTOS
NO ENSINO DE HISTÓRIA

História
Conceitos básicos
Revolução- A revolução é uma mudança ou transformação radical
relativamente ao passado imediato, que pode ter lugar em distintos
âmbitos (social, económico, cultural, religioso, etc.) em simultâneo
www.brasilescola.com.br

História
Revolução é uma palavra com origem no
latimrevolutione, que significa ato ou efeito
de revolverou revolucionar. Pode ter vários
significados aplicados a várias áreas diferentes,
podendo ser sinônimo de revolta ou de
um movimento giratório.

História
Uma revolução é alteração violenta nas instituições
políticas de uma nação, muitas vezes alcançadas
através de uma rebelião ou motim. É uma mudança
radical dentro de uma sociedade, que ocorre a nível
político, econômico, cultural e social, onde é
estabelecida uma nova ordem, que é instituída pelas
forças políticas e sociais vencedoras.

História
Uma revolução é alteração violenta nas instituições
políticas de uma nação, muitas vezes alcançadas
através de uma rebelião ou motim. É uma mudança
radical dentro de uma sociedade, que ocorre a nível
político, econômico, cultural e social, onde é
estabelecida uma nova ordem, que é instituída pelas
forças políticas e sociais vencedoras.
http://www.significados.com.br/revolucao/

História
RECORTES DO PCNS

História
Referenciais 6 ano
Habilidades
relacionar, compreender e interpretar diversas fontes e
documentos históricos.
identificar e compreender a importancia do registro
para a preservação do patrimonio cultural da
humanidade.
Identificar , compreender, localizar-se e localizar
acontecimentos e eventos nos tempos vivido, percebido
e concebido e no espaço.

História
video- Narradores de Javé
1- até 18 minutos
2- 21 até 30

História
Comentários-
1-Importância do registro.
2- Como realizar o registro.
3-Diversas versões para uma mesma história.

História
Documentos para análise
-bula de remédio
-foto antiga
-reportagem de jornal-um ponto de vista de um
acontecimento
-segunda reportagem- outro ponto de vista.
-foto que retratem esse acontecimento.
- Carta
- Ofício.

História
Texto- Não é documento.

História
Visões da revolução de 1930-
Analisar documentos baseado apenas no que está
escrito.

História
A REVOLUÇÃO DE 1930: VERSÃO "OFICIAL"
O Brasil atravessa hoje uma fase extraordinariamente delicada. Marca-se a transição
entre duas etapas de sua história política e, se nos espíritos que vêem os fenômenos
sociais com ponderação e clarevidência, não é permitido supor que a um período de
política oligárquica como a que tivemos até 1930, suceda, imediatamente, como nas
mutações de cenografia, um outro de plena integração do país no regime republicano,
entretanto, é evidente que, despertada do sono cataléptico que dormira, ao embalo dos
cantos de sereia dos reguletes que caíram em 1930, a Nação vê renascer a sua
consciência política e olha o futuro, com ânimo de caminhar pelos seus próprios passos,
sem a tutela dos falsos guias que a conduziram ao desprestígio político e à ruína
econômica. A Revolução de 1930 criou, evidentemente, uma nova mentalidade nacional.
Marcou o início de uma nova etapa de consciência política. [...]
(Fonte: Administração do gal. Waldomiro Castilho de Lima no Governo de São Paulo
como interventor Federal no Estado. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo, 20/07/1933. Apud DE DECCA, Edgar. 1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo:
Brasiliense, 1982. p. 72.)
1.

História
A REVOLUÇÃO DE 1930: VISÃO DE UM LIBERAL
[...] Tem-se procurado indispor o Partido Democrático com os revolucionários
brasileiros [...]. Nem o Partido Democrático pode ser contra os revolucionários,
uma vez que deles conta em sua direção e em suas fileiras numerosos
elementos participantes do movimento verificado, nem pode como agremiação
política organizada ser pela revolução [...]. Se amanhã, porém, eu entender que
essa atitude é inútil, que é melhor entregar-me aos azares de um movimento
armado, contra o poder constituído como único meio de salvar o Brasil, eu
deixarei de ser democrata arregimentado, para ser ou voltar a ser
revolucionário [...]. Nada vejo de paridade entre uma coisa e outra. Revolução é
uma contingência a que tanto pode ser levado um membro do Partido
Democrático como um cidadão qualquer [...].
(Fonte: Um membro do Partido Democrático. O Combate. 07/02/1929. Apud DE
DECCA, Edgar. 1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1982.
pp. 86-7.)

História
A REVOLUÇÃO DE 1930: A VISÃO DA ESQUERDA
A corajosa marcha da Coluna Prestes exerceu enorme influência no despertar
das massas desesperançadas e apáticas. Simultaneamente, sua atividade
levou a luta a uma camada mais ampla da população e apresentou uma
plataforma realmente capaz de atrair as massas. Quando da revolução de 1922
e da mesma forma em 1924, os revolucionários se bateram por pequenas
reformas democráticas e liberais, insurgiram-se contra a "falta de liberdade; de
justiça", etc. Mas, com o desenrolar do movimento, seu programa clamou por
uma revolução mais profunda. O confisco das grandes propriedades, a
eliminação dos impostos exorbitantes lançados sobre o campesinato
empobrecido, a repartição do latifúndio, o controle dos imperialistas e da
burguesia local foram reivindicações feitas pelos revolucionários.
(Fonte: PEREIRA, Astrogildo. In: DULLES, John W. F. Anarquistas e comunistas no Brasil. Rio de janeiro, Nova Fronteira, 1977, p. 316. Apud DE DECCA, Edgar.
1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1982. p. 86.)

História
A REVOLUÇÃO DE 1930: VISÃO DOS TENENTES
[...] Não! [...] Não sou democrático e sim revolucionário,
francamente revolucionário. A revolução continua a ser, para mim,
a solução mais viável para esse complexo problema brasileiro. Ela
é o meio de provocar a transformação radical, absoluta, do atual
regime imperialista.
(Fonte: LACERDA, Maurício de. O Combate. 13/02/1928. Apud DE
DECCA, Edgar. 1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo:
Brasiliense, 1982. p.85.)

História
Debate-
1- quem escreveu
2-quando escreveu
3-

História
Texto
Revolução de 1930: entre o compromisso e o silêncio

História
No grupo
Com base no conteúdo desse segundo texto, uma
análise do posicionamente expresso no primeiro texto

História

O uso de documento em sala de aula
Seguem algumas orientações dadas por Maria
Axiliadora Schimidt eMarlene Cainelli
O uso de documentos nas aulas de história pode ter dua
interpretações-
1- Documento, material utilizado para fins didáticos,
como livro didático, mapa histórico e filme como
objeto educacional.

2-Documento quer dizer fonte, isto é, fragmentos ou
indícios de situações já vividas, passíveis de ser
exploradas pelo historiador.

O uso de documentos como recurso foi um fenômeno
da séculoXIX.
O documento escrito converteu-se no fundamento do
fato histórico. O trabalho do historiador seria o de
extrair do documento a informaçõa que nele estava
contido, sem lhe acrescentar nada.
O objetivo era, então mostrar os acontecimentos tal
como tinham acontecidos.
O objetivo era fortalecer o sentimento nacionalista

Na Pedagogia Nova-
Passou a ser recomendado ao professor que se torne ,
principalmente, orientador do aluno.
No caso do ensino de história, a utilização de
documentos, tornou-se uma forma de o professor
motivar o aluno para o conhecimento histórico, de
estimular suas lembranças e referências sobre o
passado e , dessa maneira, tornar o ensino menos
livresco e mais dinâmico.

O documento passou a ser instrumento didático para o
professor por que ajudaria atirar o aluno de sua
passividade e reduziria a distância de sua experiência e
seu mundo dos outros mundos e outras experiências,
descrita só discurso didático.
O documento continua sendo prova irrefutável.

No século XX na renovação historiográfica, o
documento paasa ser considerado vestígio deixado pelo
homem, vontlutaria ou involuntariamente. Rechaçado
como prova do real. O documento passou a ser visto
como um indício, testemunha do passado, o qual fala
quando é perguntado.
O documento deve servir para possibilitar um diálogo
entre o presente e o passado.

Com a escola da Anais, o professor não pode retringir
ao uso apenas de documentos escritos, mas introduzir o
aluno na compreensão de documento iconográfico,
fontes orais, testemhunhos da história local, além de
linguagens comtemporâneas, como cinema, fotografia
e informática.
Superando aideia de utilizar os documentos apenas
como ilustração da naraativa histórica.

A utilização do documento histórico pode ser o ponto
de partida para aprática de ensino de história. O
documento não é tratado com fim em si mesmo, mas
deve responder a indagações e às problematizações d e
alunos e professores, commobjetivo de estabelecer um
diálogo com o passado e o presente, tendo como
referência o conte[udo histórico a ser ensinado.

O objetivo não transformar o aluno num historiador,
nem substituir o professor no processo ensino
aprendizagem.

Do ponto de vista didático, o trabalho com o
documento em sala de aula depende da concepção que
se tem a respeito, dos objetivos que se quer atingir e
das estratégias propostas para sua concretização. A
utilização do documento histórico em sala aula de pode
contribuir para:

A- Ilustrar o tema trabalhado em sala. Conteúdo
trabalhado do geral para o particular. O professor
explora o documento dirigindo-se aos alunos. Ele é
quem estabelece como eles devem explorar o
documento, cuja finalidade é confirmar o conteúdo
transmitido

B-Induzir o aluno ao conhecimento histórico.
Documento ainda serve para exemplificar uma situação
ou fato histórico, mas o aluno deve explorar todas as
informações contidas no documento. O professor
estabelecerá regras que permitam ao aluno realizar
agrupamentos, classificações e stabelecimento de
relações entre os elementos existentes nos documentos.

C- Estudá-lo como fonte de informação histórica. Os
documentos podem ser utilizados como exemplificação
de uma parte da realidade histórica . É importante que
haja a confrontação entre diferentes tipos de
documentos escritos, iconográficos e depoimentos
orais, para que o aluno possa construir relações de
semelhanças e diferenças, combinar informações e
estabelecer generalizações. Essa estratégia contribui
para o desenvolvimento da capacidade de comparar,
localizar, cliassificar e abstrair conhecimentos
históricos.

D- Empregá-lo como fonte para construção de uma
problemático ou hipótese histórica. Os documentos
devem ser selecionados de modo que provoquem o
interesse dos alunos, mobilizem referências e
contribuam para a construção de novas argumentações
históricas. Essa estratégia pode ajudar a desenvolver no
aluno a capacidade de estabelecer relações e
generalizações, percber localizações históricas,
observar mudanças e permanências, smelhanças e
diferenças e construir enunciados, conceitos e hipótese
históricas.

O aluno deve ser orientado a inscrever o conteúdo do
documento em contextos hist[oricos mais amplos. O
professor intervém no processo para orientá-lo, corrigi-
lo e mobilizar-lhe determinados conhecimentos
necessários à compreensão do documento.

E- Estudá-lo como fonte de respostas para hipótese ou
problemas.
O documento é um veiculo que não revela nada por ele
mesmo, mas serve para responder. O aluno deve
inscrever o documento numa problemática construída a
priori e, das respostas encontradas, procurando levantar
novas questões. O professor deve elaborar regras com
objetivo ed manter o aluno no campo da problemática
levantada e de ser feito um registro pertinente às
questões colocadas.

Como utilizar o documento histórico em sala de aula.
1- Identificação do documento.
Identificar qual tipo de fonte é o documento, s e primaria ou
secundária e como ela se apresenta:de forma escrita, oral,
iconográfica, material, arqueológica, por exemplo.
Segundo lugar, é fazer o aluno formular questões como estas: “
O que essa fonte me informa?”, “ O que posso deduzir dessas
informações?”, “Até que ponto posso acreditar no que ela diz?”
e “ De que outra fonte necessito para complementá-la ou
confirmar o que está sendo aprsentado?”.

a- Fontes Primárias- São testemunhas do passado que
se caracterizam por ser de primeira mão ou
contemporâneas dos fatos históricos a que se referem.
-Fontes materiais: utensílios, mobiliários, roupas.
Armas, símbolos. Instrumentos de trabalho,
construções,moedas, restos( animais ou pessoas
mortas) ruinas e nomes de lugar, entre outros.

Fontes escritas: documentos jurídicos ( constituições,
códigos, leis, decretos), sentenças, testamentos,
inventários, discursos escritos, cartas, livros de
comtabilidade, livros de história, autobiografias,
diárias, crônicas, poemas, novelas, romances, lendas ,
mitos, mapas, gráficos e registros paroquiais, por
exemplo.

Fontes visuais: pinturas, cricaturas, fotografias,
gravuras, filmes, videos e programa de televisão, entre
outros.

Fontes orais: entrevistas, gravações, lendas contadas ou
registradas de relato de viva-voz, programaa de rádios,
Cds e DVDs, por exemplo.

Alguma forma de uitlizar documentos em sala de aula:
- Confecção de dossiê sobre a história da família, tendo
como referência documentos orais, escritos,
iconográficos e materiais.
- Elaboração de aoutobiografias baseadas na
localização de documentos e objetos que facilitem a
explicação de histórias individuais e de acontecimentos
da história local.

-informação acerca de determinado conteúdo que está
sendo estudado.
-realização de exposição em classe de nmaterias sobre
o passado, os quais estejam ao alcance do aluno, com
descrição de cada objeto exposto.
-estabelecimento de relações entre fontes primárias e
fontes secundárias.

2- Fontes Secundárias- são registros que contêm
informações sobre conteúdos históricos resultantes de
uma ou mais elaborações realizadas por diferentes
pessoas. De modo geral, a aprendizagem da história
tem acontecido com bases em fontes secundárias.

Informar o que diz o documento-
O professor ddeve esclarecer questões a cerca do
documento, como palavras cujo significadp seja
desconhecido, construções gramaticais e frases que
possam ser mal compreendidas.

A natureza do documento.
Identificar a origem do documento, que será
classificado como testemunha de umcaso individual,
particular ou não. Também podem ser feitas distinções
entre os documentos e as fontes literárias, os textos
oficiais ou os documentos de outra natureza. Destacar
que a informação obtido depende da natureza do
documento.

1) Documentos oficiais
Leis, regulamentos e discursos entre
outros. Questões propostas- De qual
órgão ele é oriundo? Foi feito por
quem? Asinado por quem ? Diz respeito
a quem e a quem?

2- Documentos que procuram descrevem a
realidade.
Textos de historiadores, fotos atuais,
narrativas orais e memórias, por exemplo.
Questões propostas: Quais as intenções do
autor? Quais os prejulgamentos do autor?
Quais circunstâncias influenciaram o autor?

3- Documentos que exprimem opinião,ideia e gosto,
por exemplo.
Texto de imprensa, caricaturas, gravuras e
propagandas, entre outros.
Questões propostas:O que o autor propôs: contar um
fato, defendê-lo, convencer o leitor da veracidade do
que ocorreu, atacar o fato, explicar as causas e
circunstâncias do fato? Para isso, o que autor faz?

4-Dcumentos religiosos.
Bíblia, Corão, imagens, pinturas e lápides, por
exemplo.
Questões propostas: A qual religião pertence? Quem é o
autor? Quais as relações com o deus evocado?

5- Documento que não exprime nada em particular,
mas possui algum significado.
Paisagens e objetos, entre outros.
Questões propostas: Qual a contribuição desse
documento? Como podemos estudá-lo?

A Datação
É importante lembrar o aluno que o sentido e o
significado de um documento são conferidos pelo fato
de ele ter sido produzido em determinado momento, e
não em outro.

O Autor
Nem sempre é possível reconhecer a autoria de um
documento. No caso de o autor poder ser identificado,
é importante que o aluno o pesquise, procurando obter
dados sobre sua personalidade, sua história pessoal e
suas prováveis intenções quando produziu o
documento.

Quadro síntese da identificação do documento
1- Determinar a origem do documento
2- Qual a natureza do documento,
3-Qual o autor do documento,
4-Qual a data do documento,
5- pontos importantes do documento( principais ideias,
palavras chaves, fórmulas e expressões).

2- Explicação do Documento.
Fazer o aluno confrontar seus conhecimentos ou os
dados que obteve em uma pesquisa com os elementos
constitutivos do documento.
A-O contexto
Situá-lo no tempo e no espaço, procurando realizar um
areconstituição, a mais razoável possível, dos
elementos e acontecimentos que possibilitem
esclarecê-los.

B- Critica ao Documento.
Cada documento necessita de um instrumental crítico
particular, mas a crítica de qualquer documento deve
começar pela identificação dos temas e argumentos,
com a ajuda de questões ou problemáticas, como “ o
documento corresponde ao que se procura saber sobre
os fatos estudados?”, “O documento dá informações
falsas ou deforma e oculta informações?”

Quadro-síntese da explicação do documento
O documento procura expor a verdade? O pretende
atingir um grupo de pessoas e particular? Com quais
objetivos foi produzido o documento? Como o
documento apresenta a realidade? Por quê?

O que é realçado no documento? Quais as relações dos
dados com o lugar de onde o documento está falando?
Quais intenções essa(s) relação(ões) revelam?O que é
realçado no s)

Há correspondência entre as datas de produção e de
difusão do documento? Quais eventos importantes
ocorreram quando o documento foi produzido e
publicado?

Quais palavras explicam melhor o documento? Quais
conhecimentos permitem compreender melhor o
sentido do documento?

3- Comentário do Documento
a- Introdução
O conteúdo da introdução corresponde a análise dos
dados obtidos na fase da apresentação do documento,
como estabelecimento da natureza do texto, data , autor
e questões ou problemáticas. Nela é importante haver
perfeita correspondência entre as questões propostas e
os comentários obtidos com base nelas.

B-Desenvolvimento
É a crítica ou explicação do documento. Essa
explicitação deve ser feita em ordem cronológica ou
temática. Implica retorno sistemático ao documento,
seja com breves comentários explicativos, seja com
citação de expressões, entre aspas, do documento, seja
com referências a dados, como autor, datas e fatos.

C-Conclusão
Nessa etapa do trabalho, solicita-se ao aluno que
evidencie qual foi seu grau de interesse pelo
documento, qual a importância do documento, quais
são as principais respostas às questões apresentadas e
quais novas questões foram estabelecidas. A fase do
comentário implica redigir texto com explicação sobre
o conteúdo do documento, relacionando-a com o
objetivo de responder às questões mais gerais.

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