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O CBC de História e a
construção do conhecimento
histórico através de fontes em
sala de aula
Superintendência Regional de Ensino de Caxambu
Programa de Intervenção Pedagógica – PIP
Encontro dos professores de História
Organização e
estruturação do CBC
Como o CBC se organiza?
A organização do CBC, seguindo a noção de
“complexus”(aquilo que é tecido junto), abandona a
visão linear de uma lista de conteúdos e se organiza
em forma de uma rede (hipertexto), possibilitando a
construção de diferentes caminhos a partir da sua
estruturação.
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eleger o melhor caminho de leitura. Trata-se de uma
série de blocos de textos conectados entre si e que
formam diferentes itinerários para o leitor. Com isso faz
com que os blocos se distanciem da linearidade da
página e se pareçam mais com uma rede.
Como se dá essa rede?
1º: Pelo recorte de EIXOS TEMÁTICOS
Esses eixos expressam recortes da visão sistêmica
e têm sido elaborados de modos bastante
diferenciados. Normalmente não passam de três
ou quatro, pois é em torno deles que giram os
saberes.
HISTÓRIA
Proposta de Conteúdo Básico Comum
Ensino Fundamental
Eixo Temático I: Histórias de vida, diversidade populacional
e migrações
Eixo Temático II: Construção do Brasil: Território, Estado e
nação
Eixo Temático III: Nação, trabalho e cidadania no Brasil
2º: Pela seleção de temas e subtemas
Representam aspectos mais abstratos em que um eixo
pode ser dividido. São em número reduzido.
De acordo com os PCN, um tema estruturador é “Um
conjunto de temas que possibilitam o desenvolvimento
das competências almejadas com relevância científica
e cultural e com uma articulação lógica das ideias e
conteúdos.”
Exemplo de História EF
Eixo temático III – Nação, Trabalho e Cidadania no
Brasil
Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do Poder
Central, a Nação Brasileira “re-significada” e a Cidadania
Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e
Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão
dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e
civis
3º: Dos temas decorrem os tópicos
TÓPICO – compreende e ou representa a menor
unidade de conteúdo a ser trabalhado em sala de
aula.
Como os tópicos são selecionados?
O critério principal é a relevância do tópico dentro da
estrutura lógica da disciplina. O segundo e não menos
importante é o critério da sua aplicação no cotidiano.
Pergunta básica: o tópico envolve um conceito que é
fundamental para a compreensão de outros conceitos
que sustentam a rede de conhecimento da disciplina?
Exemplo de História
Eixo temático III – Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil
Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do Poder
Central, a Nação Brasileira “re-significada” e a Cidadania
Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização:
os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais
X cerceamento dos direitos políticos e civis
Tópico: 18. A Era Vargas: autoritarismo, Estado e nação
4º: Pelo delineamento das habilidades
Na visão contemporânea da seleção de conteúdo
cultural, as habilidades constituem o foco do
trabalho do professor, portanto, seu conteúdo de
ensino.
Como compreender as habilidades?
Habilidades são conjuntos de possibilidades
concretas e de repertórios em ação que expressam
nossas conquistas específicas em relação a
determinado conhecimento.
Habilidade, portanto, refere-se ao plano imediato
do saber fazer (operações mentais).
18.1. Relacionar o autoritarismo do governo Vargas com a
ascensão do nazi-fascismo.
18.2. Identificar as ambigüidades da política econômica
nacionalista do governo Vargas.
18.3. Relacionar a II Segunda Guerra Mundial e a
industrialização no Brasil.
18.4. Analisar e compreender os avanços e recuos da cidadania
nesse período: extensão dos direitos sociais (direitos
trabalhistas, ampliação do direito de voto) X cerceamento dos
direitos políticos e civis (autoritarismo).
18.5. Analisar e compreender o processo de constituição de
uma nova identidade nacional ligada à industrialização e à
centralização do poder.
18.6. Analisar o papel da propaganda oficial para difusão do
novo ideário nacional, utilizando os meios de comunicação
(rádio) e as expressões artísticas (música, literatura, cinema).
O QUE É UMA REDE?
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Cidadania
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Industrialização
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Civis
Direitos
Trabalhistas
Nazi-fascismo
2º Guerra Mundial
Propaganda
Era
Vargas
Cultura
PROJETO EM REDE
O “segredo” está nas relações, nos infinitos caminhos
que permitem ligar os conhecimentos uns aos outros
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É fundamental a intencionalidade do trabalho docente.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Compreender é apreender o significado
Aprender o significado de um objeto ou de um
acontecimento é vê-lo em suas relações com outros
objetos ou acontecimentos
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As relações articulam-se em redes
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Rede não é cadeia
http://goo.gl/aWKsX
http://goo.gl/QW2npc
Como devem acontecer o ensino e a
aprendizagem de História?
Com teoria e metodologia apropriadas!
A Alfabetização Histórica.
O CBC de História pauta-se sobre cinco diretrizes
fundamentais:
- Sintonia com as renovações historiográficas.
-Desenvolvimento do Raciocínio Histórico.
-Desenvolvimento da Perspectiva Temporal.
-História-Problema
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A Alfabetização Histórica.
A alfabetização histórica se constitui na utilização de
documentos no ensino-aprendizagem de História.
Leva-se ainda em consideração a problematização como
ponto focal da disciplina e não a exposição de conteúdo.
Acredita-se que o aluno, ao refletir e se posicionar diante de um
documento, exercita habilidades necessárias para “se posicionar
diante dos materiais que geralmente passam despercebidos no
dia-a-dia, como fotografias, peças publicitárias, recortes de
jornais, histórias em quadrinhos, caricaturas”, etc., uma vez que
os pressupostos da leitura e interpretação de documentos são
basicamente os mesmos necessários ao entendimento dos
conteúdos e linguagens do mundo atual.
Alfabetizar historicamente é, ressalta-se, desenvolver o domínio
de habilidades que proporcionem “condições para se ler os
documentos do mundo” e “ousar ler o mundo como um grande
documento sobre o qual cumpre atuar” (CERRI, 2004, p. 68).
Referências
CERRI, Luis Fernando. Direto à fonte. Nossa história, maio 2004.
_____________. A Cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento.
Tradução de Eloá Jacobina. 5ª Ed. – RJ. – Bertrand Brasil, 2001.
SEFFNER, Fernando. Teoria, metodologia de ensino de História. Em: GUAZELLI,
Cezar A. B. (org.). Questões de teoria e metodologia da História. Porto Alegre: Ed.
Universidade/UFRES, 2000.
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 3. ed. Lisboa: Instituto Piaget,
2001. 177p.
ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo:
Moderna, 2003 – Coleção Cotidiano Escolar.
• Material adaptado do Prof. Carlos Augusto
Mistraud - MAGISTRA
Oficina Fontes
Grupo 1 – Deuses Gregos
Grupo 1 – Entidades Indígenas
Grupo 1 – Orixás
Grupo 1
1.3. Conceituar cultura, mestiçagem e hibridismo.
Histórias de Vida, Diversidade Populacional e
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diversidade.
1. População mineira e brasileira: várias
origens, várias histórias
Grupo 2
Grupo 2
Grupo 2
Grupo 2
Histórias de Vida, Diversidade Populacional e
Migrações
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origens
2.1. Caracterizar e diferenciar os povoadores de origem
asiática (mongolóides) e de origem
africana (negróides) e confrontar interpretações distintas
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2.2. Problematizar a distinção entre história e pré história.
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Seguro em 1500, 1902.
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Victor Meirelles.Primeira Missa no Brasil, 1860.
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Construção do Brasil: Território, Estado e Nação
15. Mudanças sócioeconômicas, crise política e fim da
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15.3. Analisar as tensões no interior do Estado: a Coroa em
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VI. O Imperador e a Constituição de 1824: fundamentos
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14. Bases do estado monárquico e limites da cidadania:
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14.1. Analisar e compreender as bases socioeconômicas
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12.3. Identificar as decorrências da instalação da corte no
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Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil
18. A Era Vargas: autoritarismo, estado e nação
Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e
Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão
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18.2. Identificar as ambigüidades da política econômica
nacionalista do governo Vargas.
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18.6. Analisar o papel da propaganda oficial para difusão
do novo ideário nacional, utilizando os meios de
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XII. O rádio, o cinema, o carnaval e o futebol: a cultura de
massas no Brasil
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Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e
Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão
dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e
civis
• Compreender a constituição e difusão de uma cultura
popular e, ao mesmo tempo, de uma
cultura de massas, no Brasil da Era Vargas.
• Conceituar cultura de massas e cultura popular.
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20.1. Analisar a influência do capital estrangeiro na
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A Alfabetização Histórica e a construção do conhecimento através de fontes

  • 1. O CBC de História e a construção do conhecimento histórico através de fontes em sala de aula Superintendência Regional de Ensino de Caxambu Programa de Intervenção Pedagógica – PIP Encontro dos professores de História
  • 3. Como o CBC se organiza? A organização do CBC, seguindo a noção de “complexus”(aquilo que é tecido junto), abandona a visão linear de uma lista de conteúdos e se organiza em forma de uma rede (hipertexto), possibilitando a construção de diferentes caminhos a partir da sua estruturação.
  • 4. O que significa um hipertexto? É um texto que bifurca, que permite que seja o leitor a eleger o melhor caminho de leitura. Trata-se de uma série de blocos de textos conectados entre si e que formam diferentes itinerários para o leitor. Com isso faz com que os blocos se distanciem da linearidade da página e se pareçam mais com uma rede.
  • 5. Como se dá essa rede? 1º: Pelo recorte de EIXOS TEMÁTICOS Esses eixos expressam recortes da visão sistêmica e têm sido elaborados de modos bastante diferenciados. Normalmente não passam de três ou quatro, pois é em torno deles que giram os saberes.
  • 6. HISTÓRIA Proposta de Conteúdo Básico Comum Ensino Fundamental Eixo Temático I: Histórias de vida, diversidade populacional e migrações Eixo Temático II: Construção do Brasil: Território, Estado e nação Eixo Temático III: Nação, trabalho e cidadania no Brasil
  • 7. 2º: Pela seleção de temas e subtemas Representam aspectos mais abstratos em que um eixo pode ser dividido. São em número reduzido. De acordo com os PCN, um tema estruturador é “Um conjunto de temas que possibilitam o desenvolvimento das competências almejadas com relevância científica e cultural e com uma articulação lógica das ideias e conteúdos.”
  • 8. Exemplo de História EF Eixo temático III – Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do Poder Central, a Nação Brasileira “re-significada” e a Cidadania Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis
  • 9. 3º: Dos temas decorrem os tópicos TÓPICO – compreende e ou representa a menor unidade de conteúdo a ser trabalhado em sala de aula.
  • 10. Como os tópicos são selecionados? O critério principal é a relevância do tópico dentro da estrutura lógica da disciplina. O segundo e não menos importante é o critério da sua aplicação no cotidiano. Pergunta básica: o tópico envolve um conceito que é fundamental para a compreensão de outros conceitos que sustentam a rede de conhecimento da disciplina?
  • 11. Exemplo de História Eixo temático III – Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil Tema 1: A Era Vargas (1930-1945): fortalecimento do Poder Central, a Nação Brasileira “re-significada” e a Cidadania Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis Tópico: 18. A Era Vargas: autoritarismo, Estado e nação
  • 12. 4º: Pelo delineamento das habilidades Na visão contemporânea da seleção de conteúdo cultural, as habilidades constituem o foco do trabalho do professor, portanto, seu conteúdo de ensino.
  • 13. Como compreender as habilidades? Habilidades são conjuntos de possibilidades concretas e de repertórios em ação que expressam nossas conquistas específicas em relação a determinado conhecimento. Habilidade, portanto, refere-se ao plano imediato do saber fazer (operações mentais).
  • 14. 18.1. Relacionar o autoritarismo do governo Vargas com a ascensão do nazi-fascismo. 18.2. Identificar as ambigüidades da política econômica nacionalista do governo Vargas. 18.3. Relacionar a II Segunda Guerra Mundial e a industrialização no Brasil. 18.4. Analisar e compreender os avanços e recuos da cidadania nesse período: extensão dos direitos sociais (direitos trabalhistas, ampliação do direito de voto) X cerceamento dos direitos políticos e civis (autoritarismo). 18.5. Analisar e compreender o processo de constituição de uma nova identidade nacional ligada à industrialização e à centralização do poder. 18.6. Analisar o papel da propaganda oficial para difusão do novo ideário nacional, utilizando os meios de comunicação (rádio) e as expressões artísticas (música, literatura, cinema).
  • 15. O QUE É UMA REDE? http://goo.gl/r7jkc
  • 19. PROJETO EM REDE O “segredo” está nas relações, nos infinitos caminhos que permitem ligar os conhecimentos uns aos outros Há que se ter um “ponto de partida” Os alunos têm que ser autores É fundamental a intencionalidade do trabalho docente.
  • 20. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Compreender é apreender o significado Aprender o significado de um objeto ou de um acontecimento é vê-lo em suas relações com outros objetos ou acontecimentos Os significados constituem , pois, feixes de relações As relações articulam-se em redes Conhecer é enredar (individual e coletivamente) Na rede não há hierarquia ou privilégios Rede não é cadeia
  • 23.
  • 24.
  • 25. Como devem acontecer o ensino e a aprendizagem de História? Com teoria e metodologia apropriadas!
  • 26. A Alfabetização Histórica. O CBC de História pauta-se sobre cinco diretrizes fundamentais: - Sintonia com as renovações historiográficas. -Desenvolvimento do Raciocínio Histórico. -Desenvolvimento da Perspectiva Temporal. -História-Problema - Projetos Interdisciplinares.
  • 27. A Alfabetização Histórica. A alfabetização histórica se constitui na utilização de documentos no ensino-aprendizagem de História. Leva-se ainda em consideração a problematização como ponto focal da disciplina e não a exposição de conteúdo.
  • 28. Acredita-se que o aluno, ao refletir e se posicionar diante de um documento, exercita habilidades necessárias para “se posicionar diante dos materiais que geralmente passam despercebidos no dia-a-dia, como fotografias, peças publicitárias, recortes de jornais, histórias em quadrinhos, caricaturas”, etc., uma vez que os pressupostos da leitura e interpretação de documentos são basicamente os mesmos necessários ao entendimento dos conteúdos e linguagens do mundo atual.
  • 29. Alfabetizar historicamente é, ressalta-se, desenvolver o domínio de habilidades que proporcionem “condições para se ler os documentos do mundo” e “ousar ler o mundo como um grande documento sobre o qual cumpre atuar” (CERRI, 2004, p. 68).
  • 30. Referências CERRI, Luis Fernando. Direto à fonte. Nossa história, maio 2004. _____________. A Cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. 5ª Ed. – RJ. – Bertrand Brasil, 2001. SEFFNER, Fernando. Teoria, metodologia de ensino de História. Em: GUAZELLI, Cezar A. B. (org.). Questões de teoria e metodologia da História. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRES, 2000. MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 3. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 177p. ARAÚJO, Ulisses F. Temas transversais e a estratégia de projetos. São Paulo: Moderna, 2003 – Coleção Cotidiano Escolar.
  • 31. • Material adaptado do Prof. Carlos Augusto Mistraud - MAGISTRA
  • 33. Grupo 1 – Deuses Gregos
  • 34. Grupo 1 – Entidades Indígenas
  • 35. Grupo 1 – Orixás
  • 36. Grupo 1 1.3. Conceituar cultura, mestiçagem e hibridismo. Histórias de Vida, Diversidade Populacional e Migrações 1.2. Identificar a diversidade populacional presente em sala de aula, na escola e na localidade do aluno, em termos sociais, étnico culturais e de procedência regional; analisar e interpretar fontes que evidenciem essa diversidade. 1. População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias
  • 40. Grupo 2 Histórias de Vida, Diversidade Populacional e Migrações 2. Primeiros povoadores: os ameríndios e suas origens 2.1. Caracterizar e diferenciar os povoadores de origem asiática (mongolóides) e de origem africana (negróides) e confrontar interpretações distintas sobre sua identidade. 2.2. Problematizar a distinção entre história e pré história. 2.3. Caracterizar e analisar a origem, evolução e diversidade da espécie humana.
  • 41. Grupo 3 Oscar Pereira da Silva. Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro em 1500, 1902.
  • 42. Grupo 3 Victor Meirelles.Primeira Missa no Brasil, 1860.
  • 43. Grupo 3 Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade populacional e colonização portuguesa no Brasil 7. Expansão econômica européia e descobrimentos marítimos nos séculos XV e XVI 7.1. Analisar o processo da expansão econômica e marítima européia nos séculos XV e XVI.
  • 44. Grupo 3 8. O “sistema colonial” e a realidade efetiva da colonização: política metropolitana versus diversificação econômica e interesses locais Subtema 2 - Transformações econômicas, diversidade populacional e colonização portuguesa no Brasil 8.2. Analisar as contradições inerentes ao funcionamento do “sistema colonial” como projeto metropolitano que foi constantemente frustrado pelas especificidades e diversidade da América Portuguesa.
  • 46. Grupo 4 D. Pedro II, 1851, 25 anos D. Pedro II, 1887, 61 anos
  • 47. Grupo 4 Pedro Américo .D. Pedro II na abertura da Assembleia Geral, 1872.
  • 48. Grupo 4 Construção do Brasil: Território, Estado e Nação 15. Mudanças sócioeconômicas, crise política e fim da monarquia 15.3. Analisar as tensões no interior do Estado: a Coroa em conflito com os militares e a igreja. VI. O Imperador e a Constituição de 1824: fundamentos jurídicos e políticos da monarquia • Compreender e analisar o processo de implantação da monarquia no Brasil e sua singularidade.
  • 49. Grupo 4 14. Bases do estado monárquico e limites da cidadania: patrimonialismo, escravidão e grande propriedade 14.1. Analisar e compreender as bases socioeconômicas da monarquia brasileira, identificando continuidades e mudanças em relação à era colonial e à época atual. 12. Inconfidências e Brasil Joanino: movimentos de contestação e reorganização da relação metrópole/colônia 12.3. Identificar as decorrências da instalação da corte no Rio de Janeiro: centralização administrativa na Colônia, constituição de grupos de interesse no Sudeste brasileiro em torno da monarquia (a chamada “interiorização da metrópole”).
  • 50. Grupo 5 Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil 18. A Era Vargas: autoritarismo, estado e nação Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis 18.2. Identificar as ambigüidades da política econômica nacionalista do governo Vargas. 18.5. Analisar e compreender o processo de constituição de uma nova identidade nacional ligada à industrialização e à centralização do poder.
  • 51. Grupo 5 18.6. Analisar o papel da propaganda oficial para difusão do novo ideário nacional, utilizando os meios de comunicação (rádio) e as expressões artísticas (música, literatura, cinema). Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil 18. A Era Vargas: autoritarismo, estado e nação Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis
  • 52. Grupo 5 XII. O rádio, o cinema, o carnaval e o futebol: a cultura de massas no Brasil Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis • Compreender a constituição e difusão de uma cultura popular e, ao mesmo tempo, de uma cultura de massas, no Brasil da Era Vargas. • Conceituar cultura de massas e cultura popular.
  • 53. Grupo 6 Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis XII. O rádio, o cinema, o carnaval e o futebol: a cultura de massas no Brasil • Compreender a constituição e difusão de uma cultura popular e, ao mesmo tempo, de uma cultura de massas, no Brasil da Era Vargas. • Conceituar cultura de massas e cultura popular.
  • 54. Grupo 6 Nação, Trabalho e Cidadania no Brasil 18. A Era Vargas: autoritarismo, estado e nação Subtema 1 – A Revolução de 1930, Estado e Industrialização: os avanços e recuos da cidadania, extensão dos direitos sociais X cerceamento dos direitos políticos e civis 18.6. Analisar o papel da propaganda oficial para difusão do novo ideário nacional, utilizando os meios de comunicação (rádio) e as expressões artísticas (música, literatura, cinema).
  • 55. Grupo 6 Tema 2: A República Democrático-Populista (1945-1964): Avanços e Recuos da Cidadania, Guerra Fria e Internacionalização Econômica Subtema 1 – A Guerra Fria, a internacionalização da economia e a industrialização do Brasil 20. Avanços do capital estrangeiro e crise do populismo 20.2. Conceituar populismo. 20.1. Analisar a influência do capital estrangeiro na industrialização do Brasil e os embates internos entre “entreguistas” e “nacionalistas”.