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Biologia Molecular

       DNA
             Alexandre S. Osório
A natureza química dos genes

                        Histórico
   Miescher (1871) – Análise química com células de pus,
  rins, fígado, testículos, leveduras e hemácias de aves
  (detecção de C, H, N, O e P) = NUCLEÍNA.

   Altmann (1889) – Purificação de nucleína (caráter ácido)
                    = Ácidos Nucléicos.

   Kossel (1877) – Detecção de guanina, adenina e timina.
                (1893) – Identificação de timina, citosina e
                    pentose.
A natureza química dos genes

                       Histórico
   Levine e Jacobs (1909) – Descoberta dos nucleotídeos e
  caracterização do DNA e RNA.
A natureza química dos genes
                      Histórico
  Watson e Crick (1953) – Modelo Helicoidal do DNA.
Identificação do DNA como
     material genético
Transformação bacteriana - Griffith (1928)
RNA
Transcrição &
 Processamento

RNA: eficiente &
    eficaz
Dogma Central da Biologia
Molecular
TRANSCRIÇÃO

• Processo pelo qual uma molécula de RNA é
sintetizada a partir da informação contida na
seqüência de nucleotídeos de uma molécula de DNA
fita dupla.


• A transcrição representa a diversidade e a
complexidade da expressão dos genes contidos em
um determinado genoma.


• Enquanto a síntese de DNA deve ser precisa e
uniforme, a transcrição reflete o estado fisiológico da
célula e, portanto, é extremamente variável para
atender às suas necessidades.
TRANSCRIÇÃO

Características Gerais:

•Complementaridade
•Antiparalelismo ( T = U)
•Síntese 5' → 3‘
•RNA Polimerase (RNAP):
    • Funções
        reconhecem e ligam-se
        desnaturam DNA
        mantém estável a dupla fita aberta
        mantém estável DNA:RNA
        terminam síntese
        restauram DNA
TRANSCRIÇÃO

• Apenas uma das fitas do DNA é utilizada como
molde, portanto, a molécula de RNA sintetizada é
complementar à fita de DNA que lhe deu origem e
idêntica à outra fita de DNA, sendo as timinas
substituídas por uracilas


• Em 1960, Hurwitz, Stevens e Weiss descobriram,
independentemente, uma enzima capaz de sintetizar
RNA na presença de DNA fita dupla e dos
nucleotídeos A, U, C, G.


• Esta enzima foi denominada RNA polimerase.
RNA POLIMERASE

• Reconhece e liga-se a seqüências específicas de
DNA;
• Desnatura o DNA expondo a seqüência de
nucleotídeos a ser copiada;
• Mantém as fitas de DNA separadas na região de
síntese;
• Renatura o DNA na        região   imediatamente
posterior à da síntese;
• Sozinha, ou com o auxílio de           proteínas
específicas, termina a síntese do RNA.
RNA POLIMERASE

Em eucariotos existem vários subtipos de RNA
polimerases envolvidas na síntese de RNAs
específicos:

. RNA polimerase I – localizada no nucléolo e
responsável pela síntese do RNA ribossômico
. RNA polimerase II – localizada no nucleoplasma
e responsável pela síntese do RNA mensageiro
. RNA polimerase III – também localizada no
nucleoplasma e responsável pela síntese do RNA
transportador
TRANSCRIÇÃO


                    1.INÍCIO
Reconhecimento de seqüências específicas no DNA

               2. ALONGAMENTO
       Incorporação dos ribonucleotídeos

                3. TERMINAÇÃO
Seqüências no DNA são reconhecidas e a síntese é
                 interrompida
INÍCIO DA TRANSCRIÇÃO


• O DNA apresenta seqüências específicas,
denominadas PROMOTORES, que sinalizam
exatamente onde a síntese do RNA deve ser
iniciada.


•    Os    promotores   são,   primeiramente,
reconhecidos por fatores de transcrição que,
ligados ao DNA, interagem com outros fatores,
formando um complexo ao qual a RNA
polimerase se associa.
O PROCESSAMENTO DO RNA

• Os diferentes RNAs sintetizados no processo
de transcrição são chamados de transcritos
primários;

• Na maioria das vezes, esses transcritos não
representam a molécula madura, ou seja, aquela
cuja seqüência e estrutura correspondem à
forma final do RNA funcional;

•   Esses    transcritos   necessitam    sofrer
modificações     que     fazem     parte    do
processamento do RNA.
PROCESSAMENTO DO mRNA


O transcrito primário da molécula de mRNA é
     também conhecido como pré-mRNA


Este RNA precursor é sintetizado no núcleo e
 sofre várias alterações transformado-se no
que se chama mRNA maduro ou processado.
  O RNA maduro é, então, transportado ao
       citoplasma onde será traduzido
RNAm liga-se as Ribonucleoproteínas
       nucleares pequenas (snRNPs)

 Splicing mediado por
spliciossomo:
Utiliza ATP

•FUNÇÃO:

 ajuda a clivar no sítio
de splicing
remove intron
une os éxons
anteriores e posteriores
PROCESSAMENTO DO mRNA


Splicing:

•FUNÇÃO:

 ajuda a clivar no sítio
de splicing
remove intron
impede afastamento
dos éxons
une os éxons
PROCESSAMENTO DO mRNA
Estrutura do mRNA
PROCESSAMENTO DO mRNA


• Um transcrito primário pode ser processado de
diferentes maneiras sendo que o que é intron
para um mRNA pode ser exon para outro mRNA
que provém do mesmo RNA precursor


• Esta diferença de processamento pode ser
devida à diferença no processo de “splicing” do
pré-mRNA
MOLÉCULAS DE RNA


• RNA mensageiro – carrega a informação copiada
do DNA sob a forma de inúmeros “triplets” cada um
especificando um aminoácido

• RNA transportador – decifra o código representado
pelo mRNA

• RNA ribossômico – associa-se com uma série de
proteínas para formar os ribossomos
TRADUÇÃO

• Processo que se baseia na seqüência do mRNA
para determinar e unir os aminoácidos
formando, assim, a proteína.

• Cada aminoácido é codificado na seqüência de
DNA como um códon contendo uma seqüência
de três nucleotídeos.

• Moléculas de RNA transportador transferem a
informação contida no genoma à uma seqüência
de aminoácidos nas proteínas.
RNA TRANSPORTADOR


• Liga-se quimicamente à um aminoácido
específico, através da enzima aminoacil –tRNA
sintetase, sendo chamado, desta forma, de
aminoacil-tRNA;


• Pareia com a seqüência do codon do mRNA
adicionando o aminoácido que carrega à uma
cadeia de peptídeos crescente.
RNA TRANSPORTADOR
RIBOSSOMOS


A eficiência da tradução se deve, principalmente, à
ligação da molécula de mRNA e dos aminoacil-
tRNAs ao maior complexo RNA-proteína da célula
– o ribossomo – que direciona o crescimento da
cadeia polipeptídica


Durante a síntese protéica, o ribossomo se move
ao longo da cadeia de mRNA interagindo com
vários fatores protéicos e o tRNA
CÓDIGO GENÉTICO

A relação entre a seqüência de bases no DNA e a
seqüência correspondente de aminoácidos, na proteína, é
chamada de código genético
O código genético encontra-se na forma de triplets – os
códons
TRADUÇÃO

• O codon AUG, que codifica o aminoácido
metionina, age como o codon de iniciação na
maioria das moléculas de mRNA.

• O tRNAMet reconhece codons AUG internos, não
carregando nunca uma metionina formilada.

• Quando AUG está colocado no início este é lido
como uma formil-metionina; quando está dentro
da região codificadora, é lido como metionina.
TRADUÇÃO


Durante a síntese de proteínas, os ribossomos
deslocam-se ao longo do mRNA, possibilitando
um pareamento entre esse e os tRNAs que
carregam os diferentes aminoácidos que irão
compor as proteínas
TRADUÇÃO


A terminação da síntese de proteínas ocorre
pelo aparecimento de códons de terminação
na molécula de mRNA


O reconhecimento desses códons é realizado
por proteínas e não por moléculas de tRNA,
diferentemente do que ocorre nos outros
códons
Dogma Central da biologia Molecular
Núcleo
             RNA polimerase



 Gene
                    Transcrição
                                       hnRNA
               Processamento
                                       mRNA
                       Tradução
Citoplasma

                                       proteína
Transcrição:

                                         RNA polimerase
Gene ativo
              5’             CG TA C    3’
                           A     3’
               ACGTA                    A
               TGCAT       AC
                                GU A    T
                           TG
              3’                C A T G 5’
              5’
                       A


                   AC GU


             Molécula de RNA nascente
Tradução:
                                                   aa livre
                                             Gly
           Ribossomo                   Phe          His
                                Glu
Proteína                 Asp
           Met
           Ala    Cys
                                      tRNA
   5’                                                      3’
    AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA

    Molécula de mRNA
                                                   codon

    Direção do avanço do ribossomo
Gly
                             Phe         His
                       Glu
                 Asp
     Met
     Ala   Cys

5’                                             3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Gly
                        Phe         His
                  Glu
      Met
      Ala
      Cys   Asp

5’                                        3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
His
                            Gly
          Met         Phe
          Ala
          Cys
          Asp   Glu

5’                                      3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Ile
            Met               His
            Ala         Gly
            Cys
            Asp
            Glu
                  Phe

5’                                        3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Lys
               Met
               Ala               Ile
               Cys         His
               Asp
               Glu
               Phe
                     Gly

5’                                     3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Met
                  Ala               Lys
                  Cys
                  Asp         Ile
                  Glu
                  Phe
                  Gly
                        His

5’                                  3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Met
                      Ala
                      Cys         Lys
                      Asp
                      Glu
                      Phe
                      Gly
                      His
                            Ile

5’                                3’
 AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
Met
                      Ala
                      Cys
                      Asp          Leu
                      Glu
                      Phe
                      Gly
                      His
                       Ile
                             Lys

5’                                 3’
 GCAUGCGACGAAUUCGGACACAUAAAA
Met
                      Ala
                      Cys
                      Asp          Met
                      Glu
                      Phe
                      Gly
                      His
                       Ile
                      Lys    Leu

5’                                 3’
 UGCGACGAAUUCGGACACAUAAAAUUA
Met
                      Ala
                      Cys
                      Asp
                      Glu          Asn
                      Phe
                      Gly
                      His
                       Ile
                      Lys
                      Leu    Met

5’                                 3’
 GACGAAUUCGGACACAUAAAAUUAAUG
Met Ala
                         Cys
                         Asp
                         Glu
                         Phe          Pro
                         Gly
                         His
                          Ile
                         Lys
                         Leu
                         Met    Asn

5’                                    3’
 GAAUUCGGACACAUAAAAUUAAUGAAC
Met Ala Cys
                           Asp
                            Glu
                           Phe
                            Gly          Gln
                            His
                             Ile
                            Lys
                           Leu
                            Met
                           Asn     Pro

5’                                       3’
 UUCGGACACAUAAAAUUAAUGAACCCA
Met Ala Cys Asp
                             Glu
                             Phe
                              Gly
                              His
                               Ile
                             Lys
                             Leu
                             Met
                             Asn
                             Pro     Gln

5’                                         3’
 GGACACAUAAAAUUAAUGAACCCACAA
Met Ala Cys Asp Glu
                                   Phe
                                   Gly
                                   His
                                    Ile
                                   Lys
                                   Leu
                                   Met
                                   Asn
                                   Pro
                                   Gln

5’                                        STOP 3’

     CACAUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAA
Ala Cys Asp Glu Phe
                 Met               Gly
                                   His
                                    Ile
                                   Lys
                                 Leu
                                Met
                              Asn
                             Pro
                           Gln


5’                                   STOP   3’
     AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAAAAA
Ala Cys Asp Glu Phe
                 Met               Gly
                                   His
                                    Ile
                                   Lys
                                Leu
                               Met
                             Asn
                           Pro
                         Gln


5’                                   STOP   3’
     AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC
Ala Cys Asp Glu Phe
                 Met                Gly
                                  His
                                 Ile
                     Gln       Lys
                      Pro    Leu
                      Asn Met




5’                                        3’
     AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC
VARIAÇÃO GENÉTICA
                                  Ala Cys Asp Glu Phe
  =POLIMORFISMO                    Met
                                                    Gly
                                                   His
                                                  Ile
                                    Gln         Lys
                                      Pro     Leu
                                      Asn Met

      5’                                                          3’
           AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC

                                  Ala Cys Asp Glu Phe
                                   Met
                                                    Gly
                                                   His
                                                  Ile             Muda a
                                    Gln         Lys               forma e
                                      Pro     Leu                 função
                                      Asn CYS

      5’                                                          3’
           A U A A A A U U A A U G A A C AA A C A A U A A T A C
REPRESENTAÇÃO LINEAR A MOLÉCULA DO DNA



   5’ATTCGGCGCTATGCATGCTATGCG3’

    aa1 aa2 aa3 aa4 aa5 aa6 aa7 aa8


               PROTEÍNA    - Queratina- cabelo
                           - Albumina- sangue
                           - Hemoglobina-sangue
                           - Estrutura do cabelo
                           - Proteína da cor do cabelo
                             (Melanina)
VARIAÇÕES GENÉTICAS              Acontecem no nosso DNA




                 Células germinativas     Células somáticas




                  Passa para os filhos     Não passa para
                                           os filhos

                      Ex. cor dos olhos    Ex. câncer
Lembrar...RNApolimerase
• É essencial na transcrição... (1ª etapa da
  expressão gênica)
• Sem a RNA polimerase não há vida!!!
• Sem RNA polimerase não há enzimas!!!!
• A inibição da RNA polimerase leva à morte do
  organismo...
Correlação Clínica
• Antibióticos e Toxinas que têm como alvo a
  RNA Polimerase:
  – Toxina do cogumelo Amanita phalloides ou
    “chapéu da morte”, altamente tóxico.
  – A toxina mais letal,      - amanitina, inibe a
    subunidade maior da RNA polimerase II, inibindo
    assim a síntese de mRNA.
     • Gastrointerites, insuficiência hepática (RNA essenciais
       são degradados e não são substituídos).
  – Ação do antibiótico Rifampicina, para TB

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DNA, RNA e a síntese de proteínas

  • 1. Biologia Molecular DNA Alexandre S. Osório
  • 2. A natureza química dos genes Histórico  Miescher (1871) – Análise química com células de pus, rins, fígado, testículos, leveduras e hemácias de aves (detecção de C, H, N, O e P) = NUCLEÍNA.  Altmann (1889) – Purificação de nucleína (caráter ácido) = Ácidos Nucléicos.  Kossel (1877) – Detecção de guanina, adenina e timina. (1893) – Identificação de timina, citosina e pentose.
  • 3. A natureza química dos genes Histórico  Levine e Jacobs (1909) – Descoberta dos nucleotídeos e caracterização do DNA e RNA.
  • 4. A natureza química dos genes Histórico Watson e Crick (1953) – Modelo Helicoidal do DNA.
  • 5. Identificação do DNA como material genético Transformação bacteriana - Griffith (1928)
  • 6. RNA
  • 8. Dogma Central da Biologia Molecular
  • 9. TRANSCRIÇÃO • Processo pelo qual uma molécula de RNA é sintetizada a partir da informação contida na seqüência de nucleotídeos de uma molécula de DNA fita dupla. • A transcrição representa a diversidade e a complexidade da expressão dos genes contidos em um determinado genoma. • Enquanto a síntese de DNA deve ser precisa e uniforme, a transcrição reflete o estado fisiológico da célula e, portanto, é extremamente variável para atender às suas necessidades.
  • 10. TRANSCRIÇÃO Características Gerais: •Complementaridade •Antiparalelismo ( T = U) •Síntese 5' → 3‘ •RNA Polimerase (RNAP): • Funções reconhecem e ligam-se desnaturam DNA mantém estável a dupla fita aberta mantém estável DNA:RNA terminam síntese restauram DNA
  • 11. TRANSCRIÇÃO • Apenas uma das fitas do DNA é utilizada como molde, portanto, a molécula de RNA sintetizada é complementar à fita de DNA que lhe deu origem e idêntica à outra fita de DNA, sendo as timinas substituídas por uracilas • Em 1960, Hurwitz, Stevens e Weiss descobriram, independentemente, uma enzima capaz de sintetizar RNA na presença de DNA fita dupla e dos nucleotídeos A, U, C, G. • Esta enzima foi denominada RNA polimerase.
  • 12. RNA POLIMERASE • Reconhece e liga-se a seqüências específicas de DNA; • Desnatura o DNA expondo a seqüência de nucleotídeos a ser copiada; • Mantém as fitas de DNA separadas na região de síntese; • Renatura o DNA na região imediatamente posterior à da síntese; • Sozinha, ou com o auxílio de proteínas específicas, termina a síntese do RNA.
  • 13. RNA POLIMERASE Em eucariotos existem vários subtipos de RNA polimerases envolvidas na síntese de RNAs específicos: . RNA polimerase I – localizada no nucléolo e responsável pela síntese do RNA ribossômico . RNA polimerase II – localizada no nucleoplasma e responsável pela síntese do RNA mensageiro . RNA polimerase III – também localizada no nucleoplasma e responsável pela síntese do RNA transportador
  • 14. TRANSCRIÇÃO 1.INÍCIO Reconhecimento de seqüências específicas no DNA 2. ALONGAMENTO Incorporação dos ribonucleotídeos 3. TERMINAÇÃO Seqüências no DNA são reconhecidas e a síntese é interrompida
  • 15. INÍCIO DA TRANSCRIÇÃO • O DNA apresenta seqüências específicas, denominadas PROMOTORES, que sinalizam exatamente onde a síntese do RNA deve ser iniciada. • Os promotores são, primeiramente, reconhecidos por fatores de transcrição que, ligados ao DNA, interagem com outros fatores, formando um complexo ao qual a RNA polimerase se associa.
  • 16.
  • 17. O PROCESSAMENTO DO RNA • Os diferentes RNAs sintetizados no processo de transcrição são chamados de transcritos primários; • Na maioria das vezes, esses transcritos não representam a molécula madura, ou seja, aquela cuja seqüência e estrutura correspondem à forma final do RNA funcional; • Esses transcritos necessitam sofrer modificações que fazem parte do processamento do RNA.
  • 18. PROCESSAMENTO DO mRNA O transcrito primário da molécula de mRNA é também conhecido como pré-mRNA Este RNA precursor é sintetizado no núcleo e sofre várias alterações transformado-se no que se chama mRNA maduro ou processado. O RNA maduro é, então, transportado ao citoplasma onde será traduzido
  • 19. RNAm liga-se as Ribonucleoproteínas nucleares pequenas (snRNPs) Splicing mediado por spliciossomo: Utiliza ATP •FUNÇÃO:  ajuda a clivar no sítio de splicing remove intron une os éxons anteriores e posteriores
  • 20. PROCESSAMENTO DO mRNA Splicing: •FUNÇÃO:  ajuda a clivar no sítio de splicing remove intron impede afastamento dos éxons une os éxons
  • 23. PROCESSAMENTO DO mRNA • Um transcrito primário pode ser processado de diferentes maneiras sendo que o que é intron para um mRNA pode ser exon para outro mRNA que provém do mesmo RNA precursor • Esta diferença de processamento pode ser devida à diferença no processo de “splicing” do pré-mRNA
  • 24. MOLÉCULAS DE RNA • RNA mensageiro – carrega a informação copiada do DNA sob a forma de inúmeros “triplets” cada um especificando um aminoácido • RNA transportador – decifra o código representado pelo mRNA • RNA ribossômico – associa-se com uma série de proteínas para formar os ribossomos
  • 25. TRADUÇÃO • Processo que se baseia na seqüência do mRNA para determinar e unir os aminoácidos formando, assim, a proteína. • Cada aminoácido é codificado na seqüência de DNA como um códon contendo uma seqüência de três nucleotídeos. • Moléculas de RNA transportador transferem a informação contida no genoma à uma seqüência de aminoácidos nas proteínas.
  • 26. RNA TRANSPORTADOR • Liga-se quimicamente à um aminoácido específico, através da enzima aminoacil –tRNA sintetase, sendo chamado, desta forma, de aminoacil-tRNA; • Pareia com a seqüência do codon do mRNA adicionando o aminoácido que carrega à uma cadeia de peptídeos crescente.
  • 28. RIBOSSOMOS A eficiência da tradução se deve, principalmente, à ligação da molécula de mRNA e dos aminoacil- tRNAs ao maior complexo RNA-proteína da célula – o ribossomo – que direciona o crescimento da cadeia polipeptídica Durante a síntese protéica, o ribossomo se move ao longo da cadeia de mRNA interagindo com vários fatores protéicos e o tRNA
  • 29. CÓDIGO GENÉTICO A relação entre a seqüência de bases no DNA e a seqüência correspondente de aminoácidos, na proteína, é chamada de código genético O código genético encontra-se na forma de triplets – os códons
  • 30. TRADUÇÃO • O codon AUG, que codifica o aminoácido metionina, age como o codon de iniciação na maioria das moléculas de mRNA. • O tRNAMet reconhece codons AUG internos, não carregando nunca uma metionina formilada. • Quando AUG está colocado no início este é lido como uma formil-metionina; quando está dentro da região codificadora, é lido como metionina.
  • 31. TRADUÇÃO Durante a síntese de proteínas, os ribossomos deslocam-se ao longo do mRNA, possibilitando um pareamento entre esse e os tRNAs que carregam os diferentes aminoácidos que irão compor as proteínas
  • 32. TRADUÇÃO A terminação da síntese de proteínas ocorre pelo aparecimento de códons de terminação na molécula de mRNA O reconhecimento desses códons é realizado por proteínas e não por moléculas de tRNA, diferentemente do que ocorre nos outros códons
  • 33. Dogma Central da biologia Molecular
  • 34. Núcleo RNA polimerase Gene Transcrição hnRNA Processamento mRNA Tradução Citoplasma proteína
  • 35. Transcrição: RNA polimerase Gene ativo 5’ CG TA C 3’ A 3’ ACGTA A TGCAT AC GU A T TG 3’ C A T G 5’ 5’ A AC GU Molécula de RNA nascente
  • 36. Tradução: aa livre Gly Ribossomo Phe His Glu Proteína Asp Met Ala Cys tRNA 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA Molécula de mRNA codon Direção do avanço do ribossomo
  • 37. Gly Phe His Glu Asp Met Ala Cys 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 38. Gly Phe His Glu Met Ala Cys Asp 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 39. His Gly Met Phe Ala Cys Asp Glu 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 40. Ile Met His Ala Gly Cys Asp Glu Phe 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 41. Lys Met Ala Ile Cys His Asp Glu Phe Gly 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 42. Met Ala Lys Cys Asp Ile Glu Phe Gly His 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 43. Met Ala Cys Lys Asp Glu Phe Gly His Ile 5’ 3’ AUGGCAUGCGACGAAUUCGGACACAUA
  • 44. Met Ala Cys Asp Leu Glu Phe Gly His Ile Lys 5’ 3’ GCAUGCGACGAAUUCGGACACAUAAAA
  • 45. Met Ala Cys Asp Met Glu Phe Gly His Ile Lys Leu 5’ 3’ UGCGACGAAUUCGGACACAUAAAAUUA
  • 46. Met Ala Cys Asp Glu Asn Phe Gly His Ile Lys Leu Met 5’ 3’ GACGAAUUCGGACACAUAAAAUUAAUG
  • 47. Met Ala Cys Asp Glu Phe Pro Gly His Ile Lys Leu Met Asn 5’ 3’ GAAUUCGGACACAUAAAAUUAAUGAAC
  • 48. Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly Gln His Ile Lys Leu Met Asn Pro 5’ 3’ UUCGGACACAUAAAAUUAAUGAACCCA
  • 49. Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ 3’ GGACACAUAAAAUUAAUGAACCCACAA
  • 50. Met Ala Cys Asp Glu Phe Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ CACAUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAA
  • 51. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAAAAA
  • 52. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Lys Leu Met Asn Pro Gln 5’ STOP 3’ AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC
  • 53. Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Gln Lys Pro Leu Asn Met 5’ 3’ AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC
  • 54. VARIAÇÃO GENÉTICA Ala Cys Asp Glu Phe =POLIMORFISMO Met Gly His Ile Gln Lys Pro Leu Asn Met 5’ 3’ AUAAAAUUAAUGAACCCACAAUAATAC Ala Cys Asp Glu Phe Met Gly His Ile Muda a Gln Lys forma e Pro Leu função Asn CYS 5’ 3’ A U A A A A U U A A U G A A C AA A C A A U A A T A C
  • 55. REPRESENTAÇÃO LINEAR A MOLÉCULA DO DNA 5’ATTCGGCGCTATGCATGCTATGCG3’ aa1 aa2 aa3 aa4 aa5 aa6 aa7 aa8 PROTEÍNA - Queratina- cabelo - Albumina- sangue - Hemoglobina-sangue - Estrutura do cabelo - Proteína da cor do cabelo (Melanina)
  • 56. VARIAÇÕES GENÉTICAS Acontecem no nosso DNA Células germinativas Células somáticas Passa para os filhos Não passa para os filhos Ex. cor dos olhos Ex. câncer
  • 57. Lembrar...RNApolimerase • É essencial na transcrição... (1ª etapa da expressão gênica) • Sem a RNA polimerase não há vida!!! • Sem RNA polimerase não há enzimas!!!! • A inibição da RNA polimerase leva à morte do organismo...
  • 58. Correlação Clínica • Antibióticos e Toxinas que têm como alvo a RNA Polimerase: – Toxina do cogumelo Amanita phalloides ou “chapéu da morte”, altamente tóxico. – A toxina mais letal, - amanitina, inibe a subunidade maior da RNA polimerase II, inibindo assim a síntese de mRNA. • Gastrointerites, insuficiência hepática (RNA essenciais são degradados e não são substituídos). – Ação do antibiótico Rifampicina, para TB