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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BE No contexto da Escola/Agrupamento
Novembro de 2010 2 O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BE No contexto da Escola/Agrupamento Agrupamento de Escolas Paulo da Gama BE/CRE-EB1 Quinta do Conde de Portalegre Conselho de Docentes – Novembro de 2010   Professora Bibliotecária Manuela Maria Caldeira Mantas
Novembro de 2010 3 Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares  - RBE “A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como “the heart” ou “the hub” da escola e por um conjunto de estudos a nível internacional que atestam a sua ligação à aprendizagem e ao sucesso educativo dos alunos.” Katherine Mansfield
Novembro de 2010 4 A Biblioteca Escolar antes      e      agora… Espaço de informaçãoEspaço de conhecimento Local de tratamento,       organização e disponibilização			Local instigador de inovação      de recursos Oferta de serviços				Centro de acção e de 							trabalho colaborativo com 						intervenção no percurso 							curricular dos alunos e no 						trabalho dos professores
Novembro de 2010 5 A Biblioteca Escolar antes      e      agora… Avaliação centrada na gestão			Avaliação perspectivada em dos recursos					termos de impacto no 							ensino/aprendizagem Avaliação considerada como			Avaliação considerada como um sector à parte da vida			parte integrante da auto- 	escolar					-avaliação de toda a escola Avaliação baseada em 				Avaliação baseada em  	relatos					demonstrações (evidências)
Novembro de 2010 6 Novo conceito de Biblioteca Escolar O NOVO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO IMPLICA UMA MUDANÇA DE PARADIGMA DA BE A BE deixa de ser, apenas, um espaço no qual se encontra informação disponível; A BE pretende e deve ser um espaço de construção de conhecimento, em ligação estreita com o processo de ensino-aprendizagem. Num contexto de mudança a BE deve possibilitar que o aluno se torne num sujeito activo que constrói o seu próprio conhecimento; A BE deve facilitar a formação dos alunos a nível das diversas literacias, sobretudo as de informação, indispensáveis à cidadania.
Novembro de 2010 7 O que é a Auto-avaliação? É a forma de objectivar o trabalho das bibliotecas escolares e aferir o seu contributo para as aprendizagens. A necessidade de cada escola conhecer o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE, vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem bem como o grau de eficiência dos serviços prestados, a satisfação dos utilizadores. A Auto-Avaliação da BE deve fazer parte do processo de auto-avaliação da escola e articular-se com os objectivos do projecto educativo da escola.
Novembro de 2010 8 Avaliar para quê? Proporcionar às Escolas/Bibliotecas Escolares um instrumento que lhes permita identificar áreas de sucesso e áreas que por apresentarem resultados menos positivos requerem maior investimento. Constituir-se como instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos conselhos executivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da BE, bem como o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos. A auto-avaliação da BE permite: Identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados inferiores, requerem maior investimento e determinam, nalguns casos uma alteração significativa das práticas; Aferir o sucesso e as consequências dos serviços prestados nos resultados, nas modificações das atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores.
Novembro de 2010 9 O sentido da Auto - AvaliaçãoIdeias Chave Valor -Experiência e benefícios da Auto-avaliação. Avaliação com oportunidade –Desenvolver uma cultura de avaliação. Gerir as evidências recolhidas no sentido de comunicar o valor da BE e corrigir os gaps identificados. Qualidade e eficácia da BE–Não o desempenho individual do coordenador e ou elementos da equipa. Utilização Exequível, flexível -Adequada à realidade de cada escola e de cada BE. Uso estratégico da informação -Para utilizar junto dos Órgãos Pedagógicos da Escola/Agrupamento, RBE, Ministério da Educação. Saber gerir a mudança -É a escola que está em auto-avaliação. Promover a reflexão orientada para a mudança, envolvimento colectivo.
Novembro de 2010 10 O SENTIDO DA AUTO - AVALIAÇÃO O MODELO ESTÁ ORGANIZADO EM QUATRO DOMÍNIOS ESSENCIAIS E RESPECTIVOS SUBDOMÍNIOS
Novembro de 2010 11 O Modelo será aplicado ao longo de quatro anos para que todos os domínios sejam avaliados. ETAPAS A SEGUIR
Novembro de 2010 12 Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores Toda a comunidade educativa deve ser chamada a participar  e ser envolvida no processo, professores, alunos, pais, auxiliares ou outros agentes. O Coordenador deve estabelecer uma relação directa com o Conselho Executivo e um trabalho continuo com professores e alunos , adequando o trabalho da BE aos objectivos educativos da escola  e ao sucesso dos alunos. O Conselho Executivo deve envolver-se desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções.
Novembro de 2010 13 Impactos esperados O programa da BE passe a estar integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola e na visão e objectivos educativos da escola. Haja mais reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores das diferentes disciplinas. Potenciar o Valor da BE através da apresentação de evidências e da comunicação contínua com os diferentes actores e stakeholders na escola. Desenvolver uma cultura de avaliação. Saber gerir a mudança.
Novembro de 2010 14 Reflexão Final Saber gerir a mudança é um dos maiores desafios para a BE Os grandes desafios são: Mostrar à comunidade educativa o valor da BE e qual o seu verdadeiro papel no processo de ensino/aprendizagem. Desenvolver uma cultura de avaliação, saber elaborar, aplicar e  recolher evidências no sentido de avaliar os pontos fortes e fracos. Tentar manter e melhorar as boas práticas  e alterar o que está menos ajustado.
Novembro de 2010 15 Nota Final “O papel fundamental do bibliotecário é contribuir para a missão e para os objectivos da escola, incluindo os processos de avaliação, e para desenvolver e promover os da biblioteca escolar” Directrizes da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Escolares
Novembro de 2010 16 Bibliografia Textos da sessão: “O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Johnson,Doug(2005)«GettingthemostfromyourSchoolLibraryMediaProgram»                                                              http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html Scott, Elspeth S. (2002)« How good is your school library resource centre? An ncil and General Conference- August 18-24, 2002 McNicol, Sarah(2004) «Incorporating library provision in sc ool self-evaluation» in Educational Review, volume 56, Issue 3, pages 287-296 November 2004 Elsa Conde «Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios estrutura e metodologias de operacionalização» RBE newsletter n.º 5

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MAABE no contexto da Escola/Agrupamento

  • 1. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BE No contexto da Escola/Agrupamento
  • 2. Novembro de 2010 2 O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BE No contexto da Escola/Agrupamento Agrupamento de Escolas Paulo da Gama BE/CRE-EB1 Quinta do Conde de Portalegre Conselho de Docentes – Novembro de 2010 Professora Bibliotecária Manuela Maria Caldeira Mantas
  • 3. Novembro de 2010 3 Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares - RBE “A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o sucesso educativo é hoje um facto assumido por Organizações e Associações Internacionais que a definem como “the heart” ou “the hub” da escola e por um conjunto de estudos a nível internacional que atestam a sua ligação à aprendizagem e ao sucesso educativo dos alunos.” Katherine Mansfield
  • 4. Novembro de 2010 4 A Biblioteca Escolar antes e agora… Espaço de informaçãoEspaço de conhecimento Local de tratamento, organização e disponibilização Local instigador de inovação de recursos Oferta de serviços Centro de acção e de trabalho colaborativo com intervenção no percurso curricular dos alunos e no trabalho dos professores
  • 5. Novembro de 2010 5 A Biblioteca Escolar antes e agora… Avaliação centrada na gestão Avaliação perspectivada em dos recursos termos de impacto no ensino/aprendizagem Avaliação considerada como Avaliação considerada como um sector à parte da vida parte integrante da auto- escolar -avaliação de toda a escola Avaliação baseada em Avaliação baseada em relatos demonstrações (evidências)
  • 6. Novembro de 2010 6 Novo conceito de Biblioteca Escolar O NOVO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO IMPLICA UMA MUDANÇA DE PARADIGMA DA BE A BE deixa de ser, apenas, um espaço no qual se encontra informação disponível; A BE pretende e deve ser um espaço de construção de conhecimento, em ligação estreita com o processo de ensino-aprendizagem. Num contexto de mudança a BE deve possibilitar que o aluno se torne num sujeito activo que constrói o seu próprio conhecimento; A BE deve facilitar a formação dos alunos a nível das diversas literacias, sobretudo as de informação, indispensáveis à cidadania.
  • 7. Novembro de 2010 7 O que é a Auto-avaliação? É a forma de objectivar o trabalho das bibliotecas escolares e aferir o seu contributo para as aprendizagens. A necessidade de cada escola conhecer o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE, vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem bem como o grau de eficiência dos serviços prestados, a satisfação dos utilizadores. A Auto-Avaliação da BE deve fazer parte do processo de auto-avaliação da escola e articular-se com os objectivos do projecto educativo da escola.
  • 8. Novembro de 2010 8 Avaliar para quê? Proporcionar às Escolas/Bibliotecas Escolares um instrumento que lhes permita identificar áreas de sucesso e áreas que por apresentarem resultados menos positivos requerem maior investimento. Constituir-se como instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos conselhos executivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da BE, bem como o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos. A auto-avaliação da BE permite: Identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados inferiores, requerem maior investimento e determinam, nalguns casos uma alteração significativa das práticas; Aferir o sucesso e as consequências dos serviços prestados nos resultados, nas modificações das atitudes, valores e conhecimento dos utilizadores.
  • 9. Novembro de 2010 9 O sentido da Auto - AvaliaçãoIdeias Chave Valor -Experiência e benefícios da Auto-avaliação. Avaliação com oportunidade –Desenvolver uma cultura de avaliação. Gerir as evidências recolhidas no sentido de comunicar o valor da BE e corrigir os gaps identificados. Qualidade e eficácia da BE–Não o desempenho individual do coordenador e ou elementos da equipa. Utilização Exequível, flexível -Adequada à realidade de cada escola e de cada BE. Uso estratégico da informação -Para utilizar junto dos Órgãos Pedagógicos da Escola/Agrupamento, RBE, Ministério da Educação. Saber gerir a mudança -É a escola que está em auto-avaliação. Promover a reflexão orientada para a mudança, envolvimento colectivo.
  • 10. Novembro de 2010 10 O SENTIDO DA AUTO - AVALIAÇÃO O MODELO ESTÁ ORGANIZADO EM QUATRO DOMÍNIOS ESSENCIAIS E RESPECTIVOS SUBDOMÍNIOS
  • 11. Novembro de 2010 11 O Modelo será aplicado ao longo de quatro anos para que todos os domínios sejam avaliados. ETAPAS A SEGUIR
  • 12. Novembro de 2010 12 Envolvimento dos diferentes tipos de utilizadores Toda a comunidade educativa deve ser chamada a participar e ser envolvida no processo, professores, alunos, pais, auxiliares ou outros agentes. O Coordenador deve estabelecer uma relação directa com o Conselho Executivo e um trabalho continuo com professores e alunos , adequando o trabalho da BE aos objectivos educativos da escola e ao sucesso dos alunos. O Conselho Executivo deve envolver-se desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções.
  • 13. Novembro de 2010 13 Impactos esperados O programa da BE passe a estar integrado nos planos estratégicos e operacionais da escola e na visão e objectivos educativos da escola. Haja mais reforço no conceito de cooperação, baseado na planificação e no trabalho colaborativo com os professores das diferentes disciplinas. Potenciar o Valor da BE através da apresentação de evidências e da comunicação contínua com os diferentes actores e stakeholders na escola. Desenvolver uma cultura de avaliação. Saber gerir a mudança.
  • 14. Novembro de 2010 14 Reflexão Final Saber gerir a mudança é um dos maiores desafios para a BE Os grandes desafios são: Mostrar à comunidade educativa o valor da BE e qual o seu verdadeiro papel no processo de ensino/aprendizagem. Desenvolver uma cultura de avaliação, saber elaborar, aplicar e recolher evidências no sentido de avaliar os pontos fortes e fracos. Tentar manter e melhorar as boas práticas e alterar o que está menos ajustado.
  • 15. Novembro de 2010 15 Nota Final “O papel fundamental do bibliotecário é contribuir para a missão e para os objectivos da escola, incluindo os processos de avaliação, e para desenvolver e promover os da biblioteca escolar” Directrizes da IFLA/UNESCO para as Bibliotecas Escolares
  • 16. Novembro de 2010 16 Bibliografia Textos da sessão: “O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/Agrupamento Johnson,Doug(2005)«GettingthemostfromyourSchoolLibraryMediaProgram» http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html Scott, Elspeth S. (2002)« How good is your school library resource centre? An ncil and General Conference- August 18-24, 2002 McNicol, Sarah(2004) «Incorporating library provision in sc ool self-evaluation» in Educational Review, volume 56, Issue 3, pages 287-296 November 2004 Elsa Conde «Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar: Princípios estrutura e metodologias de operacionalização» RBE newsletter n.º 5