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ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




                    INSTRUMENTAÇÃO:
                         CORDAS
                                       MARCOS FILHO




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Departamento de Música
A FAMÍLIA DAS CORDAS




  Violino                      Viola       Violoncelo   Contrabaixo



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Departamento de Música
Características gerais
• Possui uma enorme extensão abrangendo
  sete oitavas entre os contrabaixos e violinos;
• Possui timbre homogêneo em toda sua
  extensão com apenas poucas variações em
  registros diferentes;
• Faixa dinâmica bem equilibrada permitindo
  pianissimos e fortissimos efetivos;
• Sonoridade versátil: produz diferentes tipos de
  sons (com arco, pizzicato, efeitos) além de
  executar, sem maiores problemas, passagens
  rápidas, notas longas, trinados, notas duplas;
P R O F. M A R C O S F I L H O
                  Voluta
                  Cravelhas



                  Espelho




                  Corpo

   Cordas
  Ouvidos         Cavalete
       ou
         f
Estandarte   No violoncelo o
             apoio é no espigão.
 Queixeira
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                                 Violino




                                 Viola




                                 Violoncelo



                                 Contrabaixo
(nos baixos especiais de cinco cordas acrescenta-se a
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 TESSITURA BÁSICA




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      DISTRIBUIÇÃO E EQUILÍBRIO DAS CORDAS
        GRANDE ORQUESTRA


           Primeiros violinos                   16 a 18 músicos          8 ou 9 estantes
           Segundos violinos                    14 a 16 músicos          7 ou 8 estantes
           Violas                               10 a 12 músicos          5 ou 6 estantes
           Cellos                               10 a 12 músicos          5 ou 6 estantes
           Contrabaixos                          8 a 10 músicos          4 ou 5 estantes

        OUTRAS CONFIGURAÇÕES EQUILIBRADAS


           6 violinos                 9 violinos           12 violinos         18 violinos
           2 violas                   3 violas             4 violas            6 violas
           2 celli                    3 celli              4 celli             6 celli


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CORDAS DUPLAS, TRIPLAS E QUÁDRUPLAS




Confira as tabelas específicas para cada instrumento disponibilizadas no blog.
DIVISI
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   VIBRATO

            A grande maioria dos músicos utilizam o
            vibrato automaticamente para realçar a
            sustentação das notas.

            Quando o arranjador ou orquestrador não
            quer a utilização do vibrato deve-se escrever
            acima da passagem: non vibrato ou senza
            vibrato.


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GLISSANDO E PORTAMENTO
NON LEGATO




  Talão           Crina


          Ponta
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LEGATO




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DÉTACHÉ
É uma arcada non legato tocada em todos os
instrumentos de corda trocando a direção do arco a cada
nota.
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LOURÉ

 É uma arcada legato tocada a partir de sutis separações
 entre as notas. Pode produzir um efeito muito expressivo
 e é comum também em acompanhamentos. É indicada
 pelo símbolo de tenuto adicionado embaixo da cabeça
 das notas e delimitado pelas ligaduras (separando entre
 talão e ponta).
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STACCATO




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Staccato com ligadura




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MARTELÉ

      É uma arcada rápida, bem articulada, pesada e que
      lembra um sforzando. Pode ser tocada na ponta, meio e
      no talão do arco.




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SPICCATO




É uma arcada rápida,
com notação
semelhante ao
staccato, bem
articulada e gerada a
partir de pequenos
golpes de arco. A
performance pode
variar de acordo com o
caráter do andamento
e das dinâmicas.
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JETÉ (Fr.); RICOCHET (Eng.)

    O Jeté é um rebote controlado de percussões
    realizadas com o arco sobre a corda.
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ARPEGGIANDO
           Sutilmente diferente do spiccato. Funciona como
           uma arcada na corda.




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TRINADOS




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TRÊMULOS




Extensivamente
utilizado em
todos os
instrumentos.
Existem dois
tipos de trêmulos:
trêmulo de arco e
trêmulo de dedo.
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                Diferentes utilizações com o
                            arco




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SUL TASTO (Francês: Sur la touche)




 O músico toca com o
 arco em cima do
 espelho obtendo um
 som “flautado”,
 suave e com menos
 harmônicos agudos.
 Técnica também
 adaptada e utilizada
 em outros
 instrumentos de
 corda, como o
SUL PONTICELLO (Francês: Al chevalet)




 A indicação de sul
 ponticello determina
 que o músico deve
 passar o arco
 próximo ao cavalete,
 o que origina um
 som de timbre
 agudo, de
 arranhudura, com
 menos fundamental
 e muitos harmônicos
COL LEGNO




O arco é segurado
de lado e as cordas
são friccionadas ou
percutidas com a
madeira e não com
as cerdas.
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COL LEGNO BATTUTO




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            Efeitos timbrísticos sem o arco




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PIZZICATO

  Efeito muito comum em todo o repertório para cordas,
  acontece com a mudança na maneira como o som é
  produzido. No pizzicato as notas são beliscadas
  (pinçadas) ao invés de se utilizar o arco. É indicado na
  partitura com a abreviatura pizz.. Quando deseja-se
  voltar ao arco escreve-se acima do início da passagem o
  termo arco.
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Pode-se indicar a direção do pizzicato ou até mesmo
        escrever: quasi chitarra ou a la chitarra.




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CON SORDINO (It.); AVEC SOURDINE (Fr.);

  Pequena peça de madeira ou metal que se prende ao
  cavalete de modo a atenuar as suas vibrações
  modificando o timbre do instrumento. Para adicionar a
  surdina escreve-se con sordino e para retira-la escreve-
  se senza sordino acima do início da passagem. Deve-se
  ter atenção ao tempo necessário para o músico adicionar
  ou retirar a surdina antes de atacar com o arco.
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Sons produzidos com o apoio leve do dedo sobre a corda
        em pontos específicos gerando alturas correspondentes
        às da série harmônica com timbre diferenciado. Existem
        os harmônicos naturais e os harmônicos artificiais.




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Harmônicos naturais




SEGUNDO PARCIAL




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TERCEIRO PARCIAL




QUARTO PARCIAL




QUINTO PARCIAL
Notação de harmônicos naturais

   Existe duas maneiras de notar os harmônicos:

   1) Escreve a nota na altura que o harmônico deve
      soar e adiciona-se um pequeno círculo acima da
      cabeça da nota;
   2) Escreva nota em forma de losango no local do
      nodo onde vai originar o som harmônico (não
      indica precisamente a nota que vai soar).




 Confira o guia para harmônicos naturais para cada instrumento disponibilizado no blog
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Harmônicos artificiais


        O músico utiliza dois dedos da mão esquerda para
        produzir os harmônicos em intervalos de terça,
        quarta e até quinta. São tranquilos de serem
        produzidos no violino e na viola. Os violoncelistas,
        em geral, utilizam o polegar para alcançar, no
        máximo uma quarta. Não é recomendado a
        utilização de harmônicos artificiais para o
        contrabaixo.



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Notação de harmônicos artificiais




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       Última região onde são funcionais os harmônicos artificiais




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                             Aspectos individuais




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Violino
   AFINAÇÃO




   TESSITURA




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DEDILHADO




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   PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA




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   PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA




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   PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA




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PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA
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   HARMÔNICOS
   QUARTA




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TERÇA MAIOR




TERÇA MENOR




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P R O F. M A R C O S F I L H O
Viola
   AFINAÇÃO




   TESSITURA




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PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA
Corda A



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Violoncelo
   AFINAÇÃO




   TESSITURA




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   CLAVES




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HARMÔNICOS
Contrabaixo
AFINAÇÃO




NOTAÇÃO




TESSITURA
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              Transcrevendo do piano para
                        cordas




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SIMULANDO UM PEDAL
PIANO ORIGINAL




TRÊS VERSÕES PARA CORDAS (tocadas sem pausa)
FAZENDO ACOMPANHAMENTO
                PIANO ORIGINAL




DUAS VERSÕES PARA CORDAS (tocadas sem pausa)
P R O F. M A R C O S F I L H O
PIANO ORIGINAL




VERSÃO PARA CORDAS
PIANO ORIGINAL




VERSÃO PARA
CORDAS
P R O F. M A R C O S F I L H O
PIANO ORIGINAL




VERSÃO PARA
CORDAS
ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES




     REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:


     ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 3ª ed.
     Nova Iorque: W.W. Norton & Company, 2002.
     CARDOSO FILHO, Marcos Edson. Anotações de Aulas
     da Disciplina Orquestração. Prof. Oiliam Lana. Belo
     Horizonte: UFMG.




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Instrumentação: Cordas (Disc. Arranjos e Transcrições)

  • 1. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES INSTRUMENTAÇÃO: CORDAS MARCOS FILHO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 2. A FAMÍLIA DAS CORDAS Violino Viola Violoncelo Contrabaixo Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 3. Características gerais • Possui uma enorme extensão abrangendo sete oitavas entre os contrabaixos e violinos; • Possui timbre homogêneo em toda sua extensão com apenas poucas variações em registros diferentes; • Faixa dinâmica bem equilibrada permitindo pianissimos e fortissimos efetivos; • Sonoridade versátil: produz diferentes tipos de sons (com arco, pizzicato, efeitos) além de executar, sem maiores problemas, passagens rápidas, notas longas, trinados, notas duplas;
  • 4. P R O F. M A R C O S F I L H O Voluta Cravelhas Espelho Corpo Cordas Ouvidos Cavalete ou f Estandarte No violoncelo o apoio é no espigão. Queixeira
  • 5.
  • 6. P R O F. M A R C O S F I L H O Violino Viola Violoncelo Contrabaixo (nos baixos especiais de cinco cordas acrescenta-se a
  • 7. P R O F. M A R C O S F I L H O TESSITURA BÁSICA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 8. P R O F. M A R C O S F I L H O DISTRIBUIÇÃO E EQUILÍBRIO DAS CORDAS GRANDE ORQUESTRA Primeiros violinos 16 a 18 músicos 8 ou 9 estantes Segundos violinos 14 a 16 músicos 7 ou 8 estantes Violas 10 a 12 músicos 5 ou 6 estantes Cellos 10 a 12 músicos 5 ou 6 estantes Contrabaixos 8 a 10 músicos 4 ou 5 estantes OUTRAS CONFIGURAÇÕES EQUILIBRADAS 6 violinos 9 violinos 12 violinos 18 violinos 2 violas 3 violas 4 violas 6 violas 2 celli 3 celli 4 celli 6 celli Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 9. CORDAS DUPLAS, TRIPLAS E QUÁDRUPLAS Confira as tabelas específicas para cada instrumento disponibilizadas no blog.
  • 10. DIVISI P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 11. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 12.
  • 13. P R O F. M A R C O S F I L H O VIBRATO A grande maioria dos músicos utilizam o vibrato automaticamente para realçar a sustentação das notas. Quando o arranjador ou orquestrador não quer a utilização do vibrato deve-se escrever acima da passagem: non vibrato ou senza vibrato. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 15. NON LEGATO Talão Crina Ponta
  • 16. P R O F. M A R C O S F I L H O LEGATO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 17. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 18. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 19.
  • 20.
  • 21. P R O F. M A R C O S F I L H O DÉTACHÉ É uma arcada non legato tocada em todos os instrumentos de corda trocando a direção do arco a cada nota.
  • 22. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 23. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 24. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 25. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 26. P R O F. M A R C O S F I L H O LOURÉ É uma arcada legato tocada a partir de sutis separações entre as notas. Pode produzir um efeito muito expressivo e é comum também em acompanhamentos. É indicada pelo símbolo de tenuto adicionado embaixo da cabeça das notas e delimitado pelas ligaduras (separando entre talão e ponta).
  • 27. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 28. STACCATO P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 29. Staccato com ligadura P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 30. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 31. P R O F. M A R C O S F I L H O MARTELÉ É uma arcada rápida, bem articulada, pesada e que lembra um sforzando. Pode ser tocada na ponta, meio e no talão do arco. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 32. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 33. SPICCATO É uma arcada rápida, com notação semelhante ao staccato, bem articulada e gerada a partir de pequenos golpes de arco. A performance pode variar de acordo com o caráter do andamento e das dinâmicas.
  • 34. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 35. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 36. P R O F. M A R C O S F I L H O JETÉ (Fr.); RICOCHET (Eng.) O Jeté é um rebote controlado de percussões realizadas com o arco sobre a corda.
  • 37. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 38. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 39. P R O F. M A R C O S F I L H O ARPEGGIANDO Sutilmente diferente do spiccato. Funciona como uma arcada na corda. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 40.
  • 41. P R O F. M A R C O S F I L H O TRINADOS Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 42.
  • 43. TRÊMULOS Extensivamente utilizado em todos os instrumentos. Existem dois tipos de trêmulos: trêmulo de arco e trêmulo de dedo.
  • 44.
  • 45. P R O F. M A R C O S F I L H O Diferentes utilizações com o arco Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 46. SUL TASTO (Francês: Sur la touche) O músico toca com o arco em cima do espelho obtendo um som “flautado”, suave e com menos harmônicos agudos. Técnica também adaptada e utilizada em outros instrumentos de corda, como o
  • 47. SUL PONTICELLO (Francês: Al chevalet) A indicação de sul ponticello determina que o músico deve passar o arco próximo ao cavalete, o que origina um som de timbre agudo, de arranhudura, com menos fundamental e muitos harmônicos
  • 48. COL LEGNO O arco é segurado de lado e as cordas são friccionadas ou percutidas com a madeira e não com as cerdas.
  • 49. P R O F. M A R C O S F I L H O COL LEGNO BATTUTO Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 50. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 51. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 52. P R O F. M A R C O S F I L H O Efeitos timbrísticos sem o arco Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 53. P R O F. M A R C O S F I L H O PIZZICATO Efeito muito comum em todo o repertório para cordas, acontece com a mudança na maneira como o som é produzido. No pizzicato as notas são beliscadas (pinçadas) ao invés de se utilizar o arco. É indicado na partitura com a abreviatura pizz.. Quando deseja-se voltar ao arco escreve-se acima do início da passagem o termo arco.
  • 54. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 55. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 56. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 57. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 58. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 59. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 60. Pode-se indicar a direção do pizzicato ou até mesmo escrever: quasi chitarra ou a la chitarra. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 61. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 62. P R O F. M A R C O S F I L H O CON SORDINO (It.); AVEC SOURDINE (Fr.); Pequena peça de madeira ou metal que se prende ao cavalete de modo a atenuar as suas vibrações modificando o timbre do instrumento. Para adicionar a surdina escreve-se con sordino e para retira-la escreve- se senza sordino acima do início da passagem. Deve-se ter atenção ao tempo necessário para o músico adicionar ou retirar a surdina antes de atacar com o arco.
  • 63. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 64. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 65. Sons produzidos com o apoio leve do dedo sobre a corda em pontos específicos gerando alturas correspondentes às da série harmônica com timbre diferenciado. Existem os harmônicos naturais e os harmônicos artificiais. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 66. P R O F. M A R C O S F I L H O Harmônicos naturais SEGUNDO PARCIAL Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 68. Notação de harmônicos naturais Existe duas maneiras de notar os harmônicos: 1) Escreve a nota na altura que o harmônico deve soar e adiciona-se um pequeno círculo acima da cabeça da nota; 2) Escreva nota em forma de losango no local do nodo onde vai originar o som harmônico (não indica precisamente a nota que vai soar). Confira o guia para harmônicos naturais para cada instrumento disponibilizado no blog
  • 69. P R O F. M A R C O S F I L H O Harmônicos artificiais O músico utiliza dois dedos da mão esquerda para produzir os harmônicos em intervalos de terça, quarta e até quinta. São tranquilos de serem produzidos no violino e na viola. Os violoncelistas, em geral, utilizam o polegar para alcançar, no máximo uma quarta. Não é recomendado a utilização de harmônicos artificiais para o contrabaixo. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 70. P R O F. M A R C O S F I L H O Notação de harmônicos artificiais Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 71. P R O F. M A R C O S F I L H O Última região onde são funcionais os harmônicos artificiais Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 72. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 73.
  • 74. P R O F. M A R C O S F I L H O Aspectos individuais Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 75. Violino AFINAÇÃO TESSITURA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 76. DEDILHADO P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 77. P R O F. M A R C O S F I L H O PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 78. P R O F. M A R C O S F I L H O PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 79. P R O F. M A R C O S F I L H O PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 80. PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA
  • 81. P R O F. M A R C O S F I L H O HARMÔNICOS QUARTA QUINTA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 82. TERÇA MAIOR TERÇA MENOR P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 83. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 84. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 85. Viola AFINAÇÃO TESSITURA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 86. DEDILHADO P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 87. PASSAGENS TOCADAS EM UMA ÚNICA CORDA
  • 88. Corda A Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 89.
  • 90.
  • 91. P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 92. P R O F. M A R C O S F I L H O Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 93.
  • 94.
  • 95. Violoncelo AFINAÇÃO TESSITURA Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 96. P R O F. M A R C O S F I L H O CLAVES Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 97. DEDILHADO P R O F. M A R C O S F I L H O
  • 100.
  • 101. P R O F. M A R C O S F I L H O Transcrevendo do piano para cordas Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música
  • 102. SIMULANDO UM PEDAL PIANO ORIGINAL TRÊS VERSÕES PARA CORDAS (tocadas sem pausa)
  • 103. FAZENDO ACOMPANHAMENTO PIANO ORIGINAL DUAS VERSÕES PARA CORDAS (tocadas sem pausa)
  • 104. P R O F. M A R C O S F I L H O PIANO ORIGINAL VERSÃO PARA CORDAS
  • 106. P R O F. M A R C O S F I L H O PIANO ORIGINAL VERSÃO PARA CORDAS
  • 107. ARRANJOS E TRANSCRIÇÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 3ª ed. Nova Iorque: W.W. Norton & Company, 2002. CARDOSO FILHO, Marcos Edson. Anotações de Aulas da Disciplina Orquestração. Prof. Oiliam Lana. Belo Horizonte: UFMG. Universidade Federal de São João del-Rei Departamento de Música

Notas do Editor

  1. Naturalmente o primeiro músico da estante tocará as vozes de cima e os segundos das estante tocará a nota de baixo.
  2. Cada nota é tocada numa direção do arco (ponta e talão).Arcadas na corda e fora da corda. NA CORDA: legato, non legato, detache, loure, staccato, martele. FORA DA CORDA: spicato, jeté (ricochet), arpeggiando,
  3. Cada nota é tocada numa direção do arco (ponta e talão).
  4. Todas as ligaduras indicam que a serão tocados apenas com um arco.
  5. Passagem impossível de ser tocada. O maestro precisa fazer uma nova configuração.
  6. É uma arcada non legato tocada em todos os instrumentos de corda trocando a direção do arco a cada nota.
  7. Indicação do começo do arco.
  8. A partir do talão.
  9. Escreve-se adicionando os pontinhas junto às cabeças das notas.
  10. Staccato rápido como louré.
  11. Escreve-se adicionando os pontinhas junto às cabeças das notas.
  12. Spiccato legato com notas agrupadas em uma única arcada.
  13. A notação é igual ao do staccato, porém o som do spiccato é mais ruidoso devido aos golpes de arco. A diferença na performance depende do carater do andamento e da dinâmica. Quanto mais notas se deseja, mais impraticável a arcada jeté se torna.
  14. O Vídeo mostra um exemplo de trêmulo de arco.
  15. Utilizações diferentes para o arco.
  16. Utilizações diferentes para o arco.
  17. Utilizações diferentes para o arco.
  18. Utilizações diferentes para o arco.
  19. Utilizações diferentes para o arco.
  20. Utilizações diferentes para o arco.
  21. Pi
  22. Pi
  23. Pi
  24. Utilizações diferentes para o arco.
  25. SEGUNDO PARCIAL: pressiona-se suavemente a metade da corda (uma oitava acima).
  26. TERCEIRO PARCIAL: pressiona-se um terço da corda.QUARTO PACIAL: pressiona-se um quarto da corda.Em circulos estão outras maneiras de se produzir os mesmos harmonicos, mas naosao recomendados para escrita orquestral.
  27. Não são todos os instrumentos em que é possível fazer. Vide especificidades.
  28. CORDA A
  29. Passagens representativas
  30. Passagens representativas
  31. Exemplos de passagens solo
  32. Nasversoes para cordas, as notas repetidas funcionam muito melhor do que na versão para piano.