Este projeto visa promover uma cultura de convivência numa turma do 1o ano com alunos que apresentam comportamentos agressivos. Serão implementadas estratégias como a organização da sala de aula em grupos, assembleias de turma semanais para avaliar progresso, e atividades para desenvolver competências sociais e de resolução de conflitos. O objetivo é melhorar o clima escolar e prevenir violência.
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
Projecto de intervenção
1. Projecto de Intervenção para a Promoção de
uma Cultura de Convivência, num Contexto
Educativo Específico
Universidade Aberta
Mestrado Supervisão Pedagógica
RELAÇÕES INTERPESSOAIS:
Agentes, Intencionalidades e
Contextos Educativos
Docente: Dr.ª Luísa Aires
Mestranda: Maria Isabel da Cruz Rodrigues Abelheira
n.º 1002335
10 de Julho de 2011
2. ÍNDICE Pág.
Introdução ………………………………………………………………………… 3
1. O Contexto de Intervenção ……………………………………………………. 4
2
1.1. A Escola ……………………………………………………………………... 4
1.2. A Turma ……………………………………………………………………... 6
2. Identificação do Problema …………………………………………………… 7
3. O Projecto de Intervenção ……………………………………………………. 7
3.1. Estratégias de Operacionalização do Projecto ………………………………. 8
3.2. Avaliação do Projecto ………………………………………………………. 10
3.3. Calendarização da Operacionalização do Projecto …………………………. 10
Considerações Finais ……………………………………………………………... 10
Referências Bibliográficas ………………………………………………………. 11
Bibliografia Geral ………………………………………………………………... 11
3. INTRODUÇÃO
Sendo a escola um local onde se encontram pessoas com diferentes idades, sexo,
valores, crenças, experiências e com papéis diferentes, e estando estas em interacção, o
aparecimento de conflitos é inevitável. Estes derivam, essencialmente, da “discordância
de diferentes interpretações das ocorrências ou valores opostos” (Pereira & Gomes,
3
2007, p. 3). Os conflitos estão, assim, associados a diferenças de ideias, pensamentos,
emoções, valores e predisposições.
As condutas conflituosas, segundo Costa e Matos (2007), podem assumir várias formas:
conflito intra individual (na relação consigo próprio), interpessoal (na relação individual
com o outro), intra grupo (dentro de um grupo) ou internacional (na relação entre
países). Nas escolas, as formas mais usuais de conflito são o conflito intra individual, o
conflito interpessoal e o conflito intra grupo.
Dado que “os efeitos negativos resultantes de um conflito podem ser a desconfiança, a
obstrução de cooperação, a perturbação das relações, o escalar diferenças de posição e
conduzir, mesmo, ao confronto violento” (Costa & Matos, 2007, p. 75), é importante
desenvolver estratégias que possibilitem a gestão eficaz do conflito. Porém, é
importante termos em consideração que nem todos os conflitos são negativos, sendo
que, e segundo Costa e Matos (2007), eles são necessários para ocorrer a mudança.
Assim, “o objectivo não é evitar o conflito mas lidar com ele de uma forma que
minimize o seu impacto negativo e maximize o seu potencial positivo inerente” (Costa
& Matos, 2007, p. 76).
E é neste contexto que a existência, na escola, de um projecto de convivência escolar se
reveste de grande importância, pois possibilita compreender e representar a realidade e
cria medidas que incentivam e promovem mudanças na Escola, através do
desenvolvimento de capacidades comunicativas (incentivando-se o diálogo) e de
competências ao nível da resolução de conflitos. Deste modo, esta medida tem potencial
para melhorar a qualidade de ensino e de aprendizagem através da resolução de
determinados problemas na sua raiz, evitando o aumento das proporções e consequente
agravamento da sua possível resolução.
O projecto que apresentamos e desenvolvemos neste trabalho tem por base o modelo
sistémico de Coleman e Deutsch (2001 como citados em Costa & Matos, 2007), tendo
como principal objectivo criar uma estratégia de intervenção para a promoção de uma
cultura de convivência em contexto escolar, visando a prevenção da violência e a
promoção de um clima escolar não hostil.
4. Relativamente à estrutura do nosso projecto, iniciamos pela apresentação do contexto de
intervenção, primeiro a um nível macro – a escola, e depois a um nível micro – a turma.
Identificamos o problema a partir do qual definimos o nosso projecto e caracterizamo-
lo, iniciando pela definição dos princípios, dos objectivos e das estratégias de
operacionalização. Referimos os momentos de avaliação e terminamos com a
4
calendarização da operacionalização do projecto. Por fim, tecemos algumas
considerações finais. As normas utilizadas, quer nas citações, quer nas referências
bibliográficas, são as normas APA, 5.ª Edição.
Palavras-Chave:
Comportamentos agressivos, conflito, estratégias de resolução de conflitos
1. O CONTEXTO DE INTERVENÇÃO
O projecto irá ser aplicado, simultaneamente, a um nível macro – numa escola de 1.º
ciclo, que se situa na zona norte de Portugal, mais precisamente no Concelho de São
João da Madeira, e a um nível micro – turma de 1.º ano dessa escola, adequando-se as
estratégias de operacionalização a cada um destes contextos.
1.1. A ESCOLA
Em termos de recursos físicos (edifício e mobiliário), a escola é constituída por dois
edifícios do plano centenário com funções diferentes:
. um funciona como cantina;
. o outro, é constituído por dez salas, estando distribuídas da seguinte forma: duas para
os alunos do Jardim de Infância, quatro para os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico,
uma para o ATL do Jardim de Infância, uma funciona como ginásio, a outra como
biblioteca e a última como sala de professores. Neste edifício existem, ainda, duas
pequenas arrecadações.
O edifício da cantina e da escola está separado por um logradouro que termina num
espaço coberto por um telheiro.
Na parte de trás da escola encontramos um espaço descoberto com um campo de jogos e
um pequeno parque infantil.
A escola encontra-se rodeada por uma rede metálica com três portões de entrada, sendo
utilizado apenas o que se encontra no meio.
As salas de aula têm configurações diferentes: as duas salas da frente são claras e
espaçosas e as quatro salas que se situam na parte de trás são de menor dimensão. Com
5. excepção das duas salas do Jardim de Infância, nas quatro salas do 1.º Ciclo do Ensino
Básico encontramos um quadro de ardósia na parede e, em três destas, um quadro
interactivo. Para além disto, existem mesas rectangulares e cadeiras em número
suficiente para todos os alunos, um computador e uma impressora, placares de corticite
e armários.
5
No que respeita aos recursos humanos (alunos, professores e funcionários),
encontramos:
- 130 alunos matriculados, dos 3 aos 10 anos de idade, distribuídos pelas seis turmas da
seguinte maneira:
Quadro 1 – Distribuição dos alunos pelos diferentes anos de escolaridade
Jardim de Infância 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
19 20 24 25 24 18
O quadro 2 dá-nos a conhecer a distribuição dos alunos por idade e sexo. Relativamente
ao número de alunos de diferentes etnias presente na escola, este é uma minoria, pois
são apenas três alunos: dois indianos, que frequentam o Jardim de Infância, e um
africano, que está matriculado no 1.º ano, tendo todos estes alunos nacionalidade
portuguesa.
Quadro 2 – Distribuição dos alunos por idade e sexo
IDADE/SEXO Anos de Escolaridade TOTAL
Jardim de Infância 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano
3 aos 5 Masculino 18 18
Feminino 21 21
6 aos 7 Masculino 12 1 13
Feminino 12 3 15
8 aos 9 Masculino 7 10 3 20
Feminino 14 13 3 30
10 Masculino 5 5
Feminino 1 7 8
Total 39 24 25 24 18 130
6. No que respeita ao pessoal docente, estão colocados nesta escola quatro professores e
duas educadoras. O quadro 3 caracteriza o corpo docente relativamente ao sexo, idade e
função na escola.
Quadro 3 – Caracterização do corpo docente
IDADE/SEXO FUNÇÕES LECTIVAS TOTAL
6
Com turma Coordenação
35 a 39 Masculino
Feminino 2 2
40 a 44 Masculino
Feminino 1 1
45 a 49 Masculino
Feminino 1 1
50 a 54 Masculino
Feminino 2 2
Total Masculino
Feminino 5 1 6
No que se relaciona com a sua situação profissional, cinco dos docentes pertencem ao
quadro do agrupamento e um é contratado; um tem como habilitações literárias o
bacharelato, quatro licenciatura e um o mestrado.
Relativamente ao pessoal não docente, ele é constituído por quatro assistentes
operacionais e duas tarefeiras que asseguram a vigilância dos recreios, a limpeza dos
espaços e auxiliam os professores sempre que estes o necessitam. Para além destes, há,
ainda, uma cozinheira e uma auxiliar de cozinha e, também, dois porteiros, que
controlam as entradas e saídas.
No que respeita ao horário de funcionamento da escola, esta funciona no regime normal
três dias por semana, das 9h às 12h e das 13h30min às 15h30min e nos restantes dias,
em que ocorre flexibilização no horário, das 9h às 11h e das 13h30min às 16h30min.
Estando a escola a funcionar até às 17h30min, os tempos que não contemplados no
horário lectivo acima referido são da responsabilidade dos professores das Actividades
Extra Curriculares.
1.2. A TURMA
A turma onde irá ser aplicado este projecto de intervenção é a turma do 1.º ano.
7. Tendo já sido feita a caracterização dos alunos no quadro 2, pensamos ser, ainda,
importante referir que o nível socioeconómico dos encarregados de educação desta
turma é médio/alto, tendo a maioria como habilitações literárias a licenciatura e
exercendo actividades relacionadas com o ensino e saúde, serviços e comércio.
7
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
O principal problema, ao nível da convivência social, surge em alunos do sexo
masculino da turma do primeiro ano.
No seio desta turma, encontramos três alunos que revelaram, ao longo do ano lectivo
que terminou, alguns comportamentos agressivos, quer para com os seus pares, quer
para com os adultos.
A professora titular de turma efectuou algumas diligências, como contactos presenciais,
telefónicos e escritos com os encarregados de educação, sempre que surgiram situações
de conflito, embora não se tenham registado melhorias.
No princípio do terceiro período foi solicitado aos encarregados de educação uma
reunião com membros da direcção do agrupamento e com a coordenadora da escola,
acordando-se várias medidas, entre as quais:
- reflexão oral da professora titular com o aluno;
- convidar o aluno a sair da sala e fazê-lo acompanhar por uma assistente operacional,
enquanto a professora titular convocava o encarregado de educação para se deslocar à
escola para dialogar com o seu educando sobre o sucedido;
- incentivar o diálogo entre os encarregados de educação e os alunos em causa, de modo
a tomarem conhecimento das suas vivências na escola;
- estabelecimento de um contacto mais periódico com a professora titular da turma, bem
como com os professores das actividades extra curriculares.
Mas também estas medidas não surtiram grande efeito.
3. O PROJECTO DE INTERVENÇÃO
O projecto de intervenção que vamos desenvolver tem como ponto de partida os
seguintes princípios:
Toda a comunidade escolar deverá ser informada que:
- conflitos são todos os actos não cívicos, como linguagem imprópria e
comportamentos incorrectos, que podem ocorrer dentro e fora da sala de aula;
8. - na resolução do conflito, há que tem em conta quer a versão do agressor, quer a da
vítima;
- as aprendizagens sociais, bem como o convívio social devem ser ensinados e
aprendidos;
- as situações de conflito deverão ser utilizadas como oportunidade de intervenção
8
educativa.
Deste modo, os objectivos gerais do nosso projecto são:
. Apoiar o Conselho Escolar/Professora Titular de Turma na gestão de casos de conflito;
. Estabelecer contactos com instituições que podem auxiliar a escola na gestão de casos
de conflito: Centro de Saúde; Comissão de Protecção de Menores; Escola Segura; etc;
. Fomentar acções de sensibilização/prevenção de conflitos;
. Prever situações geradoras de conflitualidade;
. Fomentar valores éticos e morais, de forma a favorecer a formação dos alunos no
respeito e na tolerância;
. Envolver toda a comunidade educativa na resolução de questões disciplinares.
3.1.ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJECTO
As estratégias de operacionalização do projecto serão desenvolvidas quer ao nível da
turma, quer ao nível da escola e serão colocadas em prática no próximo ano lectivo.
Assim, no contexto da turma, as estratégias serão:
1.ª Organização da sala de aula – no início do próximo ano lectivo, a professora titular
da turma deverá ter em consideração a organização do espaço físico da sala, de modo a
favorecer a convivência e interacção social, bem como a promoção da aprendizagem
cooperativa. Assim, a sala poderá adoptar a disposição em U ou em grupo.
2.ª Realização semanal de Assembleias de Turma – todas as semanas se promoverão a
realização de assembleias da turma em questão, onde se avaliam os resultados da
semana anterior e onde se definem metas para a próxima semana, estabelecendo-se,
deste modo, compromissos entre os pares. Esta estratégia, segundo Costa e Matos
(2007), incentiva “o uso de frases na primeira pessoa, estratégias de escuta activa,
técnicas de parafrasear (…), a utilização de vocabulário afectivo, bem como de uma
comunicação positiva em situação de conflito” (p. 82).
No contexto da escola serão:
3.ª Incorporação no curriculum de temas relacionados com o conflito – em todas as
turmas da escola deverão ser discutidos temas como, por exemplo, “compreender o
conflito, comunicar, lidar com a fúria, cooperação, assertividade, consciência das
9. diferenças (…), resolução de conflitos e pacificação” (Costa & Matos, 2007, pp. 91-92).
Esta abordagem desenvolver-se-á na Área Disciplinar Não Curricular de Formação
Cívica e nas Áreas Curriculares, sempre que possível.
4.ª Programas de Mediação – esta estratégia consiste na acção desenvolvida por alunos,
professores ou funcionários treinados enquanto “interventores neutros na ajuda a outros
alunos para a resolução de disputas interpessoais” (Jones & Brinkman, 1994 como 9
citados em Costa & Matos, 2007, p. 77). A utilização desta estratégia fomenta, por um
lado, a responsabilização dos alunos, reconhecendo-lhes competências para tentar
ajudar os colegas a colmatar conflitos e, por outro lado, leva ao aumento da sua auto-
estima. Sobre os benefícios mais associados aos alunos que vêem os seus conflitos
mediados pelos seus pares, Costa e Matos (2007) referem a aprendizagem de
“competências para lidar pontualmente com as divergências nas relações simétricas”
(pp. 77-78). E também ao nível da escola se verificam efeitos positivos, de entre os
quais gostaríamos de destacar o “desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem
produtivo (…), a criação de um ambiente apoiante e amigável, e o desenvolvimento de
um clima global positivo” (Jones, 1998 como citado em Costa & Matos, 2007, p 91).
O mediador deverá possuir algumas características, como saber escutar, promover o
diálogo, saber negociar, ter equilíbrio emocional para não se envolver no conflito e
conduzir as sessões num clima de respeito entre as partes; deve ser imparcial e favorecer
a comunicação entre os envolvidos. No processo de mediação algumas regras devem ser
tidas em conta: a confidencialidade, a intimidade, a liberdade de expressão, a
imparcialidade e o compromisso com o diálogo.
5.ª Promover acções de formação diferenciadas no âmbito das acções de mediação e
gestão de conflitos, sendo que, segundo Costa e Matos (2007), “todos os adultos nas
escolas devem ser alvo desta formação” (p. 95);
6.ª Constituir parcerias com instituições integradas na comunidade educativa, com a
intenção de desenvolver acções e programas de educação para a cidadania, como
sessões regulares desenvolvidas pela Polícia Segura;
7.ª Estabelecer regras de co-responsabilização para as famílias relativamente à
convivência;
8.ª Comprometer as famílias dos alunos envolvidos em conflitos graves para a
sinalização e acompanhamento da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.
10. 3.2. AVALIAÇÃO DO PROJECTO
O projecto será avaliado semanalmente, nas Assembleias de Turma, pelos alunos e com
eles, e pelo Corpo Docente da Escola, nas reuniões mensais de Conselho Escolar. Em
ambas situações procurar-se-ão evidenciar os pontos fortes e fracos, de maneira a que se
delineiem estratégias, para se manterem as acções que resultaram e para se melhorarem
10
as que não foram tão bem sucedidas.
3.3. CALENDARIZAÇÃO DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJECTO
ACÇÕES RESPONSÁVEIS CALENDARIZAÇÃO
Organização da sala de aula Professor Titular de Turma Setembro
Realização semanal de Professor Titular de Turma À sexta-feira, ao longo
assembleias de turma do ano lectivo
Incorporação no Conselho Escolar Ao longo do ano lectivo
curriculum de temas
relacionados com o conflito
Programas de mediação Direcção do Agrupamento/ Ao longo do ano lectivo
Conselho Escolar
Promover acções de Direcção do Agrupamento/ Ao longo do ano lectivo
formação Conselho Escolar
Parcerias com instituições Conselho escolar Ao longo do ano lectivo
Estabelecimento de regras Conselho Escolar Ao longo do ano lectivo
de convivência
Sinalização e Professora Titular de Ao longo do ano
acompanhamento pela Turma lectivo, sempre que
comissão de protecção de necessário
menores
Formação dos agentes Direcção do Agrupamento Ao longo do ano lectivo
educativos
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conflito é inerente à condição humana e ao seu desenvolvimento na sociedade, sendo,
deste modo, importante, em contexto escolar, a adopção de medidas e atitudes que
ajudem a evitar e a saber lidar com o conflito destrutivo.
Com este projecto pretendemos constituir a escola como uma instituição de intervenção
social, enquanto promotora de valores de convivência, da tolerância, do diálogo e da
11. solidariedade entre todos os alunos da escola. Embora o problema esteja, até à data,
circunscrito apenas na turma do 1.º ano, pretendemos que o projecto intervenha,
também, no contexto macro, ao nível da escola, envolvendo-se, deste modo todos os
agentes educativos da escola (Coordenadora da Escola, Professoras Titulares de Turma
e Educadoras, Assistentes Operacionais, Funcionárias da Cantina, Porteiros e
11
Professores das AEC), bem como todos os alunos.
E porque quando se fala em conflito escolar pensamos ser importante serem abordados,
referidos e responsabilizados todos os contextos, pois o contexto social e familiar dos
alunos é extremamente importante para o esclarecimento e resolução dos conflitos,
também o projecto por nós definido envolverá as famílias dos alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Costa, M., & Matos, P. (2007). Abordagem Sistémica do Conflito. Lisboa: Universidade
Aberta.
Pereira, J. M. F., & Gomes, B. M. F. (2007). Conflitos. Gestão de conflitos. Recuperado
em 17 maio, 2011, de http://prof.santana-e-
silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Gest%C3%A3o%20de%20Conflito
s.pdf
BIBLIOGRAFIA GERAL
Trindade, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem. Porto: Asa
Editores.
Vezzulla, J. C. (2005). Mediação, Teoria e Prática. Guia para Utilizadores e
Profissionais. Ministério da Justiça de Portugal.
Vezzulla, J. C. (2006). Adolescentes, Família, Escola e Lei: A Mediação de Conflitos.
Ministério da Justiça de Portugal.