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UNIP
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: ESTRADAS E
AEROPORTOS
AULA: 02
Professora: Cléia Montalvão
1
INTRODUÇÃO
2
 Rodovia SEGURA,
CONFORTÁVEL
eEFICIENTE, com o
MENOR CUSTO
POSSÍVEL
VELOCIDADES
 O TEMPO DE VIAGEM é um fator muito
importante na escolha de um determinado meio
de transporte por um usuário.É fundamental que
a estrada dê condições para que os usuários
possam desenvolver, de forma segura,
VELOCIDADES COMPATÍVEIS com suas
expectativas.
3
1. Velocidade: a velocidade que um veículo apresenta
em um determinado trecho depende do motorista, do
veículo e da estrada.
4
VELOCIDADES
VELOCIDADES
 Motorista:
 Capacidade ou habilidade.
 Vontade
 Estado psicológico.
5
 Veiculo:
 Tipo.
 Peso
 Potência do motor
 Estado de conservação.
6
VELOCIDADES
VELOCIDADES
 Estrada:
 Características geométricas ( raio das curvas,
rampas, visibilidade, superelevação, etc.)
 Estado da superfície do pavimento,
 Condições climáticas,
 Velocidade máxima legal
7
VELOCIDADES
 Em uma estrada há veículos trafegando em velocidades
diferentes. Assim, destacam-se três conceitos de
velocidade:
 Velocidade Máxima Permitida (VMáx, Perm)
 Velocidade de Projeto (Vp)
 Velocidade Média de Percurso (Vm)
8
VELOCIDADE MÁXIMA
PERMITIDA
 A velocidade máxima permitida para a via será
indicada por meio de sinalização, obedecidas suas
características técnicas e as condições de trânsito.
9
VELOCIDADE DE PROJETO
 Velocidade de Projeto é maior velocidade que um
veículo-padrão pode desenvolver, em um trecho de
rodovia, em condições normais, com segurança.
 Constitui no principal parâmetro para dimensionamento
dos elementos do projeto geométrico.
10
11
VELOCIDADE DIRETRIZ OU VELOCIDADE DE
PROJETO
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO OU
VELOCIDADE MÉDIA DE PERCURSO.
 É a média das velocidades de todo o trafego ou
parte dele.
 É a mais alta velocidade de um percurso que um
veiculo pode realizar, sem exceder a velocidade
diretriz.
 Determina a capacidade e níveis de serviço da
via.
12
VELOCIDADE DE OPERAÇÃO OU
VELOCIDADE MÉDIA DE PERCURSO.
 Melhores características geométricas e maior
segurança encorajam os motorista a adotar
velocidades maiores.
13
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
 É a extensão da estrada que pode ser vista á
frente pelo motorista.
 Está em função direta com a velocidade.
 Distância de visibilidade = segurança.
 Valores mínimos a serem respeitados são:
 Distância de frenagem.
 Distância de ultrapassagem.
14
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE
FRENAGEM (DF):
 É a distância de visibilidade mínima necessária para
que um veiculo que percorre a estrada, na velocidade
de projeto, possa parar antes de atingir um obstáculo.
15
16
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE
FRENAGEM (DF):
 Tempo de percepção: é o intervalo de tempo entre
o instante em que o motorista avista o obstáculo e
o início instante em que o motorista decide
frenar.
 Tempo de reação: é o intervalo de tempo entre o
instante em que instante em que o motorista
decide frenar até o instante que inicia a
frenagem.
17
18
COEFICIENTE DE ATRITO.
 Não é constante para todas as velocidades.
 Coeficiente de atrito inversamente proporcional a
velocidade.
 Material, sulcos e pressão dos pneus, condição do
pavimento, e presença da agua.
 O coeficiente de atrito é maior para pavimento
seco que para pavimento molhado.
 A distância de frenagem está associado ao
pavimento molhado por questão de segurança.
19
20
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE
FRENAGEM (DF):
EFEITO DAS RAMPAS
 Nos trechos em rampa, a componente do peso dos
veículos na direção da rampa ajuda o veículo a parar
nas subidas e dificulta nas descidas.
 i= inclinação da rampa. Subida +
Descida -
21
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA A
ULTRAPASSAGEM (DU)
 É a distância necessária para que um veículo
possa executar a manobra de ultrapassagem de
um outro veículo com segurança.
 Trechos maiores que 2 Km, sem visibilidade,
afetam a segurança do trafego.
 Nas estradas de pistas única, com duplo sentido
de tráfego, é necessário que existam trechos com
visibilidade suficiente para que os veículos mais
rápidos possam ultrapassar os mais lentos.
22
23
DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM
24
DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM
25
DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM
26
27
DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM
MÉTODO DE ESTAQUEAMENTO NAS
RODOVIAS.
 O estaqueamento consiste em determinar o
posicionamento geométrico de trechos da rodovia por
meio de pontos intermediários (estacas em campo),
visando locar o projeto geométrico em campo, com
eficiência.
 A numeração das estacas é feita a cada 20 m com
números inteiros sucessivos, e devidamente acrescidos da
fração não inteira inferior a 20 m.
28
MÉTODO DE ESTAQUEAMENTO NAS
RODOVIAS.
29
30
CÁLCULO DE ESTAQUEAMENTO

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  • 1. UNIP CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRADAS E AEROPORTOS AULA: 02 Professora: Cléia Montalvão 1
  • 3. VELOCIDADES  O TEMPO DE VIAGEM é um fator muito importante na escolha de um determinado meio de transporte por um usuário.É fundamental que a estrada dê condições para que os usuários possam desenvolver, de forma segura, VELOCIDADES COMPATÍVEIS com suas expectativas. 3
  • 4. 1. Velocidade: a velocidade que um veículo apresenta em um determinado trecho depende do motorista, do veículo e da estrada. 4 VELOCIDADES
  • 5. VELOCIDADES  Motorista:  Capacidade ou habilidade.  Vontade  Estado psicológico. 5
  • 6.  Veiculo:  Tipo.  Peso  Potência do motor  Estado de conservação. 6 VELOCIDADES
  • 7. VELOCIDADES  Estrada:  Características geométricas ( raio das curvas, rampas, visibilidade, superelevação, etc.)  Estado da superfície do pavimento,  Condições climáticas,  Velocidade máxima legal 7
  • 8. VELOCIDADES  Em uma estrada há veículos trafegando em velocidades diferentes. Assim, destacam-se três conceitos de velocidade:  Velocidade Máxima Permitida (VMáx, Perm)  Velocidade de Projeto (Vp)  Velocidade Média de Percurso (Vm) 8
  • 9. VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA  A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. 9
  • 10. VELOCIDADE DE PROJETO  Velocidade de Projeto é maior velocidade que um veículo-padrão pode desenvolver, em um trecho de rodovia, em condições normais, com segurança.  Constitui no principal parâmetro para dimensionamento dos elementos do projeto geométrico. 10
  • 11. 11 VELOCIDADE DIRETRIZ OU VELOCIDADE DE PROJETO
  • 12. VELOCIDADE DE OPERAÇÃO OU VELOCIDADE MÉDIA DE PERCURSO.  É a média das velocidades de todo o trafego ou parte dele.  É a mais alta velocidade de um percurso que um veiculo pode realizar, sem exceder a velocidade diretriz.  Determina a capacidade e níveis de serviço da via. 12
  • 13. VELOCIDADE DE OPERAÇÃO OU VELOCIDADE MÉDIA DE PERCURSO.  Melhores características geométricas e maior segurança encorajam os motorista a adotar velocidades maiores. 13
  • 14. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE  É a extensão da estrada que pode ser vista á frente pelo motorista.  Está em função direta com a velocidade.  Distância de visibilidade = segurança.  Valores mínimos a serem respeitados são:  Distância de frenagem.  Distância de ultrapassagem. 14
  • 15. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE FRENAGEM (DF):  É a distância de visibilidade mínima necessária para que um veiculo que percorre a estrada, na velocidade de projeto, possa parar antes de atingir um obstáculo. 15
  • 16. 16
  • 17. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE FRENAGEM (DF):  Tempo de percepção: é o intervalo de tempo entre o instante em que o motorista avista o obstáculo e o início instante em que o motorista decide frenar.  Tempo de reação: é o intervalo de tempo entre o instante em que instante em que o motorista decide frenar até o instante que inicia a frenagem. 17
  • 18. 18
  • 19. COEFICIENTE DE ATRITO.  Não é constante para todas as velocidades.  Coeficiente de atrito inversamente proporcional a velocidade.  Material, sulcos e pressão dos pneus, condição do pavimento, e presença da agua.  O coeficiente de atrito é maior para pavimento seco que para pavimento molhado.  A distância de frenagem está associado ao pavimento molhado por questão de segurança. 19
  • 20. 20 DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE FRENAGEM (DF):
  • 21. EFEITO DAS RAMPAS  Nos trechos em rampa, a componente do peso dos veículos na direção da rampa ajuda o veículo a parar nas subidas e dificulta nas descidas.  i= inclinação da rampa. Subida + Descida - 21
  • 22. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA A ULTRAPASSAGEM (DU)  É a distância necessária para que um veículo possa executar a manobra de ultrapassagem de um outro veículo com segurança.  Trechos maiores que 2 Km, sem visibilidade, afetam a segurança do trafego.  Nas estradas de pistas única, com duplo sentido de tráfego, é necessário que existam trechos com visibilidade suficiente para que os veículos mais rápidos possam ultrapassar os mais lentos. 22
  • 23. 23
  • 28. MÉTODO DE ESTAQUEAMENTO NAS RODOVIAS.  O estaqueamento consiste em determinar o posicionamento geométrico de trechos da rodovia por meio de pontos intermediários (estacas em campo), visando locar o projeto geométrico em campo, com eficiência.  A numeração das estacas é feita a cada 20 m com números inteiros sucessivos, e devidamente acrescidos da fração não inteira inferior a 20 m. 28
  • 29. MÉTODO DE ESTAQUEAMENTO NAS RODOVIAS. 29