FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
Eubiose 19 fev-2013 leitura sobre as armas de portugal - prenuncio do novo pramantha
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Leitura sobre as Armas de Portugal –
Prenúncio do Novo Pramantha
Eduardo Nunes de Carvalho
Celular 11 99257-2451 - encarvalho@ig.com.br - www.twitter.com/enunespact
Fonte de estudo: Dom Afonso Henriques Os Mistérios e a Lógica, Altino Moreira Cardoso,
Edições Amadora Sintra 2011; Cartas Revelação do Professor Henrique José de Souza; Aulas do
Professor Antonio Castaño Ferreira; Portugal a Emergência de Uma Nação, Vitorino Magalhães
Godinho, Edições Colibri, 2ª tiragem 2009; História de Portugal, David Birmingham, editora
Terramar, 2ª edição portuguesa 2007; A construção da metáfora do brasão em Mensagem de
Fernando Pessoa, Larissa Ramos Campos, Orientadora: Profª. Ma. Giuliana Capistrano C. M. de
Andrade, FEPI Centro Universitário de Itajubá; Portugal Templário de Vitor M. Adrião;Wikipedia,
Infopédia e imagens obtidas na Internet.
Apresentações: São Paulo-SP, 19 de fevereiro de 2013.
Know how to do Brazilfacts! See at www.twitter.com/enunespact 1
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Manifestação trina do Movimento
Aula do Professor Antonio Castaño Ferreira, Coluna J de JHS de 03.04.1943
... Do outro lado da Europa, na outra extremidade – Espanha-Portugal ou
Ibéria. Aí seria o berço do homem. Daí a fermentação ibérica...
...Temos aqui a razão de ser do movimento ibérico estar destinado a
influenciar a América Latina. Assim é que iria nascer a Eubiose, a
Missão Y. Por causa dos diversos fracassos, este Movimento ficou
transferido para o ano 2000. Todo o movimento traz em si sua tríplice
forma: Político-social, Cultural-filosófica e Mística-espiritualista. Não
havendo esforços idênticos nesses três sentidos o movimento tende a
falhar.
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Condado Portucalense
Condado de Portucale. Fundado por Vímara Peres após a presúria de Portucale (Porto) em 868 e
incorporado no Reino da Galiza em 1071, após a morte do conde Nuno Mendes, sendo sensivelmente
equivalente ao actual Entre-Douro-e-Minho.
Condado Portucalense. Constituído em 1095 e oferecido a Henrique de Borgonha, que auxiliou na
Reconquista de terras aos mouros, tendo também recebido a mão de sua filha, a infanta D. Teresa de Leão.
Abarcava o condado de Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e ainda o sul da Galiza.
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I - A Bandeira da Fundação
Conde D. Henrique – D. Afonso Henriques (1143-1185).
O primeiro estandarte, dos tempos da fundação da nacionalidade,
tinha a Cruz de Cristo sobre um fundo branco. Não admira: «De prata,
uma cruz, de azul» era esta a descrição heráldica do escudo de D.
Afonso Henriques, herdada, segundo se diz, de seu pai, Henrique de
Borgonha. Esta bandeira simbolizou Portugal desde a sua
independência - em 1143 - até 1185, se bem que durante este período
se tenha registado uma evolução natural da representação pátria: de
acordo com Trindade Coelho, esta advém da alteração introduzida por
D. Afonso Henriques no seu escudo quando foi aclamado Rei: a
entrada de um elemento novo na composição do brasão, os besantes
ou dinheiros, cujo significado heráldico é o de resgate ou o direito de
cunhar moeda.
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II - A Primeira Bandeira Das Quinas
D. Sancho I - D. Sancho II (1185-1248).
Sucede-lhe no trono o seu filho D. Sancho I, que promove as «quinas» -
escudetes em azul carregados de besantes a branco - que se dizem
representar as cinco chagas de Cristo crucificado, enquanto que os 25
besantes, acrescidos dos cinco do escudete final, representariam as 30
moedas da traição de Judas. Saliente-se, no entanto, que os besantes não
eram inicialmente cinco em cada escudo, aparecendo mais
frequentemente 11. Para muitos historiadores, este brasão nunca chegou a
tomar a forma de bandeira. A segunda insígnia perdurou até 1248, sendo
adoptada por D. Afonso II (Rei entre 1211 e 1223) e D. Sancho II (1223-
1248). Estava-se perante um compromisso entre a força das armas
(escudos ou escudetes) e a simbologia da cruz.
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III - A Bandeira de Portugal e Algarve
D. Afonso III - D. Fernando I (1248-1385).
Não sendo o primogênito de seu pai, D. Afonso III (1248-1279), «o
Bolonhês» - cognome atribuído por ter casado com D. Matilde,
condessa de Bolonha - não deveria usar as armas paternas sem
«diferença», de acordo com as práticas da heráldica da época. A sua
união posterior com D. Beatriz de Castela ditaria a introdução de
uma borda vermelha castelada a ouro. O fato de ter sido Afonso III
quem conquistou o Algarve em 1249 levou à convicção de que os
castelos representavam o território. Entretanto, a sua origem é devida
ao fato de Afonso III ser colateral de Sancho II e assim não poder
usar armas limpas. Teve que buscar às armas maternas (de Castela), o
elemento central para o distinguir (os castelos dourados em
bordadura vermelha, tal como as armas de Castela).
O estandarte vermelho e branco permaneceu intocável com D. Dinis
(1261-1325), D. Afonso IV (1325-1357), D. Pedro I (1357-1367) e
D. Fernando (1367-1383).
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IV - A Bandeira da Geração de Avis
D. João I – D. Afonso V (1385-1481).
A Dinastia de Avis, iniciada com D. João I em 1385, traz consigo uma
modificação de fundo na bandeira, ao incluir na bordadura vermelha as
quatro pontas da cruz florida desta Ordem. Na realidade, estas eram já as
suas armas como mestre de Avis. O número de besantes é reduzido,
embora ainda não esteja fixado nos atuais cinco. D. Duarte (1433-1438)
mantém a simbologia e o mesmo acontece com D. Afonso V (1438-
1481).
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V - As Bandeiras da Epopeia
D. João II (1481-1495).
No reinado de D. João II, entre 1481 e 1495, dá-se uma espécie de
regresso à última bandeira da dinastia afonsina, embora só com sete
castelos. Os escudetes azuis continuam a formar uma cruz, mas são
endireitados, ficando todos a apontar para baixo, e a cruz de Avis é
retirada. Nesta que é a última bandeira armorial usada como pavilhão
«nacional», os castelos aparecem frequentemente em número de sete.
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VI - As Bandeiras da Epopeia Revistas
D. Manuel I a D. João III (1495-1557).
Caberia a D. Manuel I (1495-1521) uma transformação significativa
ao símbolo nacional: numa altura em que se começam a usar as
bandeiras retangulares com um brasão no centro em vez das
bandeiras armoriais quadradas, o fundo mantém-se branco, mas
existe apenas um escudo peninsular (no interior os cinco escudetes
azuis, na forma original, debruados a vermelho com os sete castelos
a ouro) encimado por uma coroa real, aberta. Não é por acaso que a
coroa aparece pela primeira vez com D. Manuel I, na altura em que
Portugal conhece o apogeu da expansão marítima: à expansão
africana juntar-se-ia a chegada de Vasco da Gama à Índia e a
descoberta, por Pedro Álvares Cabral, do Brasil. Ao intitular-se Rei
de Portugal e dos Algarves «de aquém e de além mar, senhor da
navegação e da conquista da Etiópia, Arábia, Pérsia e Índia», ficou a
ser o símbolo de ouro da História de Portugal. D. João III (1521-
1557) deu sequencia às pisadas.
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VII - As Bandeiras de Portugal Restaurado
D. Sebastião a D. João VI (1557-1816).
Em 1557, no reinado de D. Sebastião, impõem-se duas alterações: a
coroa passou a ser fechada e o número de besantes em cada escudete
é fixado em cinco, como foi fixado o número de castelos na
bordadura (sete). Ela que prevaleceu com o cardeal D. Henrique
(1578-1580), com D. António, prior do Crato (Junho-Agosto de 1580
no Continente, 1580-1583 em algumas ilhas dos Açores,
nomeadamente a Terceira), com a dinastia filipina e boa parte da
dinastia de Bragança. D. João IV (1640-1656) limitou-se a mudar o
formato do escudo (ponta redonda), cabendo a D. Pedro II (1683-
1706) a adaptação do brasão às mais recentes modas, passando a
coroa a ter cinco hastes em vez de apenas três. Com D. João V, a
coroa «virou» forrada de um barrete vermelho e o escudo terminava
em bico contracurvado, no formato francês.
A bandeira naval representando a Cruz da Ordem de Cristo em fundo
verde foi também um pavilhão usado durante o reinado de Dom
Manuel, um uso a que não terá sido estranho dado o prestígio que 10
as
explorações marítimas detinham nesta época.
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VIII - A Bandeira do Reino Unido
D. João VI a D. Pedro IV (1816-1828).
Só no reinado de D. João VI (1816-1826), quando as invasões
napoleônicas forçam a Corte a fugir para o Brasil, se inaugura uma
nova bandeira: a chamada brasileira. A esfera armilar, um antigo
emblema pessoal de D. Manuel e já usado na bandeira das naus da
carreira do Brasil, foi apropriadamente acrescentada por este à
bandeira real, para simbolizar o Reino de Portugal e Brasil, sendo a
coroa colocada em cima da esfera. O escudo volta a ter a ponta
redonda, no formato português.
A esfera armilar de ouro, símbolo pessoal de D. Manuel I representa
a expansão marítima dos Portugueses ao longo dos séculos XV e
XVI. Historicamente, a associação da esfera armilar a D. Manuel
deu-se aquando da sua investidura no Ducado de Beja por D. João II,
em 1484, logo após o assassínio do seu irmão D. Diogo, Duque de
Viseu, tendo D. João concedido a D. Manuel, por empresa a esfera
armilar, e por mote a misteriosa palavra Spera (que, pela confusão
entre o p e o dígrafo ph (f), acabou sendo lida como Sfera, criando
um jogo de palavras entre a esfera, como representação do mundo, e 11
a espera de D. Manuel para alcançar um trono impensado).
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IX - A Bandeira Constitucional
D. Pedro IV a D. Manuel II (1828-1910).
A última bandeira da monarquia, que é talvez a mais conhecida entre
nós, surge em 1828, durante a regência de D. Pedro IV, que herdou a
coroa portuguesa por morte do irmão primogênito e foi Rei durante
alguns meses do ano de 1834. Metade azul (lado esquerdo), metade
branca, o escudo está colocado rigorosamente no meio, já liberto da
esfera armilar, mas idêntico ao anterior. É também designada como a
bandeira constitucional e representaria o nosso país até 1910, quando
foi proclamada a República. Ainda hoje, nas manifestações de
monárquicos, surgem misturadas as bandeiras tradicionais (brancas)
e as do Liberalismo (azuis e brancas) em pacífico convívio.
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X - A Bandeira Nacional
República (Desde 1910).
Com a implantação da República (finando o reinado de Dom Manuel
II), as cores de uma nova bandeira são aprovadas pelo Governo em
29 de Novembro de 1910 e ratificadas na Assembleia, em 19 de
Julho de 1911: verde e vermelho, ocupando a área verde os 2/5 da
área total da bandeira e a vermelha os 3/5 restantes. Ao centro, o
brasão da República, constituído por um escudo (de novo em
formato português) sobreposto a uma esfera armilar, cujo diâmetro é
igual a metade da altura da bandeira. As cores representam um corte
radical em relação às bandeiras da monarquia, mas note-se que o
brasão se manteve praticamente sem alterações.
As cores verde e vermelho significam, respectivamente, a esperança
e o sangue dos heróis. A esfera armilar simboliza os Descobrimentos,
os sete castelos representam os primeiros castelos conquistados por
D. Afonso Henriques, as cinco quinas significam os cinco reis
mouros vencidos por este Rei e, finalmente, os cinco pontos em cada
uma das cinco chagas de Cristo. 13
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Toponímia de Portugal
ESOTÉRICO EXOTÉRICO
PORTUGAL como Porto Galo ou Portus Cale era o nome de uma
dos Gauleses, mas também e cidade da Gallaecia romana, hoje
essencialmente PORTO-GRAAL, Porto. Daí provém o atual Portugal,
“PORTO DO GRAAL”, Abrigo do pois durante a Alta Idade Média o
Santo Cálice da Última Ceia, e atual norte português foi
assim ao Mistério do Santo Sangue denominado Condado de Portu
Real de todos os AVATARAS. Cale, para diferenciá-lo do condado
da Galiza. A denominação histórica
para o território coberto por ambos
era o de Galiza, herdando o nome
da Gallaecia romana.
Cale era o nome de um
assentamento localizado na foz do
Rio Douro, que deságua no Oceano
Atlântico. Gentílico derivado do
povo Castro que se estabeleceu na
área da Cale - a Callaeci ou
Gallaeci que nomeou Gallaecia
(que incluía o Norte de Portugal). 14
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Brasão Oficial
Escudo português de prata, com cinco escudetes de azul, postos em
cruz, cada um carregado por cinco besantes de prata, postos em aspa
(ou quincunce); bordadura de vermelho carregada de sete castelos de
ouro; o escudo sobreposto a uma esfera armilar, rodeada por dois
ramos de oliveira de ouro, atados por uma fita verde e vermelha.
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Cinco Chagas de Cristo
O culto das Cinco Chagas do Senhor, isto é, as feridas que Cristo
recebeu na cruz e manifestou aos Apóstolos depois da Ressurreição é
uma tradição portuguesa (liturgia de 7 de fevereiro foi concedida pelo
Papa Bento XIV). São disso testemunho a literatura religiosa e a
onomástica referente a pessoas e instituições. Camões, n' Os Lusíadas
sintetiza (I, 7) o simbolismo que tradicionalmente relaciona as armas
da bandeira nacional com as Chagas de Cristo:
"Vede-O no vosso escudo, que presente
Vos amostra a vitória já passada,
Na qual vos deu por armas e deixou
As que Ele para si na Cruz tomou." (Os Lusíadas, 1, 7).
Entre os factos históricos dignos de menção pelo que respeita às lutas
contra os mouros, merece referência especial o Fossado de Ladera em
1139 e, no mesmo ano, o realce particular dado pela História,
entremeada com a lenda, à Batalha de Ourique, travada em 25 de
Julho por Dom Afonso Henriques contra um exército de mouros
comandados por Ismar ou Esmar ou Examare e mais quatro reis.
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Leitura de Fernando Pessoa
I. “Os campos”
“O das quinas”
“Os castelos”
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Leitura de Fernando Pessoa
II. “Os castelos”
“Ulisses”
“Viriato”
“O conde D. Henrique”
“D. Tareja”
“D. Afonso Henriques”
“D. Dinis”
“D. João, o primeiro” e “D. Filipa de 18
Lencastre
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Leitura de Fernando Pessoa
III. “As quinas”
“D. Duarte, rei de Portugal”
“D. Fernando, infante de Portugal”
“D. Pedro, regente de Portugal”
“D. João, infante de Portugal”
“D. Sebastião, rei de Portugal”
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Leitura de Fernando Pessoa
IV. “A coroa”
“Nunálvares Pereira”
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Leitura de Fernando Pessoa
V. “O timbre”
“A cabeça do grifo / O infante D.
Henrique”
“Uma asa do grifo / D. João, o
segundo”
“A outra asa do grifo / Afonso
de Albuquerque”
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Considerações sobre a leitura de Fernando Pessoa
A metáfora do brasão, dessa forma, é constatada no
momento em que o brasão é reconstruído com a
inclusão de importantes personagens portugueses.
Conclui-se que um novo significado é dado ao
símbolo, inserindo-o como parte essencial da
construção de uma nação cheia de conquistas,
orgulhosa do seu passado, construtora de um
próspero presente e esperançosa por um futuro
promissor.
Fonte: A construção da metáfora do brasão em Mensagem de Fernando Pessoa, Larissa Ramos Campos,
Orientadora: Profª. Ma. Giuliana Capistrano C. M. de Andrade, FEPI Centro Universitário de Itajubá 22
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CR 28.04.1958 A Chave de Pushkara
... Muito antes já tinha revelado que a Serra de Sintra
também é formada de sete substâncias. Lá nasceu a
Obra, no avatara de 1800. Lá essa mesma Obra se
ocultou em seu seio, velada por Dois Kumaras,
enquanto Dois outros acompanhavam as duas cigarras
que ficaram, naquele túmulo frio e pétreo, como o
maior e mais digno de todos os Túmulos. Portugal, tu és
a origem da Raça Brasileira. E esta formada por sete
elos raciais, que tu guardavas também no teu régio
arquivo, como provam as tuas ruínas, a profecia da
Serra de Sintra.
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Armas da sagrada Sintra I
Escudo de vermelho, com uma torre torreada mourisca de ouro, aberta
e iluminada de azul assente num monte de penhascos de negro,
perfilados e realçados de prata, carregados de plantas de verde floridas
do campo, estando a torre superior carregada de cinco escudetes
ogivais de azul postos em cruz, os dos flancos deitados e apontados ao
centro, carregados cada de onze besantes de prata postos em aspa e
acompanhada de dois crescentes de prata encimados, cada, por estrela
de suas cinco pontas. Coroa mural de prata com quatro torres
aparentes. Listel branco com legenda a negro: "Vila de Sintra".
Bandeira. Esquartelada de amarelo azul. Cordões e borlas de ouro e de
azul. Haste e lança de ouro.
A ação guerreira que, nestas paragens, predominou desde tempos
remotos até à reconquista cristã por Dom Afonso Henriques, é
representada pelo vermelho do campo do escudo das armas,
significando o vermelho, em heráldica, vitórias, ardis e guerras.
Quanto ao castelo, é representado por uma torre torreada por ter sido
uma fortificação militar que teve ações guerreiras na sua história.
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Armas da sagrada Sintra II
O valor que teve a tomada de Sintra, tão próxima de Lisboa,
possibilitando o desenvolvimento do grande poder que tinha Dom
Afonso Henriques para a fundação da nacionalidade, é representado
no ouro da torre torreada, significando o ouro, em heráldica, fé e
poder.
A conquista de Sintra e do seu castelo, por Dom Afonso Henriques,
está representada pelas quinas antigas de Portugal, que carregam a
torre superior.
Quanto aos antigos senhores da vila, os mouros, que Dom Afonso
Henriques venceu, estão representados pelos crescentes e pelas
estrelas de prata que os encima e que acompanham a torre torreada.
O admirável panorama que, da serra de Sinta, se avista, é representado
pelo azul indicado para iluminar e abrir a torre torreada, visto que o
azul, em heráldica, corresponde ao ar.
A terra, e portanto o solo que a natureza embelezou e enriqueceu com
o frondoso arvoredo e as cristalinas águas, é representada pelo negro
dos penhascos em que assenta a torre. Em heráldica o negro
corresponde à terra e significa honestidade. 25
A fantástica serra é figurada no monte de penhascos.
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Prenúncio ao Novo Pramantha
As armas de Portugal (bandeira e brasão) apontam elementos
sagrados que remetem ao futuro e ao Brasil.
• Cruz, símbolo sagrado do Cristianismo e também dos
esforços espiritualistas de construir o Paraíso na Terra.
• Esfera, ou globo, indicando o alcance planetário e
portanto, a Obra em prol da Humanidade.
• Cores sagradas azul, amarelo e branco indicando proteção
divina, riqueza e importância espiritual e paz inclusiva.
• Presença das Ordens Templárias como a de Cristo e de
Avis.
• Inclusão de símbolos de diferentes povos e culturas,
indicando ser a miscigenação e diversidade o caminho da
Evolução.
• Elementos de forma condensada foram incluídos nas
armas do Brasil, a Pátria do Avatara.
Em síntese, o ideal do Quinto Império está presente nos símbolos.
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“Spes messis in semine”
Brasil, terra do Fogo Sagrado, Tu és o Santuário da Iniciação moral
do gênero humano a caminho da sociedade futura, Henrique José de
Souza.
Eubiose é viver em perfeita harmonia com as leis universais. Em
outras palavras, é a ciência da vida, a sabedoria iniciática das idades.
É vivenciar um conjunto de conhecimentos, cujo objetivo primordial
é congregar, construir e religar integralmente as dimensões do
sagrado, profano, divino e humano.
Há inscrições para cursos. Para inscrição, contate o departamento
mais próximo ou o site www.eubiose.org.br
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