2. Evolução da quantidade de publicações do tipo “Article” originadas no
Brasil e cadastradas no Science Citation Index do ISI.
Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
3. Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
Evolução na quantidade de doutores formados anualmente.
4. Evolução na quantidade de patentes concedidas no Escritório de Patentes dos
EUA à Coréia, Espanha, India e Brasil.
Fonte: Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: desafios para o período 2011 a 2015. Carlos Henrique de Brito Cruz, Junho 2010.
5. Produtividade na Ásia (média simples)
Produtividade no Brasil (média simples)
Elevar produtividade: desafio central da economia
6. Investimento empresarial em inovação
Aumentar investimento
em inovação para
diminuir a distância
entre o Brasil e os
países que atuam na
fronteira tecnológica
7. Gastos com atividades inovativas por setor industrial
0%
20%
40%
60%
80%
100%
alimentos bebidas fumo têxteis couro e
calçados
móveis Refino de
petróleo
(2001)
produtos
químicos
P&D interna máq e equip Outros
Paulo Tigre, Gestão da Inovação.
Ed.Elsevier, 2006
8. Defasagem Tecnológica
Aquisição de robôs industriais em 2013
• China: 37.000
• Coréia do Sul: 21.000
• Brasil: 1.300
Idade média de equipamento industrial
• Alemanha: 5 anos
• Estados Unidos: 7 anos
• Brasil: 17 anos
Fonte: Revista Exame /jul-2014
10. Produtos da indústria de transformação por intensidade tecnológica –
balança comercial
11. PLANO INOVA EMPRESA
PLANO BRASIL MAIOR
Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e
Inovação (ENCTI)
Investimentos em PD&I
Formação de recursos
humanos
e
com
Foco em inovação
Áreas estratégicas
nas
Sustentar o crescimento
econômico
Ganhar competitividade
para
e
EMBRAPII
POLÍTICA DE INOVAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
EMBRAPA
13. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I ) nos Institutos Federais
PESQUISA
Pesquisa básica
conduzida por
instituições de
pesquisa e indústria
DESENVOLVIMENTO
Pesquisa aplicada
Protótipo/simulação
Análises e ensaios
INOVAÇÃO
Novos produtos
Start-up, spinoff
Expansão de negócios
Novas políticas
Atualização do currículo dos cursos
Publicações
Patentes
Licenças
Produtos e/ou processos
Apropriação de tecnologia
ATIVIDADEECONÔMICA
Aumento da competitividade
Formação de recursos humanos
Novas tecnologias Novos produtos,
processos e serviços
Polos de Inovação = Laranja
IMPACTOSRESULTADOSPD&I
14. Fonte: Livro- O quadrante de Pasteur –
Adaptado por Labiak Jr., S.
15. Fonte: Livro- O quadrante de Pasteur – Adaptado por Labiak Jr., S.
16. Investimento ($ CAD) 2005-06 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12 2012-13
Setor privado 4.200.000 45.000.000 45.000.000 50.300.000 59.400.000 72.000.000
Governo Federal 28.000.000 27.000.000 28.000.000 33.700.000 72.000.000 71.400.000
Colleges e institutos Sem inf. 35.000.000 35.000.000 38.000.000 38.000.000 49.200.000
Governos estaduais 13.000.000 25.000.000 29.000.000 29.700.000 14.000.000 36.900.000
Parceiros internacionais Sem inf. Sem inf. Sem inf. 295.000 1.533.000 3.500.000
Fundações Sem inf. Sem inf. 840.000 1.373.000 730.000 587.000
Organizações comunitárias Sem inf. Sem inf. 168.000 319.000 831.100 407.000
Governos municipais Sem inf. Sem inf. Sem inf. Sem inf. 533.000 313.000
Total 45.200.000 132.000.000 138.008.000 153.687.000 217.027.100 234.307.000
Parcerias com empresas 515 3.602 3.795 4.444 4.586 5.444
Parceiros de inovação social Sem inf. Sem inf. Sem inf. 289 338 821
Centros de pesquisa 72 140 196 305 387 489
Professores envolvidos em
pesquisa aplicada
Sem inf. 1.209 1.196 1.606 1.774 2.298
Estudantes envolvidos em
pesquisa aplicada
Sem inf. 2.500 8.329 13.585 24.108 29.356
Áreas de especialização Sem inf. 142 304 447 524 654
Instituições elegíveis - NSERC 13 51 64 84 92 96
Instituições elegíveis - SSERC Sem inf. Sem inf. Sem inf. 38 55 59
Instituições elegíveis - CIHR 0 0 0 1 3
Redes de pesquisa 97 137 137 171 232
PolíticadeInovação-ExemplodeindicadoresdepesquisaaplicadanosCollegesCanadenses
17. INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA
Comoocorrea inovaçãotecnológica?
Pesquisa
básica
Pesquisa
aplicada
Desenvolvimento
tecnológico
Inovação
tecnológica
“MARKET PULL”
“SCIENCE PUSH”
Demanda do
mercado
Pesquisa
aplicada
Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57
18. INSTITUIÇÃO DE PESQUISA EMPRESA
Pesquisa
básica
Pesquisa
aplicada
Desenvolvimento
tecnológico
Inovação
tecnológica
“MARKET PULL”
“SCIENCE PUSH”
Demanda do
mercado
Adaptado de: Dálcio Roberto dos Reis, Gestão da inovação tecnológica, Ed. Manole, p. 57
Comoocorrea inovaçãotecnológica?
19. GráficodePatentesde Altshuller
CONHECIMENTO
NATUREZADA
INOVAÇÃO
Problemas rotineiros de projeto (resolvidos
com o conhecimento da especialidade)
Pequenas melhorias em sistemas existentes
(usa o conhecimento de dentro da empresa)
Melhorias fundamentais no sistema existente
(usa o conhecimento de dentro e de fora da
empresa)
Novas invenções (usa o conhecimento
sobre uma dada tecnologia)
1%
Descobertas raras (usa o
conhecimento científico)
50%
25%
15%
9%
Adaptado de Roberto Nicolsky, abril de 2011
RADICALINCREMENTAL
NATUREZADAINOVAÇÃO
20. Exemplo:modelode inovaçãonoInstitutoFraunhofer*
ICTs realizam
pesquisa de
excelência
Institutos Fraunhofer
cobrem a lacuna de inovação com
pesquisa e desenvolvimento
tecnológico
Empresas
inovadoras criam
novos produtos
Ciclo de inovaçãoCiclo de pesquisa
Demandas da sociedade como mercado de futuro - preparo para a competição global
Desenvolvimento
de LEDs eficientes
Inovação: criação do LED
branco pela combinação
da luz azul e amarela
Comercialização de
lâmpadas com o
LED branco pela
OSRAM
Intensa interação com a sociedade
Fonte: http://www.fraunhofer.de/
*Maior Instituto de Pesquisa da Europa com 66 unidades na Alemanha.
21. Pesquisa é transformar dinheiro em conhecimento.
Inovação é transformar conhecimento em dinheiro.
SilvioCrestana,SNCT,2011
22. Cultura acadêmica
Cultura de desenvolvimento
tecnológico e inovação
Resistência em se relacionar
com as empresas
Atuação em inovação
incremental
Indicadores de pesquisa
baseados em publicações
Indicadores de produção
tecnológica e captação de
recursos empresariais
Cultura de “Science push” Cultura de “Market pull”
Desafiosparaa Inovaçãonos InstitutosFederais
Desafio O que alcançar
Recursos de origem
prioritariamente de agências
de fomento
Recursos de origem
compartilhada para P&D
Atuação baseada em
inventos
P&D na solução de problemas
das empresas
23. CONCEPÇÃO
Políticade InovaçãodaSETEC/MEC
Cadeia produtiva
Demanda de PD&I
Instituição Parceira
Atuação em rede
Captação de recursos de parceiros empresariais
Número de instituições parceiras
Retorno da empresa para novo projeto
Produtos e serviços técnicos e tecnológicos
Professores e estudantes envolvidos em
pesquisa aplicada
Aumento da competitividade
Indicadores de desempenho
Polo de
Inovação
Mestrado
Profissional
Grupo de
PD&I
24. AçõesIntegradasInovação
Consultoria APCN
MF Rede IFs
(CETREDE/IFCE)
2014
Estágio
Fachhochschule
para MF em Rede
2014
Projeto Piloto MF
em Rede (CAPES)
2014
Mestrado
Profissional
Edital 94 SETEC
(CNPQ)
Pesquisa Aplicada
R$ 20 Milhões
Out 2013
Edital Polo de
Inovação
(EMBRAPII)
5 Polos
Ago 2014
Edital 17SETEC
(CNPQ)
Pesquisa Aplicada
R$ 40 Milhões
Jul 2014
Apoioa
gruposPD&I
Estágio PDI
Canadá 3 Meses
(CAPES)
43 Pessoas
Dez 2013
Estágio PDI
Finlândia 5 Meses
(CNPQ)
60 Pessoas
Ago 2014
Estágio PDI
Canadá 3 Meses
(CAPES)
120 Pessoas
Ago 2014
Qualificação
25. AgendaCAPES
1 - MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE
2 - ESTÁGIO EM PD&I NOS COLLEGES
CANADENSES
3 - QUALIFICAÇÃO EM NÍVEL DE MESTRADO
5 - MY ENGLISH ONLINE
27. IF/Área
Critérios
atendidos N. Dr.
N. pós
Latu
senso
Artigo/
Pesqui-
sador
Prod tecnol.
tecnológico/
pesquisador
Extensão,
tecnol-
ógica
Recurso
agências
de
fomento
Projeto/
Pesqui-
sador
Recursos de
parceiros
empresariais
Recurso
total com
parceria
Associações,
cooperativas,
incubadoras
Contratos de
transferência
de tecnologia
1IFSC-EngenhariaEletrônica 11 x x x x x x x x x x
2IFSULDEMINAS-Cafeicultura 11 x x x x x x x x x x
3IFCE-Processamento de energia 10 x x x x x x x x x
4IFSULDEMINAS-APL de Agricultura Familiar 9 x x x x x x x x
5IFSULDEMINAS-Alimentos (Agroindustrialização) 9 x x x x x x x x
6IFGoiano-Alimentos 9 x x x x x x x x x
7
IFSC-Planejamento, Regulação, Comercialização e
Produção de Energia 9 x x x x x x x x
8IFCE-Tecnologiada informaçãoe comunicações 9 x x x x x x x x
9IFMA-Engenhariamecânica 9 x x x x x x x x
10IFSUDESTEMG-CiênciasAgrárias 8 x x x x x x x
11
IFRN-Recursos Naturais - Mineração, Materiais,
Construção Civil e Meio Ambiente 8 x x x x x x x
12IFGoiano-Agricultura 8 x x x x x x x x
13IFPR-MeioAmbiente e Tecnologia 8 x x x x x x x
14IFCE-Ciências, tecnologias e atenção à saúde 8 x x x x x x x
15IFF-Ciência da computação 8 x x x x x x x
16IFBA-Engenharia mecânica 8 x x x x x x x
17IFBA-Complexo Industrial da Saúde 7 x x x x x x
18IFRO-Agricultura e Ambiente Amazônico 7 x x x x x x
19IFSC-Agroecologia 7 x x x x x x
20IFRS-Ensino de Ciências e Tecnologias 7 x x x x x x x
21IFBA-Engenharia da Informação 6 x x x x x
22IFBA-Ecologia Industrial 6 x x x x x
23IFSC-Radiologia/Fisica Médica: Proteção Radiológica 6 x x x x x
24IFMA-Interdisciplinar/QuímicaTec. e Ambiental 6 x x x x x
25IFSC-Meio Ambiente 6 x x x x x
26
IFSP-EngenhariaMecânica - Materiais e processos de
frabricação 6 x x x x x
27IFNMG-Ciências Agrárias 6 x x x x x x
28IFPR-Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais 5 x x x x
29IFMG-Zootecnia 5 x x x x x
30IFMA-CiênciasAgrárias 5 x x x x
31IFES-Ciencias Agrárias 5 x x x x
32IFB-Agroecologia 4 x x x x
33IFMG-EngenhariaMecânica 4 x x x x
Potencial em PD&I Capacidade em PD&I
28. Gruposde PD&I e CritériosAtendidos
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
NodeCritériosAtendidos
Grupos de PD&I
Critérios capacidade
Critérios de potencial
Grupos com
potencial de PD&I
Grupos em
consolidação em PD&I
Grupos com
capacidade em PD&ICritérios de capacidade
Critérios de Potencial
29. Área Grupos
Agropecuária 11
Mecânica 4
TIC 3
Meio ambiente 3
Tecnologia em saúde 3
Alimentos 2
Energia 2
Tecnologias educacionais 2
Eletrônica 1
Química 1
Mineração 1
Total Geral 33
Gruposem consolidaçãooucom capacidadeem PD&I
30. - Destinado a formar profissionais da própria rede
federal e do setor produtivo nas áreas estratégicas,
oferecidos por uma Associação em Rede dos
Institutos Federais.
OBJETIVOS
- Ampliar formação de recursos humanos;
- Criar redes interinstitucionais em áreas estratégicas;
- Associar IF’s para reunir competência isoladas e
viabilizar a oferta de MF.
Mestrado Profissionalem Rede
31. MestradosProfissionaisna Rede Federal
Nome Programa IF
1
Ciência e Tecnologia de
Alimentos IFTM
2 Educação Tecnológica*
3
Ciência e Tecnologia de
Alimentos
IFSEMG
4
Sustentabilidade e Tecnologia
Ambiental*
IFMG
5
Ciência e Tecnologia de
Alimentos IFRJ
6 Ensino de Ciências
7 Engenharia Ambiental IFF
8
Ensino de Ciências e
Matemática*
CEFETRJ
9
Educação em Ciências e
Matemática
IFES
10 Práticas de Educação Básica CPII
11
Automação e Controle de
Processos
IFSP
12
Ensino de Ciências e
Matemática
Nome Programa IF
13 Gestão Ambiental IFPE
14 Ensino Tecnológico* IFAM
15
Desenvolvimento Rural e Gestão
de Empreend. Agroalimentares
IFPA
16
Educação para Ciências e
Matemática
IFG
17
Tecnologia de Processos
Sustentáveis
18 Olericultura* IF Goiano
19 Mecatrônica IFSC
20 Educação e Tecnologia
IFSul
21
Ciências e Tecnologias na
Educação
*Aprovados em 2014.
32. Programa IF
1 Habitação: Tecnologia e Sustentabilidade IFB
2 Tecnologia de Alimentos
IF Goiano
3 Irrigação no Cerrado
4 Fitossanidade
5 Ensino de Ciências Humanas e da Natureza
6 Engenharia de Sistemas Computacionais IFBA
7 Produção Vegetal no Semiárido IF Baiano
8 Educação, Diversidade e Natureza IFBA
9 Tecnologias de Informação e Comunicação
IFCE
10 Energia
11 Tecnologia Assistiva e Tecnologia em Saúde
12 Química
13 Computação Aplicada
IFRN
14 Uso Sustentável de Recursos Naturais
15 Ciência e Tecnologia Ambiental IFAM
16 Agropecuária e Ambiente Amazônico IFRO
Mestrado Profissional– Novos APCN- 2014
33. Programa IF
17 Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente IFTO
18 Agroecologia
IFES
19 Engenharia de Controle e Automação
20 Ensino de Humanidades
21 Educação Profissional e Tecnológica
22 Tecnologias Educacionais
23 Tecnologias Sustentáveis
24 Ciência e Tecnologia de Alimentos
IFSULDEMINAS25 Cafeicultura
26 Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente
27 Produção Vegetal IFTM
28 Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental IF Minas Gerais
29 Bovinocultura (Em rede)
IF Sudeste MG, IFNMG, IF Goiano e
EMBRAPA (Gado de Leite, Gado de
Corte e Milho e Sorgo)
Mestrado Profissional– Novos APCN- 2014
34. Programa IF
30 Tecnologia e Engenharia de Materiais
IFRS31 Educação em Ciências
32 Informática na Educação
33 Tecnologia Ambiental
IFSC
34 Educação Profissional, Científica e Tecnológica
35 Engenharia Eletrônica
36 Sistemas de Energia Elétrica
37 Inovação Tecnológica
38 Proteção Radiológica
39 Ciência Animal IFC
Mestrado Profissional– Novos APCN- 2014
35. 1) Viabilizada pela CAPES
2) 43 professores em 12 Colleges canadenses;
3) Início: 15 de fevereiro de 2014.
4) Plano de ação:
- estágio nos setores de pesquisa aplicada;
- duração: 3 meses;
- objetivo: experiência em pesquisa aplicada com empresas;
- requisitos: inglês ou francês fluente e experiência em PD&I;
- elaboração de plano de capacitação nos Colleges para
novos grupos.
Programa de Estágio no Canadá
(ACCC - Associação de Colleges canadenses)
36. Demanda de qualificação e oferta de programas
de Pós-Graduação Stricto Sensu - NACIONAL
Fonte: Tabulado a partir de dados INEP – Educação Superior, 2011
ÁREA DA DEMANDA
DEMANDA POR
MESTRADO
(DOCENTES)
DEMANDA POR
DOUTORADO
(DOCENTES)
OFERTA
NACIONAL
DE MESTRADO
(PROGRAMAS)
OFERTA
NACIONAL
DE DOUTORADO
(PROGRAMAS)
GESTÃO HOSPITALAR 2406 675 5 0
EDUCAÇÃO 2313 340 121 62
MATEMÁTICA 1986 923 40 24
INFORMÁTICA 1558 997 59 25
BIOLOGIA 1461 1490 225 189
GEOGRAFIA 1054 402 51 28
QUÍMICA 924 917 58 40
FÍSICA 770 538 52 36
GESTÃO AMBIENTAL 275 495 56 28
TURISMO/HOTELARIA 254 173 5 1
ADMINISTRAÇÃO 195 239 75 40
AGRONOMIA 116 270 157 104
EDIFICAÇÕES 73 139 54 23
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 60 112 145 79
37. 1) 26000 senhas liberadas pela CAPES para docentes da
Rede EPCT;
2) Validação pelos IF
MY ENGLISH ONLINE
38. Agenda CNPQ
1 - CHAMADA PARA APOIO A PROJETOS DE PD&I E
EXTENSÃO TECNOLÓGICA
2- ESTÁGIO EM PD&I NO EXTERIOR: FINLÂNDIA
3 – LATTES/ DIRETÓRIO DE GRUPOS DE PESQUISA
39. Apoio aos Grupos de PD&I - Chamada 94/2013 - SETEC/MEC – CNPq
Projetos submetidos: 545 Aprovados: 295 - Valor 2013: R$ 20 milhões
Apoio a projetos cooperativos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica
5
8
2
9
19
1
36
31
2 1
10
6
10
6 5
11
5
3
23
2
17
34
42
7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
AC
AL
AM
BA
CE
DF
ES
GO
MA
MS
MT
PA
PB
PE
PI
RN
RO
TO
MG
PR
RJ
RS
SC
SP
Distribuição dos projetos contemplados por UF
40. Área temática Qde.
Agropecuária 62
Tecnologias para Sustentabilidade 29
Alimentos 27
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) 24
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde 20
Tecnologias Educacionais 20
Energia 15
Biotecnologia 13
Pesca e Aquicultura 12
Construção Civil 11
Energia Renovável 10
Nanotecnologia 9
Aeroespaciel e Defesa 8
Metal-mecânica 8
Têxtil/Vestuário 6
Mineração 5
Tecnologia Assistiva 4
Economia Criativa 3
Indústria Naval 3
Automobilística 2
Energia Nuclear 2
Petróleo e gás 2
TOTAL 295
Apoio aos Grupos de PD&I - Chamada 94/2013 - SETEC/MEC – CNPq
41. OBJETIVO: Apoiar projetos cooperados com instituições parceiras do setor
produtivo de pesquisa aplicada e extensão tecnológica, que visem contribuir para o
desenvolvimento tecnológico e da inovação do país
LINHA 1: PD&I
LINHA 2: Extensão Tecnológica
LINHA 3: Torneio de Educação Profissional
LINHA 4: Soluções Inovadoras
CHAMADA PÚBLICA 17/2014 SETEC/MEC - CNPq
LINHA Limite de financiamento
por projeto (R$)
Previsão de Recursos
de financiamento (R$)
1
Até 100.000,00 8.000.000,00
100.000,01 - 300.000,00 10.000.000,00
A partir de 300.000,00 4.000.000,00
2
Até 70.000,00 6.000.000,00
70.000,01 - 100.000,00 6.000.000,00
3 Até 55.000,00 3.000.000,00
4 Até 55.000,00 3.000.000,00
42. Áreas estratégicas
1. Aeroespacial e Defesa;
2. Agropecuária;
3. Alimentos;
4. Automobilística;
5. Biotecnologia;
6. Calçados;
7. Construção Civil;
8. Economia Criativa;
9. Energia;
10.Energia Nuclear;
11.Energias Renováveis;
12.Fármacos e Complexo
Industrial da Saúde;
13.Gastronomia;
14.Indústria Naval;
15.Logística;
16.Metalmecânica;
17.Mineração;
18.Nanotecnologia;
19.Petróleo e gás;
20.Pesca e Aquicultura;
21.Tecnologias Ambientais e para a
sustentabilidade;
22.Tecnologias Assistivas;
23.Tecnologias Educacionais;
24.Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC);
25.Têxtil/Vestuário; e
26.Tecnologias Sociais.
43. Critérios de avaliação Linha 1
ITEM CRITÉRIO
A
Atendimento à demanda originada da instituição
parceira e articulação e relacionamento institucional
com instituições parceiras.
B
Infraestrutura e contra partida da Instituição.
C
Coerência e Exequibilidade do projeto do Plano de
Ação.
D
Experiência do coordenador e da equipe em projetos de
PD&I envolvendo instituições parceiras e participação
integrada de estudantes de cursos técnicos.
E
Contrapartida financeira da instituição parceira com
valor acima do mínimo determinado pela Linha.
44. Critérios de avaliação Linha 2
ITEM CRITÉRIO
A
Atendimento à demanda originada da instituição
parceira e articulação e relacionamento institucional
com instituições parceiras.
B
Aderência da proposta e impacto do projeto para o
desenvolvimento econômico, social e na cadeia
produtiva.
C
Exequibilidade do projeto para obtenção da solução
proposta.
D
Experiência do Coordenador e da equipe da proposta
em projetos de extensão.
E
Contrapartida financeira da instituição parceira.
45. Critérios de avaliação Linha 3
ITEM CRITÉRIO
A
Estratégias de nucleação, treinamento,
popularização e difusão tecnológica.
B
Aderência da proposta às diretrizes da Linha
escolhida e seu impacto no desenvolvimento
institucional e do aluno.
C Infraestrutura e contrapartida da instituição.
D
Perfil do coordenador da proposta e experiência da
equipe.
E
Plano de ação.
46. Critérios de avaliação Linha 4
ITEM CRITÉRIO
A
Relevância da solução frente ao problema real
quanto às questões de inovação tecnológica e
potencial de impacto social e econômico.
B
Coerência e exequibilidade do Plano de Ação
C Infraestrutura e contrapartida da instituição.
D
Experiência da equipe em projetos de pesquisa
aplicada e inovação.
E
Relevância da solução frente ao problema real
quanto às questões de inovação tecnológica e
potencial de impacto social e econômico.
47. Estágio nas Universidades de Ciências Aplicadas da Finlândia - HAMK,
HAAGA-HELIA and TAMK
• Programa de capacitação de professores em pesquisa aplicada e ensino
profissional e tecnológico
• 60 vagas para docentes;
• 800 h;
• 1 semestre na Finlândia e 1 semestre letivo no Brasil com
acompanhamento dos professores finlandeses;
• Duração: de agosto/2014 a julho/2015;
• Requisito: proficiência em língua inglesa;
• Quatro módulos:
Comunidade de aprendizagem
Orientação da aprendizagem
Ambiente operacional
Desenvolvimento de competências
48. Ações articuladas com Embrapa
1 – Produção de material didático para cursos técnicos
2 – Formação continuada para estudantes da Rede
Federal – Especialização para estudantes do
técnico
3 – Parceria de PD&I com a Rede Federal: grupos de
pesquisa, mestrados profissionais e polos de
inovação
4 - Olimpíada Brasileira de Agropecuária
49. Sistema EMBRAPII
MODELO DE OPERAÇÃO
•Critérios de Credenciamento
•Compartilhamento de Risco e Financiamento
•Atuação preferencial na fase pré-competitiva
•Avaliação dos Resultados
Modelo Indutivo
1º e 2º
anos
3º ano
---------- % ---------
Polo <=40 <=35 1/3
Embrapii <=50 <=45 1/3
Empresa >=10 >=20 1/3
EMBRAPII
DemandaEmpresarial
Financiamento
Empresa 1/3
Laboratório 1/3
Governo 1/3
Unidades Associadas
Polos de Inovação dos
Institutos Federais
Unidades Credenciadas
Laboratórios, ICTs
50. Polos de
Inovação dos
Institutos
Federais
Alunos e
estagiários
Docentes da
Rede Federal e
convidados
Parceria com
Universidades
e ICTs
Articulação:
empresas x
formação
tecnológica
Gestão
financeira:
Fundação de
Apoio
Projetos de
PD&I e
Serviços
tecnológicos
para inovação
Infraestrutura
51. • Lei 12863/2013
• Flexibilização da dedicação exclusiva – Lei 12772
• Fundações de apoio – flexibilização para contratações,
realização de convênios com empresas e segurança
jurídica – Lei 8958
• Autorização para concessão de bolsas - Lei 11892 dos
Institutos Federais
BASELEGALPARAA POLÍTICADE INOVAÇÃO
52. Flexibilização da Dedicação Exclusiva:
• Participar dos órgãos de direção de fundação de apoio.
• Perceber retribuição pecuniária (pró-labore ou cachê) por
ente distinto da IFE, atendendo às regras institucionais.
• Perceber retribuição pecuniária para atividades de PD&I
até 240h, inclusive da fundação de apoio.
Lei 12772 –Art. 20º CarreiradeMagistérioFederal
53. BaseLegal - Lei 8958 - Fundaçõesde Apoio
• Poderá celebrar convênios e contratos, inclusive com organizações
sociais, empresas públicas e privadas para finalidade de PD&I – Decreto
8240 – DOU em 21/05/2014.
• Dispensa de licitação e na captação e recebimento direto de recursos
para execução dos projetos contratados de PD&I
• Regulamentação específica aquisições e contratações de obras e
serviços, para projetos de PD&I – Decreto 8241 – DOU em 21/05/2014
• Captação e recebimento de recursos financeiros para PD&I sem ingresso
na Conta Única do Tesouro Nacional
• Bolsas para alunos de cursos técnicos
54. Lei 11892, Art.5º - Lei decriaçãodosIFs
• § 6o Os Institutos Federais poderão conceder bolsas de
pesquisa, desenvolvimento, inovação e intercâmbio a alunos,
docentes e pesquisadores externos ou de empresas, a
serem regulamentadas por órgão técnico competente do
Ministério da Educação. (Incluído pela Lei nº 12.863, de
2013)
55. PlanodeAção Institucional
Art. 2º. Os Institutos Federais deverão elaborar um plano de ação
institucional para o atendimento às demandas regionais, que deverá ser
renovado a cada cinco anos e definirá os setores, escopo e áreas de
conhecimento que condicionarão a concessão das bolsas referidas no art. 1º.
56. PortariadeBolsasdosIFs– propostaem discussão
Objetivos :
1.Potencializar a pesquisa aplicada e os Polos de Inovação;
2.Regular as atividades administrativas de pagamento de bolsa;
3.Possibilitar a contribuição de profissionais externos, no
âmbito nacional ou internacional;
4.Potencializar o ensino, a pesquisa e a extensão.
57. Finalidadesda PortariadeBolsasdosIFs
I – promover e incentivar a realização de programas e projetos institucionais
que contribuam para o desenvolvimento tecnológico e inovação no país;
II – apoiar programas e projetos de ensino, pesquisa, extensão,
desenvolvimento ou inovação, em atendimento às demandas do setor
produtivo e de instituições do Brasil ou do exterior;
III - consolidar e fortalecer os arranjos produtivos, sociais e culturais;
IV – atrair e fixar especialistas, técnicos e estudantes;
V – apoiar programas de pós-graduação de caráter profissional, ofertados
pelos Institutos Federais, preferencialmente em rede;
VI – intercâmbio de pesquisadores e estudantes.
58. BeneficiáriosdasBolsas
I – os servidores públicos;
II – empregados ou funcionários ativos vinculados a empresas públicas ou
privadas, nacionais ou internacionais;
III – estudantes matriculados em cursos de formação inicial e continuada,
cursos técnicos, de graduação ou pós-graduação nos Institutos Federais; e
IV - Profissionais autônomos ou aposentados de comprovada capacidade
técnica.
59. ModalidadesdeBolsas
Segundo a função e a responsabilidade:
I – Gestor de Programa;
II – Gestor de Projeto;
III – Pesquisador;
III – Extensionista;
IV – Colaborador Externo;
V – Estudante;
VI – Intercambista.
60. TabeladeEquivalênciade BolsasIFs-CNPq
Institutos Federais CNPq
Modalidade Sigla Modalidade Sigla
Pesquisador PQ Produtividade em Pesquisa PQ
Intercambista INT Especialista Visitante EV
Extensionista EXP Extensão no País EXP
Gestor de Programa GPA
Desenvolvimento Tecnológico
e Industrial
DTIGestor de Projeto GPO
Colaborador Externo CLE
Estudante
IC Iniciação Científica IC
IEX Iniciação ao Extensionismo IEX
ITI Iniciação Tecnológica ITI
GM Mestrado GM
GD Doutorado GD
61. Modelo de Referência para Definição das
Modalidades de Bolsas
Siglas
Equiv.
CNPq
Sem
Bolsa
DTI
DTI
PQ
EXP
DTI
IC,
IEX,
ITI, GM
e GD
Siglas das Bolsas dos Institutos Federais
Gestor Institucional (Fundação de Apoio ou Pró-reitoria)
CD ou FG Institucional
Gerente de Programa para Parcerias
Institucionais
Bolsa GPA
Ger. de
Projetos de
Agricultura
e Meio
Ambiente
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Mídia e TI
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Alimentos e
Bebidas
Bolsa GPO
Ger. de
Projetos de
Mecânica e
Automação
Bolsa GPO
Gerente de Programa
para Atividades de Apoio aos Projetos
Institucionais
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Convênios e
Contratos
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Finanças e
Contabilidade
Bolsa GPA
Sub-GPA
para Gestão
de Pessoas
Bolsa GPA
Sub-GPA
para
Comunicação
Social
Bolsa GPA
Pesquisadores (PQ)
Estudantes
IC, IEX, ITI,
GM e GD
Extensionistas (EXP)
Colaborador Externo (CLE)
Modelo teórico-conceitual utilizado
para a definição das modalidades das
bolsas a serem concedidas pelos
Institutos Federais, em equivalência
com as respectivas modalidades e
valores definidos pelo CNPq
62. Fruto nativo do semiárido
utilizado na subsistência de
comunidades tradicionais na
Bahia. Polpa e
fibra
Casca
1- Em 2003 o IFBA identifica o
potencial nutritivo do licuri
2- Mix de produtos
desenvolvidos nas áreas
alimentícia, energética e
cosmética
3- Cinco depósitos de
patentes
4- Desenvolvimento de
Tecnologias Sociais: Máquina
de quebra, Programa
Colhedores de Licuri, Secador
Solar , Barras de Cereais.
Licuri
Resultados e Impactos
-Agregação de valor ao licuri e aumento da
geração de trabalho e renda;
-Criação de cooperativa de trabalhadores do
Licuri no município de Caldeirão Grande, com
benefício para 900 famílias.
- Replicação das Tecnologias Sociais em outros
municípios baianos.
Formação de recursos humanos articulada com a inovação para o
desenvolvimento local (IFBA e parceiros sociais)
63. VALOR TOTAL: R$ 1.150.000,00
PARCERIA: CEMAR – COMPANHIA ENERGÉTICA DO
MARANHÃO / IFCE – INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ
PRODUTOS:
Patentes – 1
Licenciamentos – 1
Spin-off – 1 (Hexa Tecnologia - Empresa
Incubada do IFCE com alunos e
pesquisadores)
CLIENTES:
CEMAR / CELPA / ENERGISA
EXPECTATIVA DE VENDAS (2014):
1000
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO (2014):
R$ 10 Milhões
R$ 80 mil em Royalties
Religador de Sistemas
de Baixa Tensão
Monitoramento, detecção e
proteção de falhas
temporárias em
transformadores elétricos.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Ceará
64. VALOR TOTAL: R$ 460.000,00
PARCERIA:
Intechno Desenvolvimento e Capacitação e
IFES - Instituto Federal do Espírito Santo
PRODUTO:
- Patentes: 3
- Licenciamentos: 1
- Spin-off – 1 (Intechno Desenvolvimento e
Capacitação) incubada do IF Esp. Santo
CLIENTES:
SENAI, Universidades e
Institutos Federais.
EXPECTATIVA DE VENDAS (2014):
25 unidades
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO (2014):
R$ 2,5 Milhões
Contrato de Royalties de 1% da Receita
Motor de Vidro
Motor para uso em aulas de
mecânica de combustão.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Espírito Santo
65. VALOR TOTAL: R$ 190.000,00
PARCERIA: FANEM / IFBA – Instituto Federal da
Bahia
PRODUTO:
Patente Registrada
CLIENTES:
- Hospitais Públicos e Privados;
- Assistência Técnica Especializada.
EXPECTATIVA DE VENDAS:
100 unidades/ano
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
Substituição de Produto Importado
(R$ 80.0000,00).
Contrato de Royalties de 5% da receita.
Analisador para Incubadora
de Neonatos
Controlador de variáveis
ambientais para incubadoras
neonatais.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Bahia
66. Bionanocompósito para
Recuperação Óssea
Enxerto buco maxilo facial
para restauração de traumas
com perda óssea.
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Pará
VALOR TOTAL: R$ 350.000,00
PARCERIA: Faculdade de Enfermagem e Medicina da
UFPA e IFPA – Instituto Federal do Pará.
PRODUTOS:
Bionanocompósito para recuperação
óssea.
Registro de Patente (BR 10 2013 014555 0).
CLIENTES:
- Hospitais Públicos e Privados;
- Assistência Técnica Especializada.
EXPECTATIVA DE VENDAS:
Não estimada.
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
Não estimada.
67. Controle Sanitário da
Produção de Ostras
Identificação e contagem de
microalgas nocivas que
afetam a Produção de Ostras
em Santa Catarina
Exemplo de Projeto de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Santa Catarina
VALOR TOTAL: R$ 3.860.000,00
PARCERIA:
Cooperativa de Maricultores de Moluscos
de Florianópolis / Ministério da Pesca e
Aquicultura / CNPq e IFSC – Instituto
Federal de Santa Catarina.
PRODUTO:
Monitoramento sanitário da produção de
ostras e melhoria da qualidade da
produção.
CLIENTES:
657 produtores de ostras de Santa
Catarina.
EXPECTATIVA DE GANHO ECONÔMICO:
R$ 45 milhões/ano.
68. PROJETO DE P&D – VALOR TOTAL R$ 750.000,00
PARCERIA: Cooperativa Regional de Cafeicultores de
Guaxupé (Cooxupé)/IFSULDEMINAS –
INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS
GERAIS.
PÚBLICO ALVO: Coooperados da Cooxupé (maior
cooperativa mundial de produtores de café)
EXPECTATIVAS ATENDIMENTO (2014/2015): 11.000
agricultores, com extrapolação para cadeia cafeeira.
Metodologia de Previsão de Safra
Metodologia de previsão de safra,
para a Região Sul de Minas Gerais.
Exemplos de Projetos de PD&I Articulado com a Demanda Local
IF Sul de Minas Gerais
69. Programa ECCOS desenvolvido junto à Empresa Júnior
VALOR TOTAL: (executado) R$ 820.000,00
PARCERIA: SAMARCO MINERAÇÃO S.A.
PRODUTOS:
• 700 FAMÍLIAS atendidas
• 110 minicursos realizados
• 32 comunidades , 12 municípios do ES e MG
• 1.700 lavouras acompanhadas
• aumento de produtividade de café em 36%
• Redução de custos com insumos de 17%
• 2 SOFTWARES EM FASE DE REGISTRO
• 4 EMPRESAS INCUBADAS, (3 de alunos)
• ABIC - MELHOR CAFÉ BRASILEIRO em 2012
• 1 marca de café gourmet lançada no mercado
(Montanhas do Caparaó)
ELEVAÇÃO ANUAL DE RENDA REGIONAL DA
AGRICULTURA FAMILIAR (ESTIMATIVA):
R$1.440.000,00
Café Montanhas do Caparaó
Envolvimento de produtores rurais da
comunidade de Pedra Menina, Dores
do Rio Preto, e da Caparaó Jr. na
industrialização de um produto
lançado comercialmente em 2013.
Programa ECCOS desenvolvido junto à Empresa Júnior do Curso de
Tecnologia em Cafeicultura do IFES – campus de Alegre
eccos
ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E
CONSTRUÇÃO DE ORGANIZAÇÕES RURAIS
SUSTENTÁVEIS
70. Exemplos de Cursos Relacionados com osArranjos Produtivos Locais
Instituição Município Característica Cursos Técnicos % Matrículas
IF Rio Grande
do Sul
Caxias do Sul
APL Metal Mecânico automotivo
(Empresas: Marcopolo, Randon,
Tramontina, Agrale)
Fabricação Mecânica, Plásticos e Química 80
IF São Paulo Sertãozinho
APL de Metal Mecânica
(Empresas: SMAR, TGM Turbinas,
CALDEMA)
Mecânica, Química e Automação Industrial
e Eletrônica
90
IF
Pernambuco
Ipojuca Complexo de SUAPE
Construção Naval, Petroquímica, e
Automação industrial
77
IF Bahia Simões Filho Polo petroquímico de Camaçari
Petróleo e Gás, Eletromecânica, Mecânica
e Metalurgia
100
IF Bahia Camaçari Polo petroquímico de Camaçari Eletrotécnica e Informática 100
IF Espírito
Santo
Cariacica
Grande Vitória (Vale, Porto de
Vitória)
Portos, Ferrovias e Logística, Manutenção
eletromecânica
82
IF Espírito
Santo
Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100
IF Santa
Catarina
Jaraguá do Sul APL Metalmecânica Eletrotécnica, Mecânica Industrial 100
IF Brasília Estrutural
APL Automotivo (Cidade do
Automóvel)
Manutenção Automotiva 100
IF Paraná Paranaguá Porto de Paranaguá
Logística, Portos Eletromecânica,
Informática
61
71. Instituição Município Característica Cursos Técnicos % Matrículas
IF Rio Grande
do Sul
Bento Gonçalves
APL de Vitivinicultura (Empresas:
Miolo, Casa Valduga e Salton)
Agropecuária e
Viticultura e Enologia
60
IF São Paulo São Roque
APL Agroindustrial (Empresas: Bom
Sucesso, Bella Aurora, Vitivinícola
Góes, Vinhos Palmeiras, Vinícola Real
D'Oro, Indústria de Licores Gold Blend)
Agroindústria,
Alimentos e
Agronegócio
82
IF Amazonas Lábrea, Maués e Parintins Amazônia
Recursos Pesqueiros e
Meio Ambiente
40
IF Sul de
Minas Gerais
Machado, Muzambinho e
Inconfidentes
APL de Cafeicultura Agropecuária 38
IF Espírito
Santo
Santa Teresa, Colatina Bacia Leiteira Agropecuária 83
IF Espírito
Santo
Aracruz Celulose e siderurgia Mecânica, química 100
IF Mato
Grosso
Cáceres, Campo Novo do
Parecis, Confresa, Juína e
São Vicente
Cerrado Matogrossense
Agropecuária,
zootecnia,
agroindústria,
aquicultura
77
IF Catarinense
Concórdia, Araquari,
Camboriú, Concórdia, Rio
do Sul, São Miguel do
Oeste, Sombrio, Videira
Setor Agropecuário
Agropecuária,
aquicultura, alimentos,
agroindústria
62
Exemplos de Cursos Relacionados com osArranjos Produtivos Locais