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Professor Elder Costa
Apre ssão q ue uido q ue ese rce no e q uilíbrio
Te mo s um líq o vapo r xe e nco ntra e m um
I I o co rre nterq ue o s vapo re s rarmado s co nte çam a
stonicialme po o líq uido e vapo fo rapidame me e ,
líq uido ue e r
re cipie nte fe chado e q-vapontre o líq uido e a
sode po uma co e vapo ração evai diminuindo ,uilíbrio
fre r is e sta nde nsação , ntrando e m e q até
de no do re cipie
tampa mina-se dente
dinâmico co mnstante ração
ficar co a e vapo
PRESSÃ MmXI ADE VA
O teÁ vácuo
M
POR
F OR S QUE INF UE NA P E
AT E
L M
R SSÃO DE VAP
OR

Co mo a fo rmação do s vapo re s é um fe nô me no
e ndo té rmico , um aume nto de te mpe ratura favo re ce a sua
fo rmação , aume ntando , assim, a pre ssão máxima do s
vapo re s.
O g ráfico abaixo mo stra a pre ssão máxima de
vapo r da ág ua e m várias te mpe raturas
Co moA e tanoAPo latilidade de rumare mua, sua pre s
ossim, q uanto maislátil q ueforá a as lig açõ e ssão
l é mais vo, maio se líq uido
vo rtanto fracas ág
máxima ede vapoada dire tame ntemaio r, uidome sma
r se rmo le culare à
pre stá lig inte rá també m r s, atração
ssão máxima de vapo do líq na
te se ratura.
e fácilsuas a vapo ração
mais ntremperá moelé culas
Estas bo lhas não so be m à de pe nde daimeuessão ,e xte rna, isto
Quando
supe rfície pre cido nte , isto
Ae bulição de um líq uido e stá se ndo aq diatamealg umas só
é ,o q uantoq uandor a pre ssãossãontro nte bome noig uala-se sua
co rre culas co lide a pre le ntame da e ntre si e to rnammo lé me no fo r m vio de e xte rna lha r se rá a à
te mpe ratura livrerna
pre ssão ede e s
se xte bulição
Co m isso , fo rma-se po rçõ e s de
Ae sse fe nô me no damo s o
vapo re s no inte rio r da massa
no me de
líq uida, co nstituindo de sta fo rma
EB ÇÃ
ULI O
as bo lhas
0 1 ) Te ndo e m vista o mo me nto e m q ue um líq uido se
e nco ntra e m e q uilíbrio co m se u vapo r, le ia as
afirmaçõ e s a se g uir:
I Ae vapo ração e a co nde nsação o co rre m co m a me sma
.
ve lo cidade
V
I . N há transfe rê ncia de mo lé culas e ntre o líq uido e o
I ão
vapo r
F
I I Apre ssão de vapo r do siste ma se manté m co nstante
I.
I Aco nce ntração do vapo r de pe nde do te mpo
V.
Das afirmaçõ e s citadas, são FA S
LSA
a)
b)
c)
d)
e)

Ie I I
I.
IeI
I V.
I e II
I I.
Ie I .
I
I Ie I
I V.

F

V
0 2) Te mo s uma so lução de parte s ig uais de ág ua, é te r
e tílico e e tano l (álco o l co mum) e m um re cipie nte
fe chado . A pre ssõ e s parciais do s vapo re s do s
s
líq uido s e stão na se g uinte o rde m cre sce nte :
a) e tano l, ág ua, é te r.
b) ág ua, e tano l, é te r.
c) é te r, álco o l, ág ua.
d) é te r, ág ua, álco o l.
e ) ág ua, é te r, álco o l.
ÁGUA

<

ETANOL

<

ÉTER
0 3) De vido à sua altitude , a pre ssão atmo sfé rica no
to po do Pico da B
ande ira é me no r do q ue 1 atm.
Entre tanto , ao níve l do mar po de se r co nside rada
ig ual a 1 atm.
Em um re cipie nte abe rto :
a) Aág ua e ntra e m e bulição a 1 0 0 ºC, tanto no to po
do Pico da B
ande ira co mo ao níve l do mar.
b) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é maio r do q ue
1 0 0 ºC no Pico da B
ande ira.
c) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é me no r do q ue
1 0 0 ºC no Pico da B
ande ira.
d) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é maio r do q ue
1 0 0 ºC ao N l do mar.
íve
e ) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é me no r do q ue
1 0 0 ºC ao N l do mar.
íve
EQUILÍ RIO
EQUI BRI
LÍB O
““ LÍ DO –– GASODO”
QUI
GA SO”
SÓLI DO LÍ SO SO”
QUI

Os e stado s físico s da maté ria de pe nde m das
p’

co ndiçõ e s de

PRESSÃ e TEM
O
PERA
TURA
p’ ’

e m q ue a me sma se e nco ntra

p

Em função de ste s valo re s po de mo s
co nstruir o se g uinte g ráfico
t

PO N TRI
TO
PLO:

t’

t’ ’

COEXI
STEMA TRÊS FA
S
SES
01) A figura a seguir representa o diagrama de fases da água. Através desse
diagrama, podemos obter importantes informações sobre o equilíbrio
entre fases. As linhas nele presentes representam a coexistência das
fases: sólido-líquido, líquido-vapor e sólido-vapor.

Com base nas informações analise:
0 0 A fase sólida é a fase mais estável na região I.
1 1 A fase mais estável na região III do diagrama é a fase vapor.
2 2 No ponto B do diagrama estão em equilíbrio as fases sólida e vapor.
3 3 No ponto A estão em equilíbrio as fases sólida, líquida e vapor.
4 4 Na região II do diagrama a fase mais estável é a líquida.
02) No diagrama de fases da água:
Pressão (mmHg)

760

tA (°C)
tA

tB

as temperaturas tA e tB são, respectivamente:
a) pontos normais de fusão e ebulição.
b) pontos normais de ebulição e fusão.
c) pontos de sublimação e fusão.
d) pontos de ebulição e sublimação.
e) dois pontos triplos que a água possui.
03) (Mackenzie-SP) Relativamente ao diagrama de
fases da água pura, é incorreto afirmar que, no
Pressão (mmHg)
ponto:
760

M

N
B

A

T

R

C

D

tA (°C)
0

0,0098

100

a) A, tem-se o equilíbrio entre água sólida e água
líquida.
b) B, tem-se o equilíbrio entre água líquida e vapor.
c) C, tem-se, somente, água na fase vapor.
d) T, as três fases coexistem em equilíbrio.
e) D, coexistem as fases vapor e líquida.
Ve rificam-se alte raçõ e s de alg umas pro prie dade s do
so lve nte , pro vo cadas pe la adição de um so luto não vo látil
a e ste so lve nte
Estas alte raçõ e s de pe nde m ape nas da q uantidade
de partículas, do so luto , q ue fo i adicio nada ao
so lve nte
Tais pro prie dade s são de no minadas de
PRO PRI
EDA
DES COLI TI S
GA VA
0 1 ) A pro prie dade s co lig ativas das so luçõ e s
s
de pe nde m:
a) da pre ssão máxima de vapo r do líq uido .
b) da nature za das partículas dispe rsas na
so lução .
c) da nature za do so lve nte , ape nas.
d) do núme ro de partículas dispe rsas na
so lução .
e ) da te mpe ratura de e bulição do líq uido .
É o e studo da diminuição da pre ssão máxima de
vapo r de um so lve nte ,
pro vo cada pe la adição , a e ste so lve nte , de um so luto
não vo látil
0 1 ) O s trê s frasco s a se g uir co ntê m ág ua pura a 25° C.
B

A
P

P

A

C
P

B

C

Vário s e studante s, ao me dire m a pre ssão de vapo r a 25° C,
fize ram q uatro ano taçõ e s:
PA = PB ;

PA = PC ;

PC =

PB ;

PA = PB = PC

Quantas de ssas ano taçõ e s e stão co rre tas?
a) uma.
b) duas.
c) trê s.
d) to das.
e ) ne nhuma.
0 2) (UN
ESP-SP) Co mparando duas pane las, simultane ame nte so bre
do is q ue imado re s ig uais de um me smo fo g ão , o bse rva-se q ue a
pre ssão do s g ase s so bre a ág ua fe rve nte na pane la de pre ssão
fe chada á maio r q ue aq ue la so bre a ág ua fe rve nte numa pane la
abe rta. N ssa situação , e se e las co ntê m e xatame nte as me smas
e
q uantidade s de to do s o s ing re die nte s, po de mo s afirmar q ue ,
co mparando co m o q ue o co rre na pane la abe rta, o te mpo de
co zime nto na pane la de pre ssão fe chada se rá . . .
a) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição se rá me no r.
b) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição se rá maio r.
c) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição não varia co m a
pre ssão .
d) ig ual, po is a te mpe ratura de e bulição inde pe nde da pre ssão .
e ) maio r, po is a pre ssão se rá maio r.
É o e studo da e le vação da te mpe ratura de e bulição de um
so lve nte ,
pro vo cada pe la adição , a e ste so lve nte ,
de um so luto não vo látil
0 1 ) Fo i o bse rvado q ue o co zime nto de me io q uilo de batatas e m 1 L
de ág ua é mais rápido se adicio narmo s 20 0 g de sal à ág ua do
co zime nto . Co nside re as se g uinte s po ssíve is e xplicaçõ e s para o
fato :
I
.

Aadição de sal pro vo ca um aume nto da te mpe ratura de
e bulição da ág ua.
I . Aadição de sal pro vo ca um aume nto da pre ssão de vapo r.
I
I I O sal adicio nado não alte ra a te mpe ratura de e bulição da
I.
ág ua, mas re ag e co m o amido das batatas.
Está(ao ) co rre ta(s) a(s) e xplicação (õ e s):
a) Iape nas.
b) I ape nas.
I
c) I Iape nas.
I
d) Ie I ape nas.
I
e ) I I e II
, I I.
0 2) Quando o café é aq ue cido e m banho -maria, o bse rva-se q ue :
a) só o café fe rve .
b) o café e a ág ua do banho -maria fe rve m.
c) só o banho -maria fe rve .
d) o banho -maria fe rve a uma te mpe ratura me no r q ue a da
ág ua pura.
e ) o café fe rve a uma te mpe ratura me no r q ue a da ág ua pura.
0 3) I
ndiq ue a afirmativa I CORRETA
N
:
a) Quanto maio r a te mpe ratura, maio r a pre ssão
de vapo re s do s líq uido s.
b) Apre ssão de vapo r de um líq uido é inve rsame nte
pro po rcio nal ao vo lume do líq uido .
c) A ág ua do mar e ntra e m e bulição a uma
te mpe ratura mais alta q ue a ág ua de stilada.
d) O líq uido A te m a 20 ° C a pre ssão de vapo r
ig ual a 30 mmHg ; o líq uido B à me sma
,
te mpe ratura, te m pre ssão de vapo r ig ual a
6 0 mmHg ; e ntão , a te mpe ratura de e bulição de
B é me no r q ue a de A
.
e ) Um líq uido e ntra e m e bulição q uando sua
pre ssão de vapo r se to rna ig ual à pre ssão e xte rna
(atmo sfé rica).
É o e studo da diminuição da te mpe ratura de
co ng e lame nto de um so lve nte , pro vo cada pe la adição , a
e ste so lve nte , de um
so luto não vo látil
01) A adição de 150g de sacarose a um litro de água
pura fará com que:
a) sua pressão de vapor diminua.
b) passe a conduzir corrente elétrica.
c) sua pressão de vapor aumente.
d) seu ponto de ebulição diminua.
e) seu ponto de congelamento aumente.
A adição de um soluto não-volátil a um solvente
ocasiona um(a) ...
 diminuição da pressão de vapor
 aumento da temperatura de ebulição
 diminuição da temperatura de congelamento
0 2) (UN FOA
I
-RJ) Apre se nça de um so luto não -vo látil
disso lvido e m um so lve nte líq uido alte ra o
co mpo rtame nto de ste líq uido na sua pre ssão de
(x)
vapo r q ue . . . . . . . . . . . . .DIMINUI se u po nto de e bulição
. . , no
(y)
AUMENTA se u po nto de so lidificação q ue
q ue . . . . . . . . . . . . . . . e no
. . . . . . . . . .DIMINUI.
. . . .(z). . . .
...
.
Re spe ctivame nte , po de mo s substituir x, y e z po r:
a) aume nta, diminui e aume nta.
b) diminui, aume nta e diminui.
c) aume nta, aume nta e diminui.
d) diminui, diminui e aume nta.
e ) diminui, aume nta e aume nta.
A uns mate riais pe rmite m
lg
Tais mate riais são de no minado s de
a passag e m de mo lé culas de so lve nte , mas não
M B N S SEM PERM VEI
EM RA A
I
EÁ S
pe rmite m a passag e m do
so luto de sta so lução
O fe nô me no da passag e m
do so lve nte de uma so lução mais diluída para uma
so lução mais co nce ntrada,
po r me io de uma me mbrana se mipe rme áve l chamase
OSM SE
O
É a pre ssão e xte rna q ue de ve se r aplicada a uma so lução mais
co nce ntrada para e vitar a sua diluição po r me io de uma
me mbrana se mipe rme áve l
0 1 ) Uma salada de alface fo i te mpe rada co m uma so lução
de vinag re e sal. A s ce rto te mpo , as fo lhas de alface
pó
murcharam. Ae sse fe nô me no chamamo s de :
a) dispe rsão .
b) to no me tria.
c) e bulio me tria.
d) crio sco pia.
e ) o smo se .
0 2) Sabe -se q ue po r o smo se o so lve nte de uma so lução mais diluída
atrave ssa uma me mbrana se mipe rme áve l e m dire ção da so lução
mais co nce ntrada. Sabe -se , també m, q ue um pe ixe de ág ua do ce
é hipe rtô nico e m re lação a ág ua do rio e hipo tô nico a ág ua do
mar. Se um pe ixe de ág ua do ce fo r co lo cado na ág ua do mar e le :
a) mo rre po rq ue e ntra ág ua do mar no se u co rpo .
b) mo rre po rq ue sai ág ua do se u co rpo .
c) mo rre po rq ue e ntra sal no se u co rpo .
d) mo rre po rq ue sai sal do se u co rpo .
e ) so bre vive no rmalme nte .
03) (Covest-2006) As propriedades de um solvente podem ser
alteradas pela adição de solutos. Assim, tem-se alterações
dos pontos de fusão e de ebulição, entre outras. O efeito
depende da concentração do soluto.
Considerando o texto acima, podemos afirmar que:
0 0 Aplica-se para as chamadas propriedades coligativas.
1 1 Adição de um mol de NaCl a um litro de água deverá
produzir o mesmo efeito sobre o ponto de ebulição que a
adição de um mol de Na2SO4.
2 2 A pressão de +vapor da produz 2épartículas
tanto maior quanto
NaCl  Na
+ Cl - : água
maior for a concentração de NaCl nela dissolvido.
-2

+
Na2SO4  2 Nada + SOdo mar é mais baixo que o da
: produz 3 partículas
3 3 O ponto de fusão
água 4

água destilada. de partículas  maior efeito coligativo
Maior número
4 4 Além dos pontos de fusão e de ebulição, podemos citar,
entre os efeitos efeitos coligativos, a pressão osmótica.
F
ator “ i ” de Van’t H
off
O fator de Van’ t Hoff é calculado pela
relação matemática:

i = 1 + α . (q – 1)
Na qual:
 i é o fator de Van’ t Hoff.


α é o grau de dissociação ou ionização.

 q é o número de íons originados por uma
fórmula do composto.
01) O fator de Van’ t Hoff “i” para CaCl2 com grau de
dissociação igual a 80% é:
1 Ca 2+ + 2 Cl –

a) 0,80.

CaCl2

b) 0,20.

q = 1 + 2 = 3

c) 2,6.
d) 3,0.
e) 2,0.

α

= 80% = 0,8

i = 1 + α . (q – 1)
i
i
i
i

= 1 + 0,8
= 1 + 0,8
= 1 + 1,6
= 2,6

(3

x
x

2

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Propriedades coligativas

  • 2. Apre ssão q ue uido q ue ese rce no e q uilíbrio Te mo s um líq o vapo r xe e nco ntra e m um I I o co rre nterq ue o s vapo re s rarmado s co nte çam a stonicialme po o líq uido e vapo fo rapidame me e , líq uido ue e r re cipie nte fe chado e q-vapontre o líq uido e a sode po uma co e vapo ração evai diminuindo ,uilíbrio fre r is e sta nde nsação , ntrando e m e q até de no do re cipie tampa mina-se dente dinâmico co mnstante ração ficar co a e vapo PRESSÃ MmXI ADE VA O teÁ vácuo M POR
  • 3. F OR S QUE INF UE NA P E AT E L M R SSÃO DE VAP OR Co mo a fo rmação do s vapo re s é um fe nô me no e ndo té rmico , um aume nto de te mpe ratura favo re ce a sua fo rmação , aume ntando , assim, a pre ssão máxima do s vapo re s.
  • 4. O g ráfico abaixo mo stra a pre ssão máxima de vapo r da ág ua e m várias te mpe raturas
  • 5. Co moA e tanoAPo latilidade de rumare mua, sua pre s ossim, q uanto maislátil q ueforá a as lig açõ e ssão l é mais vo, maio se líq uido vo rtanto fracas ág máxima ede vapoada dire tame ntemaio r, uidome sma r se rmo le culare à pre stá lig inte rá també m r s, atração ssão máxima de vapo do líq na te se ratura. e fácilsuas a vapo ração mais ntremperá moelé culas
  • 6. Estas bo lhas não so be m à de pe nde daimeuessão ,e xte rna, isto Quando supe rfície pre cido nte , isto Ae bulição de um líq uido e stá se ndo aq diatamealg umas só é ,o q uantoq uandor a pre ssãossãontro nte bome noig uala-se sua co rre culas co lide a pre le ntame da e ntre si e to rnammo lé me no fo r m vio de e xte rna lha r se rá a à te mpe ratura livrerna pre ssão ede e s se xte bulição Co m isso , fo rma-se po rçõ e s de Ae sse fe nô me no damo s o vapo re s no inte rio r da massa no me de líq uida, co nstituindo de sta fo rma EB ÇÃ ULI O as bo lhas
  • 7. 0 1 ) Te ndo e m vista o mo me nto e m q ue um líq uido se e nco ntra e m e q uilíbrio co m se u vapo r, le ia as afirmaçõ e s a se g uir: I Ae vapo ração e a co nde nsação o co rre m co m a me sma . ve lo cidade V I . N há transfe rê ncia de mo lé culas e ntre o líq uido e o I ão vapo r F I I Apre ssão de vapo r do siste ma se manté m co nstante I. I Aco nce ntração do vapo r de pe nde do te mpo V. Das afirmaçõ e s citadas, são FA S LSA a) b) c) d) e) Ie I I I. IeI I V. I e II I I. Ie I . I I Ie I I V. F V
  • 8. 0 2) Te mo s uma so lução de parte s ig uais de ág ua, é te r e tílico e e tano l (álco o l co mum) e m um re cipie nte fe chado . A pre ssõ e s parciais do s vapo re s do s s líq uido s e stão na se g uinte o rde m cre sce nte : a) e tano l, ág ua, é te r. b) ág ua, e tano l, é te r. c) é te r, álco o l, ág ua. d) é te r, ág ua, álco o l. e ) ág ua, é te r, álco o l. ÁGUA < ETANOL < ÉTER
  • 9. 0 3) De vido à sua altitude , a pre ssão atmo sfé rica no to po do Pico da B ande ira é me no r do q ue 1 atm. Entre tanto , ao níve l do mar po de se r co nside rada ig ual a 1 atm. Em um re cipie nte abe rto : a) Aág ua e ntra e m e bulição a 1 0 0 ºC, tanto no to po do Pico da B ande ira co mo ao níve l do mar. b) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é maio r do q ue 1 0 0 ºC no Pico da B ande ira. c) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é me no r do q ue 1 0 0 ºC no Pico da B ande ira. d) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é maio r do q ue 1 0 0 ºC ao N l do mar. íve e ) Ate mpe ratura de e bulição da ág ua é me no r do q ue 1 0 0 ºC ao N l do mar. íve
  • 10. EQUILÍ RIO EQUI BRI LÍB O ““ LÍ DO –– GASODO” QUI GA SO” SÓLI DO LÍ SO SO” QUI Os e stado s físico s da maté ria de pe nde m das p’ co ndiçõ e s de PRESSÃ e TEM O PERA TURA p’ ’ e m q ue a me sma se e nco ntra p Em função de ste s valo re s po de mo s co nstruir o se g uinte g ráfico t PO N TRI TO PLO: t’ t’ ’ COEXI STEMA TRÊS FA S SES
  • 11. 01) A figura a seguir representa o diagrama de fases da água. Através desse diagrama, podemos obter importantes informações sobre o equilíbrio entre fases. As linhas nele presentes representam a coexistência das fases: sólido-líquido, líquido-vapor e sólido-vapor. Com base nas informações analise: 0 0 A fase sólida é a fase mais estável na região I. 1 1 A fase mais estável na região III do diagrama é a fase vapor. 2 2 No ponto B do diagrama estão em equilíbrio as fases sólida e vapor. 3 3 No ponto A estão em equilíbrio as fases sólida, líquida e vapor. 4 4 Na região II do diagrama a fase mais estável é a líquida.
  • 12. 02) No diagrama de fases da água: Pressão (mmHg) 760 tA (°C) tA tB as temperaturas tA e tB são, respectivamente: a) pontos normais de fusão e ebulição. b) pontos normais de ebulição e fusão. c) pontos de sublimação e fusão. d) pontos de ebulição e sublimação. e) dois pontos triplos que a água possui.
  • 13. 03) (Mackenzie-SP) Relativamente ao diagrama de fases da água pura, é incorreto afirmar que, no Pressão (mmHg) ponto: 760 M N B A T R C D tA (°C) 0 0,0098 100 a) A, tem-se o equilíbrio entre água sólida e água líquida. b) B, tem-se o equilíbrio entre água líquida e vapor. c) C, tem-se, somente, água na fase vapor. d) T, as três fases coexistem em equilíbrio. e) D, coexistem as fases vapor e líquida.
  • 14. Ve rificam-se alte raçõ e s de alg umas pro prie dade s do so lve nte , pro vo cadas pe la adição de um so luto não vo látil a e ste so lve nte Estas alte raçõ e s de pe nde m ape nas da q uantidade de partículas, do so luto , q ue fo i adicio nada ao so lve nte Tais pro prie dade s são de no minadas de PRO PRI EDA DES COLI TI S GA VA
  • 15. 0 1 ) A pro prie dade s co lig ativas das so luçõ e s s de pe nde m: a) da pre ssão máxima de vapo r do líq uido . b) da nature za das partículas dispe rsas na so lução . c) da nature za do so lve nte , ape nas. d) do núme ro de partículas dispe rsas na so lução . e ) da te mpe ratura de e bulição do líq uido .
  • 16.
  • 17. É o e studo da diminuição da pre ssão máxima de vapo r de um so lve nte , pro vo cada pe la adição , a e ste so lve nte , de um so luto não vo látil
  • 18. 0 1 ) O s trê s frasco s a se g uir co ntê m ág ua pura a 25° C. B A P P A C P B C Vário s e studante s, ao me dire m a pre ssão de vapo r a 25° C, fize ram q uatro ano taçõ e s: PA = PB ; PA = PC ; PC = PB ; PA = PB = PC Quantas de ssas ano taçõ e s e stão co rre tas? a) uma. b) duas. c) trê s. d) to das. e ) ne nhuma.
  • 19. 0 2) (UN ESP-SP) Co mparando duas pane las, simultane ame nte so bre do is q ue imado re s ig uais de um me smo fo g ão , o bse rva-se q ue a pre ssão do s g ase s so bre a ág ua fe rve nte na pane la de pre ssão fe chada á maio r q ue aq ue la so bre a ág ua fe rve nte numa pane la abe rta. N ssa situação , e se e las co ntê m e xatame nte as me smas e q uantidade s de to do s o s ing re die nte s, po de mo s afirmar q ue , co mparando co m o q ue o co rre na pane la abe rta, o te mpo de co zime nto na pane la de pre ssão fe chada se rá . . . a) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição se rá me no r. b) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição se rá maio r. c) me no r, po is a te mpe ratura de e bulição não varia co m a pre ssão . d) ig ual, po is a te mpe ratura de e bulição inde pe nde da pre ssão . e ) maio r, po is a pre ssão se rá maio r.
  • 20. É o e studo da e le vação da te mpe ratura de e bulição de um so lve nte , pro vo cada pe la adição , a e ste so lve nte , de um so luto não vo látil
  • 21. 0 1 ) Fo i o bse rvado q ue o co zime nto de me io q uilo de batatas e m 1 L de ág ua é mais rápido se adicio narmo s 20 0 g de sal à ág ua do co zime nto . Co nside re as se g uinte s po ssíve is e xplicaçõ e s para o fato : I . Aadição de sal pro vo ca um aume nto da te mpe ratura de e bulição da ág ua. I . Aadição de sal pro vo ca um aume nto da pre ssão de vapo r. I I I O sal adicio nado não alte ra a te mpe ratura de e bulição da I. ág ua, mas re ag e co m o amido das batatas. Está(ao ) co rre ta(s) a(s) e xplicação (õ e s): a) Iape nas. b) I ape nas. I c) I Iape nas. I d) Ie I ape nas. I e ) I I e II , I I.
  • 22. 0 2) Quando o café é aq ue cido e m banho -maria, o bse rva-se q ue : a) só o café fe rve . b) o café e a ág ua do banho -maria fe rve m. c) só o banho -maria fe rve . d) o banho -maria fe rve a uma te mpe ratura me no r q ue a da ág ua pura. e ) o café fe rve a uma te mpe ratura me no r q ue a da ág ua pura.
  • 23. 0 3) I ndiq ue a afirmativa I CORRETA N : a) Quanto maio r a te mpe ratura, maio r a pre ssão de vapo re s do s líq uido s. b) Apre ssão de vapo r de um líq uido é inve rsame nte pro po rcio nal ao vo lume do líq uido . c) A ág ua do mar e ntra e m e bulição a uma te mpe ratura mais alta q ue a ág ua de stilada. d) O líq uido A te m a 20 ° C a pre ssão de vapo r ig ual a 30 mmHg ; o líq uido B à me sma , te mpe ratura, te m pre ssão de vapo r ig ual a 6 0 mmHg ; e ntão , a te mpe ratura de e bulição de B é me no r q ue a de A . e ) Um líq uido e ntra e m e bulição q uando sua pre ssão de vapo r se to rna ig ual à pre ssão e xte rna (atmo sfé rica).
  • 24. É o e studo da diminuição da te mpe ratura de co ng e lame nto de um so lve nte , pro vo cada pe la adição , a e ste so lve nte , de um so luto não vo látil
  • 25. 01) A adição de 150g de sacarose a um litro de água pura fará com que: a) sua pressão de vapor diminua. b) passe a conduzir corrente elétrica. c) sua pressão de vapor aumente. d) seu ponto de ebulição diminua. e) seu ponto de congelamento aumente. A adição de um soluto não-volátil a um solvente ocasiona um(a) ...  diminuição da pressão de vapor  aumento da temperatura de ebulição  diminuição da temperatura de congelamento
  • 26. 0 2) (UN FOA I -RJ) Apre se nça de um so luto não -vo látil disso lvido e m um so lve nte líq uido alte ra o co mpo rtame nto de ste líq uido na sua pre ssão de (x) vapo r q ue . . . . . . . . . . . . .DIMINUI se u po nto de e bulição . . , no (y) AUMENTA se u po nto de so lidificação q ue q ue . . . . . . . . . . . . . . . e no . . . . . . . . . .DIMINUI. . . . .(z). . . . ... . Re spe ctivame nte , po de mo s substituir x, y e z po r: a) aume nta, diminui e aume nta. b) diminui, aume nta e diminui. c) aume nta, aume nta e diminui. d) diminui, diminui e aume nta. e ) diminui, aume nta e aume nta.
  • 27. A uns mate riais pe rmite m lg Tais mate riais são de no minado s de a passag e m de mo lé culas de so lve nte , mas não M B N S SEM PERM VEI EM RA A I EÁ S pe rmite m a passag e m do so luto de sta so lução
  • 28. O fe nô me no da passag e m do so lve nte de uma so lução mais diluída para uma so lução mais co nce ntrada, po r me io de uma me mbrana se mipe rme áve l chamase OSM SE O
  • 29. É a pre ssão e xte rna q ue de ve se r aplicada a uma so lução mais co nce ntrada para e vitar a sua diluição po r me io de uma me mbrana se mipe rme áve l
  • 30. 0 1 ) Uma salada de alface fo i te mpe rada co m uma so lução de vinag re e sal. A s ce rto te mpo , as fo lhas de alface pó murcharam. Ae sse fe nô me no chamamo s de : a) dispe rsão . b) to no me tria. c) e bulio me tria. d) crio sco pia. e ) o smo se .
  • 31. 0 2) Sabe -se q ue po r o smo se o so lve nte de uma so lução mais diluída atrave ssa uma me mbrana se mipe rme áve l e m dire ção da so lução mais co nce ntrada. Sabe -se , també m, q ue um pe ixe de ág ua do ce é hipe rtô nico e m re lação a ág ua do rio e hipo tô nico a ág ua do mar. Se um pe ixe de ág ua do ce fo r co lo cado na ág ua do mar e le : a) mo rre po rq ue e ntra ág ua do mar no se u co rpo . b) mo rre po rq ue sai ág ua do se u co rpo . c) mo rre po rq ue e ntra sal no se u co rpo . d) mo rre po rq ue sai sal do se u co rpo . e ) so bre vive no rmalme nte .
  • 32. 03) (Covest-2006) As propriedades de um solvente podem ser alteradas pela adição de solutos. Assim, tem-se alterações dos pontos de fusão e de ebulição, entre outras. O efeito depende da concentração do soluto. Considerando o texto acima, podemos afirmar que: 0 0 Aplica-se para as chamadas propriedades coligativas. 1 1 Adição de um mol de NaCl a um litro de água deverá produzir o mesmo efeito sobre o ponto de ebulição que a adição de um mol de Na2SO4. 2 2 A pressão de +vapor da produz 2épartículas tanto maior quanto NaCl  Na + Cl - : água maior for a concentração de NaCl nela dissolvido. -2 + Na2SO4  2 Nada + SOdo mar é mais baixo que o da : produz 3 partículas 3 3 O ponto de fusão água 4 água destilada. de partículas  maior efeito coligativo Maior número 4 4 Além dos pontos de fusão e de ebulição, podemos citar, entre os efeitos efeitos coligativos, a pressão osmótica.
  • 33. F ator “ i ” de Van’t H off O fator de Van’ t Hoff é calculado pela relação matemática: i = 1 + α . (q – 1) Na qual:  i é o fator de Van’ t Hoff.  α é o grau de dissociação ou ionização.  q é o número de íons originados por uma fórmula do composto.
  • 34. 01) O fator de Van’ t Hoff “i” para CaCl2 com grau de dissociação igual a 80% é: 1 Ca 2+ + 2 Cl – a) 0,80. CaCl2 b) 0,20. q = 1 + 2 = 3 c) 2,6. d) 3,0. e) 2,0. α = 80% = 0,8 i = 1 + α . (q – 1) i i i i = 1 + 0,8 = 1 + 0,8 = 1 + 1,6 = 2,6 (3 x x 2 1)