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Tribunal de Contas da União
      Secretaria de Tecnologia da Informação




Governança de Tecnologia da Informação:
conceitos, modelos e sua aplicação no TCU


      Gledson Pompeu Corrêa da Costa




        Missão da SETEC: Melhorar os resultados do TCU por meio da otimização de
        seus processos de trabalho e da participação nas ações de Controle Externo,
        com aplicação de conhecimentos especializados em Tecnologia da Informação
Governança de Tecnologia da Informação:
conceitos, modelos e sua aplicação no TCU

   Governança de TI
         Conceitos e boas práticas
   ITIL
         Estrutura, conceitos e processos
   COBIT
         Estrutura, conceitos e processos
   CMMI, ISO 17799, PMBOK e outros modelos
         Visão geral
   Integração e aplicação dos modelos
        Tribunal de Contas da União
        Secretaria de Tecnologia da Informação
Evolução dos modelos de maturidade
•   SW-CMM - Capability Maturity Model for Software
     – Software Engineering Institute (SEI)
•   SE-CMM - Systems Engineering Capability Maturity Model
     – Enterprise Process Improvement Collaboration (EPIC)
•   SA-CMM - Software Acquisition Capability Maturity Model
     – SEI, Departamento de Defesa (DoD) e outras agências
•   SECAM - Systems Engineering Capability Assessment Model
     – International Council on Systems Engineering (INCOSE)
•   People CMM
     – Software Engineering Institute (SEI)
•   EIA 731 - Systems Engineering Capability Model
     – Government Electronic and Information Technology Association (GEIA)
•   IPD-CMM - Integrated Product Development CMM (Draft)
     – Enterprise Process Improvement Collaboration (EPIC)
•   ISO/IEC 12207 - Software life-cycle Processes
•   ISO/IEC 15288 - System life-cycle Processes
•   ISO/IEC 15504 - Process Assessment
Por quê CMMI
• Embora os modelos fossem úteis para as
  organizações, o uso de múltiplos modelos era
  problemático
  – As diferenças entre modelos específicos, incluindo
    arquitetura, conteúdo e abordagem, têm limitado a
    habilidade das organizações em focar suas melhorias
    com sucesso
  – A aplicação de múltiplos modelos não integrados é
    custoso em termos de treinamento, avaliações e
    atividades de melhoria
• Um modelo integrado, com suporte coerente
  para treinamento e avaliação, resolveria esses
  problemas
Capability Maturity Model Integration

• Objetivo:
  – Desenvolver modelos de melhoria de processos mais
    coerentes e de aplicação facilitada
  – Integrar modelos específicos (os mais adotados):
    SW-CMM, EIA/IS 731, IPD-CMM e SA-CMM
  – Estabelecer a base para o acréscimo posterior de
    outros modelos/disciplinas
• Hoje: SW-CMM descontinuado oficialmente
  – Migração progressiva do mercado para CMMI
CMMI – Disciplinas
• Engenharia de Software (SW)
  – Abordagem sistemática, disciplinada e mensurável
    para atividades de desenvolvimento, operação e
    manutenção de software
• Engenharia de Sistemas (SE)
  – Expansão do foco para o desenvolvimento de
    soluções baseadas em TI (não apenas SW)
• Integração de Produto e Processos (IPPD)
  – Inclusão, em processos sistemáticos, de todas as
    partes envolvidas no ciclo de vida das soluções
• Contratação de terceiros (SS)
  – Extensão do processo para fornecedores
CMMI – Componentes
• 22 (CMMI-SW/SE) a 25 áreas de processo
  – Para cada área de processo, um conjunto de metas e
    práticas, específicas e genéricas
• Metas e práticas específicas
  – Relacionadas à execução do processo (atividades)
  – Aplicam-se a cada área de processo individual
• Metas e práticas genéricas
  – Relacionadas à dimensão da capacidade ou
    maturidade (institucionalização do processo)
  – Aplicam-se a todas as áreas de processo,
    indistintamente
CMMI – Representações
• Duas formas distintas de estruturar o mesmo
  conteúdo: áreas de processo, metas e práticas
  – Necessidade de acomodar as características dos
    modelos que deram origem ao CMMI
• Por Estágios (adotada pelo SW-CMM)
  – Níveis de Maturidade
  – Agrupamento de áreas de processo por nível
  – Avaliação da organização como um todo
• Contínua (adotada pelo EIA 731)
  – Níveis de capacidade
  – Agrupamento das áreas de processo por categoria
  – Avaliação por área de processo
CMMI – Representações
                   Contínua                         Por estágios

                                                    ML5
             5
Capacidade

             4




                                               ML4
             3




                                              ML3
             1 2




                                         ML2

                                       ML 1
             0




                   PA   PA    PA
. . .para uma única área de processo     . . .para as áreas correspondentes a
ou um conjunto de áreas                  cada nível de maturidade
CMMI – Modelo Contínuo
             Área de Processo 1                       …                     Área de Processo n



  Meta                        Meta         Meta            Meta       Meta            Meta            Meta
Específica        …         Específica    Genérica        Genérica   Genérica        Genérica        Genérica
    1                           n            1               2          3               4               5




 Prática               Prática             Práticas    Práticas       Práticas        Práticas        Práticas
Específica    …       Específica          Genéricas   Genéricas      Genéricas       Genéricas       Genéricas
    1                     n                Nível 1      Nível 2        Nível 3         Nível 4        Nível 5




       Nível 0:                          Nível 1:     Nível 2:       Nível 3:    Nível 4:            Nível 5:
       Incompleto                        Executado    Gerenciado     Definido    Gerenciado          Otimizando
                                                                                 Quantitativamente
Principais benefícios (contínuo)
• Escolha da ordem de melhoria que melhor se
  encaixa aos objetivos de negócio da
  organização e mitigue as suas áreas de risco
• Comparações intra e inter-organizações em
  uma área de processo, com base em área de
  processo ou por comparação de resultados por
  equivalência
• Fácil migração da EIA 731 para o CMMI
• Fácil comparação de melhoria de processo com
  a ISO 15504, uma vez que a organização das
  áreas de processo é similar
CMMI – Modelo por Estágios
                                     Nível de Maturidade


      Área de Processo               Área de Processo                    Área de Processo


                         Metas Genéricas                       Metas Específicas

                                             Características
                                                Comuns


Compromisso      Habilidade       Implementação
                                                           Verificação
para Executar   para executar         direta




                          Práticas                                           Práticas
                         Genéricas                                          Específicas
Principais benefícios
• Seqüência comprovada de melhorias a partir
  das práticas básicas de gestão, por um caminho
  comprovado e pré-definido de níveis
  sucessivos, cada um servindo de base para o
  próximo
• Comparações intra e inter-organizações por
  meio de níveis de maturidade
• Fácil migração do SW-CMM para o CMMI
• Classificação única que resume resultados de
  avaliações e permite comparações simples
  entre organizações
Características Comuns
• Compromissos (CO)
  – Práticas genéricas relacionadas à criação de políticas e obtenção
    de patrocínio
• Habilidades (AB)
  – Práticas genéricas que asseguram que o projeto e/ou a
    organização tenham os recursos de que necessitam
• Diretrizes de Implementação (DI)
  – Práticas genéricas relacionadas ao gerenciamento do desempenho
    do processo, gerenciamento da integridade de seus produtos de
    trabalho e envolvimento das partes interessadas relevantes
• Verificação da Implementação (VE)
  – Práticas genéricas relacionadas à revisão pela gerência de nível
    superior e à avaliação objetiva de conformidade com relação à
    descrição dos processos, procedimentos e padrões
Níveis de maturidade
• Na representação por estágios, os níveis de maturidade
  fornecem uma ordem recomendada para a abordagem
  de melhoria de processo
   – A experiência mostra que as organizações obtêm
     melhores resultados quando focam seus esforços de
     melhoria em um número gerenciável de áreas de
     processos
   – Um nível de maturidade é um platô evolutivo definido de
     melhoria de processo, pois cada nível estabiliza uma parte
     importante dos processos da organização
• O nível de maturidade de uma organização fornece uma
  forma de se prever o seu desempenho futuro em uma
  dada disciplina ou conjunto de disciplinas
Níveis de maturidade
• Nível de Maturidade 1: Inicial
  – Processos ad-hoc (improvisados) e caóticos
  – O sucesso depende da competência e do heroísmo de
    pessoas da organização e não do uso de processos
    comprovados
  – Organizações caracterizadas pela tendência de não
    cumprirem compromissos, abandonarem os processos nos
    períodos de crise e não serem capazes de repetir seus
    sucessos anteriores
• 0 Áreas de Processo
  – Considera-se de nível 1 qualquer organização que não tenha
    alcançado as metas de todos os processos do nível 2
Níveis de maturidade
• Nível de Maturidade 2: Gerenciado
  – Os projetos da organização garantem que os
    requisitos são gerenciados e os processos são
    planejados, realizados, medidos e controlados
  – A disciplina de processo ajuda a garantir que as
    práticas existentes são mantidas durante os períodos
    de stress
• 7 Áreas de Processo
  – Foco no gerenciamento de requisitos e projetos
Níveis de maturidade
• Nível de Maturidade 3: Definido
   – Os processos são bem caracterizados e compreendidos, sendo
     descritos por padrões, procedimentos, ferramentas e métodos
   – O conjunto de processos padrão da organização é estabelecido e
     melhorado ao longo do tempo. Esses processos são usados para
     estabelecer consistência na organização
   – Os projetos estabelecem seus processos definidos, adaptando o
     conjunto de processos padrão da organização de acordo com guias
     de adaptação
• 11 Áreas de Processo + 2 (IPPD) + 1 (SS)
   – Foco no desenvolvimento organizacional
   – Evolução no escopo de padrões, descrições de processos e
     procedimentos: de projetos individuais para processo
     organizacional
Níveis de maturidade
• Nível de Maturidade 4: Gerenciado
  Quantitativamente
  – Objetivos quantitativos para qualidade e desempenho de
    processo são estabelecidos e usados como critérios na
    gestão de processos. Esses objetivos são baseados nas
    necessidades dos clientes, dos usuários finais, da
    organização e dos implementadores do processo
  – A qualidade e o desempenho do processo são
    compreendidos em termos estatísticos e gerenciados durante
    toda a vida dos processos
• 2 Áreas de Processo
  – Evolução na previsibilidade do desempenho dos processos:
    de qualitativo para quantitativo
Níveis de maturidade
• Nível de Maturidade 5: Em otimização
  – Os processos são melhorados continuamente com base na
    compreensão quantitativa de suas causas comuns de variação
  – Objetivos quantitativos de melhoria de processos são
    estabelecidos, continuamente revisados para refletir as mudanças
    nos objetivos de negócio e utilizados como critérios na gestão de
    processos
  – As melhorias são selecionadas com base em um entendimento
    quantitativo de suas contribuições esperadas para alcançar os
    objetivos de melhoria de processo da organização, comparadas ao
    seu custo e seu impacto na organização
• 2 Áreas de Processo
  – Evolução na utilização de informações quantitativas: da obtenção
    de previsibilidade para a melhoria sistemática de processos
Níveis de maturidade
CMMI – Áreas de Processo x Níveis de Maturidade x Categorias
                       Nível 2                     Nível 3                         Nível 4                    Nível 5

                                        Desenvolvimento de requisitos
Engenharia




                                        Solução técnica
             Gerenciamento de
                                        Integração do produto
             requisitos
                                        Verificação
                                        Validação

                                        Gerenciamento integrado do
             Planejamento do projeto
                                        projeto
             Controle e monitoramento
Projetos




                                        Gerenciamento integrado de       Gerenciamento quantitativo   Inovação e implantação
             do projeto
                                        fornecedores (SS)                do projeto                   organizacional
             Contratação e gestão de
                                        Integração de equipes (IPPD)
             fornecedores
                                        Gerenciamento de riscos

                                        Foco no processo
Processos




                                        organizacional
                                                                         Desempenho do processo
                                        Definição do processo
                                                                         organizacional
                                        organizacional
                                        Treinamento organizacional

             Medição e análise
             Garantia de qualidade de   Análise de decisão e resolução
Suporte




                                                                                                      Análise e resolução de
             processo e produto         Ambiente organizacional para
                                                                                                      causas
             Gerenciamento de           integração (IPPD)
             configuração
Qual é nosso nível de
    maturidade?
M os a
 odel dicionais
• Modelos aplicáveis à área de TI e com impacto
  sobre os processos de gestão e governança

• ISO 9001:2000
  – Sistemas de gestão de qualidade
• PMBoK 3ª Edição
  – Gerenciamento de projetos
• ISO 17799:2005
  – Segurança da Informação
• eSourcing Capability Model
  – Contratação de serviços
ISO90 1:20 0– Quaida
     0 0         l de
• Abordagem de processo para desenvolvimento,
  implementação e melhoria de sistemas de gestão da
  qualidade, visando:
   –   Entendimento dos requisitos e seu atendimento
   –   Visão dos processos em termos de valor agregado
   –   Resultados de desempenho e eficácia de processos
   –   Melhoria contínua de processos baseada em medições
• Aplicável nas organizações para:
   – demonstrar capacidade de fornecer de forma consistente
     produtos que atendam aos requisitos do cliente
   – aumentar a satisfação do cliente por meio da efetiva
     aplicação do sistema à melhoria de processos
PM – Obj iv
  BoK  et os
• Identificar o subconjunto do Conjunto de
  conhecimentos em gerenciamento de
  projetos que é amplamente reconhecido
  como boa prática.
  – “Identificar” significa fornecer uma visão geral, e não uma
    descrição completa.
  – “Amplamente reconhecido” significa que o conhecimento e as
    práticas descritas são aplicáveis à maioria dos projetos na
    maior parte do tempo, e que existe um consenso geral em
    relação ao seu valor e sua utilidade.
  – “Boa prática” significa que existe acordo geral de que a
    aplicação correta dessas habilidades, ferramentas e técnicas
    podem aumentar as chances de sucesso em uma ampla
    série de projetos diferentes.
PM -Conceit bá
  BoK     os sicos
• Um projeto é um esforço temporário
  empreendido para criar um produto,
  serviço ou resultado exclusivo.
  – Temporário significa que todos os projetos
    possuem um início e um final definidos.
  – Um projeto cria entregas exclusivas, que são
    produtos, serviços ou resultados.
     • A singularidade é uma característica importante das
       entregas do projeto.
     • A presença de elementos repetitivos não muda a
       singularidade fundamental do trabalho do projeto.
PM -Conceit bá
  BoK     os sicos
• Necessidades conflitantes de projetos envolvem
  uma “tripla restrição” – escopo, tempo e custo
   – A qualidade do projeto é afetada pelo equilíbrio desses três
     fatores
   – Projetos de qualidade entregam o produto, serviço ou
     resultado esperado dentro do escopo, no prazo e dentro do
     orçamento
   – O relacionamento entre esses fatores é tal que, se qualquer dos
     fatores muda, pelo menos um dos outros será afetado
• O risco de projeto é um evento ou condição incerta que,
  se ocorrer, tem um efeito positivo ou negativo sobre pelo
  menos um dos objetivos do projeto
PM – Cont ú
  BoK   e do
•   Principais conceitos do gerenciamento de projetos
    – Áreas de especialização
    – Ciclo de vida de projeto x produto
    – Influências organizacionais

•   Visão bidimensional dos processos de gerenciamento
    – 5 Grupos
    – 9 Áreas de conhecimento

•   Descrição dos processos de gerenciamento
    –   Principais atividades
    –   Insumos necessários
    –   Ferramentas e técnicas aplicáveis
    –   Produtos gerados
Gr de processos
  upos
ISO 17799:2005 - Segurança
• Diretrizes e princípios gerais para
  implementar, manter e melhorar a gestão
  de segurança da informação nas
  organizações
• 39 categorias de segurança da
  informação, divididas em 11 grupos
  – Um objetivo de controle por categoria
  – Um ou mais controles aplicáveis para o
    alcance de cada objetivo
Política de
                              Segurança
                                               Estrutura
             Conformidade
                                             Organizacional



 Continuidade                                                 Gestão de
  do Negócio                                                   Ativos



                             Segurança da
                              Informação
Gestão de                                                       Recursos
Incidentes                                                      Humanos




       Sistemas de                                    Segurança
       Informação                                       Física

                     Controle de       Operações e
                      Acesso          Comunicações
eSourcing Capability Model
• Processos aplicáveis ao
  outsourcing de serviços
  baseados em tecnologia
   – Atividades e processos de
     negócio
   – Serviços de TI
• Dois modelos distintos,
  com foco diferenciado por
  tipo de organização
   – Clientes (eSCM-CL)
   – Fornecedores (eSCM-SP)
eSCMCL
    -




eSCMSP
    -
eSCM-CL – Níveis de capacidade
eSCM-SP – Níveis de capacidade
Como int a os model
       egr r      os?
Á s especfica
 rea     í s
• Cada modelo possui foco em um aspecto específico da
  governança e gestão de TI
          COBIT
          BSC-TI                           Governança de TI




                                                                                    Planejamento
                                                                     Contratações
                              Aplicações

                                             Segurança




                                                                                                   Qualidade
                   Serviços




                                                          Projetos
           ITIL                                                                                                ISO 9000




                                             Gestão de TI

                                                                                    eSCM-CL
           CMMI    ISO 17799                             PMBOK                                                  BSC-TI
                                                                                    eSCM-SP
Á s comuns
 rea
• Há diversas áreas de intersecção entre os
  principais modelos de referência, basicamente
  relacionadas a:
  – Integração de diferentes macroprocessos da área de
    TI, atendidos por modelos distintos (ex: ITIL / CMMI)
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    processo, porém com níveis distintos de detalhe ou
    abstração (ex: CMMI / PMBoK)
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    mesmo processo e no mesmo nível de abstração (ex:
    CMMI / ISO 15504; PMBoK / Prince 2)
A r ç o e Det l
 bst a ã    ahe
M croprocessos de T
 a                 I


     Identific ar nec essidades
                                                               Implementar soluç ões q u e
      e o p o rtu nid ad e s p ara o
                                                               ate nd am às ne c e ssid ad e s
     u so d a TI e m su p o rte ao
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                                            u
Av ã int a
  is o egr da
                                              COBIT
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                                                        (Assegurar o Uso)

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                                                        Entrega e Suporte

                    ISO 9001        ISO 17799         PMBoK          eSCM
CM I x IT (A icaion M )
  M IL ppl t gmt
COBITx IT (Ser ice M )
         IL v gmt
COBITx CM I
         M
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Concorê ou Cooper ç o?
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Concorê ou Cooper ç o?
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• O que gerenciar?
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• Como gerenciar?
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Por onde começar?
                             Como avançar?




“Se v ênã sa paaonde v i, t os ca
     oc o be r        a odos minhos o
l a al rnenhum”
 ev m uga
                        (Henr Kissinger
                             y         )
Poronde começ r
             a?
• Estratégia de negócios como direcionador
  – Quais resultados devem ser alcançados ou
    melhorados?
  – Quais problemas devem ser resolvidos ou
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      v n a?
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  ... e não tenha pressa!
COBIT– M o de maur de
        odel    t ida

Nonexistent         Initial         Repeatable        Defined          Managed         Optimised
    0                  1                2                  3               4                 5



    Legend for Symbols Used                                    Legend for Rankings Used

        Enterprise current status                0 - Management processes are not applied at all.
                                                 1 - Processes are ad hoc and disorganised.
        International standard guidelines
                                                 2 - Processes follow a regular pattern.
        Industry best practice                   3 - Processes are documented and communicated.
                                                 4 - Processes are monitored and measured.
        Enterprise strategy                      5 - Best practices are followed and automated.
IT – M hor contnua
  IL el ia í
IT -M o de M t ida
  IL odel   aur de
IT -E ol ç o daculur orga ciona
  IL v u ã       t a niza l
CM I – M o IDEA
  M odel       L
M í eis aur de
CM I – Nv de M t ida
M í eis
CM I – Nv de Ca cida
               pa de
Como gerenciar?
                  Como medir?


“Diga-me como me medes que
eu te direi como me comporto”
                     (Elyahu Goldratt)
COBIT – Métricas
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COBIT – Métricas




                   (IT Governance Institute, 2007)
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Governança ti tcu - outros processos

  • 1. Tribunal de Contas da União Secretaria de Tecnologia da Informação Governança de Tecnologia da Informação: conceitos, modelos e sua aplicação no TCU Gledson Pompeu Corrêa da Costa Missão da SETEC: Melhorar os resultados do TCU por meio da otimização de seus processos de trabalho e da participação nas ações de Controle Externo, com aplicação de conhecimentos especializados em Tecnologia da Informação
  • 2. Governança de Tecnologia da Informação: conceitos, modelos e sua aplicação no TCU  Governança de TI  Conceitos e boas práticas  ITIL  Estrutura, conceitos e processos  COBIT  Estrutura, conceitos e processos  CMMI, ISO 17799, PMBOK e outros modelos  Visão geral  Integração e aplicação dos modelos Tribunal de Contas da União Secretaria de Tecnologia da Informação
  • 3.
  • 4. Evolução dos modelos de maturidade • SW-CMM - Capability Maturity Model for Software – Software Engineering Institute (SEI) • SE-CMM - Systems Engineering Capability Maturity Model – Enterprise Process Improvement Collaboration (EPIC) • SA-CMM - Software Acquisition Capability Maturity Model – SEI, Departamento de Defesa (DoD) e outras agências • SECAM - Systems Engineering Capability Assessment Model – International Council on Systems Engineering (INCOSE) • People CMM – Software Engineering Institute (SEI) • EIA 731 - Systems Engineering Capability Model – Government Electronic and Information Technology Association (GEIA) • IPD-CMM - Integrated Product Development CMM (Draft) – Enterprise Process Improvement Collaboration (EPIC) • ISO/IEC 12207 - Software life-cycle Processes • ISO/IEC 15288 - System life-cycle Processes • ISO/IEC 15504 - Process Assessment
  • 5. Por quê CMMI • Embora os modelos fossem úteis para as organizações, o uso de múltiplos modelos era problemático – As diferenças entre modelos específicos, incluindo arquitetura, conteúdo e abordagem, têm limitado a habilidade das organizações em focar suas melhorias com sucesso – A aplicação de múltiplos modelos não integrados é custoso em termos de treinamento, avaliações e atividades de melhoria • Um modelo integrado, com suporte coerente para treinamento e avaliação, resolveria esses problemas
  • 6. Capability Maturity Model Integration • Objetivo: – Desenvolver modelos de melhoria de processos mais coerentes e de aplicação facilitada – Integrar modelos específicos (os mais adotados): SW-CMM, EIA/IS 731, IPD-CMM e SA-CMM – Estabelecer a base para o acréscimo posterior de outros modelos/disciplinas • Hoje: SW-CMM descontinuado oficialmente – Migração progressiva do mercado para CMMI
  • 7. CMMI – Disciplinas • Engenharia de Software (SW) – Abordagem sistemática, disciplinada e mensurável para atividades de desenvolvimento, operação e manutenção de software • Engenharia de Sistemas (SE) – Expansão do foco para o desenvolvimento de soluções baseadas em TI (não apenas SW) • Integração de Produto e Processos (IPPD) – Inclusão, em processos sistemáticos, de todas as partes envolvidas no ciclo de vida das soluções • Contratação de terceiros (SS) – Extensão do processo para fornecedores
  • 8. CMMI – Componentes • 22 (CMMI-SW/SE) a 25 áreas de processo – Para cada área de processo, um conjunto de metas e práticas, específicas e genéricas • Metas e práticas específicas – Relacionadas à execução do processo (atividades) – Aplicam-se a cada área de processo individual • Metas e práticas genéricas – Relacionadas à dimensão da capacidade ou maturidade (institucionalização do processo) – Aplicam-se a todas as áreas de processo, indistintamente
  • 9. CMMI – Representações • Duas formas distintas de estruturar o mesmo conteúdo: áreas de processo, metas e práticas – Necessidade de acomodar as características dos modelos que deram origem ao CMMI • Por Estágios (adotada pelo SW-CMM) – Níveis de Maturidade – Agrupamento de áreas de processo por nível – Avaliação da organização como um todo • Contínua (adotada pelo EIA 731) – Níveis de capacidade – Agrupamento das áreas de processo por categoria – Avaliação por área de processo
  • 10. CMMI – Representações Contínua Por estágios ML5 5 Capacidade 4 ML4 3 ML3 1 2 ML2 ML 1 0 PA PA PA . . .para uma única área de processo . . .para as áreas correspondentes a ou um conjunto de áreas cada nível de maturidade
  • 11. CMMI – Modelo Contínuo Área de Processo 1 … Área de Processo n Meta Meta Meta Meta Meta Meta Meta Específica … Específica Genérica Genérica Genérica Genérica Genérica 1 n 1 2 3 4 5 Prática Prática Práticas Práticas Práticas Práticas Práticas Específica … Específica Genéricas Genéricas Genéricas Genéricas Genéricas 1 n Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 0: Nível 1: Nível 2: Nível 3: Nível 4: Nível 5: Incompleto Executado Gerenciado Definido Gerenciado Otimizando Quantitativamente
  • 12. Principais benefícios (contínuo) • Escolha da ordem de melhoria que melhor se encaixa aos objetivos de negócio da organização e mitigue as suas áreas de risco • Comparações intra e inter-organizações em uma área de processo, com base em área de processo ou por comparação de resultados por equivalência • Fácil migração da EIA 731 para o CMMI • Fácil comparação de melhoria de processo com a ISO 15504, uma vez que a organização das áreas de processo é similar
  • 13. CMMI – Modelo por Estágios Nível de Maturidade Área de Processo Área de Processo Área de Processo Metas Genéricas Metas Específicas Características Comuns Compromisso Habilidade Implementação Verificação para Executar para executar direta Práticas Práticas Genéricas Específicas
  • 14. Principais benefícios • Seqüência comprovada de melhorias a partir das práticas básicas de gestão, por um caminho comprovado e pré-definido de níveis sucessivos, cada um servindo de base para o próximo • Comparações intra e inter-organizações por meio de níveis de maturidade • Fácil migração do SW-CMM para o CMMI • Classificação única que resume resultados de avaliações e permite comparações simples entre organizações
  • 15. Características Comuns • Compromissos (CO) – Práticas genéricas relacionadas à criação de políticas e obtenção de patrocínio • Habilidades (AB) – Práticas genéricas que asseguram que o projeto e/ou a organização tenham os recursos de que necessitam • Diretrizes de Implementação (DI) – Práticas genéricas relacionadas ao gerenciamento do desempenho do processo, gerenciamento da integridade de seus produtos de trabalho e envolvimento das partes interessadas relevantes • Verificação da Implementação (VE) – Práticas genéricas relacionadas à revisão pela gerência de nível superior e à avaliação objetiva de conformidade com relação à descrição dos processos, procedimentos e padrões
  • 16. Níveis de maturidade • Na representação por estágios, os níveis de maturidade fornecem uma ordem recomendada para a abordagem de melhoria de processo – A experiência mostra que as organizações obtêm melhores resultados quando focam seus esforços de melhoria em um número gerenciável de áreas de processos – Um nível de maturidade é um platô evolutivo definido de melhoria de processo, pois cada nível estabiliza uma parte importante dos processos da organização • O nível de maturidade de uma organização fornece uma forma de se prever o seu desempenho futuro em uma dada disciplina ou conjunto de disciplinas
  • 17. Níveis de maturidade • Nível de Maturidade 1: Inicial – Processos ad-hoc (improvisados) e caóticos – O sucesso depende da competência e do heroísmo de pessoas da organização e não do uso de processos comprovados – Organizações caracterizadas pela tendência de não cumprirem compromissos, abandonarem os processos nos períodos de crise e não serem capazes de repetir seus sucessos anteriores • 0 Áreas de Processo – Considera-se de nível 1 qualquer organização que não tenha alcançado as metas de todos os processos do nível 2
  • 18. Níveis de maturidade • Nível de Maturidade 2: Gerenciado – Os projetos da organização garantem que os requisitos são gerenciados e os processos são planejados, realizados, medidos e controlados – A disciplina de processo ajuda a garantir que as práticas existentes são mantidas durante os períodos de stress • 7 Áreas de Processo – Foco no gerenciamento de requisitos e projetos
  • 19. Níveis de maturidade • Nível de Maturidade 3: Definido – Os processos são bem caracterizados e compreendidos, sendo descritos por padrões, procedimentos, ferramentas e métodos – O conjunto de processos padrão da organização é estabelecido e melhorado ao longo do tempo. Esses processos são usados para estabelecer consistência na organização – Os projetos estabelecem seus processos definidos, adaptando o conjunto de processos padrão da organização de acordo com guias de adaptação • 11 Áreas de Processo + 2 (IPPD) + 1 (SS) – Foco no desenvolvimento organizacional – Evolução no escopo de padrões, descrições de processos e procedimentos: de projetos individuais para processo organizacional
  • 20. Níveis de maturidade • Nível de Maturidade 4: Gerenciado Quantitativamente – Objetivos quantitativos para qualidade e desempenho de processo são estabelecidos e usados como critérios na gestão de processos. Esses objetivos são baseados nas necessidades dos clientes, dos usuários finais, da organização e dos implementadores do processo – A qualidade e o desempenho do processo são compreendidos em termos estatísticos e gerenciados durante toda a vida dos processos • 2 Áreas de Processo – Evolução na previsibilidade do desempenho dos processos: de qualitativo para quantitativo
  • 21. Níveis de maturidade • Nível de Maturidade 5: Em otimização – Os processos são melhorados continuamente com base na compreensão quantitativa de suas causas comuns de variação – Objetivos quantitativos de melhoria de processos são estabelecidos, continuamente revisados para refletir as mudanças nos objetivos de negócio e utilizados como critérios na gestão de processos – As melhorias são selecionadas com base em um entendimento quantitativo de suas contribuições esperadas para alcançar os objetivos de melhoria de processo da organização, comparadas ao seu custo e seu impacto na organização • 2 Áreas de Processo – Evolução na utilização de informações quantitativas: da obtenção de previsibilidade para a melhoria sistemática de processos
  • 23. CMMI – Áreas de Processo x Níveis de Maturidade x Categorias Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Desenvolvimento de requisitos Engenharia Solução técnica Gerenciamento de Integração do produto requisitos Verificação Validação Gerenciamento integrado do Planejamento do projeto projeto Controle e monitoramento Projetos Gerenciamento integrado de Gerenciamento quantitativo Inovação e implantação do projeto fornecedores (SS) do projeto organizacional Contratação e gestão de Integração de equipes (IPPD) fornecedores Gerenciamento de riscos Foco no processo Processos organizacional Desempenho do processo Definição do processo organizacional organizacional Treinamento organizacional Medição e análise Garantia de qualidade de Análise de decisão e resolução Suporte Análise e resolução de processo e produto Ambiente organizacional para causas Gerenciamento de integração (IPPD) configuração
  • 24. Qual é nosso nível de maturidade?
  • 25. M os a odel dicionais • Modelos aplicáveis à área de TI e com impacto sobre os processos de gestão e governança • ISO 9001:2000 – Sistemas de gestão de qualidade • PMBoK 3ª Edição – Gerenciamento de projetos • ISO 17799:2005 – Segurança da Informação • eSourcing Capability Model – Contratação de serviços
  • 26. ISO90 1:20 0– Quaida 0 0 l de • Abordagem de processo para desenvolvimento, implementação e melhoria de sistemas de gestão da qualidade, visando: – Entendimento dos requisitos e seu atendimento – Visão dos processos em termos de valor agregado – Resultados de desempenho e eficácia de processos – Melhoria contínua de processos baseada em medições • Aplicável nas organizações para: – demonstrar capacidade de fornecer de forma consistente produtos que atendam aos requisitos do cliente – aumentar a satisfação do cliente por meio da efetiva aplicação do sistema à melhoria de processos
  • 27.
  • 28. PM – Obj iv BoK et os • Identificar o subconjunto do Conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos que é amplamente reconhecido como boa prática. – “Identificar” significa fornecer uma visão geral, e não uma descrição completa. – “Amplamente reconhecido” significa que o conhecimento e as práticas descritas são aplicáveis à maioria dos projetos na maior parte do tempo, e que existe um consenso geral em relação ao seu valor e sua utilidade. – “Boa prática” significa que existe acordo geral de que a aplicação correta dessas habilidades, ferramentas e técnicas podem aumentar as chances de sucesso em uma ampla série de projetos diferentes.
  • 29. PM -Conceit bá BoK os sicos • Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. – Temporário significa que todos os projetos possuem um início e um final definidos. – Um projeto cria entregas exclusivas, que são produtos, serviços ou resultados. • A singularidade é uma característica importante das entregas do projeto. • A presença de elementos repetitivos não muda a singularidade fundamental do trabalho do projeto.
  • 30. PM -Conceit bá BoK os sicos • Necessidades conflitantes de projetos envolvem uma “tripla restrição” – escopo, tempo e custo – A qualidade do projeto é afetada pelo equilíbrio desses três fatores – Projetos de qualidade entregam o produto, serviço ou resultado esperado dentro do escopo, no prazo e dentro do orçamento – O relacionamento entre esses fatores é tal que, se qualquer dos fatores muda, pelo menos um dos outros será afetado • O risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou negativo sobre pelo menos um dos objetivos do projeto
  • 31. PM – Cont ú BoK e do • Principais conceitos do gerenciamento de projetos – Áreas de especialização – Ciclo de vida de projeto x produto – Influências organizacionais • Visão bidimensional dos processos de gerenciamento – 5 Grupos – 9 Áreas de conhecimento • Descrição dos processos de gerenciamento – Principais atividades – Insumos necessários – Ferramentas e técnicas aplicáveis – Produtos gerados
  • 33.
  • 34. ISO 17799:2005 - Segurança • Diretrizes e princípios gerais para implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da informação nas organizações • 39 categorias de segurança da informação, divididas em 11 grupos – Um objetivo de controle por categoria – Um ou mais controles aplicáveis para o alcance de cada objetivo
  • 35. Política de Segurança Estrutura Conformidade Organizacional Continuidade Gestão de do Negócio Ativos Segurança da Informação Gestão de Recursos Incidentes Humanos Sistemas de Segurança Informação Física Controle de Operações e Acesso Comunicações
  • 36. eSourcing Capability Model • Processos aplicáveis ao outsourcing de serviços baseados em tecnologia – Atividades e processos de negócio – Serviços de TI • Dois modelos distintos, com foco diferenciado por tipo de organização – Clientes (eSCM-CL) – Fornecedores (eSCM-SP)
  • 37.
  • 38. eSCMCL - eSCMSP -
  • 39. eSCM-CL – Níveis de capacidade
  • 40. eSCM-SP – Níveis de capacidade
  • 41. Como int a os model egr r os?
  • 42.
  • 43. Á s especfica rea í s • Cada modelo possui foco em um aspecto específico da governança e gestão de TI COBIT BSC-TI Governança de TI Planejamento Contratações Aplicações Segurança Qualidade Serviços Projetos ITIL ISO 9000 Gestão de TI eSCM-CL CMMI ISO 17799 PMBOK BSC-TI eSCM-SP
  • 44. Á s comuns rea • Há diversas áreas de intersecção entre os principais modelos de referência, basicamente relacionadas a: – Integração de diferentes macroprocessos da área de TI, atendidos por modelos distintos (ex: ITIL / CMMI) – Sobreposição de modelos aplicáveis a um mesmo processo, porém com níveis distintos de detalhe ou abstração (ex: CMMI / PMBoK) – Existência de modelos alternativos aplicáveis a um mesmo processo e no mesmo nível de abstração (ex: CMMI / ISO 15504; PMBoK / Prince 2)
  • 45. A r ç o e Det l bst a ã ahe
  • 46. M croprocessos de T a I Identific ar nec essidades Implementar soluç ões q u e e o p o rtu nid ad e s p ara o ate nd am às ne c e ssid ad e s u so d a TI e m su p o rte ao e o p o rtu nid ad e s id e ntific ad as ne g óc io d a o rg anizaç ã o Assegurar o uso e fu nc io nam e nto ap ro p riad o d as so l ç õ e s d e TI u
  • 47. Av ã int a is o egr da COBIT Monitoramento e Avaliação Aquisição e Implementação BSC de TI (Desenv.) (Implementar Soluções) Planejamento e Organização CMMI (+ITIL) BSC Corporativo BSC de TI (Estrat.) (Negócio) (Identificar Oportunidades) CMMI + ITIL BSC de TI (Suporte) (Assegurar o Uso) ITIL (+CMMI) Entrega e Suporte ISO 9001 ISO 17799 PMBoK eSCM
  • 48. CM I x IT (A icaion M ) M IL ppl t gmt
  • 49. COBITx IT (Ser ice M ) IL v gmt
  • 52. Concorê ou Cooper ç o? r ncia aã
  • 53. Concorê ou Cooper ç o? r ncia aã • O que gerenciar? – COBIT, ISO 9001 e 17799, eSCM • Como gerenciar? – Todos os modelos • O que executar? – ITIL, CMMI, ISO 17799, PMBOK, eSCM • Como executar? – Métodos e ferramentas específicas
  • 54. Por onde começar? Como avançar? “Se v ênã sa paaonde v i, t os ca oc o be r a odos minhos o l a al rnenhum” ev m uga (Henr Kissinger y )
  • 55. Poronde começ r a? • Estratégia de negócios como direcionador – Quais resultados devem ser alcançados ou melhorados? – Quais problemas devem ser resolvidos ou minimizados para alcançar tais resultados? – Quais são as causas desses problemas? – Quais áreas e processos de TI estão envolvidos? • Definição do modelo principal a ser adotado, sem prejuízo da visão integrada • Definição dos processos a serem priorizados, considerando as necessidades da organização e as relações de dependência do modelo
  • 56. Como a a ç r v n a? • Implantação e melhoria de processos é também um processo de mudança cultural – Consciência de que os benefícios serão obtidos de forma progressiva, a médio e longo prazo – É importante adequar os modelos à realidade de cada organização • Cada modelo sugere abordagens próprias, baseadas em modelos de maturidade e variações do ciclo PDCA • Pense grande, comece pequeno... ... e não tenha pressa!
  • 57. COBIT– M o de maur de odel t ida Nonexistent Initial Repeatable Defined Managed Optimised 0 1 2 3 4 5 Legend for Symbols Used Legend for Rankings Used Enterprise current status 0 - Management processes are not applied at all. 1 - Processes are ad hoc and disorganised. International standard guidelines 2 - Processes follow a regular pattern. Industry best practice 3 - Processes are documented and communicated. 4 - Processes are monitored and measured. Enterprise strategy 5 - Best practices are followed and automated.
  • 58. IT – M hor contnua IL el ia í
  • 59. IT -M o de M t ida IL odel aur de
  • 60. IT -E ol ç o daculur orga ciona IL v u ã t a niza l
  • 61. CM I – M o IDEA M odel L
  • 62. M í eis aur de CM I – Nv de M t ida
  • 63. M í eis CM I – Nv de Ca cida pa de
  • 64. Como gerenciar? Como medir? “Diga-me como me medes que eu te direi como me comporto” (Elyahu Goldratt)
  • 65. COBIT – Métricas • Três níveis de atuação – Métricas de negócios – Métricas de TI – Métricas de processos • Duas formas de mensuração – Medidas de resultado (KGI) – Resultados – Indicadores de desempenho (KPI) – Métodos • Relações de causa e efeito (= BSC)
  • 66. COBIT – Métricas (IT Governance Institute, 2007)
  • 67. COBIT – Métricas (IT Governance Institute, 2007)
  • 68. ITIL – Métricas • Critical Success Factors (CSF) – Detalhes que devem ser ajustados em cada um dos processos de gerenciamento de serviços de TI • Key Performance Indicators (KPI) – Permitem mensurar, para cada processo, se os fatores críticos de sucesso estão sendo atendidos • Fatores críticos de sucesso e indicadores de performance sugeridos de modo a permitir o cascateamento até o nível individual
  • 69. CMMI – Métricas • Medição e Análise – Área de processo específica, associada ao nível 2 – Metas: • Alinhar as atividades de medição e análise aos objetivos e necessidades informacionais • Prover resultados que atendam às necessidades – Recomendações gerais sobre como definir objetivos e métricas e como coletar e analisar informações • Monitorar e controlar o processo – Sub-prática comum a todas as áreas de processo – Sugestão de indicadores aplicáveis às práticas de cada área de processo
  • 70.
  • 71. Tribunal de Contas da União Secretaria de Tecnologia da Informação Governança de Tecnologia da Informação: conceitos, modelos e sua aplicação no TCU Gledson Pompeu Corrêa da Costa Missão da SETEC: Melhorar os resultados do TCU por meio da otimização de seus processos de trabalho e da participação nas ações de Controle Externo, com aplicação de conhecimentos especializados em Tecnologia da Informação