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1 °Material ‐ Máquinas elétricas I ‐ Transformadores 
Transformador 
Definição: O transformador é uma máquina estática, de corrente alternada, capaz de transferir 
a  energia  elétrica  de  um  circuito  para  outro,  alternando  ou  não  os  níveis  de  tensão  e  de 
corrente, mantendo a freqüência constante. 

 
Exemplo:  

 

Construção e Finalidade 
Basicamente,  o  transformador  é  constituído  de  dois  enrolamentos  (ou  bobinas), 
isolados  eletricamente  entre  si,  mas,  acoplados  magneticamente,  através  de  um  núcleo  de 
material ferromagnético, ou do próprio ar. 

1 
 
 
O transformador pode ser utilizado para adequar (elevar ou abaixar) níveis de tensão 
ou de corrente, para casamento de impedâncias, isolamento de correntes DC, etc. 

Funcionamento do transformador  
Todo transformador é uma máquina elétrica cujo princípio de funcionamento
está baseado nas Lei de Faraday e Lei de Lenz. É constituído de duas ou mais
bobinas de múltiplas espiras enroladas no mesmo núcleo magnético, isoladas deste,
não existindo conexão elétrica entre a entrada e a saída do transformador. Uma
tensão variável aplicada à bobina de entrada (primário) provoca o fluxo de uma
corrente variável, criando assim um fluxo magnético variável no núcleo. Devido a
este é induzida uma tensão na bobina de saída (ou secundário), que varia de
acordo com a razão entre os números de espiras dos dois enrolamentos.

 
Para se ter uma melhor compreensão, o funcionamento do transformador vai ser apresentado 
nas duas situações possíveis de sua utilização: sem carga (a vazio) e com carga. 
2 
 
a‐ Com o secundário a vazio (sem carga) 
Alimentando‐se o primário (em AC), surge uma corrente senoidal “Io” que produz um 
fluxo senoidal “Ø”, denominado fluxo mútuo, que atravessa ambos os enrolamentos, 
produzindo, no secundário, uma tensão induzida “E2” e no primário uma tensão auto‐
induzida “E1”, regidas pela lei de Faraday. 

 
Esta  corrente  “Io”no  primário,  de  pequena  intensidade  (5%  do  valor 
nominal), é suficiente apenas para a excitação do núcleo, isto é, para sustentar sua 
magnetização e suas perdas. Denominada corrente de excitação, juntamente com o 
número  de  espiras  do  primário  (N1)  essa  corrente  compõe  a  força  magnetomotriz 
(fmm=N1.I0),  que  é  a    grandeza  responsável  pela  produção  e  manutenção  do  fluxo 
mútuo “Ø”, que irá atravessar os enrolamentos primário e secundário, produzindo o 
acoplamento magnéticos entre ambos, permitindo a transferência da energia entre 
os  dois  circuitos,  primário  e  secundário,  isto  quando  conectada  a  carga  no 
secundário. 
 
b‐ Com carga (tipo resistiva) 
Ao se conectar uma carga ao secundário, surge a corrente “I2”, e sua correspondente 
força  magnetomotriz  (fmm2=N2.  I2),  resultando  num  fluxo  “Ø2”,  em  oposição  a 
variação do fluxo mútuo “Ø”.  
 
   Simultaneamente  o  primário 
reage,  aumentando  a  sua 
corrente 
para 
“I1”, 
produzindo‐  se  um  fluxo 
“Ø1”,  em  oposição  ao  fluxo 
“Ø2”,  equilibrando‐o,  de 
modo  que  o  transformador 
passe a funcionar, em regime 
permanente,  com  um  fluxo 
resultante  senoidal  igual  ao 
fluxo  mútuo  “Ø”,  existente 
antes  da  ligação  da  carga.  Só 
que,  agora,  com  mais 
corrente.  
 
 

3 
 
Potência em AC (breve revisão) 
 

Considere, por exemplo, o circuito AC com carga RL (Resistivo‐ indutivo): 

 
 
Considerando‐se os valores eficazes de tensão e de corrente ( valor eficaz é igual ao 
valor máximo dividido por raiz quadrada de dois) e valores médios para potências, tem‐se as 
seguintes definições: 
Potência aparente (S) – É a potência total absorvida pela carga. 
S=V.I               {V.A} 
Potência ativa (P) – É a componente da potência total absorvida que é dissipada na carga. 
P=V.I. Cos Ø     {W} 
Onde Ø e a defasagem entre tensão e corrente. 
Potência reativa (Q) – É a componente da potência total absorvida que não é transformada na 
carga. 
Q=V.I.Sen Ø      {V.A.r} 
Onde “Ø”é a defasagem entre a tensão e a corrente. 
Essas três modalidades de potência estão defasadas e podem ser relacionadas, entre si, 
através do triângulo de potência:  

Importante: Os transformadores são especificados e adquiridos pela sua potência aparente, 
esta definida a partir da carga a ser alimentada no secundário, expressa em quilo‐volt‐amperé 
(kVA), bem como pelas tensões primária e secundária.  
Marcas de polaridade 
As  marcas  de  polaridade  são  pontos,  ou  indicações  alfanuméricas,  marcadas  nos 
terminais dos enrolamentos de um transformador, cujas colocações dependem do modo como 
4 
 
os  enrolamentos  são  construídos,  e  indicam  os  terminais  de  tensões  positivas  simultâneas, 
consequentemente,  informando,  no  trafo  considerado,  se  as  tensões  de  entrada  e  de  saída 
estão em fase (polaridade subtrativa), ou defasadas de 180 graus (polaridade aditiva). 

 
A figura abaixo mostra o modo polaridade Aditiva. Para se ter a polaridade subtrativa, basta 
inverter o modo de enrolar o secundário. 

 
 
 
Perdas nos transformadores 
Como sabemos, o transformador de potência é um equipamento que transfere a energia 
elétrica, de um circuito para outro, do primário para o secundário. Ocorre que nem toda a 
energia recebida do primário é entregue ao secundário, pois, uma pequena parte é perdida no 
seu funcionamento, sendo convertida basicamente em energia térmica, os enrolamentos e no 
núcleo, resultando no aquecimento do transformador. 

 
As principais perdas nos transformadores, expressas em Watt, podem ser classificadas em: 
a) Perdas nos enrolamentos  

5 
 
São perdas atribuídas  ao efeito joule, produzidas pela corrente elétrica nas 
resistências dos enrolamentos. 
b) Perdas no ferro 
b1‐ Perdas por histerese magnética 
São perdas devidas ao magnetismo residual apresentado pelo núcleo, que para ser 
desfeito  a cada ciclo da corrente consome, no atrito entre moléculas, uma 
determinada quantidade de energia, que é transformada em calor. 
b2‐ Perdas por correntes parasitas 
São perdas atribuídas ao efeito joule, decorrentes da circulação de correntes parasitas 
(ou de Foucault), induzidas no ferro do núcleo. 
 
Rendimento ou eficiência 
 
É a razão entre potência ativa na carga e a potência ativa na entrada do trafo. 

%

100 

Por exemplo: Um trafo de 200 VA, absorve no primário uma potência ativa de 160 W e 
transfere à carga uma potência de 150 W. Determine a potência perdida e o rendimento desse 
trafo.  
Potência perdida (Pp) = 160 ‐150 = 10 W 

%

150x100
160

93,5% 

 
Por ser uma máquina estática, sem atritos, o valor do rendimento do transformador é alto por 
natureza. Isto permite se considerar o transformador sem perdas, na maioria das suas 
aplicações práticas. 
O transformador real circuito equivalente 
 
O conhecimento do circuito equivalente de um trafo real não é nosso principal 
objetivo. Sua breve apresentação servirá apenas de referência , para embasar a simplificação 
denominada trafo ideal, cujo estudo iremos realizar. 
 
A figura abaixo mostra o circuito equivalente do transformador real, cujos 
par6ametros de perdas, de quedas de tensão e de saturação do núcleo estão devidamente 
representados. 

6 
 
 
Legenda: 
S1 e S2‐ Potências aparentes no primário e no secundário (carga); 
V1 e V2 ‐ Tensões do primário e do secundário; 
E1 e E2 – Fem induzida e auto‐induzida no primário e no secundário; 
I1 e I2 ‐ Correntes do primário e do secundário; 
N1 e N2 – Números de espiras do primário e do secundário; 
R1 e R2 ‐  Resistências dos enrolamentos primário e secundário; 
X1 e X2 – Reatâncias de dispersão dos enrolamentos primário e secundário; 
Io – Corrente de excitação (I0=Im+j In) 
            Im= Corrente de magnetização do núcleo; 
            In= Corrente de perda do núcleo; 
Gn‐ Condutância de perda no ferro (maior Gn implica em maior In); 
Bm‐ Susceptância de saturação do núcleo (maior Bm implica em maior Im); 
 
Observações:  
1‐ A condutância é o inverso da resistência (G=1/R); 
2‐ A susceptância é o inverso da reatância (B= 1/X); 
A condutância e a susceptância formam a admitância (Y), que é o inverso da 
impedância (Z); 
3‐ A saturação do núcleo trafo ( 
. ) determina a falta de linearidade entre a 
excitação e a resposta de um trafo, tendo por conseqüência a atenuação/deformação 
dos picos dos sinais que o atravessam. 
 
O transformador ideal e suas relações  
 
Na maioria das aplicações adota‐se o transformador como sendo uma máquina ideal, 
cujo modelo despreza as possíveis perdas de energia, quedas de tensão e saturação do 
núcleo. 
Tem‐se, portanto, o modelo de transformador ideal quando: 
• São desprezadas as perdas de energia. Isto implica em: S1=S2; 
• São desprezadas as quedas de tensão. Isto implica em V1=E1 e V2=E2; 

7 
 
•

É desprezada a saturação do núcleo. Isto implica em linearidade do trafo 
(fluxo proporcional a corrente) e conseqüente ausência de distorção no sinal.  
 

Assim, com todas essas simplificações, o modelo básico de trafo ideal fica reduzido a 
dois enrolamentos (primário e secundário), conforme mostra a figura abaixo: 

 
Legenda: 
S1= Potência aparente do primário;                      S2= Potência aparente do secundário; 
V1= Tensão no primário;                                          V2= Tensão no secundário; 
I1= Corrente no primário;                                        I2= Corrente no secundário;     
N1= Número de espiras do primário;                    N2= Número de espiras do secundário; 
E1= Fem auto‐induzida no primário                      E2= Fem induzida no secundário; 
 
Importante: 
Note  que,  no  capítulo  dos  transformadores,  as  tensões  e  correntes  adotadas  são 
valores eficazes e as potências são valores médios. 
 
  
 
As relações do Trafo ideal 
 
 

Sendo a Relação de Espiras “a” assim definida: a=N1/N2, pode‐se demonstrar 

que: 
V1/V2=N1/N2  ou V1/V2= a               ( Relação de tensão) 
I1/I2=N2/N1     ou I1/I2=1/a               (Relação de corrente) 
 
As tensões são transformadas na razão direta do número de espiras e as correntes na 
razão inversa. 
Como S1=S2, então    V1.I1=V2.I2      (Relação de transformação)  
Finalmente, pode‐se demonstrar que, em módulo: Z1/Z2=a2 (relação de impedância) 
8 
 
Aplicação 1 
Um  transformador  ideal  apresenta  tensões  nominais  220  V/6  V.  Calcule  tensão  no 
secundário, se no primário for aplicada uma tensão de 110 V. 
Solução: 
 
 
 
Aplicação 2 
Um trafo ideal funciona com 120 V e 0,5 A no seu primário. Calcule a corrente no 
secundário, sabendo que a tensão é elevada para 600 V. 
Solução: 
 
 
 
Aplicação 3 
Determine a tensão no secundário do transformador descrito a seguir: 
V1=220 V 
N1= 1000 
N2= 50  
Solução: 
 
 
 
Aplicação 4 
Calcule a relação de espira do trafo casador de impedância, abaixo representado: 

 
Solução: 
 
 
 
 
 
 

9 
 

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