1. ALCA: Área de livre comércio das
Américas
Geografia Geral
Profº J. R. Messias

2. ALCA
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Apresentada por Bill
Clinton durante a
cúpula das Américas
em Miami (1994).
Acordo ficou paralizapor causa do “fast
track”.
Apesar disso, foram
feitas negociações
em 1998 e 2001.

3. Reais objetivos
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Hegemonia americana com base na “Doutrina
Monroe”
Diminuir a influência da UE no continente
americano.
Reduzir o deficit dos EUA.
Sufocar e destruir os blocos menores (Mercosul, Pacto Andino etc.)

4. ALCA: O deslanche do processo.
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2002, na reunião de Quito, as negociações avançam: o
congresso dos EUA aprovam
a
“ via rápida”, agora Trade
Promotion Authority.
A Alca seria criada em 2005 (sem Cuba). Chance dos EUA
reafirmarem o seu controle sobre o continente.
Países como Brasil e Argentina (industrializados), resistiam
a Alca.
EUA mantinha políticas de subsídios e de Dumping.
Condições desvantajosas para o Brasil e Argentina. Recusam
participar da Alca e preferem fortalecer o Mercosul.

5. ALCA: A reação do “império”
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EUA passa a negociar caso a caso (país a
país), visando o isolamento político de Brasil e
Argentina.
Para facilitar as negociações, o Congresso dos
EUA, criaram o CAFTA (Acordo Centro Americano de Livre Comércio.

6. Cooperação Econômica ÁsiaPacífico (APEC)

7. APEC: Características
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Fundado em 1989, com sede em Cingapura.
São 20 países banhados pelo Pacífico além de
Hong Kong.
Mercado de consumo de 2,5 bilhões de habitantes.
O PIB está por volta dos US$ 20 trilhões.
Controla 61% da produção mundial.
70% dos desastres naturais.
Integrado por países de três continentes: Ásia,
Oceania e Américas.

8. Dificuldades de consolidação
Apesar da crescente interdependência, existem
problemas:
- A forte hegemonia das corporações japonesas.
- A grande disputa comercial entre EUA, Japão
e China.
- As enormes disparidades sócio-econômicas
entre os vários países membros.
 Solução: Cronograma de implantação.
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9. Diferenças na APEC

10. Problemas de consolidação
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2010, início da livre
circulação de mercadorias e capitais entre os países desenvolvidos.
2020, liberado para
os países em desenvolvimento.