1. Língua,
A Última Fronteira
ETPC – 18 de Fevereiro de 2010
Palestrante: Jimes Vasco Milanez

2. Língua, A Última Fronteira
Como o avanço da tecnologia, sobretudo das
telecomunicações, deslocou o principal
limitante nos contatos internacionais para a
esfera linguística.
E como a língua internacional neutra
Esperanto pode contribuir para superá-lo.

3. Agenda
 Evolução tecnológica e seus efeitos nos
contatos internacionais
 Comunicação: pontes e barreiras
 Você sabe o que é Esperanto?
 Mitos e Perspectivas
 Dúvidas ao final

4. Fronteiras?
 Contatos internacionais: atualidade e retrospectiva
 Transportes, Telecomunicações, Internet...
 A queda dos limitantes técnicos e econômicos
 O limitante se desloca
 Línguas internacionais, do passado e do presente
 Comunicação internacional na atualidade, com suas
vantagens e desvantagens
 Outro mundo é possível?

5. Kio estas Esperanto?
 Você sabe o que é Esperanto?
 Correndo por fora...
 Histórico
 Evolução e atualidade
 Princípios e características da língua
 Como usar o Esperanto?
 Multimídia: Esperanto estas...

6. Mitos e Perspectivas
 Mentiras e achismos que se repetem
 Tudo muda o tempo todo no mundo...
 Não custa repetir: outro mundo é possível?
 Onde aprender?
 Esperanto na Internet
 Multimídia: Supernova

7. Dankon!
jimesvm@gmail.com
www.lernu.net
www.cursodeesperanto.com.br

8. Dúvidas?
“Isso é Esperanto. Somos um movimento absoluto e não relativo. Não há comparações com o
Esperanto, somos únicos. Não melhor ou pior, simplesmente existimos e somos. Representamos um
estágio pleno para onde vai a humanidade; nós já somos este futuro, pois a compreensão é algo
necessário e a humanidade almeja isso. Nós representamos essa compreensão plena, neutra e sem
necessidade de lutar para defender territórios ou poderes temporais e econômicos. Não precisamos
empobrecer outros povos para sermos felizes. Portanto, mesmo que não sejamos nós os que
desfrutarão de um mundo pleno em compreensão, já nos deliciamos agora desse futuro do mundo.
Temos apenas que dizer para os outros que existimos e que somos essa célula de humanidade. Nós,
esperantistas, temos orgulho de ser assim.“
Adonis Saliba – Esperantista e Professor da USP