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Fundada a 20 de janeiro de 1998
CNPJ 02.802.540 / 0001-14
INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2016
E-mail: fespiritacrista@gmail.com Blog: fespiritacrista.blogspot.com
FÁBULA DO PORCO ESPINHO
Durante a era glacial, muitos animais morri-
am por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação,
resolveram se juntar em grupos, assim se
agasalhavam e se protegiam mutuamente,
mas os espinhos de cada um feriam os com-
panheiros mais próximos, justamente os que
ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros
e começaram de novo a morrer congelados.
Então precisaram fazer uma escolha: ou
desapareciam da Terra ou aceitavam os
espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar jun-
tos.
Aprenderam assim a conviver com as pe-
quenas feridas que a relação com uma pes-
soa muito próxima podia causar, já que o
mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História:
O melhor relacionamento não é aquele que
une pessoas perfeitas, mas aquele onde
cada um aprende a conviver com os defeitos
do outro, e a valorizar suas qualidades.
Reuniões abertas
ao público
3ªs Feiras
19:00h - Estudos Doutrinários,
Corrente, Passes e Água Fluidifica-
da.
4ªs Feiras
19:00h - Estudo do Evangelho.
Não julguem, para que vo-
cês não sejam julgados.
Pois da mesma forma que
julgarem, vocês serão julga-
dos; e a medida que usa-
rem, também será usada
para medir vocês.
Por que você repara no cis-
co que está no olho do seu
irmão e não se dá conta da
viga que está em seu pró-
prio olho?
Como você pode dizer ao
seu irmão: 'Deixe-me tirar o
cisco do seu olho', quando
há uma viga no seu?
Hipócrita, tire primeiro a viga
do seu olho, e então você
verá claramente para tirar o
cisco do olho do seu irmão.
Mateus 7:1-5
2
Dia 01 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados
Dias 02, 16, e 23 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do
Evangelho
Dias 03, 17 e 24 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho
Dias 03 e 24 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com CABOCLOS
Dias 17 (4ª feira) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS
Dias 08 a 10 - Fechado (Carnaval)
Dia 26 (6ª feira) - Descarga do Templo
Mensagem
“Irmãos Paz e Luz à todos!!!
Aqui vem muitos filhos enfermos, com dores e decepções, arrependi-
mentos e culpas. A grande maioria não aproveitou o tempo que lhes
foi dado para perdoar e se auto-perdoar. Aproveitem a oportunidade
e trabalhem por vossa reforma individual, pois essa é a medida para
irem ao encontro da regeneração. Ela começa primeiro dentro de nós.
Tolerância, compaixão, educação, perdão, são palavras de ordem para
essa auto-reforma.
Mãos à obra!!!”
Mensagem deixada na FEC em 04/01/16 pelo Irmãos Samaritanos
ALMOÇO FRATERNO
LOCAL: FRATERNIDADE ESPÍRITA CRISTÃ - FEC
AV. ESTÁCIO DE SÁ, L32 - Q17 - PQ. NOVO RIO – SÃO JOÃO DE MERITI / RJ
DATA: 13/03/16 (DOMINGO).
HORÁRIO: 12h.
VALOR: R$ 12,00 (ADULTOS) E R$ 9,00 (CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS).
COM DIREITO A 1 ALMOÇO.
A SOBREMESA E A BEBIDA SERÃO VENDIDAS NO LOCAL SEPARADAMENTE.
O VALOR ARRECADADO SERÁ DESTINADO A MELHORIAS DA NOSSA SEDE.
3
Comemoração do 18º Aniversário da F.E.C
No dia 20/01/2016 a nossa querida Fraternidade Espírita Cristã completou seus 18 anos
de existência a serviço da caridade e do amor ao próximo.
Este ano excepcionalmente nossa festividade foi realizada na terça-feira dia 19/01/2016
e contamos com a presença de muitos irmãos que apesar do tempo chuvoso, lotaram as
dependências de nossa Casa, tornando a noite abençoada.
Os convidados componentes da mesa deram inicio a um clima de fraternidade e ecume-
nismo contagiantes. Foram eles:
· Sr. Aristóteles Magalhães – Fraternidade Umbandista André Luiz (D. Caxias)
· Sr. Demostenes Damásio – Ordem Apostolar União, Amor e Vitória (Rio de Janeiro)
· Sra. Aracy Braga Vieira – Tenda Espirita Divino Espirito Santo (Nilópolis)
· Mãe Nani de Oxum - Ilê Axé Oju Omi Opará Odé - Jardim Anhangá (Duque de Caxi-
as)
Nesse clima, após a fala dos convidados, tivemos palestra com o irmão Thiago Brito do
Centro Espirita Seguidores de Jesus em Nova Iguaçu, que trouxe tema espírita em alu-
são ao aniversário da Casa, realizando sua apresentação musical com canções de seu
CD "Bombardeio de Pétalas". Interagiu com o público brilhantemente, cantando junto a
todos, tornando a noite muito alegre e com energia superior.
Na continuação de nossa programação festiva, houve a apresentação do Grupo PADE
da UFRJ - Projeto Africanidades, com homenagem à Casa e à Umbanda, onde a perfor-
mance dos membros emocionou a todos. O Professor Alexandre Carvalho falou sobre o
Grupo PADE/UFRJ e seu projeto junto as religiões de matrizes africanas e parabenizou
o aniversário da FEC.
Ao término da programação, apresentamos um vídeo em homenagem aos médiuns,
cantamos o Hino da Umbanda, o Hino da FEC e Hino ao Espiritismo, finalizando com o
Pai Nosso.
Agradecemos a presença do corpo mediúnico, pois sem a colaboração deles, nossa
festa não teria sido tão brilhante, juntamente a assistência e aos convidados.
Que venham muitos anos de trabalho e serviço ao próximo e a espiritualidade maior, na
divulgação do Evangelho de Jesus e dos princípios da doutrina espírita.
4
ATRÁS DE UM TRIO ELÉTRICO, TAMBÉM VAI QUEM JÁ MOR-
REU ! Cuidado com os Excessos !!!
Nas explicações de Emmanuel, o Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em compa-
nhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depen-
der da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos
dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval. Nessas ocasiões, como grande parte das
pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos
encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência
criminosa, como os homicídios e suicídios. Além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e
maternidade irresponsáveis. Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu... não quero saber se o
diabo nasceu foi na bai, foi na Bahia... Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô
tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco
pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o
poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano
contra os excessos de toda ordem. Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Cae-
tano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico,
as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão. No livro citado, Manoel Philomeno,
que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episó-
dios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorris-
tas junto a encarnados em desequilíbrios. Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante
interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como
Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava
uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de
Carnaval. Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!),
Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às
ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com
tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e
aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca,
mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com
fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”. No entanto, a
obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pes-
soas atuaram em seu favor no plano espiritual: “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um
homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem
das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que
me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.
Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel
conseguiu, pois, descobrir: “Que é sempre tempo de recomeçar e de agir”... E assim ele iniciou a
composição de novos sambas: “Ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da
paz, numa Vila de amor infinito...”. Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos
que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resul-
tou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo. O entendi-
mento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: “O Carnaval para
mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após
inverno demorado, sombrio”. A carne nada vale: "O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de
Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os
encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento". Como nosso imperativo maior é a Lei de
Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de infe-
rioridade desaparecerão da Terra. Em seu lugar, então, predominarão: A alegria pura... A jovialida-
de, A satisfação, O júbilo real. ... Com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão
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A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejan-
do vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chama-
va bacanalia: "Na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se
saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana". Na Idade Média, entretanto, é que
a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta: ▬ O de uma vez por ano é lícito enlouque-
cer, em homenagem: Das orgias, Dos desvarios, Dos excessos, em suma, Aos falsos deuses do
vinho. Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade: “Sinceramente
convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a
carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”. Assim, em
cinco ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompro-
misso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no ma-
terialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregra-
mento. Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em
verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez
por ano. Processo de loucura e obsessão: "As pessoas que se animam para a festa carnavalesca
e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um sim-
ples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas ve-
zes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras". Tais espíritos, como informa
Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial: “Para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a pro-
cessos nefandos de obsessões demoradas”. Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam
com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitu-
des as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres
mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os
encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor
vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura. Os homens que
assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíri-
tos desequilibrados e desses seres... Mas porque a eles se ligam pelo pensamento: “Em razão
das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as
tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que
atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria
se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animali-
zam. Há dois mil anos. Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos
quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os
evangelhos. Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências des-
ses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos. Con-
forme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos, estamos, na Terra, quase que
sob a direção das entidades invisíveis. Pergunta o Codificador “Os espíritos influem sobre nossos
pensamentos e ações?”. a influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos
dirigem”. Pode parecer assustador, ainda mais que se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de
demônios. Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando,
como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento... ... Também obtemos, pelo mesmo
processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto,
estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há
dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressa-
da. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarna-
ção fora alcunhado de: “O médico dos pobres”. E hoje é reverenciado no meio espírita como: “O apóstolo
da caridade no Brasil”.
Fonte: Revista Visão Espírita
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SUA VISÃO PERANTE A VIDA É DE ABELHA OU DE
MOSCA?
Uma lição de auto-observação que pode mudar toda nossa maneira de
enxergar as situações, pessoas e o mundo ao nosso redor é concluir inter-
namente se você tem uma visão de MOSCA ou de ABELHA.
(...) a consciência cria nossa realidade, não existe uma realidade única. A
maneira como vc olha para algo que cria sua realidade.
Um mesmo objeto pode gerar duas realidades diferentes para duas pesso-
as – por exemplo uma faca – Uma criança pode olhar para uma faca com
alegria, pois é com ela que o pai corta a laranja para ela se deliciar, já outra
pode olhar para a faca com tristeza, pois presenciou algum caso de violên-
cia usando a mesma faca.
A faca é a mesma, mas a realidade que cada criança criou sobre ela é ba-
seado no seu condicionamento sobre o objeto. A realidade é relativa.
Se você praticar uma auto-crítica interna diariamente de como você enca-
ra as realidades, poderá ser um ótimo exercício para sua expansão de
consciência. Ver a vida como ABELHA ou MOSCA pode mudar todo rumo
de sua vida e consequentemente sua realidade.
Visão Mosca
Foca sempre no ponto negativo de situações ou pessoas. Se você sempre
encontra algo de ruim ou negativo nas pessoas, você pode estar sendo co-
mo a mosca. A mosca pode estar num jardim florido que ela não se impor-
tará com as flores, mas focará em algum excremento que está no cantinho
do jardim. Todo jardim tem algum excremento. Focar no excremento ao
invés de toda beleza do jardim é o padrão da MOSCA.
Visão Abelha
Foca sempre no ponto positivo de situações ou pessoas. Se você sempre
busca encontrar qualidades e lado positivo de situações ou pessoas, você
está enxergando como uma abelha. A abelha pode estar em um lixo a céu
aberto, mas sempre focará na pequena florzinha que se encontrar por ali.
Toda situação por pior que seja, toda pessoa por mais difícil que seja, sem-
pre haverá algo positivo. Focar na flor ao invés do excremento é um pa-
drão da abelha.
Se deseja mudar sua realidade, ter uma visão mais compassiva do mundo,
tente diariamente ter uma visão de abelha sobre tudo e todos. Sua realida-
de seguirá seu foco.
Namastê
Por Tales Luciano Duarte
7
O Mal nas Redes Sociais
Carl Jung afirma que o mal tem existência real. Muitas religiões também fazem essa
mesma afirmação. Não podemos negligenciar essa premissa. Em alguma instancia,
consciente ou inconsciente, ele está em nós e sua atuação pode ser devastadora.
As relações pessoais se dão entre as consciências, mas também acontecem no âmbito
do inconsciente e de forma cruzada do inconsciente de um para a consciência do outro.
Assim, vão além do perceptível, e muito do que acontece quando interagimos com as
pessoas foge do domínio da consciência.
Dessa maneira algumas vezes podemos afetar inconscientemente o outro, despertando
e ativando algum complexo com grande potencialidade maléfica. E isso pode acontecer
mesmo quando a relação com o outro não estava, aparentemente, ligada ao núcleo
emocional do complexo. Mas, mesmo assim, quando ativado contamina todo o entorno
relacional, por conta dos seus aspectos psicóides e transpessoais.
Atualmente, com os recursos tecnológicos e a velocidade das comunicações, esses
complexos podem ser transformados em armas de destruição psíquica, podendo levar
até mesmo ao suicídio.
Nos consultórios estamos recebendo, cada vez mais, queixas e relatos de situações de
invasão de privacidade, exposição abusiva e até bulling, advindos das comunicações
nas redes sociais, produzindo muito sofrimento familiar. A consequência disso afeta o
rendimento escolar, a autoestima e o equilíbrio emocional, produzindo situações de
desespero e desejo de fuga. As escolas raramente conseguem amparar seus alunos e
familiares, independente da faixa etária, porque essa realidade está atingindo, assusta-
doramente, crianças na tenra idade. E isso independe da condição sócio econômica e
cultural.
Por outro lado, surpreendentemente, está avolumando as ocorrências de crianças e
jovens, sem o conhecimento dos seus familiares, expondo-se sexualmente nas redes
sociais. Numa espécie de desafio e ousadia, esse ato impulsivo e inconsequente, pro-
vavelmente visa, inconscientemente, uma forma de autoagressão talvez pela impossibi-
lidade de agredir, indiretamente, mais alguém que, na percepção do jovem, o agride.
Tudo isso pela falta de diálogo reflexivo.
Também os adultos estão usando e abusando das redes sociais para denegrir pessoas
e instituições em quem projetam suas sombras. Uma maneira bastante infantilizada de
não enfrentar neles mesmos aquilo que os incomoda. Isso demonstra como as redes
sociais servem de máscaras para que os indivíduos possam esconder-se e assim cons-
telar o mal que neles habita através desses instrumentos de comunicação.
Lamentavelmente esses meios de comunicação como Facebook, Whatsapp ou Insta-
gram, tanto podem ser usados para unir, promover pessoas como para destruí-las. Tu-
do depende do caráter, do mal daqueles que fazem uso desses meios.
Há uma legislação delimitando uma idade mínima de treze anos para o uso das redes
sociais, mas a maioria dos pais não segue essas normas e isso é lamentável. O acesso
prematuro das crianças a esses meios de exposição, além dos riscos acima descritos,
estimula um narcisismo precoce.
Os adultos que usam as redes sociais para projetarem suas sombras de maneira incon-
sequente e narcisista acabarão por afogarem-se na Fonte de Téspias, porque esse é o
destino daqueles que não se conhecem.
Profa Dra. Ercilia Simone D. Magaldi.
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.“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE”
NOSSOS AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que
poderemos contar com a sua ajuda.
QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS
Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou
blusa decotada.
Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863
ATIVIDADES REALIZADAS:
ATENDIMENTO FRATERNAL
Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem,
convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri-
do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui-
dificação da água e aplicação de passes magnéticos.
Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser
agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço
e telefone da residência, com um ponto de referência.
Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes
do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos
médiuns visitantes.
TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU
OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC
CAMPANHA DO AGASALHO
Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober-
tores, etc.
CAMPANHA DO QUILO
Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível,
pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados.
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Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de freqüentadores.
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Boletim informativo fev2016

  • 1. 1 Fundada a 20 de janeiro de 1998 CNPJ 02.802.540 / 0001-14 INFORMATIVO DE FEVEREIRO DE 2016 E-mail: fespiritacrista@gmail.com Blog: fespiritacrista.blogspot.com FÁBULA DO PORCO ESPINHO Durante a era glacial, muitos animais morri- am por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os com- panheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar jun- tos. Aprenderam assim a conviver com as pe- quenas feridas que a relação com uma pes- soa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da História: O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a valorizar suas qualidades. Reuniões abertas ao público 3ªs Feiras 19:00h - Estudos Doutrinários, Corrente, Passes e Água Fluidifica- da. 4ªs Feiras 19:00h - Estudo do Evangelho. Não julguem, para que vo- cês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julga- dos; e a medida que usa- rem, também será usada para medir vocês. Por que você repara no cis- co que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu pró- prio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: 'Deixe-me tirar o cisco do seu olho', quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão. Mateus 7:1-5
  • 2. 2 Dia 01 (2ª feira) - 19h - Prece pelos Desencarnados Dias 02, 16, e 23 (3ªs feiras) - 19h - Estudos Doutrinários e do Evangelho Dias 03, 17 e 24 (4ªs feiras) - 19h - Estudos do Evangelho Dias 03 e 24 (4ªs feiras) - 19h - Consulta com CABOCLOS Dias 17 (4ª feira) - 19h - Consulta com PRETOS-VELHOS Dias 08 a 10 - Fechado (Carnaval) Dia 26 (6ª feira) - Descarga do Templo Mensagem “Irmãos Paz e Luz à todos!!! Aqui vem muitos filhos enfermos, com dores e decepções, arrependi- mentos e culpas. A grande maioria não aproveitou o tempo que lhes foi dado para perdoar e se auto-perdoar. Aproveitem a oportunidade e trabalhem por vossa reforma individual, pois essa é a medida para irem ao encontro da regeneração. Ela começa primeiro dentro de nós. Tolerância, compaixão, educação, perdão, são palavras de ordem para essa auto-reforma. Mãos à obra!!!” Mensagem deixada na FEC em 04/01/16 pelo Irmãos Samaritanos ALMOÇO FRATERNO LOCAL: FRATERNIDADE ESPÍRITA CRISTÃ - FEC AV. ESTÁCIO DE SÁ, L32 - Q17 - PQ. NOVO RIO – SÃO JOÃO DE MERITI / RJ DATA: 13/03/16 (DOMINGO). HORÁRIO: 12h. VALOR: R$ 12,00 (ADULTOS) E R$ 9,00 (CRIANÇAS ATÉ 10 ANOS). COM DIREITO A 1 ALMOÇO. A SOBREMESA E A BEBIDA SERÃO VENDIDAS NO LOCAL SEPARADAMENTE. O VALOR ARRECADADO SERÁ DESTINADO A MELHORIAS DA NOSSA SEDE.
  • 3. 3 Comemoração do 18º Aniversário da F.E.C No dia 20/01/2016 a nossa querida Fraternidade Espírita Cristã completou seus 18 anos de existência a serviço da caridade e do amor ao próximo. Este ano excepcionalmente nossa festividade foi realizada na terça-feira dia 19/01/2016 e contamos com a presença de muitos irmãos que apesar do tempo chuvoso, lotaram as dependências de nossa Casa, tornando a noite abençoada. Os convidados componentes da mesa deram inicio a um clima de fraternidade e ecume- nismo contagiantes. Foram eles: · Sr. Aristóteles Magalhães – Fraternidade Umbandista André Luiz (D. Caxias) · Sr. Demostenes Damásio – Ordem Apostolar União, Amor e Vitória (Rio de Janeiro) · Sra. Aracy Braga Vieira – Tenda Espirita Divino Espirito Santo (Nilópolis) · Mãe Nani de Oxum - Ilê Axé Oju Omi Opará Odé - Jardim Anhangá (Duque de Caxi- as) Nesse clima, após a fala dos convidados, tivemos palestra com o irmão Thiago Brito do Centro Espirita Seguidores de Jesus em Nova Iguaçu, que trouxe tema espírita em alu- são ao aniversário da Casa, realizando sua apresentação musical com canções de seu CD "Bombardeio de Pétalas". Interagiu com o público brilhantemente, cantando junto a todos, tornando a noite muito alegre e com energia superior. Na continuação de nossa programação festiva, houve a apresentação do Grupo PADE da UFRJ - Projeto Africanidades, com homenagem à Casa e à Umbanda, onde a perfor- mance dos membros emocionou a todos. O Professor Alexandre Carvalho falou sobre o Grupo PADE/UFRJ e seu projeto junto as religiões de matrizes africanas e parabenizou o aniversário da FEC. Ao término da programação, apresentamos um vídeo em homenagem aos médiuns, cantamos o Hino da Umbanda, o Hino da FEC e Hino ao Espiritismo, finalizando com o Pai Nosso. Agradecemos a presença do corpo mediúnico, pois sem a colaboração deles, nossa festa não teria sido tão brilhante, juntamente a assistência e aos convidados. Que venham muitos anos de trabalho e serviço ao próximo e a espiritualidade maior, na divulgação do Evangelho de Jesus e dos princípios da doutrina espírita.
  • 4. 4 ATRÁS DE UM TRIO ELÉTRICO, TAMBÉM VAI QUEM JÁ MOR- REU ! Cuidado com os Excessos !!! Nas explicações de Emmanuel, o Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em compa- nhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depen- der da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval. Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios. Além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis. Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu... não quero saber se o diabo nasceu foi na bai, foi na Bahia... Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem. Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Cae- tano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão. No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episó- dios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorris- tas junto a encarnados em desequilíbrios. Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval. Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”. No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pes- soas atuaram em seu favor no plano espiritual: “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”. Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir: “Que é sempre tempo de recomeçar e de agir”... E assim ele iniciou a composição de novos sambas: “Ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”. Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resul- tou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo. O entendi- mento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”. A carne nada vale: "O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento". Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de infe- rioridade desaparecerão da Terra. Em seu lugar, então, predominarão: A alegria pura... A jovialida- de, A satisfação, O júbilo real. ... Com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão
  • 5. 5 A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejan- do vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chama- va bacanalia: "Na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana". Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta: ▬ O de uma vez por ano é lícito enlouque- cer, em homenagem: Das orgias, Dos desvarios, Dos excessos, em suma, Aos falsos deuses do vinho. Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade: “Sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”. Assim, em cinco ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompro- misso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no ma- terialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregra- mento. Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano. Processo de loucura e obsessão: "As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um sim- ples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas ve- zes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras". Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial: “Para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a pro- cessos nefandos de obsessões demoradas”. Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitu- des as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano. Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura. Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíri- tos desequilibrados e desses seres... Mas porque a eles se ligam pelo pensamento: “Em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animali- zam. Há dois mil anos. Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos. Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências des- ses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos. Con- forme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos, estamos, na Terra, quase que sob a direção das entidades invisíveis. Pergunta o Codificador “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?”. a influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”. Pode parecer assustador, ainda mais que se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demônios. Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento... ... Também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressa- da. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarna- ção fora alcunhado de: “O médico dos pobres”. E hoje é reverenciado no meio espírita como: “O apóstolo da caridade no Brasil”. Fonte: Revista Visão Espírita
  • 6. 6 SUA VISÃO PERANTE A VIDA É DE ABELHA OU DE MOSCA? Uma lição de auto-observação que pode mudar toda nossa maneira de enxergar as situações, pessoas e o mundo ao nosso redor é concluir inter- namente se você tem uma visão de MOSCA ou de ABELHA. (...) a consciência cria nossa realidade, não existe uma realidade única. A maneira como vc olha para algo que cria sua realidade. Um mesmo objeto pode gerar duas realidades diferentes para duas pesso- as – por exemplo uma faca – Uma criança pode olhar para uma faca com alegria, pois é com ela que o pai corta a laranja para ela se deliciar, já outra pode olhar para a faca com tristeza, pois presenciou algum caso de violên- cia usando a mesma faca. A faca é a mesma, mas a realidade que cada criança criou sobre ela é ba- seado no seu condicionamento sobre o objeto. A realidade é relativa. Se você praticar uma auto-crítica interna diariamente de como você enca- ra as realidades, poderá ser um ótimo exercício para sua expansão de consciência. Ver a vida como ABELHA ou MOSCA pode mudar todo rumo de sua vida e consequentemente sua realidade. Visão Mosca Foca sempre no ponto negativo de situações ou pessoas. Se você sempre encontra algo de ruim ou negativo nas pessoas, você pode estar sendo co- mo a mosca. A mosca pode estar num jardim florido que ela não se impor- tará com as flores, mas focará em algum excremento que está no cantinho do jardim. Todo jardim tem algum excremento. Focar no excremento ao invés de toda beleza do jardim é o padrão da MOSCA. Visão Abelha Foca sempre no ponto positivo de situações ou pessoas. Se você sempre busca encontrar qualidades e lado positivo de situações ou pessoas, você está enxergando como uma abelha. A abelha pode estar em um lixo a céu aberto, mas sempre focará na pequena florzinha que se encontrar por ali. Toda situação por pior que seja, toda pessoa por mais difícil que seja, sem- pre haverá algo positivo. Focar na flor ao invés do excremento é um pa- drão da abelha. Se deseja mudar sua realidade, ter uma visão mais compassiva do mundo, tente diariamente ter uma visão de abelha sobre tudo e todos. Sua realida- de seguirá seu foco. Namastê Por Tales Luciano Duarte
  • 7. 7 O Mal nas Redes Sociais Carl Jung afirma que o mal tem existência real. Muitas religiões também fazem essa mesma afirmação. Não podemos negligenciar essa premissa. Em alguma instancia, consciente ou inconsciente, ele está em nós e sua atuação pode ser devastadora. As relações pessoais se dão entre as consciências, mas também acontecem no âmbito do inconsciente e de forma cruzada do inconsciente de um para a consciência do outro. Assim, vão além do perceptível, e muito do que acontece quando interagimos com as pessoas foge do domínio da consciência. Dessa maneira algumas vezes podemos afetar inconscientemente o outro, despertando e ativando algum complexo com grande potencialidade maléfica. E isso pode acontecer mesmo quando a relação com o outro não estava, aparentemente, ligada ao núcleo emocional do complexo. Mas, mesmo assim, quando ativado contamina todo o entorno relacional, por conta dos seus aspectos psicóides e transpessoais. Atualmente, com os recursos tecnológicos e a velocidade das comunicações, esses complexos podem ser transformados em armas de destruição psíquica, podendo levar até mesmo ao suicídio. Nos consultórios estamos recebendo, cada vez mais, queixas e relatos de situações de invasão de privacidade, exposição abusiva e até bulling, advindos das comunicações nas redes sociais, produzindo muito sofrimento familiar. A consequência disso afeta o rendimento escolar, a autoestima e o equilíbrio emocional, produzindo situações de desespero e desejo de fuga. As escolas raramente conseguem amparar seus alunos e familiares, independente da faixa etária, porque essa realidade está atingindo, assusta- doramente, crianças na tenra idade. E isso independe da condição sócio econômica e cultural. Por outro lado, surpreendentemente, está avolumando as ocorrências de crianças e jovens, sem o conhecimento dos seus familiares, expondo-se sexualmente nas redes sociais. Numa espécie de desafio e ousadia, esse ato impulsivo e inconsequente, pro- vavelmente visa, inconscientemente, uma forma de autoagressão talvez pela impossibi- lidade de agredir, indiretamente, mais alguém que, na percepção do jovem, o agride. Tudo isso pela falta de diálogo reflexivo. Também os adultos estão usando e abusando das redes sociais para denegrir pessoas e instituições em quem projetam suas sombras. Uma maneira bastante infantilizada de não enfrentar neles mesmos aquilo que os incomoda. Isso demonstra como as redes sociais servem de máscaras para que os indivíduos possam esconder-se e assim cons- telar o mal que neles habita através desses instrumentos de comunicação. Lamentavelmente esses meios de comunicação como Facebook, Whatsapp ou Insta- gram, tanto podem ser usados para unir, promover pessoas como para destruí-las. Tu- do depende do caráter, do mal daqueles que fazem uso desses meios. Há uma legislação delimitando uma idade mínima de treze anos para o uso das redes sociais, mas a maioria dos pais não segue essas normas e isso é lamentável. O acesso prematuro das crianças a esses meios de exposição, além dos riscos acima descritos, estimula um narcisismo precoce. Os adultos que usam as redes sociais para projetarem suas sombras de maneira incon- sequente e narcisista acabarão por afogarem-se na Fonte de Téspias, porque esse é o destino daqueles que não se conhecem. Profa Dra. Ercilia Simone D. Magaldi.
  • 8. 8 .“AJUDAR É UM BENEFÍCIO, MAIS PARA SI DO QUE PARA QUEM RECEBE” NOSSOS AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos os nossos colaboradores a atenção dispensada, tendo a certeza de que poderemos contar com a sua ajuda. QUERIDOS IRMÃOS / IRMÃS Por favor, NÃO VENHAM de bermuda, camiseta, short, vestido curto, saia curta ou blusa decotada. Av. Estácio de Sá, L32 - Q17 - Pq. Novo Rio - São João de Meriti / RJ CEP: 25585-000 - Tel.: (021) 2652-4863 ATIVIDADES REALIZADAS: ATENDIMENTO FRATERNAL Visita dos irmãos da casa direcionada aos enfermos, impedidos de se locomoverem, convalescentes de cirurgias, acamados, hospitalizados ou que perderam um ente queri- do recentemente, que desejarem receber uma leitura reconfortante do Evangelho, Flui- dificação da água e aplicação de passes magnéticos. Será realizada aos finais de semana - sábados ou domingos - a partir das 15:00h, a ser agendado na administração da casa ou pela irmã Angelina, informando nome, endereço e telefone da residência, com um ponto de referência. Obs: pedimos que somente sejam solicitadas visitas a pessoas que sejam simpatizantes do Espiritismo, para que não haja nenhum constrangimento por parte das famílias e dos médiuns visitantes. TRATAMENTO COMPLEMENTAR: REIKI / CROMOTERAPIA / SHIATSU OBS: Somente com autorização da direção espiritual da FEC CAMPANHA DO AGASALHO Ajude ao seu semelhante a não sentir tanto frio. Aceitamos doações de mantas, cober- tores, etc. CAMPANHA DO QUILO Sempre que possível, ao fazer-nos uma visita, traga 1 kg de alimento não perecível, pois fazemos entrega de cestas básicas aos necessitados. INFORMAÇÕES: É importante saber que a FEC não é mantida por nenhum Órgão Público ou Entidade Privada. Com isso conta apenas com a colaboração e com as doações de freqüentadores. Quer fazer parte de nossa Fraternidade como Sócio Benemérito? É muito fácil. Então, procure-nos na Secretaria da FEC para maiores esclarecimentos e seja bem-vindo. Quer fazer uma doação em espécie? Deposite qualquer quantia em nome de: Fraternidade Espírita Cristã. Conta Poupança - Caixa Econômica Federal