SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
                                     DIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAS




                        NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA


  GOVERNANÇA, RISCOS E CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO.




plan@nerj.rj.saude.gov.br
GOVERNANÇA E RISCOS


Governança, Riscos e Controles devem ser geridos de forma integrada, objetivando o estabelecimento de um ambiente que
 respeite não apenas os valores, interesses e expectativas da instituição e dos agentes que a compõem, mas também de
      todas as partes interessadas, tendo o cidadão e a sociedade como os beneficiários principais desse processo.

GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO

Adoção de boas práticas que asseguram equilíbrio entre os interesses das diferentes partes, sociedade e os seus
representantes, o parlamento, as associações civis, o mercado, os órgãos reguladores e de controle, dentre outros.

OS PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO

 Transparência ou Publicidade – Cultivo do desejo de informar.
 Equidade ou Impessoalidade – Atitudes ou políticas discriminatórias são inaceitáveis.
 Prestação de contas ou Legalidade – Responder por todos os atos que praticar.
 Responsabilidade ou Moralidade – Considerações de ordem ética, social e ambiental em todos os processos e
relacionamentos.
 Eficiência – Rapidez, presteza, perfeição e rendimento.

RISCOS

Quaisquer eventos que possam impedir ou dificultar o alcance de um objetivo.
RISCOS E AUTOCONTROLE DA GESTÃO


IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS

Mapear a existência de situações que possam impedir o alcance de um objetivo. Os riscos negativos são as ameaças de
perdas e os riscos positivos são as oportunidades de ganhos.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Os riscos podem ser classificados como inerentes (independe dos controles adotados) ou como residuais que persistem
após a mitigação por controles.
O objetivo da avaliação é o desenvolvimento de estratégias para administrá-los.

RESPOSTA AOS RISCOS RESIDUAIS

Manutenção do nível de riscos residuais alinhado aos níveis de tolerância e a montagem do gerenciamento que os evitem;
os transfiram; os aceitem e os tratem.

ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Governar os acontecimentos dentro de uma organização que possam impactar na consecução dos objetivos, sendo
fiscalizado pela própria administração e pelo seu corpo funcional.

Em 2002, a Secretaria Federal de Controle Interno foi incorporada a CGU.
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprova
normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

Acesso a Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 - M. Fazenda

Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos
interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração pública
sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos
objetivos fixados pelo Poder Público.


1)   Dentro da organização deve existir uma forma coordenada dos controles internos, com procedimentos
     interligados, seguindo planos de ação, manuais e a boa gestão de organizações e métodos.

2)   As orientações quanto a procedimentos e rotinas, deverão ser cumpridas fielmente, verificando a fidedignidade dos
     documentos e outros atos administrativos.

3)   Os procedimentos e rotinas adotados na organização, conforme planos e manuais, devem evidenciar possíveis
     desvios, bem como promover ações administrativas, para sanar os desvios e fraudes detectados.
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO

Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprova
normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

Princípios do controle interno administrativo
                                                                                                        Pessoas
1)   Relação custo/benefício;
2)   Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários;
3)   Delegação de poderes e definição de responsabilidades;                                   Gozo obrigatório de férias
4)   Segregação de funções;                                                                   preventivo a dissimulação
                                                                                                 de irregularidades.
5)   Instruções devidamente formalizadas;
6)   Controles sobre as transações; e
7)   Aderência a diretrizes e normas legais.
                                              Segregação de funções
                                                                                 Rodízio de funções,
                                                                                                                     Treinamento.
                                                Execução      Aprovação         preventivo a fraudes.




                                                Analítica     Autorização




                                                Controle
CONCEITOS




            Gerenciar
             riscos

                                                                  Planos
                               Auditoria
                                Interna


            Controles
                                           Atividades                           Procedimentos
            Internos
                                                                Controle
                                                                Interno
                                                              Administrativo



                                                    Rotinas                Métodos

                               Sistema
                    Controle      de
                    Interno    Controle
          Entrega              Interno

Serviço
CONCEITOS


CONCEITOS
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


             DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:
a) Ambiente de controle;
b) Avaliação de risco;
c) Atividades de controle;
d) Informação e Comunicação;
e) Monitoramento.

Consideram-se controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados,
utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas
estabelecidos para a unidade sejam alcançados.

Qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos da UJ, principalmente quanto à suficiência desses
controles para garantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência
(compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar
perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados.

                        PERGUNTAS QUE NOS LEVARÃO AS RESPOSTAS ...
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


              DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle;

 A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte
adequado ao seu funcionamento ?
 Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos
níveis da estrutura da unidade ?
 A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente ?
 Existe código formalizado de ética ou de conduta ?
 Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais ?
 Há mecanismos que garantam ou incentivem a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura
da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta ?
 As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades ?
 Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ ?
Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ ?
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


              DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

b) Avaliação de risco;

 Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados ?
 Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade ?
 É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (internos ou externos) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem
como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los ?
 É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser
assumidos pelos diversos níveis da gestão ?
 A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por
transformações nos ambientes interno e externo ?
 Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar
informações úteis à tomada de decisão ?
 Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade ?
 Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir
eventuais ressarcimentos ?
 Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da
unidade ?
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


              DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

c) Atividades de controle;

 Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ,
claramente estabelecidas ?
 As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de
longo prazo ?
 As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua
aplicação ?
 As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os
objetivos de controle ?
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


              DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

d) Informação e Comunicação; e

 A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente
às pessoas adequadas ?
 As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as
decisões apropriadas ?
 A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível ?
A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a
execução das responsabilidades de forma eficaz ?
 A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus
componentes e por toda a sua estrutura ?
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


             DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos:

e) Monitoramento.

 O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do
tempo ?
 O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas ?
 O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho ?
ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO


             DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012

3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.4. Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição da unidade ou do órgão de vinculação da
unidade, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade no âmbito da unidade ou do órgão.

3.5. Informações quanto ao cumprimento, pela instância de correição da unidade, das disposições dos arts. 4º e 5º da
Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007, da Controladoria-Geral da União – CGU, no que tange aos fatos originados em
unidade jurisdicionada cuja gestão esteja contemplada no relatório de gestão.




                                          O trabalho de mapeamento de
                                          processos e gestão estratégica
                                          para o SEPDIS – DIGEP será
                                          iniciado em breve.
PRÁTICAS DE CONTROLE INTERNO


                         FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS JÁ EXISTENTES
                                                                                                              Link
   Sigla                   Nome                                   Descrição


 AUXÍLIO      Sistema de Concessão de Auxílio      Software para administração de auxílios
 FUNERAL                  Funeral                           funerais concedidos.               http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh



             Sistema de Controle de Tramitação    Software para administração da tramitação
   CTPJ                                                                                       http://www.nerj.rj.saude.gov.br/ctpj
                       de Processos                        dos processos judiciais.


                 Sistema de Solicitação de
                  Transporte ao Serviço de       Software para administração da solicitação de http://www.nerj.rj.saude.gov.br/tra
  SAMAP                                                                                                    nsporte
                Atividades Gerais, Material e               transporte (veículos).
                     Patrimônio - SAMAP


                 Sistema de Concessão de         Software para administração da concessão de
   CAP                                                                                       http://www.nerj.rj.saude.gov.br/cap
                 Aposentadoria e Pensão               aposentadorias, pensões e revisões.




RECADASTRA                                                                                     http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh
             Sistema de Recadastramento dos            Software para administração de
                        Servidores                     recadastramento dos servidores
  MENTO
CRÉDITOS



Adaptado do curso “Controles na Administração Pública” do Instituto Serzedello Corrêa, Tribunal de Contas da União.

https://contas.tcu.gov.br/ead/

Conteudista Renato Santos Chaves – chavesrs@tcu.gov.br

Tutor Antonio Jose Saraiva de Oliveira Junior – antoniojs@tcu.gov.br




NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA

plan@nerj.rj.saude.gov.br

RUA MÉXICO 128, SOBRELOJA 2, SALA 22 A CEP: 20031-142

TELEFONES: 3985 7539 e 2262 4094
COMUNIDADE VIRTUAL


FÓRUM PERMANENTE DE DISCUSSÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA PARTICIPATIVA

                          http://forum.datasus.gov.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSOSistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSOLucas Carramenha
 
Apostila de-gerenciamento-de-risco
Apostila de-gerenciamento-de-riscoApostila de-gerenciamento-de-risco
Apostila de-gerenciamento-de-riscoProf Brasil brasil
 
Mapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosMapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosFabíola Rocha
 
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCsNBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCsMoore Stephens Brasil
 
recebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptrecebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptMarcelo370708
 
Qualidade de Processo A Série ISO 9000
Qualidade de Processo A Série ISO 9000Qualidade de Processo A Série ISO 9000
Qualidade de Processo A Série ISO 9000elliando dias
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in TimeRenato Bafi
 
Ação corretivas para auditorias
Ação corretivas para auditoriasAção corretivas para auditorias
Ação corretivas para auditoriasYthia Karla
 
Gestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoGestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoCharles Rebouças
 

Mais procurados (20)

Comportamento Seguro.pptx
Comportamento Seguro.pptxComportamento Seguro.pptx
Comportamento Seguro.pptx
 
Gestão de compras
Gestão de comprasGestão de compras
Gestão de compras
 
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSOSistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
 
Vertebrados da Região Metropolitana de Porto Alegre
Vertebrados da Região Metropolitana de Porto AlegreVertebrados da Região Metropolitana de Porto Alegre
Vertebrados da Região Metropolitana de Porto Alegre
 
Apostila de-gerenciamento-de-risco
Apostila de-gerenciamento-de-riscoApostila de-gerenciamento-de-risco
Apostila de-gerenciamento-de-risco
 
Mapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscosMapeamento de processos e riscos
Mapeamento de processos e riscos
 
Pr 2-auditoria-interna-rev2
Pr 2-auditoria-interna-rev2Pr 2-auditoria-interna-rev2
Pr 2-auditoria-interna-rev2
 
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCsNBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs
NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs
 
Aulas 7 e 8 - 6 Auditoria: Controle Interno
Aulas 7 e 8 -  6 Auditoria: Controle InternoAulas 7 e 8 -  6 Auditoria: Controle Interno
Aulas 7 e 8 - 6 Auditoria: Controle Interno
 
recebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.pptrecebimento-e-expedicao.ppt
recebimento-e-expedicao.ppt
 
Aula 2 - Gestão de Riscos
Aula 2 - Gestão de RiscosAula 2 - Gestão de Riscos
Aula 2 - Gestão de Riscos
 
Qualidade de Processo A Série ISO 9000
Qualidade de Processo A Série ISO 9000Qualidade de Processo A Série ISO 9000
Qualidade de Processo A Série ISO 9000
 
ISO 9001
ISO 9001ISO 9001
ISO 9001
 
Seminário Just in Time
Seminário Just in TimeSeminário Just in Time
Seminário Just in Time
 
Controle de Documentos e Registros
Controle de Documentos e RegistrosControle de Documentos e Registros
Controle de Documentos e Registros
 
Apresentação ABNT NBR ISO 31000
Apresentação ABNT NBR ISO 31000Apresentação ABNT NBR ISO 31000
Apresentação ABNT NBR ISO 31000
 
Ação corretivas para auditorias
Ação corretivas para auditoriasAção corretivas para auditorias
Ação corretivas para auditorias
 
Gestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentaçãoGestao estoques apresentação
Gestao estoques apresentação
 
Gestão de Risco
Gestão de RiscoGestão de Risco
Gestão de Risco
 
20130912 curva abc
20130912 curva abc20130912 curva abc
20130912 curva abc
 

Semelhante a Governança, riscos e controles internos

Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE MG.pdf
Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE       MG.pdfApostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE       MG.pdf
Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE MG.pdfmattoso1970
 
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalApostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalmattoso1970
 
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalApostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalosatoas
 
Trabalho de Conclusão de Curso Antonio Quirino Gomes
Trabalho de Conclusão de Curso   Antonio Quirino Gomes Trabalho de Conclusão de Curso   Antonio Quirino Gomes
Trabalho de Conclusão de Curso Antonio Quirino Gomes Antonio Quirino
 
O controle interno como ferramenta de tomada de
O controle interno como ferramenta de tomada deO controle interno como ferramenta de tomada de
O controle interno como ferramenta de tomada deSUERICK BEZERRA ANDRADE
 
Slide Controle Interno
Slide Controle InternoSlide Controle Interno
Slide Controle Internoguestb719b5
 
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdf
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdfAuditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdf
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdfRogerJaeger
 
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...Lichucha
 
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptxApresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptxMARCUSCUNHA16
 
Unidade 05 14-05-28 - 49 ppts - a função controle - 01 slide por folha
Unidade 05   14-05-28 - 49 ppts -  a função controle - 01 slide por folhaUnidade 05   14-05-28 - 49 ppts -  a função controle - 01 slide por folha
Unidade 05 14-05-28 - 49 ppts - a função controle - 01 slide por folhaAlex Casañas
 
Controle estratégico- tatico
Controle estratégico- taticoControle estratégico- tatico
Controle estratégico- taticokyrie24
 
Controle estratégico- tatico e operacional
Controle estratégico- tatico e operacionalControle estratégico- tatico e operacional
Controle estratégico- tatico e operacionalkyrie24
 
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...Fundação de Economia e Estatística
 

Semelhante a Governança, riscos e controles internos (20)

Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE MG.pdf
Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE       MG.pdfApostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE       MG.pdf
Apostila-controle-interno-e-auditoria-governamental-CGE MG.pdf
 
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalApostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
 
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamentalApostila controle-interno-e-auditoria-governamental
Apostila controle-interno-e-auditoria-governamental
 
Auditoria – divisão e campo de atuação
Auditoria – divisão e campo de atuaçãoAuditoria – divisão e campo de atuação
Auditoria – divisão e campo de atuação
 
Aula 16 auditoria- para lousa
Aula 16  auditoria- para lousaAula 16  auditoria- para lousa
Aula 16 auditoria- para lousa
 
Trabalho de Conclusão de Curso Antonio Quirino Gomes
Trabalho de Conclusão de Curso   Antonio Quirino Gomes Trabalho de Conclusão de Curso   Antonio Quirino Gomes
Trabalho de Conclusão de Curso Antonio Quirino Gomes
 
O controle interno como ferramenta de tomada de
O controle interno como ferramenta de tomada deO controle interno como ferramenta de tomada de
O controle interno como ferramenta de tomada de
 
Slide Controle Interno
Slide Controle InternoSlide Controle Interno
Slide Controle Interno
 
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdf
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdfAuditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdf
Auditoria Governamental (planejamento de auditorias) TCE RJ.pdf
 
Auditoriateorica
AuditoriateoricaAuditoriateorica
Auditoriateorica
 
Resenha auditoria
Resenha auditoriaResenha auditoria
Resenha auditoria
 
Auditoria interna
Auditoria internaAuditoria interna
Auditoria interna
 
Treinamento Coso ICF 2013
Treinamento Coso ICF 2013Treinamento Coso ICF 2013
Treinamento Coso ICF 2013
 
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...
Tema 2 Controles Internos Como Parte Integrante da Gestão Estratégica e da Ge...
 
Auditoria interna e o controle interno
Auditoria interna e o controle internoAuditoria interna e o controle interno
Auditoria interna e o controle interno
 
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptxApresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
Apresentação Marcus Seminários_Técnicos Controle Interno 29_08 Marcus.pptx
 
Unidade 05 14-05-28 - 49 ppts - a função controle - 01 slide por folha
Unidade 05   14-05-28 - 49 ppts -  a função controle - 01 slide por folhaUnidade 05   14-05-28 - 49 ppts -  a função controle - 01 slide por folha
Unidade 05 14-05-28 - 49 ppts - a função controle - 01 slide por folha
 
Controle estratégico- tatico
Controle estratégico- taticoControle estratégico- tatico
Controle estratégico- tatico
 
Controle estratégico- tatico e operacional
Controle estratégico- tatico e operacionalControle estratégico- tatico e operacional
Controle estratégico- tatico e operacional
 
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...
IV Seminário de Avaliação de Políticas Públicas e Qualidade do Gasto Dagomar ...
 

Governança, riscos e controles internos

  • 1. COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO DIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAS NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA GOVERNANÇA, RISCOS E CONTROLES INTERNOS DA GESTÃO. plan@nerj.rj.saude.gov.br
  • 2. GOVERNANÇA E RISCOS Governança, Riscos e Controles devem ser geridos de forma integrada, objetivando o estabelecimento de um ambiente que respeite não apenas os valores, interesses e expectativas da instituição e dos agentes que a compõem, mas também de todas as partes interessadas, tendo o cidadão e a sociedade como os beneficiários principais desse processo. GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO Adoção de boas práticas que asseguram equilíbrio entre os interesses das diferentes partes, sociedade e os seus representantes, o parlamento, as associações civis, o mercado, os órgãos reguladores e de controle, dentre outros. OS PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA NO SETOR PÚBLICO  Transparência ou Publicidade – Cultivo do desejo de informar.  Equidade ou Impessoalidade – Atitudes ou políticas discriminatórias são inaceitáveis.  Prestação de contas ou Legalidade – Responder por todos os atos que praticar.  Responsabilidade ou Moralidade – Considerações de ordem ética, social e ambiental em todos os processos e relacionamentos.  Eficiência – Rapidez, presteza, perfeição e rendimento. RISCOS Quaisquer eventos que possam impedir ou dificultar o alcance de um objetivo.
  • 3. RISCOS E AUTOCONTROLE DA GESTÃO IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS Mapear a existência de situações que possam impedir o alcance de um objetivo. Os riscos negativos são as ameaças de perdas e os riscos positivos são as oportunidades de ganhos. AVALIAÇÃO DOS RISCOS Os riscos podem ser classificados como inerentes (independe dos controles adotados) ou como residuais que persistem após a mitigação por controles. O objetivo da avaliação é o desenvolvimento de estratégias para administrá-los. RESPOSTA AOS RISCOS RESIDUAIS Manutenção do nível de riscos residuais alinhado aos níveis de tolerância e a montagem do gerenciamento que os evitem; os transfiram; os aceitem e os tratem. ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO Governar os acontecimentos dentro de uma organização que possam impactar na consecução dos objetivos, sendo fiscalizado pela própria administração e pelo seu corpo funcional. Em 2002, a Secretaria Federal de Controle Interno foi incorporada a CGU.
  • 4. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Acesso a Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 - M. Fazenda Controle interno administrativo é o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados, estabelecidos com vistas a assegurar que os objetivos das unidades e entidades da administração pública sejam alcançados, de forma confiável e concreta, evidenciando eventuais desvios ao longo da gestão, até a consecução dos objetivos fixados pelo Poder Público. 1) Dentro da organização deve existir uma forma coordenada dos controles internos, com procedimentos interligados, seguindo planos de ação, manuais e a boa gestão de organizações e métodos. 2) As orientações quanto a procedimentos e rotinas, deverão ser cumpridas fielmente, verificando a fidedignidade dos documentos e outros atos administrativos. 3) Os procedimentos e rotinas adotados na organização, conforme planos e manuais, devem evidenciar possíveis desvios, bem como promover ações administrativas, para sanar os desvios e fraudes detectados.
  • 5. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO ESTRUTURAS DE CONTROLES INTERNOS (AUTOCONTROLE) ADMINISTRATIVO DA GESTÃO Instrução Normativa nº. 01 de 06/04/2001 do Ministério da Fazenda que define diretrizes, princípios, conceitos e aprova normas técnicas para a atuação do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal. Princípios do controle interno administrativo Pessoas 1) Relação custo/benefício; 2) Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários; 3) Delegação de poderes e definição de responsabilidades; Gozo obrigatório de férias 4) Segregação de funções; preventivo a dissimulação de irregularidades. 5) Instruções devidamente formalizadas; 6) Controles sobre as transações; e 7) Aderência a diretrizes e normas legais. Segregação de funções Rodízio de funções, Treinamento. Execução Aprovação preventivo a fraudes. Analítica Autorização Controle
  • 6. CONCEITOS Gerenciar riscos Planos Auditoria Interna Controles Atividades Procedimentos Internos Controle Interno Administrativo Rotinas Métodos Sistema Controle de Interno Controle Entrega Interno Serviço
  • 8. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Atividades de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento. Consideram-se controles internos o conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para a unidade sejam alcançados. Qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos da UJ, principalmente quanto à suficiência desses controles para garantir, com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência (compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações frente aos objetivos traçados. PERGUNTAS QUE NOS LEVARÃO AS RESPOSTAS ...
  • 9. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: a) Ambiente de controle;  A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento ?  Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade ?  A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente ?  Existe código formalizado de ética ou de conduta ?  Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais ?  Há mecanismos que garantam ou incentivem a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta ?  As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades ?  Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ ? Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ ?
  • 10. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: b) Avaliação de risco;  Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados ?  Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade ?  É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (internos ou externos) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los ?  É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão ?  A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo ?  Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão ?  Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade ?  Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos ?  Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade ?
  • 11. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: c) Atividades de controle;  Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas ?  As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo ?  As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação ?  As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle ?
  • 12. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: d) Informação e Comunicação; e  A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas ?  As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas ?  A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível ? A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz ?  A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura ?
  • 13. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.2. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes elementos: e) Monitoramento.  O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo ?  O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas ?  O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho ?
  • 14. ESTRUTURAS DE CONTROLE INTERNO DECISÃO NORMATIVA – TCU Nº 119 DE 18/01/2012 e PORTARIA – TCU Nº 150 DE 03/07/2012 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.4. Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição da unidade ou do órgão de vinculação da unidade, identificando, inclusive, a base normativa que rege a atividade no âmbito da unidade ou do órgão. 3.5. Informações quanto ao cumprimento, pela instância de correição da unidade, das disposições dos arts. 4º e 5º da Portaria nº 1.043, de 24 de julho de 2007, da Controladoria-Geral da União – CGU, no que tange aos fatos originados em unidade jurisdicionada cuja gestão esteja contemplada no relatório de gestão. O trabalho de mapeamento de processos e gestão estratégica para o SEPDIS – DIGEP será iniciado em breve.
  • 15. PRÁTICAS DE CONTROLE INTERNO FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS INFORMATIZADOS JÁ EXISTENTES Link Sigla Nome Descrição AUXÍLIO Sistema de Concessão de Auxílio Software para administração de auxílios FUNERAL Funeral funerais concedidos. http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh Sistema de Controle de Tramitação Software para administração da tramitação CTPJ http://www.nerj.rj.saude.gov.br/ctpj de Processos dos processos judiciais. Sistema de Solicitação de Transporte ao Serviço de Software para administração da solicitação de http://www.nerj.rj.saude.gov.br/tra SAMAP nsporte Atividades Gerais, Material e transporte (veículos). Patrimônio - SAMAP Sistema de Concessão de Software para administração da concessão de CAP http://www.nerj.rj.saude.gov.br/cap Aposentadoria e Pensão aposentadorias, pensões e revisões. RECADASTRA http://www.nerj.rj.saude.gov.br/rh Sistema de Recadastramento dos Software para administração de Servidores recadastramento dos servidores MENTO
  • 16. CRÉDITOS Adaptado do curso “Controles na Administração Pública” do Instituto Serzedello Corrêa, Tribunal de Contas da União. https://contas.tcu.gov.br/ead/ Conteudista Renato Santos Chaves – chavesrs@tcu.gov.br Tutor Antonio Jose Saraiva de Oliveira Junior – antoniojs@tcu.gov.br NÚCLEO DE GESTÃO ESTRATÉGICA plan@nerj.rj.saude.gov.br RUA MÉXICO 128, SOBRELOJA 2, SALA 22 A CEP: 20031-142 TELEFONES: 3985 7539 e 2262 4094
  • 17. COMUNIDADE VIRTUAL FÓRUM PERMANENTE DE DISCUSSÃO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA PARTICIPATIVA http://forum.datasus.gov.br