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BIBLIOLOGIA 
“...de ti farei uma grande nação, e te 
abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu 
uma benção!” (Gn 12:2) 
Créditos: Bibliologia - Autor: Antonio Gilberto da Silva - EETAD
BIBLIOLOGIA 
Seqüência da História Bíblica - Períodos: 
I - Antediluviano; 
II - Do Dilúvio a Abraão; 
III - Patriarcal; 
IV - Israel no Egito; 
V - Israel no deserto; 
VI - A Conquista de Canaã; 
VII - Os Juízes; 
VIII - Reino Unido; 
IX - Reino Dividido; 
X - O Cativeiro Babilônico; 
XI - Restauração pós-cativeiro; 
XII - Interbíblico.
BIBLIOLOGIA Período Patriarcal: 
(1921-1635 a.C.) Este período vai de Abraão a José, de Canaã 
ao Egito. 
É com Abraão que começa a história de Israel como povo eleito. É ele o pai da 
raça Hebréia. (Sl 105:6 - Jo 8:56) Em Ur (Capital da Suméria), Deus chama Abraão 
para fundar uma nação escolhida, para por meio desta executar o plano de redenção 
da raça humana. Abraão segue para Canaã, parando em Harã. Ali encontra os 
mitânios, povo influente na época. (Abraão era homem de grandes recursos, um 
estadista; bem relacionado com reis e demais pessoas de grande projeção e influência). 
Mapa 
Quando Abraão chegou a Canaã, a terra estava ocupada por nações 
excessivamente ímpias, corrompidas e idólatras. Teria que ser conquistada. Em Gênesis 
cap.. 15, Deus revela o plano de tudo a Abraão, e depois, por meio de José enviado ao 
Egito, dá cumprimento ao mesmo.
BIBLIOLOGIA 
Israel no Egito: 
(1635 - 1491 a.C.) - da morte de José ao Êxodo. 
A estada de Israel no Egito se inicia com a ida dos irmãos de José para comprarem 
mantimento (Gn 42). 
Após a morte de José, os israelitas ainda tiveram uns 60 anos de bonança antes de começar a 
escravidão e permaneceram no Egito por 430 anos (Ex 12:40). 
No momento preciso Deus tirou seu povo do Egito por meio de Moisés, homem este que ele 
mesmo preparara no deserto, nos 40 anos que antecedem ao Êxodo. Dos seus 120 anos, 40 foram vividos 
no palácio de Faraó e durante esse tempo, ele recebeu instrução universitária (At 7:22). Os outros 40 
anos, passou no deserto, onde Deus se revelou a ele e o preparou para os 40 anos finais, nos quais 
conduziu seu povo à terra prometida. Um israelita preparado na corte mais adiantada do mundo de 
então. Ele tanto soube viver no palácio como no deserto, o que muito nos ensina.
BIBLIOLOGIA 
Israel no deserto: 
(1491 - 1451 a.C.) - de Êxodo a Deuteronômio. 
Este terceiro período da época de Israel tem lugar no deserto, entre a terra de Gosén e a Terra 
de Canaã. 
Neste período a nação de Israel é fundada, e a Lei pro-mulgada, expressando o caráter santo 
de Deus, e regulando o culto religioso e o governo da nação. Os sacrifícios de animais já observados 
desde o albor da historia, são cerimonio - somente instituídos, apontando sempre para Cristo, como a 
perfeita expiação do pecado. O tabernáculo é levantado e consagrado, e seus oficiais - os sacerdotes - 
também. O tabernáculo gravitava em torno da arca santa que representava a presença de Jeová (Ex 
25:22). 
Não era plano de Deus que Israel peregrinasse 40 anos no deserto. Este tempo todo decorrido 
foi para que morres-sem os murmuradores que tentaram ao Senhor (Nm 14: 26-35). Mapa
BIBLIOLOGIA 
A Conquista de Canaã: 
(1451 - 1444 a.C.) - Livro de Josué. 
Este é o primeiro período de Israel em sua própria terra. 
Sob o comando de Josué, Israel cruza o Rio Jordão e acampa-se em Gilgal, estabelecendo aí 
sua base de opera-ções durante toda a conquista. Esta teve três fases: sul, centro e norte. 
Por meio de Israel, Deus estava estabelecendo uma nação sua, preparando assim o caminho 
para a vinda de Cristo, o qual séculos depois, veio dessa nação. A destruição dos cananeus visava 
preservar seu povo da idolatria e de práticas vergonhosas que trariam a sua ruína. Também Deus queria 
implantar o princípio bíblico que há um só Deus, santo, justo e poderoso. Mapa 
Enquanto Israel obedeceu a Deus, conquistou; mas quando virou as costas, tornou-se 
impotente. (Js 23)
BIBLIOLOGIA 
(1425 - 1095 a.C.) - Livros: Juízes, Rute e I Samuel 1 a 9. 
Os Juízes: 
O período dos Juízes foi marcado por anarquia, guerra civil, idolatria, invasões estrangeiras e 
opressões. O livro termina afirmando laconicamente que “cada um fazia o que parecia reto aos seus 
olhos” (Jz 21:25). 
O centro religioso nacional ficou nesse tempo em Siló. Temos então o governo dos Juízes. 
Essa forma de governo diz-se que era teocrática, isto é, Deus era o governante direto da nação. Porém, o 
povo não levava Deus muito a sério, sendo obstinado e ingrato. 
A biografia divina do povo está em Jz 2:10. Israel não resistiu à influência dos cultos e 
costumes cananeus. Por toda parte havia um novo deus e um novo culto. 
Entre alguns juízes durante essa época que mais se destacam no livro estão Débora, Gideão e 
Sansão. Samuel, o último juiz, foi também sacerdote e profeta.
BIBLIOLOGIA 
A Monarquia: Reino Unido: 
(1095 - 975 a.C.) - Livros: I e II Samuel, I Reis e I e II Crônicas. 
Reis: Saul, Davi e Salomão. 
Saul teve como capital a cidade de Gibeá. 
Davi, no seu reinado conquistou Jerusalém das mãos dos jebuseus e fê-la sua capital. Deus fez 
aliança com Davi, declarando-lhe que jamais lhe faltaria descendente sobre o trono da nação (II Sm 
7:16), o que se cumpriu no Senhor Jesus Cristo, descendente de Davi (Mt 1:1). Mapa Salomão, 
edificou o templo de Deus, imponente e magnificente. Sua planta, Deus mesmo revelou a Davi. Foi nesse 
período que a nação teve sua maior área geográfica, devido às conquistas de Davi e Salomão. Salomão 
chegou a dominar do Eufrates a Gaza (I Rs 6:7). Mesmo assim, não abrangeu a área total prometida por 
Deus a Abraão, a qual ainda terá cumprimento pleno.
BIBLIOLOGIA 
Reino Dividido do Norte: 
(975 - 606 a.C.) - Livros: I e II Reis e I e II Crônicas. 
O reino do norte chamou-se Israel. A capital foi Samaria. Tinha dez tribos. Seu primeiro rei foi 
Jeroboão I. A religião oficial foi o culto ao bezerro, religião importada do Egito onde Jeroboão fora refugiado 
político. Afundou no Baalismo - culto indecente e desumano à Baal e sua consorte - Astarote. Os profetas 
Elias e Eliseu auxiliados pelo rei Jeú, comandaram a batalha contra esse culto idólatra. O reino do norte 
durou cerca de 250 anos, teve 19 reis. Todos adoraram o bezerro. O pior deles foi Acabe, o melhor Jorão, que 
quebrou a estátua de Baal, mas adorou o bezerro. Nenhum desses reis procurou levar o povo ao encontro de 
Deus. 
Em 734 a.C. o reino começou a ser levado ao cativeiro pela Assíria por Tiglate-Pileser III e em 721 
a.C., Sargão II completou o cativeiro, levando o restante dos seus habitantes para a Assiria e repovoou as 
cidades de Samaria com povos estrangeiros de outras conquistas. Isso deu origem a religião mista dos 
samaritanos e se prolongou até o Novo Testamento.
BIBLIOLOGIA 
Reino Dividido do Sul: 
(975 - 587 a.C.) - Livros: I e II Reis e I e II Crônicas. 
O reino do sul chamou-se Judá. A capital foi Jerusalém. Teve duas tribos: Judá e Benjamim. 
Durou pouco mais de 100 anos após o cativeiro do norte. Religião oficial: O Culto a Deus, entretanto afundou 
tanto em impiedade como, inclusive no Baalismo e práticas cananéias, que não houve remédio, senão parar no 
cativeiro babilônico. Os profetas bradaram em vão. Teve 20 reis, sendo o último Zedequias. Seus bons reis 
foram três: Ezequias, Josias e Joás. O pior de todos foi a rainha Atália. A mensagem principal dos profetas 
era contra a idolatria. 
Judá foi levado ao cativeiro em Babilonia em três levas: 
606 a.C. Nabucodonozor levou cativos os membros da família real, inclusive Daniel. 
585 a.C. Nabucodonozor volta, saqueia o templo e entre os 10.000 cativos está o profeta Ezequiel. 
587 a.C. Incendiaram Jerusalém e levaram o restante.
BIBLIOLOGIA 
O Cativeiro Babilônico: 
(606 - 536 a.C.) - Livros: II Reis, II Crônicas e parte de Jeremias. 
Em 587 a.C. O exército de Nabucodonozor sitia a cidade de Jerusalém. Após um ano e meio de 
cerco, a cidade cessa a resistência, os víveres acabam, a fome apodera-se do povo e a cidade é tomada de 
assalto. O rei Zedequias é preso quando se evadia e levado a Ribla, onde está Nabucodonozor, seus olhos são 
vazados e é conduzido a Babilonia. Um mês depois, Jerusalém é incendiada e o templo totalmente destruído. 
Os que não foram mortos à espada, foram levados cativos. Um remanescente constituído de gente pobre foi 
deixado na terra. Gedalias foi nomeado governador sobre ele. Este mesmo remanescente, temendo novos 
ataques fugiram para o Egito. 
Assim, findou aparentemente o reino de Davi. Com o advento de Cristo este reino reviveu e terá 
plenitude no milênio (Lc 1:32,33). 
Isaías e Miquéias, predisseram este cativeiro cem anos antes. Jeremias predisse que a duração do 
mesmo seria de 70 anos (Jr 25:11,12). Mapa
BIBLIOLOGIA 
Restauração pós-cativeiro: 
(536 a.C.) - Livros: Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Esdras, Neemias, Ester, Ageu, Zacarias e 
Malaquias. 
O cativeiro durou 70 anos. E curou Israel da idolatria até hoje. Desde então, os Judeus poderão ser 
acusados de outros pecados, mas não deste. O cativeiro trouxe ainda outras bençãos. As Escrituras 
começaram a ser estudadas, copiadas e ensinadas e surgiram as Sinagogas. 
Ao terminar os 70 anos de exílio, Ciro o primeiro governador persa, proclamou a volta dos judeus - 
que ocorreu em três levas - bem como a restauração do país de Israel. 
Primeira: 536 a.C. sob Zorobabel e Josué - Restauração do Templo; 
Segunda: 457 a.C. sob Esdras - embelezamento do Templo, organização dos escribas como copistas 
da lei. Ester torna-se Rainha da Pérsia; 
Terceira: 445 a.C. sob Neemias - reconstruiu os muros de Jerusalém.
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  • 2. BIBLIOLOGIA Seqüência da História Bíblica - Períodos: I - Antediluviano; II - Do Dilúvio a Abraão; III - Patriarcal; IV - Israel no Egito; V - Israel no deserto; VI - A Conquista de Canaã; VII - Os Juízes; VIII - Reino Unido; IX - Reino Dividido; X - O Cativeiro Babilônico; XI - Restauração pós-cativeiro; XII - Interbíblico.
  • 3. BIBLIOLOGIA Período Patriarcal: (1921-1635 a.C.) Este período vai de Abraão a José, de Canaã ao Egito. É com Abraão que começa a história de Israel como povo eleito. É ele o pai da raça Hebréia. (Sl 105:6 - Jo 8:56) Em Ur (Capital da Suméria), Deus chama Abraão para fundar uma nação escolhida, para por meio desta executar o plano de redenção da raça humana. Abraão segue para Canaã, parando em Harã. Ali encontra os mitânios, povo influente na época. (Abraão era homem de grandes recursos, um estadista; bem relacionado com reis e demais pessoas de grande projeção e influência). Mapa Quando Abraão chegou a Canaã, a terra estava ocupada por nações excessivamente ímpias, corrompidas e idólatras. Teria que ser conquistada. Em Gênesis cap.. 15, Deus revela o plano de tudo a Abraão, e depois, por meio de José enviado ao Egito, dá cumprimento ao mesmo.
  • 4. BIBLIOLOGIA Israel no Egito: (1635 - 1491 a.C.) - da morte de José ao Êxodo. A estada de Israel no Egito se inicia com a ida dos irmãos de José para comprarem mantimento (Gn 42). Após a morte de José, os israelitas ainda tiveram uns 60 anos de bonança antes de começar a escravidão e permaneceram no Egito por 430 anos (Ex 12:40). No momento preciso Deus tirou seu povo do Egito por meio de Moisés, homem este que ele mesmo preparara no deserto, nos 40 anos que antecedem ao Êxodo. Dos seus 120 anos, 40 foram vividos no palácio de Faraó e durante esse tempo, ele recebeu instrução universitária (At 7:22). Os outros 40 anos, passou no deserto, onde Deus se revelou a ele e o preparou para os 40 anos finais, nos quais conduziu seu povo à terra prometida. Um israelita preparado na corte mais adiantada do mundo de então. Ele tanto soube viver no palácio como no deserto, o que muito nos ensina.
  • 5. BIBLIOLOGIA Israel no deserto: (1491 - 1451 a.C.) - de Êxodo a Deuteronômio. Este terceiro período da época de Israel tem lugar no deserto, entre a terra de Gosén e a Terra de Canaã. Neste período a nação de Israel é fundada, e a Lei pro-mulgada, expressando o caráter santo de Deus, e regulando o culto religioso e o governo da nação. Os sacrifícios de animais já observados desde o albor da historia, são cerimonio - somente instituídos, apontando sempre para Cristo, como a perfeita expiação do pecado. O tabernáculo é levantado e consagrado, e seus oficiais - os sacerdotes - também. O tabernáculo gravitava em torno da arca santa que representava a presença de Jeová (Ex 25:22). Não era plano de Deus que Israel peregrinasse 40 anos no deserto. Este tempo todo decorrido foi para que morres-sem os murmuradores que tentaram ao Senhor (Nm 14: 26-35). Mapa
  • 6. BIBLIOLOGIA A Conquista de Canaã: (1451 - 1444 a.C.) - Livro de Josué. Este é o primeiro período de Israel em sua própria terra. Sob o comando de Josué, Israel cruza o Rio Jordão e acampa-se em Gilgal, estabelecendo aí sua base de opera-ções durante toda a conquista. Esta teve três fases: sul, centro e norte. Por meio de Israel, Deus estava estabelecendo uma nação sua, preparando assim o caminho para a vinda de Cristo, o qual séculos depois, veio dessa nação. A destruição dos cananeus visava preservar seu povo da idolatria e de práticas vergonhosas que trariam a sua ruína. Também Deus queria implantar o princípio bíblico que há um só Deus, santo, justo e poderoso. Mapa Enquanto Israel obedeceu a Deus, conquistou; mas quando virou as costas, tornou-se impotente. (Js 23)
  • 7. BIBLIOLOGIA (1425 - 1095 a.C.) - Livros: Juízes, Rute e I Samuel 1 a 9. Os Juízes: O período dos Juízes foi marcado por anarquia, guerra civil, idolatria, invasões estrangeiras e opressões. O livro termina afirmando laconicamente que “cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos” (Jz 21:25). O centro religioso nacional ficou nesse tempo em Siló. Temos então o governo dos Juízes. Essa forma de governo diz-se que era teocrática, isto é, Deus era o governante direto da nação. Porém, o povo não levava Deus muito a sério, sendo obstinado e ingrato. A biografia divina do povo está em Jz 2:10. Israel não resistiu à influência dos cultos e costumes cananeus. Por toda parte havia um novo deus e um novo culto. Entre alguns juízes durante essa época que mais se destacam no livro estão Débora, Gideão e Sansão. Samuel, o último juiz, foi também sacerdote e profeta.
  • 8. BIBLIOLOGIA A Monarquia: Reino Unido: (1095 - 975 a.C.) - Livros: I e II Samuel, I Reis e I e II Crônicas. Reis: Saul, Davi e Salomão. Saul teve como capital a cidade de Gibeá. Davi, no seu reinado conquistou Jerusalém das mãos dos jebuseus e fê-la sua capital. Deus fez aliança com Davi, declarando-lhe que jamais lhe faltaria descendente sobre o trono da nação (II Sm 7:16), o que se cumpriu no Senhor Jesus Cristo, descendente de Davi (Mt 1:1). Mapa Salomão, edificou o templo de Deus, imponente e magnificente. Sua planta, Deus mesmo revelou a Davi. Foi nesse período que a nação teve sua maior área geográfica, devido às conquistas de Davi e Salomão. Salomão chegou a dominar do Eufrates a Gaza (I Rs 6:7). Mesmo assim, não abrangeu a área total prometida por Deus a Abraão, a qual ainda terá cumprimento pleno.
  • 9. BIBLIOLOGIA Reino Dividido do Norte: (975 - 606 a.C.) - Livros: I e II Reis e I e II Crônicas. O reino do norte chamou-se Israel. A capital foi Samaria. Tinha dez tribos. Seu primeiro rei foi Jeroboão I. A religião oficial foi o culto ao bezerro, religião importada do Egito onde Jeroboão fora refugiado político. Afundou no Baalismo - culto indecente e desumano à Baal e sua consorte - Astarote. Os profetas Elias e Eliseu auxiliados pelo rei Jeú, comandaram a batalha contra esse culto idólatra. O reino do norte durou cerca de 250 anos, teve 19 reis. Todos adoraram o bezerro. O pior deles foi Acabe, o melhor Jorão, que quebrou a estátua de Baal, mas adorou o bezerro. Nenhum desses reis procurou levar o povo ao encontro de Deus. Em 734 a.C. o reino começou a ser levado ao cativeiro pela Assíria por Tiglate-Pileser III e em 721 a.C., Sargão II completou o cativeiro, levando o restante dos seus habitantes para a Assiria e repovoou as cidades de Samaria com povos estrangeiros de outras conquistas. Isso deu origem a religião mista dos samaritanos e se prolongou até o Novo Testamento.
  • 10. BIBLIOLOGIA Reino Dividido do Sul: (975 - 587 a.C.) - Livros: I e II Reis e I e II Crônicas. O reino do sul chamou-se Judá. A capital foi Jerusalém. Teve duas tribos: Judá e Benjamim. Durou pouco mais de 100 anos após o cativeiro do norte. Religião oficial: O Culto a Deus, entretanto afundou tanto em impiedade como, inclusive no Baalismo e práticas cananéias, que não houve remédio, senão parar no cativeiro babilônico. Os profetas bradaram em vão. Teve 20 reis, sendo o último Zedequias. Seus bons reis foram três: Ezequias, Josias e Joás. O pior de todos foi a rainha Atália. A mensagem principal dos profetas era contra a idolatria. Judá foi levado ao cativeiro em Babilonia em três levas: 606 a.C. Nabucodonozor levou cativos os membros da família real, inclusive Daniel. 585 a.C. Nabucodonozor volta, saqueia o templo e entre os 10.000 cativos está o profeta Ezequiel. 587 a.C. Incendiaram Jerusalém e levaram o restante.
  • 11. BIBLIOLOGIA O Cativeiro Babilônico: (606 - 536 a.C.) - Livros: II Reis, II Crônicas e parte de Jeremias. Em 587 a.C. O exército de Nabucodonozor sitia a cidade de Jerusalém. Após um ano e meio de cerco, a cidade cessa a resistência, os víveres acabam, a fome apodera-se do povo e a cidade é tomada de assalto. O rei Zedequias é preso quando se evadia e levado a Ribla, onde está Nabucodonozor, seus olhos são vazados e é conduzido a Babilonia. Um mês depois, Jerusalém é incendiada e o templo totalmente destruído. Os que não foram mortos à espada, foram levados cativos. Um remanescente constituído de gente pobre foi deixado na terra. Gedalias foi nomeado governador sobre ele. Este mesmo remanescente, temendo novos ataques fugiram para o Egito. Assim, findou aparentemente o reino de Davi. Com o advento de Cristo este reino reviveu e terá plenitude no milênio (Lc 1:32,33). Isaías e Miquéias, predisseram este cativeiro cem anos antes. Jeremias predisse que a duração do mesmo seria de 70 anos (Jr 25:11,12). Mapa
  • 12. BIBLIOLOGIA Restauração pós-cativeiro: (536 a.C.) - Livros: Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Esdras, Neemias, Ester, Ageu, Zacarias e Malaquias. O cativeiro durou 70 anos. E curou Israel da idolatria até hoje. Desde então, os Judeus poderão ser acusados de outros pecados, mas não deste. O cativeiro trouxe ainda outras bençãos. As Escrituras começaram a ser estudadas, copiadas e ensinadas e surgiram as Sinagogas. Ao terminar os 70 anos de exílio, Ciro o primeiro governador persa, proclamou a volta dos judeus - que ocorreu em três levas - bem como a restauração do país de Israel. Primeira: 536 a.C. sob Zorobabel e Josué - Restauração do Templo; Segunda: 457 a.C. sob Esdras - embelezamento do Templo, organização dos escribas como copistas da lei. Ester torna-se Rainha da Pérsia; Terceira: 445 a.C. sob Neemias - reconstruiu os muros de Jerusalém.