1. l
0
Í
^
D
0,
D
f
C
cr~0
O ,.'
O
o
u
_O
"0
i^
CL
~a o --2
~~o o
O
^~ !?
= " 0
o T)
c
3
E
o
o
D
o
O
0 o
L-
D 7D
~D
,_
5 ~
0
£
o
d
c
a
£
D
O
~O
O
u
c
D
O
0
E
O
O
<s>
O
tn
O
0
^
o a.
3
cr E
_o
"o
c
Q.
<
3
o
c.
D
Q. 13
zi
</> E
D
o
CD
O
D
0)
c:
O
£
^
o
O
0
U
0
£
o
u
o
~a
't=
c^
C
o
x
0
.£ S
R?
O
" D
£ -í=
?
0
-3
0" ~Õ
c/:
0 -c,
0 ->
</i ^;
0
c/i
tr
vj
0)
£
~õ
D
O
to
o
'£
D
D
c
£
_g
Ia
D
u
(/>
0
vi
O
'O
jD uc TD
^ c
O
trt
S
O
>o
b
'5 Q)
u
c C
O o
u u
0
_£
CL
E .N
o
u
-8
W
0
3
-C
u
d
o
'(J
"15
C ~Õ
D Q_
0
E
o
£
D
i/i
o
~o
"o "5 -£
a, c
O
OJ
'5 O
g- £
Í
1
0)
3
_g -Q
=>
a
o
~D
0)
o 0
CL
w
a 0
0)
~O
^
C
c
N
CG
3
i-, 0
(/J
LLJ
_o
£ _g 0 D_
•p. x
u c
trt 0 0
0 Q. 0
CD
>-
hsj
O
>- o
CL
u>
o
z>
CL
-Q
O _Q
O
o
Q
O
Q
o
G
=:
C
O
u
=J
-Z.
Q
<
9
^t-
U
Í S
LU
Q
ri
9
>
<
MODERNIDADE LIQUIDA
O
S. «
^ o
^
D « c
i/i O iO "D -O
O "£
Zl
c
U
O
i/i
'O
o
0
^
l/J
1
0
O
O
c
D
"i o 8 §
'O
uD
3
u)
O
0
Q_
<D
<n
E ~a
3
U
üências
odernida
-0
0
c
<D
E
_o
O)
E ^13 o
ul
<fí
(/>
'o o
0
~D
O
~D
C
c
_o
0 £
O
£
c
lemen
descrever
unta.
os conceito
riência inc
âmica
Q
n
Q
U
Z
o
Cl
LU
5
LU
<
O
u
LLJ
Q
9<
Q :ü
O
Z-
-S
Q
yQ
td^
Cl
CL.
<M
8
<
O
02'Z)
•<1LJJ
oo
o
0«
9
Q
,
1
<
9
O
O
U
<
N
i
<
O-SóS-OUZ-58-8/6 «a SI
>
<<
n9
?1
w L5
li
o-S
2. "Seria imprudente negar, ou mesmo
subestimar, a profunda mudança que o
advento da 'modernidade fluida' produziu na condição humana." Partindo
desse princípio, o sociólogo Zygmunt
Bauman, um dos mais originais pensadores da atualidade, examina aqui
como se deu a passagem da modernidade "pesada" e "sólida" para uma
modernidade "leve" e "líquida", infinitamente mais dinâmica.
Essa transição afetou os mais variados
aspectos de nossa vida. E a função da
sociologia, segundo Bauman, é despertar
a autoconsciência, a compreensão e a
responsabilidade individuais, a fim de
promover a autonomia e a liberdade.
Em outras palavras, explicitar os termos
dessa nova modernidade, permitindonos entender como o mundo funciona,
para que possamos nele operar.
É a essa tarefa que se dedica este livro.
Analisando cinco conceitos básicos que
organizam a vida humana compartilhada - emancipação, individualidade,
tempo/espaço, trabalho e comunidade -, Bauman traça suas sucessivas formas e mudanças de significado.
Modernidade líquido complementa e
conclui a análise realizada pelo autor
em dois livros anteriores, Globalização:
as conseqüências humanas Porge Zahar,
l 999) e Em busca da política (Jorge
Zahar, 2000). Juntos, esses três volumes
formam uma análise brilhante das
condições cambiantes da vida social e
política.
MODERNIDADE
LÍQUIDA
3. Livros do autor publicados por esta editora:
Zygmunt Bauman
. Amor líquido
. A arte da vida
. Comunidade
. Confiança e medo na cidade
. Em busca da política
. Europa
. Globalização: As conseqüências humanas
. Identidade
. O mal-estar da pós-modcrnidade
. Medo líquido
. Modernidade e ambivalência
. Modernidade e Holocausto
MODERNIDADE
LÍQUIDA
. Modernidade líquida
. A sociedade individualizada
. Tempos líquidos
. Vidas desperdiçadas
. Vida líquida
Tradução:
Plínio Dentzien
. Vida para consumo
ZAHAR
Rio de Janeiro
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
91.
92.
93.
94.
95.
96.
97.
98.
99.
100.
101.
102.
103.
104.
105.
106.
107.
108.
109.
110.
111.
112.
113.
114.
115.
116.
117.
118.
119.
120.
121.
122.
123.
124.
125.
126.
127.
128. Modernidade Líquida
Notas
14. Adorno, Negative Dialectics, p.22Ü.
15. Adorno, Mínima Moralia, p.68.
16. Adorno, Mínima Moralia, p.33-4.
17. Theodor Adorno e Max Horkheimer, Dialectics of Enlightenment,
Londres: Verso, 1986, p.213.
l 8. Adorno e Horkhehner, Dialectics of Enlightenment^ p.214-5.
l 9. Victor Gonrevilch e Midiael S. Roth (orgs.), Leo Strauss on Tyranny} inclu.ding lhe Straujs-Kojève Co?respondence> Nova York: Free Press,
1991,p.212, 193, 1.45,205.
11. llilary Radner, "Troducing the body: Jane Fonda and Lhe new
pubiic feminine" in Snlknnen et alii (orgs.), Constntcting the New Consumer Society, p. 116, 117, 122.
12. Um corolário apropriado e perspicaz do espanto de Tony Blair
aparece na carta de Dr. Spencer Filz-Gibbon ao Guardian: "P^ interessante
que Robin Cook seja uni homem mau agora que sua promiscuidade
extramatritnonial foi revelada. No entanto, não faz muito tempo ele esteve
envolvido na venda de equipamento à ditadura na Indonésia, mn regime
que massacrou 200 mil pessoas no Timor Leste ocupado. Se os meios de
comunicação c o público britânicos se sentissem tão ultrajados ern relação ao genocídio quanto ao sexo, o mundo seria um lugar muito mais
seguro"'
13. Ver Michael Parenti, InuentingRcality: The Politics of the Mass Media,
Nova York: St. Martin's Press, 1986, p.65. Nas palavras de Parenti, a mensagem subjacente aos massivos e ubíquos comerciais, o que quer que
tentem vender, é que "a fim de viver bem e de maneira apropriada, os
consumidores precisam que os produtores corporativos os guiem" De
fato, os produtores corporativos podem coutar com um exército de conselheiros, assessores pessoais e escritores de livros de aulo-ajuda para
martelar a mesma mensagem de incompetência pessoal.
14. l larvie Ferguson, The Lure ofDreams: Sigm.undFrcuda?idthe Cons(ruclion üf Moderniüj, Londres: Routledge, 1996, p.205.
15. Harvie Ferguson, ""Watching the world go round: Atrium culture
and the psychology of shopping", in Bob Shieíds (org.), Lifestyle Shopping:
The Subject of Comumplion, Londres: Houlledge, 1992, p.31.
16. Ver Ivan lllich, "LOhsession de Ia santé parfaite" Lê monde diplomatique, mar 1999, p.28.
17. Citado de Barry Classner, "Fitness and the postmodern self", Journal offfealfh and SocialBehaviour 30, 1989.
18. Ver Albert Camus, The RebeL, trad. Anthony Bower, Londres: Penguin, 1971,p.226-7.
19. Gilles Dclcuze e Felix Cualtari, Oedipus Complex: Capitalism and
Schizophrenia, trad. Robert Hurlcy, Nova York: Vikiug Press, 1977, p.5.
20. Ffrat Tseelon, "Fashion, fantasy and horror", Arena 12, 1998,
p.117
21. Christophcr Lasch, The Culture of Narcissism, Nova York: W.W. Norton and Co., 1979, p.97.
22. Christopher Lasch, The Minimal Self. Londres: Pan Books, 1985,
p.32, 29, 34.
23. Jeremy Scabrook, Tlie Leuure Society. Oxford: Blackwell, 1988,
p.183.
248
Capítulo 2 — Individualidade
L Nigcl llirift, 'The ri se of soft eapilalism" Cultural Valucs 1/1, abr
1997 p.29-57. Aqui Th ri f t desenvolve criativamente conceitos cunhados e
definidos por Kenetli Jowilt, New Worldl)iwrdt:r (Berkeley: Uiiiversity of
Califórnia Press, 1992), t: Michel Serres, (knesis(h Arhor: The Universily of Michigan Press, 1995).
2. Alam Lipíetz, "The uext transfornuuioii", in Micbele Gangiani (org.),
The M i lano Papers: iLssays in Soáetal Attcrnativcs, Montreal: Black Rose
Books, 1996, p.ll(>7.
3. Ver V.t. Lêniii, "Orhercdnye zadachí sovetskoi vlasti" $okhimia'£1,
fev-jul 1918, Moscou: (JJPL, 1959, p.229-30.
4. Daniel Cohen, Richesse du monde, pauvretéy dês natío?is. Paris: Flammariou, 1997, p.82-3.
5. Max Weber, Tf t e Theory of Social and Economic Organizado?^ trad.
A.R. llcndersoneTalcofl Parsons, Nova York: I lodge, 1947, p. l 12-4.
6. Gerhard Schulze, "From síluatioiiH (o snbjects: moral discourse in
transítion" in Pckka Sulkmieu, John Holmwood, Flilary Radner e Gerhard Schnlze (orgs.), Constructing thc New Conxumer Soáety, Nova York:
MacmiUan, 1997, p.49.
7. Turo-Kinnno Lehtonen e Pasi Máenpaa, "Shopping in lhe Fast-Central JVlall" in Pasi Falk e Coliu Campbell (orgs.), The Shopping Experiente,
Londres: Sage, 1997, p.161.
8. David Mil ler, A Tiieory <>f Shopping, Canibridge: Polity Press, 1998,
p.141.
9. Zbyzko Melosik e Tomasz Szkudlarek, Kultura, Tozsamosc i Demokracja: Migotanie Znaczen, Cracóvia: Tmpuls, 1998, p.89.
10. Marina Hianchi, The Active Consumer: Novela/ and Surprise in Consumer Choice, Londres: Routledge, 1998, p.6.
249
129. 250
Modernidade Líquida
Notas
24. Thomas Mathiesen, "Thc vicwcr socicty: Miehel Fbiicaulfs Tanopticon' revisitcd" Theoretical Crimmology 1/2, 1997, p.215-34.
25. Paul Atkinson e David Silverman, "Kundera's Immortality. the mtcrviow society and the invention oi the self", Qualif.ati.vc Inquiry 3? 1997,
p.304-25.
26. Harvie Ferguson, "Glamour and lhe end of irony" T7ie Hedgehog
Rcvicw, outono 1999, p. 10-6.
27 Jereiny Seabrook, The R.açc for Riches: The Human C.osts of Wealth,
Basingstokc: Marshall Pikering, 1988, p.168-9.
28. Yves MJchaud, "Dês idcntitcs flexibles" Lê Monda, 24.10.1997
Capítulo 3 — Tempo/Espaço
1. Citado de, Chris McCrea To ri ré s s íown Io rise 011 Cape of low
hopes", Guardian, 22.1.1999.
2. Ver Sarah Boseley, "Warning oi' lake slalking cia imã"1, Guardian,
1.2.1999, citando reportagem assinada por Miehel Pallié, Paul E. Mullen
e Kosemary Purcell.
3. Sharoi/Zukin, The Culiure of Cities, Oxford: Blaekwell, 1995, p.39,
38.
4. H.ichard Sermett, The. Fali of tthlic Man: On the Social Psyc/w/ogy of
Capitalism, Nova York: Vintage liooks, 1978, p.39ss.
5. Semictt, 77ie Fali of Public Man, p.264.
6. Lusa Uusilalo, "Consumption in postmodernity", in Marina Bianchi
(oj'g.), The Active Consumer, Londres: Roulledge, 1998, p.22 l .
7. Turo-Kimmo Lehtonen e Pasi Màcnpàa, "Shopping in the East-Centre M ali"' in Pasi Falk e Coliu Campbell (orgs.), The Shopping Experience,
Londres: Sage, 1997, p.161.
8. Miehel Foucaull, "Ofolhcr spaccs" Diacrilics l, 1986, p.26.
9. Riehard Sennett, The Uses of Disorder: Personal Identity and Cily Life,
Londres: Faber & l ( aber, 1996, p.34-6.
10. Ver S te véu Flusty, "Building paranóia'", in Nan Elin (org.), Architecrure ofFear, Nova York: Princeton Architectural Press, 1997, p.48-9. Também Zigmunt Bauman, Clobalization: The Human Consequences, Cainbrídge: Polily l-Vess, 1998, p.20-1. [Fd. bras.: Globalização: as conseqüências
humanas. Rio de Janeiro: Jorge /ahar Editor, 1999.]
í 1. Ver Maré Auge, Non-lieux: íntroducíion à ranthropologic de Ia surmodernité., Paris: Senil, 1992. Também (ieomes Benko, "Introduclion: modernity, postmodernity and sodal scicnccs", in Gcorgcs Benko c Ulf
O
'
251
Strohmaver (orgs.), Space and Social Theory: hiterpreting Modernity and
Postmodernity, Oxford: BlackwelL 1997, p.23-4.
12. Jerzy Kodatkiewicz e Monika Klostera, "Tlie anthropology ofemp•ty space", Qualitative Sodology "l, 1999, p.43, 48.
13. Sennett, The Uses of Duorder., p. 194.
14. Zukin, The Cultiire ofCities, p.263.
15. Sennett, U.e Fali of Public Man, p..260ss.
16. Beriko, "Introduction" p.25.
17 Ver R.ob Shields, "Spacial stress and i'csistance; social mcanings of
spatiahzation", in Benko e Strohmayer (orgs.), Space and Social Theory
p. 194.
18. Miehel de Certeau, T7u> Practice of Everyday Life, Berkeley: University of Califórnia Press, 1984; Ti m Crosswelí, "Itnagiiúng the nomad:
tnobility and the posttnodent p rim iü vê", in Space and Sodal Theory.,
p.362-3.
19. Ver Daniel Bell, The End of Ideology, Cambridge, Mass.: i larvarci
Univcrsiiy Press, 1988, p.230-5.
20. Daniel Cohen, Richesse du monde, pauvretédês nattons. Paris: Fiammarion, 1997 p.84.
21. N i gel Thrift, 'The ri se of soft capitalisrn" Cultural Vatues, ahr 1997,
p.39-40. Os ensaios de Thrift servem para abrir os olhos, mas o conceito
de "capitalismo mole" utilizado 110 título e em todo o texto parece um
nome equivocado - e uma caracterização que leva ao erro. Não há nada
de "mole" no capitalismo de software da modernização leve. Thrift observa que "dançar" e "surfar" estão entre as melhores metáforas para aproximai' a natureza do capitalismo em sua nova forma. As metáforas são bem
escolhidas, pois sugerem falta de peso, leveza e facilidade de movimento.
Mas não há nada de ''mole'"1 na dança ou no surfe diários. Dançarinos e
surfistas, e especialmente os que vivem na pista do salão de baile lotado
ou na costa batida por altas ondas, precisam ser duros, e não moles. E são
duros — como poucos de seus prcdccessores, capazes de ficar parados ou
mover-se em trilhas claramente mareadas e bem mantidas, jamais precisaram ser. O capitalismo software não é menos firme c duro que seu
ancestral hardware. E líquido não quer dizer mole. Basta pensar no dilúvio, numa inundação ou na ruptura de um dique.
22. Ver Georg S mimei, "A chaptcr in the pinlosophy of value" in The
Conflict in Modem Culturc and Other Essays, trad. K. Peter Etzkorn, Nova
York: Teachers Cóllcge Press, 1968, p.52-4.
23. Relatado em Eilcen Applebaum e Roscmary Batt, The New American Wòrkplace, Ithaca: Cornell Univcrsity Press, 1993. Citado de Riehard
130. "O oT íf*
: . r; >-!
<?
v'
S~^
^
1
-1
^o
ê- &
&-F
^ ír
^°
e- s
sr
S
^
^
&i.
J3
a
a
1
^
IJ
' f
00 C
•30 ^
to e?f•P tv,
to Pa
^ K.
to
tO
CO
o
K
0_
B/
n
i_j
,í"
t-1
o
^
Ç*f*
íãs1?
f ^
s -?
^ ''°
^ -^
I^P
3 ^
f
TT- <-
4^
a
-^J
rs
rv
S,
r.
^
•^
SC
r^
^
rs
rS"
??
O
p
h-,
n
O
vçr
i—
to
-:
rc
^i
ã
J
E?
p^
3
^v
f%
O
o
<'
£
o_
^
~
a
c
1
^~
(V
;
^
ftl"
W
o
^-<
§
c
1
b
e- = ^
c f*3 ^
"Sr
í
S S&
Í
1 rr
P 2'
CL çn 1-
-!
x Es
t) t°
— CL
? 3 S- -p
n " c w
Comme?its on t).
S K"
^ HS.
-- i
f» P
"3 S
í S
55 ^
Cd
CD
•* o
-- ?r
CR
TO
M 1S-1
p
1?
ri
I33
cO ^
^t
? 03
^^ O
?> ^
~-~
P
n
Q
ÍD
Q-
c
3
cs
w
"i P
ío Q
0 <1"
±; £j^
CR 0
•f: n
o
^aBg
s-
0^ r^
w
X
**
^
rrl c-
£-
«
-J
3_
o
•-!
C!
O
—, OJ
tn <s
fí
i-
-
c
í
-!
^Lr-J
<o1
tr^
"FÍ
D-
tr
f-j
^>
P
6E*
a^
**i
t.
^
s
•s
p
CO
co
o
o
&
cti
W
CR
CD
P'
^
H
p to
P l-< 4^
1
CO g 1
to j^
tO y,
- '
y
'£
O T3
P^ O "O
&
c^
í?
f S
Q
N
£r
Z -^
T3
00
Oi
Cl
to
c->
2
s
CC >3
O
R
d?s
a
^
3
p
•g
P
f-'
ir,
3. -*
to i-H ^
%
r í
i
LO
W
CO
i—i
CO
c
CD
C/^
3 2.
,
^
3
1
3- B
^"i
to
P- S
§ §.
"f
"
' ^
^
3
T S'
CR
'•^ °"-
Ai
^p
i (fc
S
1-1
0= ^
oo 3 S
3 5
s^
-S
^ Í <
n 2
a^
sr i'
^" £*
•f R
&"
^-í
1
-PÍJ
i-,
^
tO
'
Q
a
P
P
n^
fD
p
Oi
^
N
3
tO (ti
CO S
si
p a
^
^
°
O O
Ã0
"
P
0
rT^ kJ
O S-,
>-í ns°
r-r
«S
^s
Z ">
P?- 3
<a &
JR
° a
rv f^-
^Q
K
?!'
<l vfe
$
o
w
n>
Cj
SH
^
K>
w
(U
t?
p
O
P
o
CÜ
W
P
r-+
o
^
W
^
^
^
S
&
tft
-p 3
a
1
"N
P
&- 3
s
Í2
S' 0
P s CTi
1 i3 •<!
te p
|s -o *§.
-^ P
(H
Ci
^
co tr
'
i9
*
1-7—<
^J
Oi
O
CO
CO h
GO
m
.
j~~J to 1 HM
m
§1 l—" «i <í - o
Pd
O'
^o (V
3- £. ÍD >-! to P
S-- Jj
C. >ÍTÍ tf"}' 2T *
xs ^-1— /T)
a
P p (X ^1
"
S^ tn (n
io ^
W.,cs —
• ^s yJ
^ £ j-J
S R, ^
^ ^ cc
"0 S3 s»
s" í F
^
n §
G ã £cT a' J
T3 ^ S
Í ^ £T
^ R ~
O
>-h K"l L j
INJ í~*°
3 H'
cC
^ J 0 °^ R»
i—i fr
^- >
X
^
ã
1
í
9 ^,
3 .
B
a -?
^
S^
v
y "o ?> i
í f^ •« ã
r-
«J ' s* . ^
S- ^ íí^
i—j
rD
^^
<• ^ a^
^- lO
| o ^ s- o- D
^
^ N * j?
N *
HÍ
Bra p ^ .^ ?T
P
o
Z>B
w
lê*
O n' £ P-^
^ o 3
tal
cn S
H- £
re
tO K,
rs
ri fT P
3
3" M kN
" s o
.<%
g- >-j
g^r
O> Üi
a K; to
^a
rmatl
r;
Q
•^
r-
t?
JS
í—í
C:'
&•
S3
^?
S
P
n>
i? Corrosion
o
Jt
-v
1à'
a
c^
^
3
i
1
o
a
«1
n
n'
?3
|
h, The Work
(f--
c
1-1-1
a
D.
ir.
P*
s
cr
S 2
3-
*
cí
, i-v
n
O- c
i—i W >— ^
pc r-J P~- i— ü 4>S3 ÍT: Oi -n Cfi
^
C
IO cí
C
3
w
Í'
^3
S
R-
a
».
a
S
s-
^
3
^3
jj
C
c
B
5~
•5*
&s:
en, Richesse
f?
??~
G
Cr;
S
"i
s^
»
c_
Q
b
^ c%
r5
u
&3
O
c
^
05
>
p --o
~
rc
— •
j
to to to
c
c
C
C
C
4
C
T
*~
P ^
~-i s?
P -i
C
5»
M§ !
>S |^
k_
s- ^n=
p a-•
& co^i
Õ Z- ^
CL •õ^S
o
P
^
n
PÍ'
Q
n
o
l-í
s5
3=
j-^. •o á
to
^5
s.
^1
=r G
r^ .—
—-
•r:
to:
i ^ '-d
r*>
r^ !r-
P^ r^
Cfc
-3
^
^
P Q
ET
r^ P°
-D " -o c_
c
P O
2 Ci" P ;—i
w a
^ "Ti
c^
Er^s ^ G
2 § ?. ^-
^1
tO
Z' w co S çi . -.
a" ^__
O "^ 71
n ^ ^
J O C r ^ 2 P- -. ^^ c" S'
r
:•*
ro
—. p
S 0^
a S
B
01 E2. Ül u)
05
Í5
a enfrentar a invasão neolibi
2
1
s
t-
1—'
tO
o
o
cO «o CO 3 S, '
David Ruelie, Hasardet ch
quês Attali., Chemins de sa^
19, 60, 23.
a
<••*
"^3
5
(ti
S^
ir
-> 3
r>
CO íj'
i— 03
co P
3 S
n> L_
8 #
§ "O
(D
SP
t-1
P
> prefácio, t:jue escreveu n.
o Ano 2000, a seu 77?t- Yea
1.
131. 254
Modernidade Líquida
9. Alain Tourainc, "Can wc íive together, equal and diífcrent?" Europeon Journal of Social Theory 2/1998, p. l 77.
10. Richard Sennett, TheCorrosionofCkaracter: The Personal Consequences of Work m the New Capitalism, Londres: W. W. Norton, 1 998, p. 1 38.
11. Ver Jean-Paul Besset c Pascale Krémer, "Lc nouvel attrail pour lês
résidenees 'sccurisées'" Lê Mojide, 15.5.1999, p.lÜ.
12. Ricliard Sennett, 'The mith of purifícd community", The Uses of
Dúorder: Personal l dentity and City Slyle, Londres: íaber &. Faber, 1996,
p.36, 39.
13. Citado de Anthony Giddens (org.), Emile Durkheim: Selected Writings, Cambridgo: Camhridge Uni vçrsity Press, 1972, p:94, 1 15.
14. Verjiin MacLaugblin, "Nation-building, social dosure and ;inti-travcllcr raeism in Ireland" Sociology, fev 1999, p.129-51. Também para a
cilaçao de Friedrich Rabcl.
15. Ver Jean Clair, "De Gucrniea à Belgrado", U Monde, 21.5.1999,
p. 1 6.
17. Ver Cbris Bird, "Serbs flee Kosovo revenge attacks", Guardian.,
17.71999.
18. Ver Daniel Vernct, "Lês Balkans face au risque d'une tounuente
sansíin", Lê Monde, 1 5.5.1 999, p. 18.
19. Vernct, "Lês Balkans lace au risque (Tune tourineatc saiis li n"
20. Eric I lobsbawm, "Th c nalion and globalizado n", Constellations, mar
1998, p.4-5.
21. Reiié Girard, La violcnce ef /e .vacré, Paris: Grasse t, 1972. Aqui citado
na tradução inglesa de Patrick Grego ry, Violence and the Sacred, Baltimorc:
Johns Hopkins Universiiy Press, 1979, p.8, 12, 13.
22. Ame Johan Vetlesen, "Genocide: a case for the responsibilUy of the
bystander" jul 1998 (manuscrito).
23. Arnc Johan Vetlesen, "Yugoslavía, genocide and modernity" jan
1999 (manuscrito).
Posfócio
l. Este ensaio foi publicado pela primeira vez cm Theory, Culture and
Soáety 2000, 1.
ÍNDICE REMISSIVO
adiainento da satisfação, 180-3
Adoruu, Theodor W., 32, 36, 51-5
Agar, Ilerbert Sebasüan, 26
aptidão versus saúde, 91-4
Arendt, Hannah, 218
Aristóteles, 65, 203
Arnold, Maithew, 26
Atkinson, Paul, 101
Attaíi, Jacques, 158-9, 176, 191,2389
ausentes, senhores, 20-1
autoridade (na política-vida), 76-7,
79-81
Bacon, Francis, 193
Bairoc, Paul, 161
Bakhtin, Míkhail, 115
Barth, Frederick, 202
Batesoii, Cregory, 57, 225-6
Beattie, Melody, 77
Bcck, Ulrich, 12, 31, 40, 42, 47, 1556,240-1,245
Beck-Gernsheim, Elisabeth, 40
Bell, Daniel 133, 151
Beiijamin, Walter, 133, 152
Benko, George, ] 19, 126-7
Bentham, Jeremy, 16, 36, 100-1
Berlin, Isaiah, 62, 199
Bianchi, Marina, 75
Bierce, Ambrose, 151
Blair, Tony, 83
boa sociedade, 74, 76, 83,124,191-2
Boorstin, Daniel J., 80
Bourdieu, Pierrc, 151, 156, 170, 178,
184, 186, 190, 196,220,241-5
Brook-Rose, Christiue, 237
Buuuel, Luis, 189
burocracia, 33-4, 70-1
Butler, Samuel, 78
Galvino, ítalo, 138
Cainus, Alberi, 96
capitalismo pesado versus capitalismo leve, 33, 67-71, 75-6, 132-7,
146, 168, 191-2
Carlyle, Thomas, 10
Castoriadis, Cornelius, 30, 242, 245
causa comum, 44-5, 228
Certeau, Micbelde, 131
cidadania, 45-6, 49-50
civilidade, 111-3, 122
Clair, Jean, 217
Coheii, Daniel, 69, 135-6, 162
Cohen, Phil, 208
Cohen, Philippe, 196
compras, 86-8, 94-9, 104-5
comunidade postulada, 194-7
comunidade, 47, 108, 11 7-24
comunidades nômades versus comunidades sedentárias, 20, 214-5,
226-7
comunismo, 69
comunitarismo, 41, 46-7, 125-6,1949,208
confiança, 152, 155, 189-90
conquista territorial, 132-4
255
134. ZYGMUNT BAUMAN, sociólogo polonês,
iniciou sua carreira na Universidade de
Varsóvia, onde ocupou a cátedra de
sociologia geral. Teve artigos e livros
censurados e em 1968 foi afastado da
universidade. Logo em seguida emigrou
da Polônia, reconstruindo sua carreira
no Canadá, Estados Unidos e Austrália,
até chegar à Grã-Bretanha, onde em
1971 se tornou professor titular de sociologia da Universidade de Leeds,
cargo que ocupou por vinte anos. Responsável por uma prodigiosa produção
intelectual, recebeu os prêmios Amalfi
(em 1989, por sua obra Modernidade
e Holocausto) e Adorno (em 1998, pelo
conjunto de sua obra). Atualmente é
professor emérito das universidades de
Leeds e de Varsóvia.
O autor tem outros 17 livros publicados
por esta editora, dos quais destacam-se:
Este livro foi composto por TopTextos Edições Gráficas em Bodoni Old Face
e impresso por Cromosete Gráfica e Editora em abril de 2009.
Amor líquido; Comunidade; Globalização: as conseqüências humanas; Identidade; O mal-estar da pós-modernidade;
Vida líquida; e Medo líquido.