Este documento fornece orientações sobre como preparar uma apresentação oral de forma eficaz, cobrindo tópicos como: conhecer a audiência, adaptar o tema e estilo ao local da apresentação, estruturar claramente a mensagem principal, e ensaiar a apresentação para aumentar a confiança.

1. Daniel Gomes danielgomes@gmail.com “Prepare-se” Apresentação oral no âmbito do curso de "Metodologias de Pesquisa, Redacção e Apresentação de Trabalhos Científicos" Departamento de Formação Permanente ISPA, 3 Julho 2009

3. A consciência da preparação dá segurança;

4. Maior probabilidade transmitir com sucesso a mensagem pretendida.Mas a confiança e o à vontade para comunicar não surgem por geração espontânea, necessitam de uma planificação atempada e de muita preparação!

5. 3

6. Prelúdio 4

8. Conheça a sua audiência

9. Local da Apresentação

10. Preparação da Apresentação

11. O que tenho para dizer

12. Estrutura

13. Construção

14. Ensaio

16. Organização? Empresa? Escola?

17. Quem são? Quem patrocina?

18. Qual o tema do evento?

19. É expert na temática?

20. Está à vontade?

21. Nunca aborde um tema que não domina!

22. Pode escolher a temática a apresentar?

23. Adapte o tema à audiência e ao evento.

24. Comunicação com os organizadores:

25. Averiguar o programa em termos de horário e intervenções.

26. Averiguar se haverá tempo para perguntas e respostas.Recolha de dados essenciais para a futura preparação e adaptação da comunicação.

28. Formação Académica, Profissional e Cultural

29. Homogeneidade ou Heterogeneidade

30. Sexo, Formações, background cultural, idades, etc.

31. Dependendo das circunstâncias, pode tentar saber-se alguns nomes;

32. Motivos para estarem presentes;

33. Antecipar possíveis reacções de pessoas;

34. Relação com o orador.7

36. Obrigação

37. Entretenimento

38. Aprendizagem

39. Passar o Tempo

40. Contactos Sociais

41. Impressionar

42. Manipular Politicamente

44. O grau de (in)formalidade;

45. O contacto visual;

46. Interação entre o orador e os participantes;

48. Verificar condições de luminosidade e ergonomia;

49. Pensar em estratégias de adaptação das nossas características pessoais ao local;

50. Verificar a possibilidade de mudar a disposição do equipamento e materiais em função do número de pessoas e tipo de apresentação;

51. Verificar se têm os meios técnicos (powerpoint, projector de slides, ardósia e giz, flip-chart) que necessitamos;

54. Adapte o estilo de apresentação face à audiência;

55. Pesquise o assunto (bibliotecas, internet, etc.);

56. Recolha citações, imagens, entradas humorísticas – Seja criativo!;

57. Pondere a utilidade de distribuir um texto.

59. Metas que se pretendechegar com a comunicação;

60. Criação de uma lista dos tópicos que se pretende abordar de forma a fazer um esboço estrutural;

61. Averiguar o limite de tempo disponível à apresentação e estruturá-la com base nessa informação;

63. Importa ter uma ideia-chave clara, concisa e rapidamente enunciável.

64. Será esta “essência” do seu discurso que, depois de adaptada às circunstâncias (local, audiência, etc.), se materializará na sua comunicação.

66. Ideal para abordar a evolução de um conjunto de acontecimentos /fases.

67. Diga o que vai a dizer;

68. Diga o que tem a dizer;

69. Diga o que disse.

70. Big-Bang

71. Pretende atrair a audiência utilizando o factor surpresa (revelação importante logo no início).

72. Exponha os resultados obtidos e recomendações fundamentais;

73. Exponha os procedimentos que levaram aos resultados;

75. Ideal para ser utilizado como fio condutor; pode ser combinado com outros métodos.

76. Diga o que vai a dizer;

77. Diga o que tem a dizer;

78. Diga o que disse.

79. Causa-Efeito

80. Expõe o problema e depois debruça-se sobre as causas (ou vice-versa).

81. Diga sucintamente o que vai dizer;

82. Exponha as relações de causa-efeito;

83. Resuma o que afirmou;

85. O Ensaio 19 “Habitualmente, preciso mais de três semanas para preparar um bom discurso de improviso.” MarkTwain

87. Permite testar "ao vivo" a apresentação, expondo suas lacunas e permitindo melhorá-la

88. Fulcrais para apresentadores inexperientes e com pouca desenvoltura expositiva;

89. Permite a confrontação com os limites temporais;

91. Ensaios Privados

92. Simulação Individual da apresentação com o recurso a meios auxiliares.

93. Cronometragem do tempo

94. Ensaios Públicos

95. Semelhante ao privado, mas acrescido da presença de alguém, semelhante ao público alvo, que de forma franca aponta possíveis lacunas da comunicação.

96. A gravação em Vídeo pode ser um instrumento complementar

98. Ideias-Chave 23 O grau de preparação necessário para uma comunicação depende de variadas circunstâncias (tipo de eventos, objectivos dos organizadores, tipo de público, local, etc.), mas requer sempre, mesmo nas mais “informais”, um certo grau de preparação prévia para um adequado impacto comunicacional. De entre as variadas questões a ter em conta, importa, acima de tudo, adaptar eficazmente o que queremos dizer (a nossa mensagem chave) ao público que nos ouve. Por tal, será necessário estruturar devidamente a nossa comunicação e ensaiá-la atempadamente. Seguindo estas preparações mais probabilidades teremos de nos sentir confiantes e eficazes a desempenhar a nossa tarefa: comunicar!

99. Fim 24 Obrigado pela vossa atenção! …e “Preparem-se”!