Este documento discute a família como uma instituição criada por Deus. Apresenta as funções da família como propiciar a perpetuação da espécie humana, regular o relacionamento sexual, prover socialização e afeto. Discute também falsas visões da família em seitas e o propósito original de Deus ao criar a família como prover companheirismo e completude para o homem.
2. Análise da capa da
Revista
• Vemos uma porta
entreaberta, com uma chave que
possui um chaveiro com um
símbolo que no lembra a Bíblia.
• Podemos perceber que a chave
está do lado de fora da porta, ou
seja, que se está entrando na
casa, dessa forma permitindo que
o interior da casa tenha contato
com o exterior.
• Essa ilustração nos faz lembrar
Dt 6.7-9, quando Moisés
aconselha o povo de Israel que
transmitissem a lei do Senhor
para seus filhos em quaisquer
situações e circunstâncias.
Pb. Daniel Viana M Lima
3. Lição 1 Família –
Criação de Deus
• Neste trimestre iremos abordar sobre um tema
bastante oportuno para os dias nos quais
estamos vivendo: A Família. Estudaremos, o
que é família, sua importância para os
cônjuges, filhos, Igreja e sociedade; a familia
antes e depois da queda, o propósito de Deus
para a familia, e os mandamentos divinos para
cada membro da familia.
Pb. Daniel Viana M Lima
4. Lição 1
Família, criação de
Deus
7 de abril de 2013
Pb. Daniel Viana M Lima
7. Introdução
A família foi uma instituição criada pelo Senhor Deus,
cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra
os propósitos divinos destinados a ele.
Sendo então uma instituição criada pelo Senhor Deus, ao
homem é indispensável que mantenha o modelo previsto pelo
Senhor para a família.
Como cristãos que somos, não podemos jamais querer
ser tidos como verdadeiros e autênticos servos do Senhor, se não
estivermos vivendo uma vida familiar de acordo com a vontade de
Deus, que é o modelo estampado na Sua Santa Palavra.
Nesta primeira lição iremos estudar a instituição da
família no plano divino, bem como a sua constituição ao longo dos
anos, iremos também ver as consequências da Queda na vida
familiar.
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8. Palavra – Chave :
Família
• Existem dois termo em hebraico para a palavra
família: bayit, que designa tanto uma
“residência”, “templo”, “lar”, a “parte interior de
uma casa”, “casa”. E o segundo termo é mishpha,
que significa literalmente “família”, “parentes” ou
“clã”.
• Já no grego o termo é oikos, que significa
“habitação”, “casa” (I Tm 5.4).
• O Dicionário Aurélio defino como “pessoas
aparentadas que vivem geralmente na mesma
casa, particularmente, o pai, a mãe e filhos”.
9. • A Família é o primeiro grupo social a que uma
pessoa pertence, grupo criado pelo próprio
Deus (Gn 2.23,24).
• A Declaração Universal do Direitos Humanos
afirma que: “...a família é o núcleo natural e
fundamental da sociedade e tem direito à
proteção da sociedade e do Estado.” (artigo
XVI, nº 3). Preceito que é repetido pela
Constituição brasileira, que afirma que "…a
família, base da sociedade, tem especial
proteção do Estado…" (art.226).
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10. • Deus não só criou a família como também
estabeleceu quais as regras e as condutas
que devem ser observadas pelos membros
da família.
• O objetivo da família é permitir o
cumprimento do propósito divino
estabelecido para o homem, o domínio sobre
a criação na Terra, bem como a frutificação e
multiplicação na face da Terra e o suprimento
da necessidade de companheirismo.
• A família, portanto, tem por finalidade o
suprimento de necessidades relativas à vida
sobre a face da Terra.
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11. Falsos ensinamentos a
respeito da família
1. Seita do reverendo Moon.
• Os adeptos da Igreja da Unificação, afirmam que
Jesus falhou em Seu ministério, mais
necessariamente, na família, uma vez que teria
morrido antes que constituísse uma família, daí
então a necessidade do surgimento de um novo
Messias, que seria o reverendo Moon.
• O Reverendo Moon chegou ao absurdo de dizer
que a família original, formada por Adão e Eva, foi
criada sob os auspícios de Satanás e que a queda
do homem teria sido em virtude da prática do sexo
entre homem e mulher, o que contraria, totalmente,
o texto de Gn.1:27,28.
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12. Mórmons
• Os mórmons por não compreenderem o
significado de instituição familiar, criaram a
figura do casamento eterno, um casamento que
transcenderia esta vida e estabeleceria uma
aliança entre o homem e mulher para a vida
vindoura.
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13. Espíritas
Kardecistas
• Em seu Evangelho segundo o Espiritismo, Alan Kardec
defende a ideia de que a família nada mais seria do que um
ambiente que propiciaria a espíritos meios de adiantamento
e de atraso na sua caminhada em direção à luz.
• Segundo os espíritas, dentro desta finalidade da família, não
se pode compreender que não se creia na reencarnação, pois
seriam necessárias diversas vidas para que os espíritos, que
se aproximam por afeições e que, por isso, vivem formando
famílias ao longo de suas supostas sucessivas existências, a
fim de que obtenham o êxito em sua peregrinação pelo
aperfeiçoamento.
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14. Funções da Família
1. Propiciar a perpetuação da espécie humana. (Gn 1.27,28).
• A primeira função da família é permitir a reprodução da espécie,
para que se cumpra o propósito divino para o homem. Tal afirmação
bíblica é acolhida, sem restrições pela sociologia. Como afirmam os
renomados sociólogos norte-americanos Paulo Horton e Chester
Hunt, "…cada sociedade depende principalmente da família para a
produção de filhos. Teoricamente, são possíveis outros arranjos, e
muitas sociedades têm sistemas para a aceitação de crianças
produzidas fora de um relacionamento matrimonial. Porém,
nenhuma estabeleceu um conjunto de normas para o suprimento de
filhos, exceto como parte de uma família." (Sociologia, p.170-1).
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15. 2. Regrar o relacionamento íntimo e sexual entre homem e mulher.
• A frutificação e a multiplicação não se fariam desordenadamente, a exemplo
do que ocorre com a maior parte das espécies animais irracionais, mas o
homem e a mulher, para poder se reproduzir e cumprir o desígnio
divino, teriam de constituir solenemente a família, através do casamento
(Gn.2:23,24).
• Como afirmam os já mencionados sociólogos Horton e Hunt: "…a família é a
principal instituição através da qual as sociedades organizam e regulam a
satisfação dos desejos sexuais…todas as sociedades esperam que a maioria dos
contatos sexuais ocorra entre pessoas que suas normas institucionais definem
como tendo acesso legítima uma à outra…nenhuma sociedade é inteiramente
promíscua."(op.cit., p.170).
• A história demonstra que onde a sociedade deixou de ter a família como o
ambiente adequado para o relacionamento sexual, gerando, por conseguinte, a
disseminação da imoralidade sexual e da prostituição, a civilização
simplesmente desmoronou, a sociedade deixou de existir como tal.
• São exemplos bíblicos do que estamos a dizer a geração dos dias de Noé, a
geração dos dias de Ló nas chamadas cidades da planície
(Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim), bem como o reino do norte, isto é, o
reino de Israel nos dias do profeta Oseias.
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16. 3. Socialização, ou seja, inserir o indivíduo na vida em
sociedade. (Dt 6.6-9; Sl 78.1-8).
• É na família que o homem aprende as regras e a forma
de convivência com os seus semelhantes e com o
próprio Deus. Ao estabelecer que o homem deveria
frutificar e multiplicar-se sobre a face da Terra, Deus
afirmou que isto deveria ser feito para que os homens
pudessem sujeitar a criação terrena (Gn.1:28). Ora, ao
dizer que a frutificação e a multiplicação antecederiam
ao domínio, Deus, implicitamente, estava afirmando
que os filhos, resultado desta frutificação e
multiplicação, deveriam ser conscientizados de que o
homem havia sido criado para dominar a criação na
Terra.
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17. 4. Função afetiva (Gn 2.23,24).
• A família é o local estabelecido por Deus para que o homem e a mulher não se
sintam sós, mas possam se complementar, possam alcançar satisfação e prazer.
Diz-nos as Escrituras que foi para retirar este sentimento de solidão que se abateu
sobre Adão após a nomeação dos animais que Deus criou a mulher e, em seguida, a
instituição familiar. A família é o lugar em que o homem e a mulher se sentem
realizados do ponto-de-vista humano, em que se satisfazem todos os sentimentos e
emoções que vêm da própria alma. O homem é um ser social, não foi feito para viver
sozinho e, somente na família, esta necessidade é suprida. Como afirmou, com
muita propriedade, a Constituição "Gaudium et Spes", documento do Concílio
Vaticano II, que foi a reunião que estabeleceu os atuais parâmetros da doutrina da
Igreja Romana e que se iniciou há 50 anos, …Deus não criou o homem solitário.
Desde o início, ' Deus os criou varão e mulher' (Gn.1,27). Esta união constituiu a
primeira forma de comunhão de pessoas. O homem é, com efeito, por sua natureza
íntima, um ser social. Sem relações com os outros, não pode nem viver nem
desenvolver seus dores. Deus, portanto, como lemos novamente na Escritura
Sagrada, viu ' serem muito boas todas as coisas que fizera' (Gn.1,31)." (Gaudium et
Spes, nº 12.In: Compêndio do Vaticano II. Ed. Vozes, p.154-5).
• Horton e Hunt afirmam que "…seja o que for que as pessoas precisam, uma delas é
a resposta humana íntima. A opinião psiquiátrica sustenta que provavelmente a
maior causa isolada de dificuldades emocionais, problemas de comportamento e até
de moléstia física é a falta de amor, isto é, a falta de um relacionamento cálido e
afetuoso com um pequeno círculo de pessoas íntimas…"(Sociologia, p.171).
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18. 5. Função protetora.
• Como ensinam Horton e Hunt, "…em todas as sociedades, a família
oferece um certo grau de proteção física, econômica e psicológica a
seus membros…" (op. cit., p.172).
• É na família que nós encontramos proteção, ou seja, na família, nós
temos um "lar", um local onde somos acolhidos e desfrutamos de
liberdade, um lugar onde está a nossa privacidade e intimidade.
• O lar é um ambiente de proteção, de intimidade, resultado da vida de
afeto que se estabelece entre os cônjuges e entre os cônjuges e seus
filhos. Mais uma vez, a família é usada como figura do
relacionamento entre Deus e o homem, quando, no sermão do
monte, Jesus afirma que devemos orar a Deus como nosso Pai e,
portanto, num ambiente de intimidade (Mt.6:6).
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19. 6. Função de status.
• É através da família que o ser humano obtém a sua
primeira posição na sociedade, posição esta que pode
ser alterada, mas jamais alguém deixa de ocupar o lugar
que lhe dá a estrutura social pelo fato de pertencer a
uma determinada família.
• A família deve manter a sua posição diante de
Deus, temos de servir a Deus e levar nossa família a
também fazê-lo, para que, em nossas vidas, seja uma
realidade a afirmação de Josué que é o título de nosso
estudo neste trimestre: " Eu e a minha casa serviremos
ao Senhor".
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20. I – A Família no plano
divino
1. O propósito de Deus.
Deus criou o homem, não para que este vivesse só.
Temos certeza disso pois em Gn 2.18, podemos ler
que: “não é bom que o homem esteja só”.
Deus então olha para o homem o vê só, e logo
tomou uma decisão em favor dele. Em primeiro
lugar tirá-lo da solidão (Gn 2.18), e promoveu
uma relação ou identidade com outro ser
racional (não um outro homem), alguém que
completasse sua felicidade.
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21. Vejamos pelo menos dois motivos do
propósito de Deus em criar a família
1. Proporcionar ao ser humano abrigo e
relacionamento. Conforme podemos ler em
Gênesis 2.18. Uma família sadia significa uma
igreja sadia. Temos que mais do que nunca nos
esforçar em investirmos no bom relacionamento
familiar.
2. Propagação da raça humana. Conforme Gênesis
1.28. O plano de Deus foi fazer da Família um
núcleo pelo qual as bênçãos do Senhor seria,
espalhadas sobre toda a Terra.
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22. 2. Um lugar de proteção e
sustento
• É na família que percebemos o quanto é importante o
convívio familiar. Pois quando precisamos de alguém
para nos ajudar, proteger é no convívio familiar que
encontramos proteção nas horas difíceis.
• Ao criar o homem, o Senhor lhe deu algumas
atribuições, tais como: arar a terra, cuidar do jardim e
dar nome aos animais (Gn 2.15,19,20). Ainda no
capitulo quatro do livro de Gênesis, encontramos os
homens realizando diversas atividades.
• No exercício de sua profissão, o homem trabalhava
para promover o sustento e bem estar da família.
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23. 3. A primeira família
• Foi formada pelo próprio Deus, teve como princípio a
formação de uma casal, ou seja, Deus uniu, com a sua
benção, um homem e uma mulher (Gn 1.28).
• Deus realizou o primeiro casamento , e determinado
uma de suas três funções: a perpetuação da raça
humana através da geração de filhos.
• Temos que ter em mente que o modelo para formação
de uma família é a união de um casal, de um homem e
uma mulher, ou seja, de um macho e uma fêmea
(Gn2.24).
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24. II – A queda e as suas
consequências para a família
1. O ataque do inimigo. A queda de Adão e Eva é
apresentada, literalmente, na Bíblia, de modo explícito.
Não foi um relato teórico ou figurativo, mas um histórico
da queda humana. A essência do primeiro pecado está na
desobediência do homem à vontade de Deus.
• O pecado foi uma transgressão deliberada ao limite que
Deus havia colocado.
• O Diabo utilizou-se de sua marca registra, a sutileza (Jo
8.44).
• Temos que ter em mente também que além do inimigo ter se
utilizado de algo lhe é costumeiro, houve também a
distração, cochilo espiritual, e isso é fatal para a saúde
espiritual da Igreja.
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25. • Sem qualquer ameaça, sem nenhuma palavra forte,
apenas com sua sutileza, Satanás já estava com Eva
“nas palmas de suas mãos”. Eva se deixou enganar –
pensou que seria como Deus.
• Olhou – “Vendo a mulher que a arvore era boa para se
comer, agradável aos olhos”;
• Desejou – “...arvore desejável para dar entendimento;
• Tomou – “...tomou-lhe do fruto...”;
• Comeu – “...comeu...”;
• Morreu – “A Palavra de Deus era verdadeira: “...no dia
em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17).
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26. 2. Os resultados da queda no
relacionamento familiar
• Temos que destacar em primeiro lugar a rebelião, pois a rebelião de
Adão e Eva encerrou o relacionamento intimo que eles haviam
desfrutado com Deus. Essa atitude não somente encerrou seu
relacionamento com Deus, mas de um para com o outro, ao invés do
amor, do companheirismo, sua atitude resultou em vergonha mútua
(Gn 3.7).
• Em segundo lugar, a desigualdade de gênero, ou seja, a diferença de
tratamento entre o homem e a mulher. O pecado é gerador de
desigualdade, pois é iniquidade e, em virtude disto, a humanidade
sob o pecado é um triste quadro de injustiças, de desigualdades e de
dominações.
• Em terceiro lugar podemos destacar a contaminação na vida
familiar. Com a desigualdade dentro da família o pecado traz logo
em seguida o primeiro homicídio. O pecado gera a destruição da
vida familiar, pois desfaz a pureza e a estabilidade entre marido e
mulher.
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27. 3. A vida familiar depois da
queda.
• O pecado trouxe transtornos e males irreparáveis
para a família e, por conseguinte, para toda raça
humana (Gn 3.17-19).
• Mas o inimigo não tem parado com seus ataques a
família, tem trazido tentações aos pais de
família, principalmente na área do sexo e do mau
relacionamento junto aos filhos, e não é só
isso, existe o problemas com as drogas, com o
sexo ilícito, da pornografia, de outros vícios, do
homossexualismo.
Pb. Daniel Viana M Lima
28. III – A constituição da familiar ao
longo dos séculos
• Vejamos os modelos de famílias surgidas ao longo dos
séculos:
1. Família patriarcal. Esse tipo se caracteriza quando o
homem tem pelo menos duas esposas. Neste modelo o
pai (pater) da casa era visto como senhor da casa e da
família. As esposas e filhos não tinham liberdade de
escolha, pois a palavra final era sempre do patriarca.
Este modelo podemos vê-lo no AT a partir de
Lameque, este foi o primeiro a rejeitar o principio do
casamento monogâmico, ordenado pelo próprio Deus.
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29. 2. Famílias monoparenterais. Quando há
somente a presença de um dos pais, como é o
caso de Agar e Ismael depois de serem
expulsos por Sara.
3. Famílias de solteiros. Como no caso de
Marta, Maria e Lázaro.
4. Famílias nucleares (monogâmica). São
aquelas compostas de pai, mãe e filhos, como
é o caso da família formado por José, Maria,
Jesus e seus irmãos.
Pb. Daniel Viana M Lima
30. 5. Família conjugal. É aquela cujo casal ainda não tem
filhos ou que não teve filhos, como é o caso de Áquila
e Priscila;
6. Família ampliada. É aquela em cuja convivência há
pessoas além dos cônjuges e filhos, como é o caso de
Pedro, que possivelmente tinha a sua sogra por perto;
7. Famílias unipessoais. Onde há uma só pessoa
morando numa casa, podendo ser uma pessoa solteira,
uma viúva, ou uma pessoa divorciada, muito comum
em nossos dias, e não muito difícil de encontrar em
nossas igrejas.
Pb. Daniel Viana M Lima
31. 3. A família na atualidade
• Muitas vezes temos ouvido já há alguns anos uma frase
que nos causa preocupação: “A família é uma
instituição falida”.
• Podemos enumerar alguns sintomas que degeneram as
famílias que se nos apresentam nesses dias:
1. Crises;
2. Desencantos e desilusões nos casamentos;
3. Separação e divórcios;
4. Crianças abandonadas;
5. Filhos irreverentes e indiferentes aos pais;
6. Brigas constantes entre os casais.
Pb. Daniel Viana M Lima
32. Fortalecendo a família contra
os ataques do mal
1. É necessário tomar posição. Josué afirmou: “...
Porem eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
(Js 24.15). A maior parte dos ataques contra a
família tem sucesso, porque os responsáveis
pelos lares cristãos não tomam diante de deus,
uma posição firme e corajosa contra essa
perversa inversão de valores (Ef 6.4).
2. É necessário temer a Deus e andar nos seus
caminhos.
3. É necessário edificar a casa sobre a Rocha (Mt
7.24; Sl 127.1).
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33. Conclusão
• Temos que ter em mente que a família é o
principio norteador da sociedade a igreja opera
pelo equilíbrio espiritual sendo fonte para a
família e referencial para a sociedade.
• A família está sendo desafiada nos últimos dias de
forma assustadora, e temos que nos defender e
contra-atacar com a Palavra de Deus, pois
somente observando suas Palavra é que teremos
força suficiente para sermos mais que vencedores.
Não temos que usar armas carnais, mas armas
poderosas em Deus.
Pb. Daniel Viana M Lima
34. Fontes de consulta
• Lição Bíblica CPAD 2010
• Novo Dicionário Aurélio
• Bíblia de Estudo Pentecostal
• Bíblia de Estudo Pessoal
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