3. Brasil
Redes sociais estão entre os sites mais
acessados no Brasil:
1. Google Brasil
2. Google
3. YouTube
4. Universo Online
5. Orkut (domínio .com.br)
6. Facebook
7. Windows Live
8. Globo.com
9. Blogger
10. Yahoo!
11. Orkut (domínio .com)
12. Terra
13. MSN
14. Twitter
15. iG
16. Wikipedia
17. MercadoLivre
18. WordPress.com
19. Abril
20. Groupon
(Fonte: Ranking Alexa, 14/04/2011, http://www.alexa.com/topsites/countries/BR)
5. Sites de redes sociais
Redes sociais ≠ Sites de redes sociais
6. Sites de rede social
Sites de rede social são serviços da web que
permitem aos seus usuários:
- Construir um perfil público
- Articular uma lista de conexões
- Visualizar as conexões entre os atores
A principal característica é tornar visíveis as
conexões entre os atores.
(boyd & Ellison, 2007)
7. Sites de rede social
Dois elementos da definição de boyd & Ellison
(2007):
Apropriação - usos específicos de um
determinado site de rede social
Estrutura - a rede social expressa pelos atores e
as interações que a ferramenta ajuda a manter
8. Redes sociais temáticas
Rede temática - rede social na web que se
estrutura em torno de um tema específico e que
se mantém restrita a ele (Montardo, 2009).
Blogs sobre um tema específico
Redes voltadas especificamente para
determinados temas
10. Apropriações
Apropriação está na essência da cibercultura
(Lemos, 2002).
Adaptação dos usos do sistema aos interesses
dos usuários.
Usos criativos, muitas vezes bastante diferentes
da proposta inicial dos sites.
11. Apropriações
Um mesmo ator social pode utilizar sites de
rede social diferentes com objetivos diferentes.
A apropriação também varia conforme o grupo
que está utilizando um mesmo site.
12. Apropriações
Exemplos:
- Usar o scrapbook do Orkut para chat
- RT, @, hashtags, e outros no Twitter
- O que você está fazendo? > O que está
acontecendo?
Vídeo TED Talk -
http://www.ted.com/talks/evan_williams_on_listening_to_twitter_users.html
14. Jornalismo nas redes
Jornalismo vai até onde estão as pessoas
Caráter de experimentação - apropriações
diversas, não há fórmulas prontas
Redes sociais influenciam todas as etapas do
processo jornalístico - não são meros suportes
para distribuição de informações
15. Jornalismo nas redes
Conteúdo menos centralizado e mais distribuído
Possibilidade de interatividade/conversação, o
que gera sentimento de pertencimento ao grupo
Convite à colaboração
Mais tráfego para os sites
20. Etapas do processo
jornalístico
O jornalismo enquanto um processo que
compreende quatro etapas (Machado & Palacios,
2007):
Apuração
Produção
Circulação
Consumo
21. Etapas do processo
jornalístico
Apuração: pauta, fontes, verificação
Produção: composição da matéria, formato,
suporte
Circulação: canais de distribuição
Consumo: leitor recebe a partir desses canais
“Recirculação”: leitor filtra e comenta
43. Recirculação
A recirculação expande o alcance das notícias e
dos acontecimentos jornalísticos para além das
fronteiras dos jornais
Surge a necessidade de monitorar o que está
sendo dito
47. Consumo
95% dos usuários brasileiros do Twitter disseram
já ter ficado sabendo de uma notícia primeiro
pela ferramenta
48. Jornalista nas redes
Códigos e manuais de conduta regulam o que o
jornalista pode e o que não pode dizer nas redes
sociais
Demissão por criticar o veículo para o qual
trabalha no Twitter
49. Como faz?
A tarefa pode ser dividida entre os integrantes da
redação, ou ficar concentrada nas mãos de um
único reporter/editor/analista
Pode-se traçar diretrizes gerais sobre como a
empresa/o veículo atuará nas redes sociais
Bons conteúdos + curadoria + atenção +
dedicação + estar de olho nas tendências (Sbarai,
2011)
50. Quem faz?
Editor/analista de redes sociais/repórter:
atividades de
- planejamento de ações
- monitoramento do veículo
- respostas a interagentes
- e, também, é claro, tuitar e postar no
Facebook (ou em outras redes) links para as
notícias
52. Apropriações jornalísticas
do Twitter
Em 2008: predomínio de uso do Twitter para feed
(manchete + link) - 70% dos perfis analisados
Muitos perfis não eram “oficiais”
Pouca experimentação
55. Apropriações jornalísticas
do Twitter
Em 2010, uso mais diversificado - 55% feed
Experimentações em termos de geolocalização
de notícias, uso de encurtadores próprios de
URLs, emprego de hashtags, mais perfis oficiais,
etc.
57. Veja.com
Terceira maior fonte de tráfego para o site da
Veja
Reclamações são enviadas pelas redes sociais:
muitas críticas (principalmente assinaturas) e
trolls
68. Contigo!
O número de acessos ao site da Contigo! dobrou
de 2010 para 2011
O estudo Innovations in Magazine 2011 World
Report, da Fipp, destacou a Contigo! pelo uso das
redes sociais, e pelo crescimento da receita e da
circulação de 2009 para 2011.
78. Zero Hora.com
O que vai para o Twitter:
- notícias relevantes
- matérias polêmicas
(geram discussão)
- trânsito, cobertura ao
vivo de algo local, gols
da dupla gre-nal
- RTs de jornalistas e de
outras publicações do grupo
79. Terra no Twitter
Veiculação de conteúdo do portal
Relacionamento com usuários
Buscar sugestões de pauta
Acompanhar sugestões recebidas
80. Folha Poder no Twitter
Manchetes e links de matérias do caderno
Respostas a usuários
Antecipação de destaques / #flash
85. Foursquare
Estudo exploratório do uso do Foursquare em
redações do Canadá (Currie, 2011)
Foursquare é visto como espaço de
entretenimento;
Apenas 4% dos norte-americanos que possuem
celular usam algum serviço de geolocalização
Possibilidades: notícias relacionadas a lugares e
buscas por fontes no local do acontecimento
86. Foursquare
Uso feito em jornais da Postmedia Network no
Canada:
- Notícias adaptadas para serem exibidas como
tips (até 200 caracteres);
- Dicas de restaurantes, com links;
- Matérias atemporais;
- “Like” (Facebook) faz mais sentido do que
“Done” (Foursquare)
88. Tumblr
O Tumblr tem sido usados por veículos para
postar fotos, citações, vídeos, e outros
conteúdos multimídia
Facilidade do formato para publicação +
experimentação
Intenso “reblogar”