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2º Trimestre de 2013




Pb. Daniel Viana M Lima
Análise da capa da
             Revista
  • Vemos uma porta
    entreaberta, com uma chave que
    possui um chaveiro com um
    símbolo que no lembra a Bíblia.
  • Podemos perceber que a chave
    está do lado de fora da porta, ou
    seja, que se está entrando na
    casa, dessa forma permitindo que
    o interior da casa tenha contato
    com o exterior.
  • Essa ilustração nos faz lembrar
    Dt 6.7-9, quando Moisés
    aconselha o povo de Israel que
    transmitissem a lei do Senhor
    para seus filhos em quaisquer
    situações e circunstâncias.
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Lição 1 Família –
          Criação de Deus
    • Neste trimestre iremos abordar sobre um tema
      bastante oportuno para os dias nos quais
      estamos vivendo: A Família. Estudaremos, o
      que é família, sua importância para os
      cônjuges, filhos, Igreja e sociedade; a familia
      antes e depois da queda, o propósito de Deus
      para a familia, e os mandamentos divinos para
      cada membro da familia.

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Lição 1
       Família, criação de
              Deus


                   7 de abril de 2013




Pb. Daniel Viana M Lima
Texto Áureo




Pb. Daniel Viana M Lima
Verdade Prática




Pb. Daniel Viana M Lima
Introdução
                 A família foi uma instituição criada pelo Senhor Deus,
       cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra
       os propósitos divinos destinados a ele.
                 Sendo então uma instituição criada pelo Senhor Deus, ao
       homem é indispensável que mantenha o modelo previsto pelo
       Senhor para a família.
                 Como cristãos que somos, não podemos jamais querer
       ser tidos como verdadeiros e autênticos servos do Senhor, se não
       estivermos vivendo uma vida familiar de acordo com a vontade de
       Deus, que é o modelo estampado na Sua Santa Palavra.
                 Nesta primeira lição iremos estudar a instituição da
       família no plano divino, bem como a sua constituição ao longo dos
       anos, iremos também ver as consequências da Queda na vida
       familiar.




Pb. Daniel Viana M Lima
Palavra – Chave :
      Família
• Existem dois termo em hebraico para a palavra
  família: bayit, que designa tanto uma
  “residência”, “templo”, “lar”, a “parte interior de
  uma casa”, “casa”. E o segundo termo é mishpha,
  que significa literalmente “família”, “parentes” ou
  “clã”.
• Já no grego o termo é oikos, que significa
  “habitação”, “casa” (I Tm 5.4).
• O Dicionário Aurélio defino como “pessoas
  aparentadas que vivem geralmente na mesma
  casa, particularmente, o pai, a mãe e filhos”.
• A Família é o primeiro grupo social a que uma
      pessoa pertence, grupo criado pelo próprio
      Deus (Gn 2.23,24).
    • A Declaração Universal do Direitos Humanos
      afirma que: “...a família é o núcleo natural e
      fundamental da sociedade e tem direito à
      proteção da sociedade e do Estado.” (artigo
      XVI, nº 3). Preceito que é repetido pela
      Constituição brasileira, que afirma que "…a
      família, base da sociedade, tem especial
      proteção do Estado…" (art.226).

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• Deus não só criou a família como também
      estabeleceu quais as regras e as condutas
      que devem ser observadas pelos membros
      da família.
    • O objetivo da família é permitir o
      cumprimento do propósito divino
      estabelecido para o homem, o domínio sobre
      a criação na Terra, bem como a frutificação e
      multiplicação na face da Terra e o suprimento
      da necessidade de companheirismo.
    • A família, portanto, tem por finalidade o
      suprimento de necessidades relativas à vida
      sobre a face da Terra.


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Falsos ensinamentos a
        respeito da família
    1. Seita do reverendo Moon.
    • Os adeptos da Igreja da Unificação, afirmam que
      Jesus falhou em Seu ministério, mais
      necessariamente, na família, uma vez que teria
      morrido antes que constituísse uma família, daí
      então a necessidade do surgimento de um novo
      Messias, que seria o reverendo Moon.

    • O Reverendo Moon chegou ao absurdo de dizer
      que a família original, formada por Adão e Eva, foi
      criada sob os auspícios de Satanás e que a queda
      do homem teria sido em virtude da prática do sexo
      entre homem e mulher, o que contraria, totalmente,
      o texto de Gn.1:27,28.

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Mórmons
    • Os mórmons por não compreenderem o
      significado de instituição familiar, criaram a
      figura do casamento eterno, um casamento que
      transcenderia esta vida e estabeleceria uma
      aliança entre o homem e mulher para a vida
      vindoura.




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Espíritas
                Kardecistas
    • Em seu Evangelho segundo o Espiritismo, Alan Kardec
      defende a ideia de que a família nada mais seria do que um
      ambiente que propiciaria a espíritos meios de adiantamento
      e de atraso na sua caminhada em direção à luz.

    • Segundo os espíritas, dentro desta finalidade da família, não
      se pode compreender que não se creia na reencarnação, pois
      seriam necessárias diversas vidas para que os espíritos, que
      se aproximam por afeições e que, por isso, vivem formando
      famílias ao longo de suas supostas sucessivas existências, a
      fim de que obtenham o êxito em sua peregrinação pelo
      aperfeiçoamento.


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Funções da Família
    1.     Propiciar a perpetuação da espécie humana. (Gn 1.27,28).

    • A primeira função da família é permitir a reprodução da espécie,
      para que se cumpra o propósito divino para o homem. Tal afirmação
      bíblica é acolhida, sem restrições pela sociologia. Como afirmam os
      renomados sociólogos norte-americanos Paulo Horton e Chester
      Hunt, "…cada sociedade depende principalmente da família para a
      produção de filhos. Teoricamente, são possíveis outros arranjos, e
      muitas sociedades têm sistemas para a aceitação de crianças
      produzidas fora de um relacionamento matrimonial. Porém,
      nenhuma estabeleceu um conjunto de normas para o suprimento de
      filhos, exceto como parte de uma família." (Sociologia, p.170-1).




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2.    Regrar o relacionamento íntimo e sexual entre homem e mulher.

   • A frutificação e a multiplicação não se fariam desordenadamente, a exemplo
     do que ocorre com a maior parte das espécies animais irracionais, mas o
     homem e a mulher, para poder se reproduzir e cumprir o desígnio
     divino, teriam de constituir solenemente a família, através do casamento
     (Gn.2:23,24).

   • Como afirmam os já mencionados sociólogos Horton e Hunt: "…a família é a
     principal instituição através da qual as sociedades organizam e regulam a
     satisfação dos desejos sexuais…todas as sociedades esperam que a maioria dos
     contatos sexuais ocorra entre pessoas que suas normas institucionais definem
     como tendo acesso legítima uma à outra…nenhuma sociedade é inteiramente
     promíscua."(op.cit., p.170).

   • A história demonstra que onde a sociedade deixou de ter a família como o
     ambiente adequado para o relacionamento sexual, gerando, por conseguinte, a
     disseminação da imoralidade sexual e da prostituição, a civilização
     simplesmente desmoronou, a sociedade deixou de existir como tal.

   • São exemplos bíblicos do que estamos a dizer a geração dos dias de Noé, a
     geração dos dias de Ló nas chamadas cidades da planície
     (Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim), bem como o reino do norte, isto é, o
     reino de Israel nos dias do profeta Oseias.
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3. Socialização, ou seja, inserir o indivíduo na vida em
       sociedade. (Dt 6.6-9; Sl 78.1-8).

    • É na família que o homem aprende as regras e a forma
      de convivência com os seus semelhantes e com o
      próprio Deus. Ao estabelecer que o homem deveria
      frutificar e multiplicar-se sobre a face da Terra, Deus
      afirmou que isto deveria ser feito para que os homens
      pudessem sujeitar a criação terrena (Gn.1:28). Ora, ao
      dizer que a frutificação e a multiplicação antecederiam
      ao domínio, Deus, implicitamente, estava afirmando
      que os filhos, resultado desta frutificação e
      multiplicação, deveriam ser conscientizados de que o
      homem havia sido criado para dominar a criação na
      Terra.

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4.   Função afetiva (Gn 2.23,24).
    • A família é o local estabelecido por Deus para que o homem e a mulher não se
       sintam sós, mas possam se complementar, possam alcançar satisfação e prazer.
       Diz-nos as Escrituras que foi para retirar este sentimento de solidão que se abateu
       sobre Adão após a nomeação dos animais que Deus criou a mulher e, em seguida, a
       instituição familiar. A família é o lugar em que o homem e a mulher se sentem
       realizados do ponto-de-vista humano, em que se satisfazem todos os sentimentos e
       emoções que vêm da própria alma. O homem é um ser social, não foi feito para viver
       sozinho e, somente na família, esta necessidade é suprida. Como afirmou, com
       muita propriedade, a Constituição "Gaudium et Spes", documento do Concílio
       Vaticano II, que foi a reunião que estabeleceu os atuais parâmetros da doutrina da
       Igreja Romana e que se iniciou há 50 anos, …Deus não criou o homem solitário.
       Desde o início, ' Deus os criou varão e mulher' (Gn.1,27). Esta união constituiu a
       primeira forma de comunhão de pessoas. O homem é, com efeito, por sua natureza
       íntima, um ser social. Sem relações com os outros, não pode nem viver nem
       desenvolver seus dores. Deus, portanto, como lemos novamente na Escritura
       Sagrada, viu ' serem muito boas todas as coisas que fizera' (Gn.1,31)." (Gaudium et
       Spes, nº 12.In: Compêndio do Vaticano II. Ed. Vozes, p.154-5).

    •    Horton e Hunt afirmam que "…seja o que for que as pessoas precisam, uma delas é
         a resposta humana íntima. A opinião psiquiátrica sustenta que provavelmente a
         maior causa isolada de dificuldades emocionais, problemas de comportamento e até
         de moléstia física é a falta de amor, isto é, a falta de um relacionamento cálido e
         afetuoso com um pequeno círculo de pessoas íntimas…"(Sociologia, p.171).


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5.     Função protetora.

    • Como ensinam Horton e Hunt, "…em todas as sociedades, a família
      oferece um certo grau de proteção física, econômica e psicológica a
      seus membros…" (op. cit., p.172).

    • É na família que nós encontramos proteção, ou seja, na família, nós
      temos um "lar", um local onde somos acolhidos e desfrutamos de
      liberdade, um lugar onde está a nossa privacidade e intimidade.

    • O lar é um ambiente de proteção, de intimidade, resultado da vida de
      afeto que se estabelece entre os cônjuges e entre os cônjuges e seus
      filhos. Mais uma vez, a família é usada como figura do
      relacionamento entre Deus e o homem, quando, no sermão do
      monte, Jesus afirma que devemos orar a Deus como nosso Pai e,
      portanto, num ambiente de intimidade (Mt.6:6).




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6. Função de status.

    • É através da família que o ser humano obtém a sua
      primeira posição na sociedade, posição esta que pode
      ser alterada, mas jamais alguém deixa de ocupar o lugar
      que lhe dá a estrutura social pelo fato de pertencer a
      uma determinada família.

    • A família deve manter a sua posição diante de
      Deus, temos de servir a Deus e levar nossa família a
      também fazê-lo, para que, em nossas vidas, seja uma
      realidade a afirmação de Josué que é o título de nosso
      estudo neste trimestre: " Eu e a minha casa serviremos
      ao Senhor".
Pb. Daniel Viana M Lima
I – A Família no plano
               divino
    1. O propósito de Deus.
    Deus criou o homem, não para que este vivesse só.
    Temos certeza disso pois em Gn 2.18, podemos ler
    que: “não é bom que o homem esteja só”.
    Deus então olha para o homem o vê só, e logo
    tomou uma decisão em favor dele. Em primeiro
    lugar tirá-lo da solidão (Gn 2.18), e promoveu
    uma relação ou identidade com outro ser
    racional (não um outro homem), alguém que
    completasse sua felicidade.

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Vejamos pelo menos dois motivos do
           propósito de Deus em criar a família
    1. Proporcionar ao ser humano abrigo e
       relacionamento. Conforme podemos ler em
       Gênesis 2.18. Uma família sadia significa uma
       igreja sadia. Temos que mais do que nunca nos
       esforçar em investirmos no bom relacionamento
       familiar.
    2. Propagação da raça humana. Conforme Gênesis
       1.28. O plano de Deus foi fazer da Família um
       núcleo pelo qual as bênçãos do Senhor seria,
       espalhadas sobre toda a Terra.

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2. Um lugar de proteção e
                      sustento
    • É na família que percebemos o quanto é importante o
      convívio familiar. Pois quando precisamos de alguém
      para nos ajudar, proteger é no convívio familiar que
      encontramos proteção nas horas difíceis.
    • Ao criar o homem, o Senhor lhe deu algumas
      atribuições, tais como: arar a terra, cuidar do jardim e
      dar nome aos animais (Gn 2.15,19,20). Ainda no
      capitulo quatro do livro de Gênesis, encontramos os
      homens realizando diversas atividades.
    • No exercício de sua profissão, o homem trabalhava
      para promover o sustento e bem estar da família.

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3. A primeira família
    • Foi formada pelo próprio Deus, teve como princípio a
      formação de uma casal, ou seja, Deus uniu, com a sua
      benção, um homem e uma mulher (Gn 1.28).
    • Deus realizou o primeiro casamento , e determinado
      uma de suas três funções: a perpetuação da raça
      humana através da geração de filhos.
    • Temos que ter em mente que o modelo para formação
      de uma família é a união de um casal, de um homem e
      uma mulher, ou seja, de um macho e uma fêmea
      (Gn2.24).


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II – A queda e as suas
             consequências para a família
    1. O ataque do inimigo. A queda de Adão e Eva é
       apresentada, literalmente, na Bíblia, de modo explícito.
       Não foi um relato teórico ou figurativo, mas um histórico
       da queda humana. A essência do primeiro pecado está na
       desobediência do homem à vontade de Deus.
    • O pecado foi uma transgressão deliberada ao limite que
      Deus havia colocado.
    • O Diabo utilizou-se de sua marca registra, a sutileza (Jo
      8.44).
    • Temos que ter em mente também que além do inimigo ter se
      utilizado de algo lhe é costumeiro, houve também a
      distração, cochilo espiritual, e isso é fatal para a saúde
      espiritual da Igreja.


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• Sem qualquer ameaça, sem nenhuma palavra forte,
      apenas com sua sutileza, Satanás já estava com Eva
      “nas palmas de suas mãos”. Eva se deixou enganar –
      pensou que seria como Deus.
    • Olhou – “Vendo a mulher que a arvore era boa para se
      comer, agradável aos olhos”;
    • Desejou – “...arvore desejável para dar entendimento;
    • Tomou – “...tomou-lhe do fruto...”;
    • Comeu – “...comeu...”;
    • Morreu – “A Palavra de Deus era verdadeira: “...no dia
      em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17).

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2. Os resultados da queda no
                relacionamento familiar
    • Temos que destacar em primeiro lugar a rebelião, pois a rebelião de
      Adão e Eva encerrou o relacionamento intimo que eles haviam
      desfrutado com Deus. Essa atitude não somente encerrou seu
      relacionamento com Deus, mas de um para com o outro, ao invés do
      amor, do companheirismo, sua atitude resultou em vergonha mútua
      (Gn 3.7).
    • Em segundo lugar, a desigualdade de gênero, ou seja, a diferença de
      tratamento entre o homem e a mulher. O pecado é gerador de
      desigualdade, pois é iniquidade e, em virtude disto, a humanidade
      sob o pecado é um triste quadro de injustiças, de desigualdades e de
      dominações.
    • Em terceiro lugar podemos destacar a contaminação na vida
      familiar. Com a desigualdade dentro da família o pecado traz logo
      em seguida o primeiro homicídio. O pecado gera a destruição da
      vida familiar, pois desfaz a pureza e a estabilidade entre marido e
      mulher.

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3. A vida familiar depois da
                        queda.
    • O pecado trouxe transtornos e males irreparáveis
      para a família e, por conseguinte, para toda raça
      humana (Gn 3.17-19).
    • Mas o inimigo não tem parado com seus ataques a
      família, tem trazido tentações aos pais de
      família, principalmente na área do sexo e do mau
      relacionamento junto aos filhos, e não é só
      isso, existe o problemas com as drogas, com o
      sexo ilícito, da pornografia, de outros vícios, do
      homossexualismo.

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III – A constituição da familiar ao
                 longo dos séculos
    • Vejamos os modelos de famílias surgidas ao longo dos
      séculos:
    1. Família patriarcal. Esse tipo se caracteriza quando o
       homem tem pelo menos duas esposas. Neste modelo o
       pai (pater) da casa era visto como senhor da casa e da
       família. As esposas e filhos não tinham liberdade de
       escolha, pois a palavra final era sempre do patriarca.
       Este modelo podemos vê-lo no AT a partir de
       Lameque, este foi o primeiro a rejeitar o principio do
       casamento monogâmico, ordenado pelo próprio Deus.



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2. Famílias monoparenterais. Quando há
       somente a presença de um dos pais, como é o
       caso de Agar e Ismael depois de serem
       expulsos por Sara.
    3. Famílias de solteiros. Como no caso de
       Marta, Maria e Lázaro.
    4. Famílias nucleares (monogâmica). São
       aquelas compostas de pai, mãe e filhos, como
       é o caso da família formado por José, Maria,
       Jesus e seus irmãos.

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5. Família conjugal. É aquela cujo casal ainda não tem
       filhos ou que não teve filhos, como é o caso de Áquila
       e Priscila;
    6. Família ampliada. É aquela em cuja convivência há
       pessoas além dos cônjuges e filhos, como é o caso de
       Pedro, que possivelmente tinha a sua sogra por perto;
    7. Famílias unipessoais. Onde há uma só pessoa
       morando numa casa, podendo ser uma pessoa solteira,
       uma viúva, ou uma pessoa divorciada, muito comum
       em nossos dias, e não muito difícil de encontrar em
       nossas igrejas.

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3. A família na atualidade
    • Muitas vezes temos ouvido já há alguns anos uma frase
      que nos causa preocupação: “A família é uma
      instituição falida”.
    • Podemos enumerar alguns sintomas que degeneram as
      famílias que se nos apresentam nesses dias:
    1. Crises;
    2. Desencantos e desilusões nos casamentos;
    3. Separação e divórcios;
    4. Crianças abandonadas;
    5. Filhos irreverentes e indiferentes aos pais;
    6. Brigas constantes entre os casais.

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Fortalecendo a família contra
           os ataques do mal
    1. É necessário tomar posição. Josué afirmou: “...
       Porem eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
       (Js 24.15). A maior parte dos ataques contra a
       família tem sucesso, porque os responsáveis
       pelos lares cristãos não tomam diante de deus,
       uma posição firme e corajosa contra essa
       perversa inversão de valores (Ef 6.4).
    2. É necessário temer a Deus e andar nos seus
       caminhos.
    3. É necessário edificar a casa sobre a Rocha (Mt
       7.24; Sl 127.1).

Pb. Daniel Viana M Lima
Conclusão
    • Temos que ter em mente que a família é o
      principio norteador da sociedade a igreja opera
      pelo equilíbrio espiritual sendo fonte para a
      família e referencial para a sociedade.
    • A família está sendo desafiada nos últimos dias de
      forma assustadora, e temos que nos defender e
      contra-atacar com a Palavra de Deus, pois
      somente observando suas Palavra é que teremos
      força suficiente para sermos mais que vencedores.
      Não temos que usar armas carnais, mas armas
      poderosas em Deus.

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Fontes de consulta
    •    Lição Bíblica CPAD 2010
    •    Novo Dicionário Aurélio
    •    Bíblia de Estudo Pentecostal
    •    Bíblia de Estudo Pessoal




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Lição 1: Família, criação de Deus

  • 1. 2º Trimestre de 2013 Pb. Daniel Viana M Lima
  • 2. Análise da capa da Revista • Vemos uma porta entreaberta, com uma chave que possui um chaveiro com um símbolo que no lembra a Bíblia. • Podemos perceber que a chave está do lado de fora da porta, ou seja, que se está entrando na casa, dessa forma permitindo que o interior da casa tenha contato com o exterior. • Essa ilustração nos faz lembrar Dt 6.7-9, quando Moisés aconselha o povo de Israel que transmitissem a lei do Senhor para seus filhos em quaisquer situações e circunstâncias. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 3. Lição 1 Família – Criação de Deus • Neste trimestre iremos abordar sobre um tema bastante oportuno para os dias nos quais estamos vivendo: A Família. Estudaremos, o que é família, sua importância para os cônjuges, filhos, Igreja e sociedade; a familia antes e depois da queda, o propósito de Deus para a familia, e os mandamentos divinos para cada membro da familia. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 4. Lição 1 Família, criação de Deus 7 de abril de 2013 Pb. Daniel Viana M Lima
  • 5. Texto Áureo Pb. Daniel Viana M Lima
  • 7. Introdução A família foi uma instituição criada pelo Senhor Deus, cuja finalidade é proporcionar os meios para que o homem cumpra os propósitos divinos destinados a ele. Sendo então uma instituição criada pelo Senhor Deus, ao homem é indispensável que mantenha o modelo previsto pelo Senhor para a família. Como cristãos que somos, não podemos jamais querer ser tidos como verdadeiros e autênticos servos do Senhor, se não estivermos vivendo uma vida familiar de acordo com a vontade de Deus, que é o modelo estampado na Sua Santa Palavra. Nesta primeira lição iremos estudar a instituição da família no plano divino, bem como a sua constituição ao longo dos anos, iremos também ver as consequências da Queda na vida familiar. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 8. Palavra – Chave : Família • Existem dois termo em hebraico para a palavra família: bayit, que designa tanto uma “residência”, “templo”, “lar”, a “parte interior de uma casa”, “casa”. E o segundo termo é mishpha, que significa literalmente “família”, “parentes” ou “clã”. • Já no grego o termo é oikos, que significa “habitação”, “casa” (I Tm 5.4). • O Dicionário Aurélio defino como “pessoas aparentadas que vivem geralmente na mesma casa, particularmente, o pai, a mãe e filhos”.
  • 9. • A Família é o primeiro grupo social a que uma pessoa pertence, grupo criado pelo próprio Deus (Gn 2.23,24). • A Declaração Universal do Direitos Humanos afirma que: “...a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.” (artigo XVI, nº 3). Preceito que é repetido pela Constituição brasileira, que afirma que "…a família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado…" (art.226). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 10. • Deus não só criou a família como também estabeleceu quais as regras e as condutas que devem ser observadas pelos membros da família. • O objetivo da família é permitir o cumprimento do propósito divino estabelecido para o homem, o domínio sobre a criação na Terra, bem como a frutificação e multiplicação na face da Terra e o suprimento da necessidade de companheirismo. • A família, portanto, tem por finalidade o suprimento de necessidades relativas à vida sobre a face da Terra. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 11. Falsos ensinamentos a respeito da família 1. Seita do reverendo Moon. • Os adeptos da Igreja da Unificação, afirmam que Jesus falhou em Seu ministério, mais necessariamente, na família, uma vez que teria morrido antes que constituísse uma família, daí então a necessidade do surgimento de um novo Messias, que seria o reverendo Moon. • O Reverendo Moon chegou ao absurdo de dizer que a família original, formada por Adão e Eva, foi criada sob os auspícios de Satanás e que a queda do homem teria sido em virtude da prática do sexo entre homem e mulher, o que contraria, totalmente, o texto de Gn.1:27,28. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 12. Mórmons • Os mórmons por não compreenderem o significado de instituição familiar, criaram a figura do casamento eterno, um casamento que transcenderia esta vida e estabeleceria uma aliança entre o homem e mulher para a vida vindoura. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 13. Espíritas Kardecistas • Em seu Evangelho segundo o Espiritismo, Alan Kardec defende a ideia de que a família nada mais seria do que um ambiente que propiciaria a espíritos meios de adiantamento e de atraso na sua caminhada em direção à luz. • Segundo os espíritas, dentro desta finalidade da família, não se pode compreender que não se creia na reencarnação, pois seriam necessárias diversas vidas para que os espíritos, que se aproximam por afeições e que, por isso, vivem formando famílias ao longo de suas supostas sucessivas existências, a fim de que obtenham o êxito em sua peregrinação pelo aperfeiçoamento. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 14. Funções da Família 1. Propiciar a perpetuação da espécie humana. (Gn 1.27,28). • A primeira função da família é permitir a reprodução da espécie, para que se cumpra o propósito divino para o homem. Tal afirmação bíblica é acolhida, sem restrições pela sociologia. Como afirmam os renomados sociólogos norte-americanos Paulo Horton e Chester Hunt, "…cada sociedade depende principalmente da família para a produção de filhos. Teoricamente, são possíveis outros arranjos, e muitas sociedades têm sistemas para a aceitação de crianças produzidas fora de um relacionamento matrimonial. Porém, nenhuma estabeleceu um conjunto de normas para o suprimento de filhos, exceto como parte de uma família." (Sociologia, p.170-1). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 15. 2. Regrar o relacionamento íntimo e sexual entre homem e mulher. • A frutificação e a multiplicação não se fariam desordenadamente, a exemplo do que ocorre com a maior parte das espécies animais irracionais, mas o homem e a mulher, para poder se reproduzir e cumprir o desígnio divino, teriam de constituir solenemente a família, através do casamento (Gn.2:23,24). • Como afirmam os já mencionados sociólogos Horton e Hunt: "…a família é a principal instituição através da qual as sociedades organizam e regulam a satisfação dos desejos sexuais…todas as sociedades esperam que a maioria dos contatos sexuais ocorra entre pessoas que suas normas institucionais definem como tendo acesso legítima uma à outra…nenhuma sociedade é inteiramente promíscua."(op.cit., p.170). • A história demonstra que onde a sociedade deixou de ter a família como o ambiente adequado para o relacionamento sexual, gerando, por conseguinte, a disseminação da imoralidade sexual e da prostituição, a civilização simplesmente desmoronou, a sociedade deixou de existir como tal. • São exemplos bíblicos do que estamos a dizer a geração dos dias de Noé, a geração dos dias de Ló nas chamadas cidades da planície (Sodoma, Gomorra, Admá e Zeboim), bem como o reino do norte, isto é, o reino de Israel nos dias do profeta Oseias. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 16. 3. Socialização, ou seja, inserir o indivíduo na vida em sociedade. (Dt 6.6-9; Sl 78.1-8). • É na família que o homem aprende as regras e a forma de convivência com os seus semelhantes e com o próprio Deus. Ao estabelecer que o homem deveria frutificar e multiplicar-se sobre a face da Terra, Deus afirmou que isto deveria ser feito para que os homens pudessem sujeitar a criação terrena (Gn.1:28). Ora, ao dizer que a frutificação e a multiplicação antecederiam ao domínio, Deus, implicitamente, estava afirmando que os filhos, resultado desta frutificação e multiplicação, deveriam ser conscientizados de que o homem havia sido criado para dominar a criação na Terra. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 17. 4. Função afetiva (Gn 2.23,24). • A família é o local estabelecido por Deus para que o homem e a mulher não se sintam sós, mas possam se complementar, possam alcançar satisfação e prazer. Diz-nos as Escrituras que foi para retirar este sentimento de solidão que se abateu sobre Adão após a nomeação dos animais que Deus criou a mulher e, em seguida, a instituição familiar. A família é o lugar em que o homem e a mulher se sentem realizados do ponto-de-vista humano, em que se satisfazem todos os sentimentos e emoções que vêm da própria alma. O homem é um ser social, não foi feito para viver sozinho e, somente na família, esta necessidade é suprida. Como afirmou, com muita propriedade, a Constituição "Gaudium et Spes", documento do Concílio Vaticano II, que foi a reunião que estabeleceu os atuais parâmetros da doutrina da Igreja Romana e que se iniciou há 50 anos, …Deus não criou o homem solitário. Desde o início, ' Deus os criou varão e mulher' (Gn.1,27). Esta união constituiu a primeira forma de comunhão de pessoas. O homem é, com efeito, por sua natureza íntima, um ser social. Sem relações com os outros, não pode nem viver nem desenvolver seus dores. Deus, portanto, como lemos novamente na Escritura Sagrada, viu ' serem muito boas todas as coisas que fizera' (Gn.1,31)." (Gaudium et Spes, nº 12.In: Compêndio do Vaticano II. Ed. Vozes, p.154-5). • Horton e Hunt afirmam que "…seja o que for que as pessoas precisam, uma delas é a resposta humana íntima. A opinião psiquiátrica sustenta que provavelmente a maior causa isolada de dificuldades emocionais, problemas de comportamento e até de moléstia física é a falta de amor, isto é, a falta de um relacionamento cálido e afetuoso com um pequeno círculo de pessoas íntimas…"(Sociologia, p.171). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 18. 5. Função protetora. • Como ensinam Horton e Hunt, "…em todas as sociedades, a família oferece um certo grau de proteção física, econômica e psicológica a seus membros…" (op. cit., p.172). • É na família que nós encontramos proteção, ou seja, na família, nós temos um "lar", um local onde somos acolhidos e desfrutamos de liberdade, um lugar onde está a nossa privacidade e intimidade. • O lar é um ambiente de proteção, de intimidade, resultado da vida de afeto que se estabelece entre os cônjuges e entre os cônjuges e seus filhos. Mais uma vez, a família é usada como figura do relacionamento entre Deus e o homem, quando, no sermão do monte, Jesus afirma que devemos orar a Deus como nosso Pai e, portanto, num ambiente de intimidade (Mt.6:6). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 19. 6. Função de status. • É através da família que o ser humano obtém a sua primeira posição na sociedade, posição esta que pode ser alterada, mas jamais alguém deixa de ocupar o lugar que lhe dá a estrutura social pelo fato de pertencer a uma determinada família. • A família deve manter a sua posição diante de Deus, temos de servir a Deus e levar nossa família a também fazê-lo, para que, em nossas vidas, seja uma realidade a afirmação de Josué que é o título de nosso estudo neste trimestre: " Eu e a minha casa serviremos ao Senhor". Pb. Daniel Viana M Lima
  • 20. I – A Família no plano divino 1. O propósito de Deus. Deus criou o homem, não para que este vivesse só. Temos certeza disso pois em Gn 2.18, podemos ler que: “não é bom que o homem esteja só”. Deus então olha para o homem o vê só, e logo tomou uma decisão em favor dele. Em primeiro lugar tirá-lo da solidão (Gn 2.18), e promoveu uma relação ou identidade com outro ser racional (não um outro homem), alguém que completasse sua felicidade. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 21. Vejamos pelo menos dois motivos do propósito de Deus em criar a família 1. Proporcionar ao ser humano abrigo e relacionamento. Conforme podemos ler em Gênesis 2.18. Uma família sadia significa uma igreja sadia. Temos que mais do que nunca nos esforçar em investirmos no bom relacionamento familiar. 2. Propagação da raça humana. Conforme Gênesis 1.28. O plano de Deus foi fazer da Família um núcleo pelo qual as bênçãos do Senhor seria, espalhadas sobre toda a Terra. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 22. 2. Um lugar de proteção e sustento • É na família que percebemos o quanto é importante o convívio familiar. Pois quando precisamos de alguém para nos ajudar, proteger é no convívio familiar que encontramos proteção nas horas difíceis. • Ao criar o homem, o Senhor lhe deu algumas atribuições, tais como: arar a terra, cuidar do jardim e dar nome aos animais (Gn 2.15,19,20). Ainda no capitulo quatro do livro de Gênesis, encontramos os homens realizando diversas atividades. • No exercício de sua profissão, o homem trabalhava para promover o sustento e bem estar da família. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 23. 3. A primeira família • Foi formada pelo próprio Deus, teve como princípio a formação de uma casal, ou seja, Deus uniu, com a sua benção, um homem e uma mulher (Gn 1.28). • Deus realizou o primeiro casamento , e determinado uma de suas três funções: a perpetuação da raça humana através da geração de filhos. • Temos que ter em mente que o modelo para formação de uma família é a união de um casal, de um homem e uma mulher, ou seja, de um macho e uma fêmea (Gn2.24). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 24. II – A queda e as suas consequências para a família 1. O ataque do inimigo. A queda de Adão e Eva é apresentada, literalmente, na Bíblia, de modo explícito. Não foi um relato teórico ou figurativo, mas um histórico da queda humana. A essência do primeiro pecado está na desobediência do homem à vontade de Deus. • O pecado foi uma transgressão deliberada ao limite que Deus havia colocado. • O Diabo utilizou-se de sua marca registra, a sutileza (Jo 8.44). • Temos que ter em mente também que além do inimigo ter se utilizado de algo lhe é costumeiro, houve também a distração, cochilo espiritual, e isso é fatal para a saúde espiritual da Igreja. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 25. • Sem qualquer ameaça, sem nenhuma palavra forte, apenas com sua sutileza, Satanás já estava com Eva “nas palmas de suas mãos”. Eva se deixou enganar – pensou que seria como Deus. • Olhou – “Vendo a mulher que a arvore era boa para se comer, agradável aos olhos”; • Desejou – “...arvore desejável para dar entendimento; • Tomou – “...tomou-lhe do fruto...”; • Comeu – “...comeu...”; • Morreu – “A Palavra de Deus era verdadeira: “...no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.17). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 26. 2. Os resultados da queda no relacionamento familiar • Temos que destacar em primeiro lugar a rebelião, pois a rebelião de Adão e Eva encerrou o relacionamento intimo que eles haviam desfrutado com Deus. Essa atitude não somente encerrou seu relacionamento com Deus, mas de um para com o outro, ao invés do amor, do companheirismo, sua atitude resultou em vergonha mútua (Gn 3.7). • Em segundo lugar, a desigualdade de gênero, ou seja, a diferença de tratamento entre o homem e a mulher. O pecado é gerador de desigualdade, pois é iniquidade e, em virtude disto, a humanidade sob o pecado é um triste quadro de injustiças, de desigualdades e de dominações. • Em terceiro lugar podemos destacar a contaminação na vida familiar. Com a desigualdade dentro da família o pecado traz logo em seguida o primeiro homicídio. O pecado gera a destruição da vida familiar, pois desfaz a pureza e a estabilidade entre marido e mulher. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 27. 3. A vida familiar depois da queda. • O pecado trouxe transtornos e males irreparáveis para a família e, por conseguinte, para toda raça humana (Gn 3.17-19). • Mas o inimigo não tem parado com seus ataques a família, tem trazido tentações aos pais de família, principalmente na área do sexo e do mau relacionamento junto aos filhos, e não é só isso, existe o problemas com as drogas, com o sexo ilícito, da pornografia, de outros vícios, do homossexualismo. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 28. III – A constituição da familiar ao longo dos séculos • Vejamos os modelos de famílias surgidas ao longo dos séculos: 1. Família patriarcal. Esse tipo se caracteriza quando o homem tem pelo menos duas esposas. Neste modelo o pai (pater) da casa era visto como senhor da casa e da família. As esposas e filhos não tinham liberdade de escolha, pois a palavra final era sempre do patriarca. Este modelo podemos vê-lo no AT a partir de Lameque, este foi o primeiro a rejeitar o principio do casamento monogâmico, ordenado pelo próprio Deus. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 29. 2. Famílias monoparenterais. Quando há somente a presença de um dos pais, como é o caso de Agar e Ismael depois de serem expulsos por Sara. 3. Famílias de solteiros. Como no caso de Marta, Maria e Lázaro. 4. Famílias nucleares (monogâmica). São aquelas compostas de pai, mãe e filhos, como é o caso da família formado por José, Maria, Jesus e seus irmãos. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 30. 5. Família conjugal. É aquela cujo casal ainda não tem filhos ou que não teve filhos, como é o caso de Áquila e Priscila; 6. Família ampliada. É aquela em cuja convivência há pessoas além dos cônjuges e filhos, como é o caso de Pedro, que possivelmente tinha a sua sogra por perto; 7. Famílias unipessoais. Onde há uma só pessoa morando numa casa, podendo ser uma pessoa solteira, uma viúva, ou uma pessoa divorciada, muito comum em nossos dias, e não muito difícil de encontrar em nossas igrejas. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 31. 3. A família na atualidade • Muitas vezes temos ouvido já há alguns anos uma frase que nos causa preocupação: “A família é uma instituição falida”. • Podemos enumerar alguns sintomas que degeneram as famílias que se nos apresentam nesses dias: 1. Crises; 2. Desencantos e desilusões nos casamentos; 3. Separação e divórcios; 4. Crianças abandonadas; 5. Filhos irreverentes e indiferentes aos pais; 6. Brigas constantes entre os casais. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 32. Fortalecendo a família contra os ataques do mal 1. É necessário tomar posição. Josué afirmou: “... Porem eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. (Js 24.15). A maior parte dos ataques contra a família tem sucesso, porque os responsáveis pelos lares cristãos não tomam diante de deus, uma posição firme e corajosa contra essa perversa inversão de valores (Ef 6.4). 2. É necessário temer a Deus e andar nos seus caminhos. 3. É necessário edificar a casa sobre a Rocha (Mt 7.24; Sl 127.1). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 33. Conclusão • Temos que ter em mente que a família é o principio norteador da sociedade a igreja opera pelo equilíbrio espiritual sendo fonte para a família e referencial para a sociedade. • A família está sendo desafiada nos últimos dias de forma assustadora, e temos que nos defender e contra-atacar com a Palavra de Deus, pois somente observando suas Palavra é que teremos força suficiente para sermos mais que vencedores. Não temos que usar armas carnais, mas armas poderosas em Deus. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 34. Fontes de consulta • Lição Bíblica CPAD 2010 • Novo Dicionário Aurélio • Bíblia de Estudo Pentecostal • Bíblia de Estudo Pessoal Pb. Daniel Viana M Lima