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ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA

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                                             Ano lectivo 2010/2011

                                               Texto Informativo
                                 Ler para aprender com base no Novo Programa




                                     ANIMAIS EM EXTINÇÃO


                                       GORILA DA MONTANHA


               O homem é o ser mais inteligente que existe na terra, mas também o mais perigoso.
               Há animais semelhantes ao homem, mas muito mais sensíveis, mais inofensivos e muito
mais desprotegidos.
               O Gorila da Montanha é um desses seres. Vive nas florestas Africanas, tais como, no
Congo, Ruanda e Uganda, e é um ser tímido, corajoso e inteligente. A sua face é nua e
expressiva e o corpo é revestido de pêlo longo e brilhante. Os dentes são aguçados e as suas
mãos grandes. A sua alimentação, enquanto bebé, é igual à do ser humano, bebe leite, e em
adulto passa a alimentar-se de vegetais, cascas de árvores, frutos, flores e larvas. Um macho
adulto pesa entre 135 e 275 quilos. É um mamífero muito doce, mas, mesmo assim, não está
protegido no seu habitat.
               O gorila da montanha está em vias de extinção, pois há apenas cerca de 500 exemplares
no mundo. Tal facto deve-se à devastação da floresta onde vive, ou seja, a perda do seu
habitat, à caça indiscriminada, à guerra e às doenças transmitidas pelos humanos.
               É fundamental que se encontrem técnicas e projectos de protecção para evitar a extinção
do maior de todos os primatas, embora já existam alguns projectos para isso. O Projecto
Veterinário Gorilas da Montanha é um deles. Começou no Ruanda, em 1985, e consiste em levar
cuidados médicos ao seu habitat natural. Nos últimos anos, também se desenvolveram técnicas
de reprodução destes gorilas nos zoológicos, onde são criados e protegidos como se vivessem
nas florestas, sem qualquer tipo de ameaça.
               Em síntese, para que se aumente a taxa de natalidade dos Gorilas da Montanha, não se
deve destruir o seu habitat, deve construir-se reservas de vida selvagem, educar os povos locais
a valorizar os gorilas e impedir a caça furtiva. Outra condição importante é não vender as crias,
porque não se sabe o destino que vão ter.
               Cabe ao Homem respeitar o direito de sobrevivência do Gorila da Montanha.




                                                                           João Rodrigo, nº 15
                                                                           Mara Gonçalves, nº 17
                                                                           Maria Pinho, nº 18
                                                                           Ricardo Fraga, nº 22
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                                             Ano lectivo 2010/2011

                                                Texto Informativo
                                  Ler para aprender com base no Novo Programa




                              SOS: ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO

                                            LOBO IBÉRICO


               A Terra é o lugar do Homem e ele vive nela há centenas de milhares de anos. Por isso
deve preservar o seu habitat para poder sobreviver. Mas o Homem, não tem cuidado muito bem
desse lugar, e, por essa razão, muitas espécies de mamíferos, répteis e aves estão em risco de
desaparecer.
               A presença do Homem em regiões selvagens, a caça indiscriminada e clandestina, a
devastação das florestas e a poluição da água têm contribuído, em larga escala, para o risco de
desaparecimento de diversas espécies, que se devem defender através da preservação do habitat
de cada animal, da criação de locais onde não sejam caçados, como os jardins zoológicos e as
reservas animais e do desenvolvimento de técnicas de reprodução assistida de forma a aumentar
o número de crias e, consequentemente, de exemplares das espécies em perigo.
               O Lobo Ibérico, Canis lúpus signatus, é um desses animais em risco. Vive em alcateia e
habita nas zonas mais remotas, florestas e montanhas, da Península Ibérica, em tocas escavadas
por ele ou nas de outros animais. É um mamífero com pêlo cinzento avermelhado, nocturno, que
pode percorrer mais de 20 km nos seus territórios e actua sozinho ou em grupo. A época de
reprodução ocorre entre Fevereiro e Abril e nascem 4 a 6 crias, por ano. Os mais novos, no final
de Outubro, quando já são adultos, abandonam o lugar onde nasceram e começam a explorar
todo o território da sua alcateia, aprendendo a caçar e a desenvolver a sua perícia de grandes
predadores. Os seus uivos são uma forma de comunicação para reunir a alcateia. Embora sejam
animais carnívoros, também se alimentam de ervas, amoras e figos e, através de um estudo,
sabe-se hoje que preferem comer animais selvagens em vez de atacar rebanhos.
               Como o homem alterou e/ou destruiu o seu habitat, o lobo ibérico viu-se obrigado a atacar
rebanhos para sobreviver e, por isso, foi alvo de perseguição por parte dos pastores, estando
actualmente ameaçado de extinção. Para evitar que tal aconteça, a sua captura está proibida e é
protegido pela lei portuguesa e espanhola.
               A conservação do lobo ibérico passa por promover a sua conservação em reservas de
animais e por apostar na sua coexistência com o Homem.



                                                                     José Ricardo Brandão, nº 11
                                                                     Mariana Brandão, nº 15
                                                                     Sofia Gomes, nº 17
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                                                    Ano lectivo 2010/2011

                                                       Texto Informativo
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                                             Panda-gigante em perigo


               Há animais que precisam da nossa ajuda para sobreviverem, pois estão em vias de
extinção.
               Por falta de cuidados específicos, inúmeros mamíferos, répteis e aves correm sérios
riscos de desaparecerem graças a variadas causas: presença do Homem em ambientes
selvagens,                    devastação   das   florestas,   poluição     da   água,   caça   indiscriminada   e
comercialização de animais exóticos. Por tudo isto, há animais que estão a desaparecer. É o
caso do gorila-da-montanha, panda-gigante, lobo-ibérico, tartaruga-gigante das galápagos,
arara-azul e as baleias.
               Relativamente ao panda-gigante, este é um animal muito grande. Pode atingir 1,50
metros de altura e pode chegar a pesar 90 quilos. Tem um comportamento pacífico e
inofensivo; gosta muito de brincar. Além disso, é parecido com um urso de pelúcia preto e
branco. Pode ser encontrado na China, em planaltos e vales situados entre os 2000 e os
4000 metros de altitude, onde o clima é frio e húmido. É um animal herbívoro que se
alimenta de brotos, folhas e caules de bambu.
               Uma das maiores ameaças à vida do panda-gigante é a presença do homem nos
territórios por ele ocupados. A devastação das florestas e o desaparecimento periódico de
algumas espécies de bambu estão a matar este inocente animal.
               Contudo, se lhe for assegurado espaço e alimento, o futuro do panda-gigante ainda
está garantido. Deve-se, então, apostar na criação de reservas naturais e promover a
reprodução assistida, para que esta espécie possa continuar a viver.




Trabalho realizado por:
            Mickael Vilar, n.º16
            Matilde Silva, n.º15
            Ricardo Quintas, n.º23
            Miguel Sousa, n.º17
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                                                Ano lectivo 2010/2011

                                                  Texto Informativo
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                               A tartaruga-gigante está a desaparecer


               As tartarugas surgiram há cerca de 200 milhões de anos, mas, actualmente, muitas tartarugas
correm o risco de desaparecerem.
               As tartarugas são répteis que têm uma carapaça protectora, formada por placas ósseas.
Dividem-se em três grandes grupos: as tartarugas-marinhas, as tartarugas de água doce e as tartarugas
terrestres.
               As tartarugas-marinhas são muito velozes na água e alimentam-se de pequenos peixes,
crustáceos e moluscos. As tartarugas de água doce habitam os rios e os lagos, alimentando-se de
lesmas, folhas, flores, frutos, minhocas e caracóis. Deste grupo, fazem parte as várias espécies de
cágados. As tartarugas-terrestres estão adaptadas para habitar lugares secos. Têm pernas fartas e a
carapaça em forma de abóbada. A tartaruga-gigante integra este grupo.
               Durante milhões de anos, só precisavam de uma carapaça para se protegerem. Porém, hoje,
necessitam da protecção do Homem. A tartaruga-gigante, tal como outros animais selvagens, é vítima
da caça ilegal, dos malefícios da poluição, da destruição do seu habitat e da perda das suas principais
fontes de alimento.
               Os ecologistas, atentos a estes factores que conduzem à extinção de animais, têm lutado pela
criação de leis que proíbem a caça de espécies em processo de extinção. Têm, ainda, desenvolvido
projectos patrocinados por organizações como a World Wildlife Fund (WWF) – Fundo Mundial para a
Vida Selvagem. No caso específico da tartaruga-gigante, têm, também, tentado proteger os ovos que
ela liberta.
               Contudo, estes esforços são insuficientes e falta fazer muito mais para que as tartarugas possam
ser devidamente protegidas e devolvidas ao meio a que pertencem, à Natureza.



Os alunos:

               Lígia Barbosa, n.º17
               José Santos, n.º15
               João Ferreira, n.º14
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Apresentação Esa - 27 de Setembro de 2010
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Trabalhos dos alunos 7º ano LP

  • 1. ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA Ano lectivo 2010/2011 Texto Informativo Ler para aprender com base no Novo Programa ANIMAIS EM EXTINÇÃO GORILA DA MONTANHA O homem é o ser mais inteligente que existe na terra, mas também o mais perigoso. Há animais semelhantes ao homem, mas muito mais sensíveis, mais inofensivos e muito mais desprotegidos. O Gorila da Montanha é um desses seres. Vive nas florestas Africanas, tais como, no Congo, Ruanda e Uganda, e é um ser tímido, corajoso e inteligente. A sua face é nua e expressiva e o corpo é revestido de pêlo longo e brilhante. Os dentes são aguçados e as suas mãos grandes. A sua alimentação, enquanto bebé, é igual à do ser humano, bebe leite, e em adulto passa a alimentar-se de vegetais, cascas de árvores, frutos, flores e larvas. Um macho adulto pesa entre 135 e 275 quilos. É um mamífero muito doce, mas, mesmo assim, não está protegido no seu habitat. O gorila da montanha está em vias de extinção, pois há apenas cerca de 500 exemplares no mundo. Tal facto deve-se à devastação da floresta onde vive, ou seja, a perda do seu habitat, à caça indiscriminada, à guerra e às doenças transmitidas pelos humanos. É fundamental que se encontrem técnicas e projectos de protecção para evitar a extinção do maior de todos os primatas, embora já existam alguns projectos para isso. O Projecto Veterinário Gorilas da Montanha é um deles. Começou no Ruanda, em 1985, e consiste em levar cuidados médicos ao seu habitat natural. Nos últimos anos, também se desenvolveram técnicas de reprodução destes gorilas nos zoológicos, onde são criados e protegidos como se vivessem nas florestas, sem qualquer tipo de ameaça. Em síntese, para que se aumente a taxa de natalidade dos Gorilas da Montanha, não se deve destruir o seu habitat, deve construir-se reservas de vida selvagem, educar os povos locais a valorizar os gorilas e impedir a caça furtiva. Outra condição importante é não vender as crias, porque não se sabe o destino que vão ter. Cabe ao Homem respeitar o direito de sobrevivência do Gorila da Montanha. João Rodrigo, nº 15 Mara Gonçalves, nº 17 Maria Pinho, nº 18 Ricardo Fraga, nº 22
  • 2. ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA Ano lectivo 2010/2011 Texto Informativo Ler para aprender com base no Novo Programa SOS: ANIMAIS EM VIAS DE EXTINÇÃO LOBO IBÉRICO A Terra é o lugar do Homem e ele vive nela há centenas de milhares de anos. Por isso deve preservar o seu habitat para poder sobreviver. Mas o Homem, não tem cuidado muito bem desse lugar, e, por essa razão, muitas espécies de mamíferos, répteis e aves estão em risco de desaparecer. A presença do Homem em regiões selvagens, a caça indiscriminada e clandestina, a devastação das florestas e a poluição da água têm contribuído, em larga escala, para o risco de desaparecimento de diversas espécies, que se devem defender através da preservação do habitat de cada animal, da criação de locais onde não sejam caçados, como os jardins zoológicos e as reservas animais e do desenvolvimento de técnicas de reprodução assistida de forma a aumentar o número de crias e, consequentemente, de exemplares das espécies em perigo. O Lobo Ibérico, Canis lúpus signatus, é um desses animais em risco. Vive em alcateia e habita nas zonas mais remotas, florestas e montanhas, da Península Ibérica, em tocas escavadas por ele ou nas de outros animais. É um mamífero com pêlo cinzento avermelhado, nocturno, que pode percorrer mais de 20 km nos seus territórios e actua sozinho ou em grupo. A época de reprodução ocorre entre Fevereiro e Abril e nascem 4 a 6 crias, por ano. Os mais novos, no final de Outubro, quando já são adultos, abandonam o lugar onde nasceram e começam a explorar todo o território da sua alcateia, aprendendo a caçar e a desenvolver a sua perícia de grandes predadores. Os seus uivos são uma forma de comunicação para reunir a alcateia. Embora sejam animais carnívoros, também se alimentam de ervas, amoras e figos e, através de um estudo, sabe-se hoje que preferem comer animais selvagens em vez de atacar rebanhos. Como o homem alterou e/ou destruiu o seu habitat, o lobo ibérico viu-se obrigado a atacar rebanhos para sobreviver e, por isso, foi alvo de perseguição por parte dos pastores, estando actualmente ameaçado de extinção. Para evitar que tal aconteça, a sua captura está proibida e é protegido pela lei portuguesa e espanhola. A conservação do lobo ibérico passa por promover a sua conservação em reservas de animais e por apostar na sua coexistência com o Homem. José Ricardo Brandão, nº 11 Mariana Brandão, nº 15 Sofia Gomes, nº 17
  • 3. ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA Ano lectivo 2010/2011 Texto Informativo Ler para aprender com base no Novo Programa Panda-gigante em perigo Há animais que precisam da nossa ajuda para sobreviverem, pois estão em vias de extinção. Por falta de cuidados específicos, inúmeros mamíferos, répteis e aves correm sérios riscos de desaparecerem graças a variadas causas: presença do Homem em ambientes selvagens, devastação das florestas, poluição da água, caça indiscriminada e comercialização de animais exóticos. Por tudo isto, há animais que estão a desaparecer. É o caso do gorila-da-montanha, panda-gigante, lobo-ibérico, tartaruga-gigante das galápagos, arara-azul e as baleias. Relativamente ao panda-gigante, este é um animal muito grande. Pode atingir 1,50 metros de altura e pode chegar a pesar 90 quilos. Tem um comportamento pacífico e inofensivo; gosta muito de brincar. Além disso, é parecido com um urso de pelúcia preto e branco. Pode ser encontrado na China, em planaltos e vales situados entre os 2000 e os 4000 metros de altitude, onde o clima é frio e húmido. É um animal herbívoro que se alimenta de brotos, folhas e caules de bambu. Uma das maiores ameaças à vida do panda-gigante é a presença do homem nos territórios por ele ocupados. A devastação das florestas e o desaparecimento periódico de algumas espécies de bambu estão a matar este inocente animal. Contudo, se lhe for assegurado espaço e alimento, o futuro do panda-gigante ainda está garantido. Deve-se, então, apostar na criação de reservas naturais e promover a reprodução assistida, para que esta espécie possa continuar a viver. Trabalho realizado por: Mickael Vilar, n.º16 Matilde Silva, n.º15 Ricardo Quintas, n.º23 Miguel Sousa, n.º17
  • 4. ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA Ano lectivo 2010/2011 Texto Informativo Ler para aprender com base no Novo Programa A tartaruga-gigante está a desaparecer As tartarugas surgiram há cerca de 200 milhões de anos, mas, actualmente, muitas tartarugas correm o risco de desaparecerem. As tartarugas são répteis que têm uma carapaça protectora, formada por placas ósseas. Dividem-se em três grandes grupos: as tartarugas-marinhas, as tartarugas de água doce e as tartarugas terrestres. As tartarugas-marinhas são muito velozes na água e alimentam-se de pequenos peixes, crustáceos e moluscos. As tartarugas de água doce habitam os rios e os lagos, alimentando-se de lesmas, folhas, flores, frutos, minhocas e caracóis. Deste grupo, fazem parte as várias espécies de cágados. As tartarugas-terrestres estão adaptadas para habitar lugares secos. Têm pernas fartas e a carapaça em forma de abóbada. A tartaruga-gigante integra este grupo. Durante milhões de anos, só precisavam de uma carapaça para se protegerem. Porém, hoje, necessitam da protecção do Homem. A tartaruga-gigante, tal como outros animais selvagens, é vítima da caça ilegal, dos malefícios da poluição, da destruição do seu habitat e da perda das suas principais fontes de alimento. Os ecologistas, atentos a estes factores que conduzem à extinção de animais, têm lutado pela criação de leis que proíbem a caça de espécies em processo de extinção. Têm, ainda, desenvolvido projectos patrocinados por organizações como a World Wildlife Fund (WWF) – Fundo Mundial para a Vida Selvagem. No caso específico da tartaruga-gigante, têm, também, tentado proteger os ovos que ela liberta. Contudo, estes esforços são insuficientes e falta fazer muito mais para que as tartarugas possam ser devidamente protegidas e devolvidas ao meio a que pertencem, à Natureza. Os alunos: Lígia Barbosa, n.º17 José Santos, n.º15 João Ferreira, n.º14