O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores (educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor).
2. O PORQUE DO PROJETO
O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que
transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor
gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores
(educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor).
Esse programa integra-se aos Valores estabelecidos pela direção da escola, que
busca na Sustentabilidade um reposicionamento nas filosofia de ensino e de
pensamento.
3. FASES DO PROJETO
Fase 1: compreende um período de reflexão junto à alta gestão para analisar dois aspectos:
• Interno: definição/reformulação da missão, visão e valores;
• Externo: exigências e pressões exercidas pelo mercado, avaliando seus impactos e
desdobramentos, tais como prejuízos para a imagem perda de market share, perda de
credibilidade junto às instituições financeiras e perda de profissionais, entre outros.
Fase 2: Criar um comitê interno de sustentabilidade composto por profissionais de áreas
estratégicas, sendo necessários profissionais da área de recursos humanos, marketing,
financeira, entre outras. Estes profissionais devem participar em todas as etapas do processo e
serem os “guardiões” da sustentabilidade.
Fase 3: Criação de campanhas de sensibilização e comunicação que auxiliem o público interno a
assimilar e entender a importância da sustentabilidade e, também, para o autodesenvolvimento
profissional e pessoal de cada colaborador.
4. FASES DO PROJETO – FASE 1
Ação 1:
Condução de um ciclo de encontros/reuniões para discussão dos temas acima, apresentando cases de outras
empresas e de empresas concorrentes para que haja a compreensão do cenário e forneça embasamento
para tomadas de decisão.
Ação 2:
Aplicação dos Indicadores para Negócios Sustentáveis e Responsáveis - ferramenta de diagnóstico
desenvolvida pelo Instituto Ethos, composta por até 47 questões divididas em quatro indicadores: Visão e
Estratégia, Governança e Gestão, Social e Ambiental.
As questões devem ser respondidas por grupos de profissionais da empresa, o que possibilitará uma reflexão
coletiva sobre o estágio no qual a companhia se encontra com relação as suas práticas de sustentabilidade,
identificando aspectos essenciais que devem ser priorizados. A aplicação destes indicadores possibilita:
Gerar relatórios mais próximos da realidade empresarial, com dados orientados para as áreas
funcionais e que apoiem efetivamente a gestão;
Criar mecanismos para o planejamento,
Compartilhar dados com as partes interessadas,
Monitorar compromissos e pactos em Responsabilidade Empresarial/Sustentabilidade
Desenvolver a Sustentabilidade nas cadeias de valor.
Ação 3:
Associar-se e manter um canal de comunicação e relacionamento com Institutos e Organizações que sejam
referência no tema sustentabilidade. Participar destas organizações possibilita estabelecer contato com
empresas que já tem a sustentabilidade nas suas agendas, participar de fóruns e eventos onde é possível
expandir conhecimentos sobre o tema, fortalecer a marca da empresa no mercado.
5. FASES DO PROJETO – FASE 2
Ação 1:
Oferecer um programa de capacitação sobre conceitos e práticas de sustentabilidade, munindo
estes profissionais com conteúdos que os habilitem a serem educadores e disseminadores do
tema para suas equipes.
Ação 2:
Mapear o perfil dos profissionais: quantos são contratados, quantos são terceirizados, nível de
escolaridade, gênero, quantos administrativos, operacionais, índice de turnover, etc. Este
trabalho deve ser feito em parceria com recursos humanos e comunicação, áreas essências em
todo o processo de engajamento. As informações coletadas ajudarão a desenvolver uma
estratégia de sensibilização e comunicação mais efetiva, pois identificará quem são as pessoas
para quem a comunicação será dirigida e de que forma isso deve ser feito.
6. FASES DO PROJETO – FASE 3
Ação 1:
Os gestores das áreas devem identificar entre os profissionais de suas equipes aquele/aqueles
que já tenham afinidade com o tema para tornarem-se multiplicadores de informações,
campanhas ou ações voltadas ao tema. Os multiplicadores tem papel fundamental para que as
mensagens da alta gestão cheguem até a ponta e vice-versa.
Ação 2:
Desenvolver um plano de comunicação que contemple ações e campanhas de fortalecimento,
educação e engajamento sobre o tema e que mostrem os avanços alcançados. Estas campanhas
devem mostrar aos profissionais a relação que existe entre ações praticadas e seus impactos. É
importante que os profissionais de todos os níveis sintam-se coparticipantes dos processos e
que percebam que a sustentabilidade não é um assunto restrito ,mas que também faz parte da
sua vida pessoal e de sua conduta como cidadão.
Existem diversos temas que podem ser tratados em campanhas internas para sensibilizar e
mobilizar os profissionais:
Coleta seletiva, reciclagem e reaproveitamento de lixo;
Mobilidade urbana;
Consumo Consciente;
Voluntariado;
Diversidade;
Ecoeficiencia, etc.
7. FASES DO PROJETO – FASE 3
Também são enriquecedores encontros temáticos com debates, mesclando profissionais de
áreas distintas; palestras com profissionais de sustentabilidade de institutos e/ou de outras
empresas que já tenham avançado no tema; sessões de cinema com filmes que abordem o
tema e na sequência rodam de discussão, entre outros.
Ação 3:
Criar ou reformular a intranet corporativa para que ela se torne um canal de comunicação e
educação para o tema e, também, um espaço de interação entre os profissionais.
Ação 4:
Algumas datas temáticas:
22/03 : dia da água
05/06 : dia do meio ambiente
03/08 : dia da qualidade do ar
22/09 : dia sem carro
15/10 : dia do consumo consciente
16/11 : dia da alimentação
27/11 : dia da segurança do trabalho
8. ESCOLA SUSTENTÁVEL
O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que
transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor
gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores
(educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor).
Esse programa integra-se aos Valores estabelecidos pela direção da escola, que
busca na Sustentabilidade um reposicionamento nas filosofia de ensino e de
pensamento.
QUE TAL?
Criarmos um concurso para
que alunos desenvolvam um
AVATAR para o programa
ESCOLA SUSTENTÁVEL.
9. ESCOLA SUSTENTÁVEL
Respeitar : Um sentimento positivo de estima pelo planeta e pela
comunidade;
Recusar: Compre apenas produtos que não agridem o meio ambiente e a
saúde (pessoas, animais). Fique atento ao prazo de validade e nas empresas
que têm compromissos com a Sustentabilidade;
Reduzir: Reduzir o consumo desnecessário;
Reutilizar: Reutilizar e recuperar ao máximo antes de descartar;
Reciclar: O processo de reciclagem reduz a pressão sobre os recursos naturais,
economiza água, energia, gera trabalho e renda para milhares de pessoas;
10. Consumo = uso + desperdício
O desperdício é definido como sendo toda a matéria que está disponível em um
sistema e não é utilizada, ou seja, é perdida pelo uso excessivo, devido ao descaso dos
usuários pela necessidade de sua preservação e também onde a matéria é utilizada
sem que desta se obtenha algum benefício.
11. A metodologia para a implementação está
estruturada em três etapas, cujo detalhamento
é efetuado nos itens seguintes:
Diagnóstico
de
consumo
análise técnico-econômica
preliminar :
campanhas de
sensibilização;
• “auditoria” e diagnóstico de consumo;
• definição e execução do plano de intervenção;
Análise de consumo
Cálculo do indicador(*)
Levantamento edificação
Plano de
intervenção
• implementação de um sistema de gestão.
correção de perdas;
instalação de tecnologias
economizadoras;
redução de perdas.
(*) relação entre o volume consumido pelo agentes
consumidores
Avaliação
de
Impacto
12.
13. A água se constitui, atualmente, no fator limitante para o desenvolvimento agrícola,
urbano e industrial, tendo em vista que a disponibilidade per capita de água doce vem
sendo reduzida rapidamente, face ao aumento gradativo da demanda para seus
múltiplos usos e à contínua poluição dos mananciais ainda disponíveis.
Muitas áreas com recursos hídricos abundantes, mas insuficientes para atender a
demandas excessivamente elevadas, também experimentam conflitos de usos e
sofrem restrições de consumo que afetam o desenvolvimento econômico e a
qualidade de vida.
Para restabelecer o equilíbrio entre oferta e demanda de água e garantir a
sustentabilidade do desenvolvimento econômico e social, é necessário que métodos e
sistemas alternativos modernos sejam convenientemente desenvolvidos e aplicados
em função de características de sistemas e centros de produção específicos. Nesse
sentido, reuso, reciclagem, gestão da demanda, redução de perdas e minimização da
geração de efluentes se constituem nas palavras-chave mais importantes em termos
de gestão de recursos hídricos e de redução da poluição.
14. DIAGNÓSTICO DE CONSUMO
levantamento do sistema hidráulico predial;
levantar a idade da edificação;
levantar o histórico de manutenção do sistema hidráulico;
cadastrar o tipo do sistema de abastecimento e o número de medidores;
localizar e cadastrar a quantidade e a capacidade dos reservatórios;
verificar as condições de operação da torneira de boia e o local de deságue
do extravasor e da tubulação de limpeza do reservatório;
monitorar a pressão em pontos críticos do sistema;
cadastrar os pontos de utilização do sistema, suas características e condições
de operação.
15. DIAGNÓSTICO DE CONSUMO
detecção dos vazamentos visíveis e não visíveis;
levantamento dos sistemas hidráulicos especiais;
ar condicionado;
levantamento da qualidade da água;
análise físico-química e bacteriológica da água com descrição de metodologia; e
identificação de pontos do sistema hidráulico com potencial de contaminação da
água.
levantamento dos procedimentos dos usuários.
observação dos usuários, quando da realização das principais atividades como na
cozinha, jardim e área externa, sanitário, laboratório.
16. PLANO DE INTERVENÇÃO
Redução do desperdício da água;
correção de vazamentos;
redução de perdas;
campanhas de sensibilização e educativas
Instalação de tecnologias economizadoras nos pontos de consumo de água
17.
18. A energia que utilizamos está intimamente ligada ao nosso padrão de vida. Ela está
presente em todas as atividades humanas e faz parte da luta do homem pela
sobrevivência.
Para se obter energia é necessário a realização, por parte das empresas estatais
e também do setor privado, de grandes investimentos em obras de armazenagem,
produção, transformação, transporte e distribuição.
A construção de usinas hidroelétricas, por exemplo, provoca alterações no ecossistema
e nas atividades econômicas regionais.
19. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
LOCAL
LUX
Quadro negro
500
Salas de aula em geral
300 – 500
Corredores de circulação
200 – 300
Laboratórios
300 – 500
Auditórios
200 (plateia) e 500 (tribunas)
Sala de reuniões
200
Quadra esportiva
400 – 600
20. DIAGNÓSTICO DE CONSUMO
levantamento do sistema elétrico predial;
levantar a idade da edificação;
levantar o histórico de manutenção do sistema elétrico;
localizar e cadastrar o tipo e quantidade e equipamentos;
analisar os disjuntores, circuitos elétricos e interruptores.
levantamento dos procedimentos dos usuários.
observação dos usuários, quando da realização das principais atividades como
na cozinha, jardim e área externa, sanitário, laboratório.
21. PLANO DE INTERVENÇÃO
Redução de luminancia:
remoção de lâmpadas e o reator desnecessárias;
limpeza das lâmpadas periodicamente;
utilização de lâmpadas de maior eficiência.
A luz natural deve ser sempre utilizada, quando disponível, desde que não
prejudique o conforto desejado ao ambiente:
Mantenha as janelas sempre limpas;
Instale venezianas ou cortinas para controlar a entrada de luz natural,
evitando a incidência de luz solar direta;
Quando possível, utilize vidros com filtros de radiação que permitem a
entrada da luz, mas impedem a entrada de radiações que aquecem o ‘ambiente.
22. PLANO DE INTERVENÇÃO
Melhorando as condições do ambiente:
Selecionar mobiliários com cores claras que não tenham superfícies brilhantes
Em ambientes com pé direito muito alto, verificar a possibilidade de rebaixar
as luminárias;
Manter limpas as paredes, tetos e pisos;
Usar cores claras, bem como azulejos claros, que refletem melhor a luz;
Bebedouro:
É recomendável desligá-lo à noite e nos finais de semana e limpar o
condensador periodicamente.
23. PLANO DE INTERVENÇÃO
Microcomputador:
Procure orientar os usuários a desligá-los quando não forem utilizados por
longos períodos e a utilizar sempre que possível os recursos de economia de
energia.
Copiadora:
Para economizar energia elétrica com copiadoras, o melhor a fazer é juntar
um número razoável de originais a serem copiados de uma só vez e, após o uso,
desligá-la.
As copiadoras modernas também têm programas economizadores de energia
que diminuem o consumo quando estes equipamentos não estão operando.
24. PLANO DE INTERVENÇÃO
Ar Condicionado – (Aparelho de janela ou parede):
O equipamento, normalmente, exige que o circuito elétrico seja independente, com
condutores e dispositivos de proteção adequados;
Não instale o condicionador de ar em locais com incidência direta de raios solares ou
próximo a fontes de calor;
Sempre que possível, instale o aparelho de frente para a maior dimensão do ambiente,
facilitando as condições de refrigeração;
Evite instalar o aparelho com a face externa voltada para locais fechados como
passagens, forros, etc. Isso é importante para garantir a qualidade do ar que circula no
ambiente.
Não obstrua o aparelho com cortinas ou outros objetos, dificultando a circulação de ar;
Desligue o aparelho sempre que o ambiente estiver desocupado;
Mantenha sempre as portas e janelas fechadas, de forma a impedir a entrada de ar
externo com temperatura mais elevada no ambiente.
25. PLANO DE INTERVENÇÃO
Geladeira:
Evitar abrir portas desnecessariamente;
Verificar estado das borrachas que fazem a isolação nas portas;
Instalar a geladeira longe das fontes de calor e de preferência em local ventilado;
Fazer o degelo sempre que necessário;
Evitar colocar alimentos ainda quentes;
Limpar periodicamente o condensador;
Não utilizar a parte traseira para secar panos e roupas;
27. PLANO DE INTERVENÇÃO
Testando a instalação elétrica:
O correto dimensionamento dos circuitos de distribuição é de grande importância para
manter o desempenho normal dos equipamentos, bem como para manter a segurança.
Quando um circuito encontra-se sobrecarregado, os equipamentos apresentam baixo
desempenho, os cabos se aquecem aumentando as perdas de energia elétrica e os riscos
de incêndio.
A grande maioria dos incêndios ocorridos nas edificações é causada por curtos
circuitos na instalação elétrica.
28.
29. Em meio a uma população mundial em rápido crescimento, os problemas de gestão de
resíduos estão se tornando cada vez mais cruciais para a promoção da
sustentabilidade ambiental.
O PNUMA observou que os resíduos urbanos são um fardo crescente para
comunidades em todo o mundo. Estatísticas do Banco Mundial estimam que o volume
de resíduos deve crescer de 1,3 bilhão de toneladas para 2,2 bilhões de toneladas em
2025 por dia.
“As necessidades humanas básicas, como água limpa, ar puro e segurança alimentar
são prejudicadas por práticas de gestão de resíduos impróprias, com graves
consequências para a saúde pública”.
30. SECOS
Latas
Papel
Vidros sem conteúdo
Embalagens
Plásticos
Lâmpadas(*)
Remédios (*)
Pilhas e baterias(*)
Eletrônicos(*)
Copos descartáveis
Embalagens de limpeza
Úmidos
lâmpadas(*)
Ambulatório e
laboratório (*)
Pilhas e baterias(*)
Eletrônicos(*)
Óleo de cozinha (*)
(*) Resíduos especiais: Acondicionamento particular
Folhagens
Papel engordurado
Resto de comida
Lixo do banheiro
Guardanapos
Canudinho
Esponja de aço e outras
Palitos (dente, sorvete, etc
Pó de café
Varrição
31. DIAGNÓSTICO DE CONSUMO
levantamento do sistema de resíduo como:
cadastrar o tipo e quantidade do resíduo gerado dentro da Escola;
monitorar a geração de resíduo em cada departamento;
cadastrar os parceiros externos que farão a coleta do resíduo.
32. PLANO DE INTERVENÇÃO
Implantação de cestos para a coleta seletiva:
disponibilizar receptores de resíduos com sua correta identificação e utilizar
cores diferentes. Deve-se manter o padrão para todos os ambiente;
instruir o pessoal da “limpeza” de como deve disponibilizar os resíduos;
divulgar, em lugares estratégicos, a identificação.
Recolhimento do resíduo seco:
Estabelecer parceria com ‘cooperativas’ que recolham, diariamente;
Os mesmos deverão ser pesados na retirada;
Receber, da ‘cooperativa’, um documento da entrada do resíduo, com
volume, hora e as características do empreendimento
33. PLANO DE INTERVENÇÃO
Recolhimento do resíduo úmido:
Os mesmos deverão ser pesados na retirada e disponibilizados como é feito
hoje.
OBS: Podemos buscar, na região, empresas que utilizam o resíduo úmido (orgânico)
para a transformação em adubo, minhocário, etc.
Resíduos especiais, acondicionamento:
Os resíduos especiais deverão ter seus acondicionamento próprio, por que
são gerados em menores quantidade, podendo desta forma ter sua retirada em
tempos maiores e seu manuseio deverá ter características diferentes.
OBS:
1. eletrônicos, baterias e pilhas e lâmpadas poderão ser retirados pela própria
‘cooperativa’.
2. Ambulatório, deverá ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.
34. PLANO DE INTERVENÇÃO
Recolhimento do resíduo úmido:
Os mesmos deverão ser pesados na retirada e disponibilizados como é feito
hoje.
OBS: Podemos buscar, na região, empresas que utilizam o resíduo úmido (orgânico)
para a transformação em adubo, minhocário, etc.
Resíduos especiais, acondicionamento:
Os resíduos especiais deverão ter seus acondicionamento próprio, por que
são gerados em menores quantidade, podendo desta forma ter sua retirada em
tempos maiores e seu manuseio deverá ter características diferentes.
OBS:
1. eletrônicos, baterias e pilhas e lâmpadas poderão ser retirados pela própria
‘cooperativa’.
2. Ambulatório, deverá ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.
35.
36. A Segurança no Trabalho, envolvendo a proteção, a saúde e o bem estar do trabalhador e também
dos usuários, vem crescendo numa constante forte, por que os Empresário perceberam que a
Sustentabilidade é uma questão de sobrevivência para seu negócio. A PNSST – Política Nacional de
Segurança e Saúde do Trabalho demonstra isso sendo:
A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST tem por objetivos a promoção da saúde
e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde
advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução
dos riscos nos ambientes de trabalho;
II. A PNSST tem por princípios:
a. universalidade;
b. prevenção;
c. precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e
reparação;
d. diálogo social; e
e. integralidade;
37. NORMAS REGULAMENTADORAS – NR
Aplicáveis
1 : DISPOSIÇÃO GERAL
2 : INSPEÇÃO PRÉVIA
4 : GRAU DE RISCO
6: EPI´s
7 : PCMSO
8: EDIFICAÇÕES
9 : PPRA
10: ELÉTRICO
17 : ERGONOMIA
23 : INCÊNCIO
24: SANITÁRIOS E CONFORTO
26: SINIZAÇÃO
28: FISCALIZAÇÃO E PENALIDADE
Não aplicadas
18: CONSTRUÇÃO CÍVIL
33: ESPAÇO CONFINADO
35 : TRABALHO EM
ALTURA
Terceiros
Habilitados
3 : EMBARGO OU INTERDIÇÃO
5 : CIPA
11 : TRASPORTE E MOVIMENTAÇÃO
12: Máquinas e Equipamentos
13: Vazo de Pressão
14: Fornos
15 : Operações Insalubres
16 : Operações Perigosas
19: Explosivos
20: Líquidos e Inflamáveis
21 : Trabalho a céu aberto
22: Mineração
25: Resíduos Industriais
27: Registro Profissional
29 : Portuário
30 : Aquaviário
38. DIAGNÓSTICO DE ACIDENTES
levantamento do sistema de Segurança e Saúde do Trabalho como:
número de acidentes com e sem afastamento dos Colaboradores;
número de acidentes com e sem afastamento dos Alunos;
cadastrar locais perigosos;
monitoramento dos ambientes.
39. PLANO DE INTERVENÇÃO
Habilitação de profissionais:
Capacitação para profissionais da área;
treinamentos de reciclagem conforme cada NR;
levantamento dos procedimentos dos usuários.
observação dos usuários, quando da realização das principais atividades das
NR´s aplicáveis aos Colaboradores da área.
observação dos usuários (alunos) quanto a algum tipo de exposição ao risco
como quedas, choques, afogamentos, utilização do cinto de segurança no
transporte coletivo, etc.
40. PLANO DE INTERVENÇÃO
Plano de sensibilização:
Alertar aos usuários (alunos) quanto a possíveis acidentes, de forma
direcionada como:
queda em escadas;
manuseio de produtos de laboratórios;
choques;
41.
42. A Permacultura refere a um sistema evolutivo integrado de espécies vegetais e
animais perenes úteis ao homem (jardins, vilas, aldeias e comunidades), criado na
Austrália na década de 70.
Oferece as ferramentas para o planejamento, a implantação e a manutenção de
ecossistemas cultivados no campo e nas cidades, de modo a que eles tenham a
diversidade, a estabilidade e a resistência dos ecossistemas naturais.
“A única decisão verdadeiramente ética é cada um tomar para si a responsabilidade de
sua própria existência e da de seus filhos" (Mollison, 1990, um dos criadores do conceito).
43. DIAGNÓSTICO DA PERMACULTURA
levantamento do sistema predial para atender o projeto;
levantar o histórico de ações já iniciadas;
levantar o espaço disponível para a permacultura;
analisar a adoção de espaços próximos para a permacultura.
44. PLANO DE INTERVENÇÃO
Espaço:
Análise do uso e adequação do espaço interno para adoção da prática da
permacultura, quando possível;
Levantamento do espaço – interno e externo – para o cultivo de “folhas”
para utilização da cozinha da escola;
Entrada da documentação junto aos órgãos públicos para utilização e/ou
adoção de espaços públicos, se desejável;
Levantamento da flora da região para o cultivo de sementes;
45. As atividades extracurriculares são atividades realizadas fora da matriz curricular e
pertinentes ao aprofundamento da formação acadêmica.
O importante que estas atividades vão além dos muros da escolas, envolve e afeta
toda a comunidade ao seu redor.
46. PLANO DE INTERVENÇÃO
Palestras:
Desenvolvimento Sustentável;
Consumo Consciente;
Ecoeficiência: o que é e o que eu devo fazer?
Coleta Seletiva
Evento:
Semana do Meio Ambiente com gincana sustentável;
Semana do Consumo Consciente;
Visitas a supermercados, aterros sanitários, recicladoras, estação de
tratamento de água e esgoto;
Semana da Oficina de Reciclagem;
Feira de Economia Solidária.
47.
48. Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou
mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso dos serviços
oferecidos pela Escola, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas
presentes em uma determinada população, visando sua adaptação e locomoção,
eliminando as barreiras.
49. DIAGNÓSTICO DA ACESSIBILIDADE
Análise do espaço físico e serviços oferecidos:
Analise do ambiente físico como escada, acesso os departamentos para
saber se existe necessidade de adaptação;
Análise dos serviços como bebedouro, banheiros, etc.
Deve-se levar em conta não só o Aluno, mas sim as pessoas com
necessidades especiais como: cadeirantes, idosos, grávidas, membros
quebrados, etc.
Levantar e registrar o número de pessoas com necessidades especiais entre
os usuários efetivos da Escola.
50. PLANO DE INTERVENÇÃO
Com uma equipe de profissionais habilitados, analisar o diagnóstico e preparar
todos os ambientes para acesso fácil e seguro.
51.
52. O Brasil é o quarto produtor mundial de alimentos produzindo 25,7% a mais do que necessita
para alimentar a sua população (FAO). De toda esta riqueza, grande parte é desperdiçada.
Segundo dados da Embrapa, 2006, 26,3 milhões de toneladas de alimentos ao ano tem o lixo
como destino. Diariamente, desperdiçamos o equivalente a 39 mil toneladas por dia,
quantidade esta suficiente para alimentar 19 milhões de brasileiros, com as três refeições
básicas:
De acordo com o caderno temático “A nutrição e o consumo consciente” do Instituto Akatu
(2003), aproximadamente 64% do que se planta no Brasil é perdido ao longo da cadeia
produtiva:
20% na colheita;
8% no transporte e armazenamento;
15% na indústria de processamento;
1% no varejo;
20% no processamento culinário e hábitos alimentares.
53. DIAGNÓSTICO DA ALIMENTAÇÃO
Análise comportamental e de aquisição de produtos;
Análise dos hábito alimentares de todos que utilizam os serviços prestados
de alimentação dentro da Escola;
Análise de os produtos (iogurte, refrigerantes, alimentos, etc.) são
propositadamente vendidos aos consumidores para ‘reter’ alimentos
54. PLANO DE INTERVENÇÃO
Implantar plano de comunicação sobre o consumo excessivo de alimentos na
busca da sensibilização dos Alunos e Colaboradores, visando também a redução de
resíduos e a financeira – menos consumo, menos compra.
Adotar novos fornecedores que também trabalham com a mesmo política de
Sustentabilidade da Escola.
Adotar nova forma de “servir” os alunos para que os mesmos não despedissem
alimento.
55. SERÁ UM TRABALHO EM EQUIPE,
PRAZEROSO E ESTIMULANTE, QUE
MANTERÁ TODOS MOTIVADO E INSPIRADO