O documento discute os princípios bíblicos da contribuição financeira nas igrejas primitivas e na teologia paulina, incluindo a contribuição coletiva das igrejas, doações semanais proporcionais à renda, e doadores aprovados pelas igrejas. Também aborda os desafios enfrentados pelas igrejas ao longo da história, como guerras, perseguição e carência, enfatizando que a alegria e generosidade cristãs não devem ser impedidas pelas adversidades.
2. Noções de Teologia Econômica
CONTEÚDO DO LIVRO DE JOSÉ ROBERTO OLIVEIRA CHAGAS
APRESENTAÇÃO EM POWER POINT:
INTRODUÃO
PARTE 1 – PRINCÍPIOS DE CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA
PARTE 2 - PRINCÍPIO DA ALEGRIA PLENA E INCONDICIONAL
3. APENAS PARA NOSSA REFLEXÃO, GOSTARÍAMOS DE
CITAR QUATRO FUNDAMENTOS DA TEOLOGIA FINANCEIRA,
OS QUAIS REVELAM A VISÃO DE DEUS PARA AS NOSSAS
FINANÇAS. PARA TANTO, INICIALMENTE, ANALIZEMOS O
TEXTO ABAIXO:
PV 3.9-10
“...9 HONRA AO SENHOR COM OS TEUS BENS, E COM AS
PRIMÍCIAS DE TODA A TUA RENDA; 10 ASSIM SE
ENCHERÃO DE FARTURA OS TEUS CELEIROS, E
TRASBORDARÃO DE MOSTO OS TEUS LAGARES...”
6. TERCEIRO FUNDAMENTO:
QUANTO DAS PRIMÍCIAS DE TODA A NOSSA RENDA
DEVEMOS DEVOLVER AO SENHOR?
RESPOSTA: ALÉM DO DÍZIMO, OFERTAS DE
CORAÇÃO
(Mt 23.23, Lc 18.12)
7. QUARTO FUNDAMENTO: A PROMESSA E FONTE DOS
NOSSOS RECURSOS
RESPOSTA: QUANTO MAIS HONRAMOS A DEUS COM
OS NOSSOS DÍZIMOS, MAIS DEUS CONTINUARÁ NOS
HONRANDO
8. INTRODUÇÃO
Este Trabalho Teológico sobre o Livro
“Noções de Teologia Econômica” de José
Roberto O. Chagas teve o propósito de
abordar um tema bíblico bastante polêmico
desta era pós-moderna: a contribuição
financeira dos súditos de Cristo.
9. COM RELAÇÃO AS CONTRIBUIÇÕES ENTREGUES ÀS
IGREJAS, NOTAMOS DOIS COMPORTAMENTOS EXTREMOS:
12. PORTANTO, TENHA CUIDADO PARA NEM SER SUBJUGADO
PELO TIRANO MAMOM NEM PREGAR MAIS SOBRE A VERBA DO
QUE SOBRE O VERBO
13. As contribuições
dos santos devem seguir
o modelo de qual igreja ?
Mercado da fé
O qual é muito
diferente daquilo que é
pregado pelas igrejas
conhecidas como ?
15. Textos bíblicos sobre dízimos e ofertas
1) O dízimo no Antigo Testamento:
O dízimo de Abraão ( Gn 14:18-24 )
O dízimo de Jacó (Gn 28:18-22 )
O dízimo incorporado à lei
- Lv 27:30-32 ( O dever de dizimar)
- Nm 18:20-32; Ml 3.10 (Sustento do sacerdócio,
da obra...)
- Dt 14:28-29 – Beneficênci
2) O dízimo e oferta no Novo Testamento
Mt 23.23 (Ver Mt 5.17); Lc 18.9-14; 1 Co 16.2; 2Co 9.7
16. O PADRÃO DE CONTRIBUÍÇÃO DAS IGREJAS
PRIMITIVAS:
1. Esforço cooperativo entre as várias igrejas (At
11.27-30; 2Co 8.1-3; 2Co 9.1-2);
2. As igrejas eram doutrinadas no seu autosustento e
na cooperação mútua, desde o momento do seu
nascimento (Fl 1.3;5);
3. As posses dos irmãos daquela época eram
graciosamente compartilhadas (At 2.44,45; At 4.32-
35)
17. O PADRÃO DE CONTRIBUÍÇÃO DAS IGREJAS
PRIMITIVAS:
4. Paulo recomenda aos cristãos que façam suas
contribuições todos os domingos (1 Co 16.1,2)
5. As coletas visavam atender também às viúvas, os
órfãos, os doentes, os prisioneiros e os
estrangeiros.
18. Portanto, as igrejas cristãs
primitiva compartilhavam suas posses
de maneira voluntária, demostrando a
sua real conversão, como um ato de fé,
amor e generosidade.
19. A coleta idealizada pelo Apóstolo Paulo possui
princípios válidos para as Igrejas da Atualidade? Ou
apenas visava a uma necessidade local e passageira?
1Co 16.1-4
Gl 2.10
At 11.29
Rm 15.25,26
2 Co Cap 8 – 9
20. Princípios Bíblicos da Contribuição
Financeira na Teologia Paulina
1. Foi uma contribuição coletiva das
igrejas
2. As coletas deviam ser semanais
3. A doação era proporcional a renda
4. Os portadores da contribuição eram
aprovados pelas igreja
5. Os contribuintes, apesar de
tribulações e situação de pobreza,
possuiam um coração generoso
21. APÓS ANOS DE PESQUISA NAS IGREJAS,
OBSERVOU-SE DIVERSAS REAÇÕES COMPORTAMENTAIS
NOS CRENTES NO MOMENTO DO OFERTÓRIO?
25. ALGUNS PREFEREM IR AO BANHEIRO
Porque será que
esse irmão da
frente só vai ao
Meu Deus! banheiro no
isso é momento do
rídiculo ofertório?
26. OUTROS FICAM CONVERÇANDO NA ENTRADA DA
IGREJA
Vocês que estão do lado de
fora da igreja converçando
com o porteiro podem
voltar a seus lugares, pois
já terminou o recolhimento
das ofertas !!!!!!
27. Princípio da Alegria Plena e
Incondicional
A Igreja de Jesus Cristo durante sua caminhada
terrena também enfretará adversidades;
Mesmo diante do sofrimento, da crise, das
dificuldades, a Igreja deve regosijar-se; sua
alegria é duradoura;
A Adversidade econômico-financeira impedirá a
Igreja de manisfestar generosidade e alegria se ela
própria permitir, pois pode sempre “exultar no
Senhor” (Hc 3.18)
28. 1ª Lição do Princípio da Alegria
Plena e Incondicional
A IGREJA DE JESUS CRISTO DURANTE SUA
CAMINHADA TERRENA TAMBÉM ENFRETARÁ
ADVERSIDADES
29. QUAIS PROBLEMAS A IGREJA ENFRENTOU
AO LONGO DA SUA HISTÓRIA?
33. A MACEDÔNIA FOI UMA IGREJA QUE
PASSOU POR MUITA TRIBULAÇÃO, SALIENTANDO
QUE TAL SITUAÇÃO NÃO FOI DEVIDO A
PECADO, FALTA DE FÉ OU MALDIÃO. CONTUDO
NÃO PERDEU SEU ESPÍRITO DE GENEROSIDADE.
34. ADVERSIDADES TAMBÉM FAZEM PARTE DA
VIDA CRISTÃ, PORÉM, A TEOLOGIA PÓS-
MODERNA NÃO DOUTRINA OS CRENTES A LIDAR
COM O INSUCESSO E COM EPISÓDIOS
TRÁGICOS.
35. A IGREJA DE ESMIRNA AP 2.8-10
8 Ao anjo da igreja em Esmirna escreve: Isto diz o
primeiro e o último, que foi morto e reviveu:
9 Conheço a tua tribulação e a tua pobreza (mas tu és
rico), e a blasfêmia dos que dizem ser judeus, e não o
são, porém são sinagoga de Satanás.
10 Não temas o que hás de padecer. Eis que o Diabo está
para lançar alguns de vós na prisão, para que sejais
provados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel
até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
36. A IGREJA DE LAODICÉIA AP 3.14-17
14 Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o
Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da
criação de Deus:
15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente;
oxalá foras frio ou quente!
16 Assim, porque és morno, e não és quente nem frio,
vomitar-te-ei da minha boca.
17 Porquanto dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de
nada tenho falta; e não sabes que és um coitado, e
miserável, e pobre, e cego, e nu;
37.
38. Lembre-se de que
uma igreja que não sabe o
que é aflição pode ser
sinal de que se conformou
com este mundo (Rm 12.2)
39. O QUE A IGREJA MAIS TEM BUSCADO?
Aqui Jesus
prospera
A qui Jesus
Salva
40. QUAL É A SUA VIDEIRA VERDADEIRA?
Como eu
amo essa
videira !
42. A – APÓSTOLO:
É aquele que, cansado de ser
pastor, se intitula bispo . Seu
próximo passo na hierarquia
eclesiástica é receber o epíteto de
vice-Deus.
43. B - BÊNÇÃO:
Aquilo que, supostamente, se pode
comprar mediante a entrega de
determinada quantia num envelope.
Mas, atenção: o simples fato de
entregar o envelope não traz a
garantia da bênção. Pode ser que,
por falta de fé de sua parte, você
não receba.
44. C - CRENTES OU
CLIENTES:
Consumidores em potencial.
45. D- DEUS:
Ser autômato para quem
você “exige”, “determina”, e
ele tem que obedecer. Não
se trata do Deus Todo-
Poderoso dos cristãos.
46. E - EVANGELHO:
Mero pano de fundo para a
difusão de doutrinas
espúrias e exploração da fé.
47. F - FÉ:
Sentimento que leva o fiel a
colocar R$ 1000,00 num
envelope e entregar ao
“homem de deus”.
48. G - GRAÇA:
Esqueça!!! Nada nesse
mundo é de graça.
54. N - NOVO TESTAMENTO:
É até interessante. Mas o Antigo
tem nomes melhores para
campanhas: “Campanha Fé de
Abraão”, “Jejum de Gideão”,
“Fogueira Santa do Monte Sinai”,
“As sete semanas do manto de
Elias”, “Jejum de Calebe”, e por aí
vai.
55. O - OFERTA:
A palavra-chave do culto. É
através dela que você move
o coração de “d”eus.
56. Q - QUEIMAR:
É o que fazem com os
pedidos de oração. Talvez
porque acreditem que, se
não queimar, o pedido não
vai ser atendido.
57. R - RHEMA:
“Determine” a vitória e “tome
posse”. Afinal, você tudo pode
através de sua confissão
positiva. (Centro de formação e
propagação desta teologia)
60. U - UNGIDO:
Classe “especial” de pessoas em
quem não se deve tocar e que não se
deve corrigir ou criticar, por mais que
estejam errados. Afinal, “ai daquele
que tocar nos meus ungidos”.
Aliás, esse é o versículo preferido
deles (I Cr 16.22), usado fora de
contexto para colocar medo nos fiéis.
61. V - VIDA ETERNA:
Algo com o que não se deve
ter preocupação. Importa é o
“aqui” e o “agora”.
62. W - WHAT IS IT?:
It´s a embromation. (O que é
isso?? é enrrolação!)
63. X - XÔ!:
Interjeição utilizada para
espantar a miséria.
64. Y - YES, WE CAN!:
Nada a ver com
Barack Obama. Para os
adeptos da Teologia da
Prosperidade: Sim, nós
podemos tudo! Temos poder
em nossas palavras!
65. Z - ZOE:
Você é um pequeno-deus andando
sobre a terra, assim como Jesus o
foi (dizem eles). Afinal, a própria
vida de Deus está em você! (Zoe:
livro propagador destas heresias,
escrito por Kenneth Hagin)
67. 2ª Lição do Princípio da Alegria
Plena e Incondicional
MESMO DIANTE DO SOFRIMENTO, DA CRISE,
DAS DIFICULDADES, A IGREJA DEVE REGOSIJAR-
SE; SUA ALEGRIA É DURADOURA (2 CO 4.16-18;
AP 21.4)
68. A CRISE, POR MAIS ACENTUADA QUE
SEJA, PODE SER TRANSFORMADA EM
OPORTUNIDADE DE ADORAÇÃO A DEUS!
O POVO DE DEUS PRECISA
REDESCOBRIR ESSA VERDADE BÍBLICA.
69. Jó, mesmo na aflição, adorou a Deus
...Nu saí do ventre de
minha mãe, e nu tornarei
para lá. O Senhor deu, e o
Senhor tirou; bendito seja
o nome do Senhor...
70. A VIÚVA POBRE TAMBÉM FOI UM EXEMPLO DE ADORAÇÃO
...Buscai primeiro o
seu reino e a sua
justiça, e todas estas
coisas vos serão
acrescentadas (Mt
6.33)
71. O Apóstolo Paulo
Quem nos
separará do amor de
Cristo? a tribulação,
ou a angústia, ou a
perseguição, ou a
fome, ou a nudez, ou
o perigo, ou a
espada?
Em todas estas
coisas somos mais
que vencedores, por
aquele que nos
amou (Rm 8.35, 37)
72. A graça de Deus se manifestou na Macedônia, pois, no que tange às questões de
solidariedade financeira, era generosa, voluntária, alegre e empática; mesmo
diante de muita tribulação. Tudo isto nos revela Paulo em 2 Co 8.1-4 que diz:
1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus que foi dada às igrejas
da Macedônia;
2 como, em muita prova de tribulação, a abundância do seu gozo e sua profunda
pobreza abundaram em riquezas da sua generosidade.
3 Porque, dou-lhes testemunho de que, segundo as suas posses, e ainda acima das
suas posses, deram voluntariamente,
4 pedindo-nos, com muito encarecimento, o privilégio de participarem deste
serviço a favor dos santos;
73. 3ª Lição do Princípio da Alegria Plena e
Incondicional
A adversidade econômico-financeira impedirá a
igreja de manisfestar generosidade e alegria se ela
própria permitir, pois, pode sempre “ exultar no
senhor”.
74. Será que a alegria e felicidade
são a mesma coisa?
75. Segundo David R. Verman,
a felidade depende de
acontecimentos agradáveis a
nossa vida
76. Tomando o conceito de
felicidade de David R.
Verman, como podemos
evitar a insatisfação,
frustração ou infelicidade?
77. Qual o fundamento da nossa alegria?
Nossa alegria está baseada no amor,
na graça, nas bênçãos, nas promessas
e na presença de Deus
78. Fundamentação bíblica da nossa alegria(1 Pe 1.3-8)
3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que,
segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva
esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
4 para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível,
reservada nos céus para vós,
5 que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a
salvação que está preparada para se revelar no último tempo;
6 na qual exultais, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo
necessário, estejais contristados por várias provações,
7 para que a prova da vossa fé, mais preciosa do que o ouro que
perece, embora provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra
na revelação de Jesus Cristo;
8 a quem, sem o terdes visto, amais; no qual, sem agora o verdes, mas
crendo, exultais com gozo inefável e cheio de glória,
79. Quanto a obra do Senhor, a
alegria e generosidade devem andar
juntas.
80. As igrejas da Macedônia eram alegres e generosas
II Coríntios 8.1-3
1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça
de Deus que foi dada às igrejas da Macedônia;
2 como, em muita prova de tribulação, a abundância
do seu gozo e sua profunda pobreza abundaram em
riquezas da sua generosidade.
3 Porque, dou-lhes testemunho de que, segundo as
suas posses, e ainda acima das suas posses, deram
voluntariamente,