Participaram da pesquisa: Roberto Dias Duarte, Edgar Madruga (administrador de empresas e auditor), Edson Lima (contador, sócio-diretor do Grupo Skill), Fernando Sampaio (diretor da SinergiX Soluções Empresariais Inteligentes), Jorge Campos, (SPED Brasil e EFD-Social).
José Adriano Pinto (contador e sócio-diretor da BlueTax e moderador do portal JAP’s-SPED), Mauro Negruni (diretor da Decision IT e membro do GT 48), Tânia Gurgel (contadora e advogada, sócia da TAF Consultoria) e Tiago Coelho (contador e tributarista, diretor da FiscALL Soluções).
Seguro responsabilidade civil, posição do STJ para os atos de administração.
Pesquisa Empreendedorismo contábil no mundo pós-SPED
1. Pesquisa sobre empreendedorismo
contábil no mundo pós-SPED
agosto de 2012
Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
segunda-feira, 3 de setembro de 12
2. Objetivo
Esta pesquisa tem como objetivo subsidiar empreendedores, entidades e autoridades com informações estratégicas
sobre o perfil do empreendedor contábil brasileiro e como ele se relaciona com o SPED - Sistema Público de
Escrituração Digital.
Metodologia
Pesquisa survey coordenada por Roberto Dias Duarte, apoiado por Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge
Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Tânia Gurgel e Tiago Coelho quanto à sua elaboração e tabulação e análise e
divulgação.
O sigilo das informações e a ética do estudo são princípios básicos relacionados diretamente à credibilidade e lisura dos
pesquisadores.
Não houve participação de nenhuma empresa privada, nem entidade pública na elaboração do questionário e análise de
resultados.
Diversas entidades apoiaram a divulgação do formulário de coleta de dados, dentre as quais Conselhos Regionais de
Contabilidade com destaque para CRC/MG e CRC/PR. SESCONs e SESCAPs ajudaram nesta atividade. Além disso, o
convite para participação da pesquisa foi publicado por muitos veículos impressos e eletrônicos.
A pesquisa teve alcance de público em todos os estados brasileiro, exceto em Roraima, onde nenhuma resposta foi captada.
Foram coletadas 795 respostas. O erro amostral é de 4%, para um nível de confiança de 95%.
39,9% dos participantes moram nas capitais de seus estados, 17,7% em uma das três principais cidades do interior.
O período de coleta de dados foi de 19.7.2012 a 15.8.2012.
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3. Resumo dos
resultados
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4. Resumo
Perfil dos profissionais
• 68,7% das respostas foram registradas por profissionais da contabilidade. 59,6% ocupam
cargos de liderança, sendo 29,2% empresários.
• 71% das respostas foram registradas por profissionais que trabalham em empresas com
mais de 10 anos de existência.
Perfil das empresas
• 27,7% das empresas informaram ter faturamento anual acima de R$10 milhões e 42,6%
até um milhão.
• Cerca de metade das empresas (52,4%) tem até 100 clientes.
• A atividade preponderante das empresas é a escrituração fiscal com 71,6% das respostas.
• Uma em cada três empresas (32,9%) declarou ter aumentado em mais de 30% o tamanho
de sua base de clientes desde 2007.
• Mais de um terço delas (37,5%) apresentaram um crescimento nas receitas acima de 30%
desde 2007.
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5. Resumo
Capacitação profissional
• 41,9% afirmaram nunca ter participado de cursos quando o assunto é IFRS e 34,9% para
impactos empresariais do SPED.
• Apenas 22,7% cursaram mais de 40 horas de treinamentos operacionais sobre NF-e, 21,5%
EFD-ICMS/IPI, 12,3% SPED Contábil e 16,6% EFD-Contribuições.
Investimentos realizados
• A maior parte das empresas não investiu em marketing ou eventos para clientes (61,3%),
adequação à IFRS (60%) e consultoria organizacional (58,6%).
• Investimentos acima de cinco mil reais foram realizados por menos da metade das
empresas em infraestrutura tecnológica (44%) e sistemas de informação (43,4%).
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6. Resumo
Investimentos planejados
• Quase metade das empresas disse não ter interesse em investir em consultoria
organizacional (45,9%), marketing ou eventos para clientes (45,1%) e adequação à IFRS
(41,4%).
• Investimentos planejados acima de cinco mil reais serão realizados por cerca de um terço
das empresas em infraestrutura tecnológica (33%), sistemas de informação (32,5%) e
capacitação de funcionários (30,3%).
Dificuldades na adequação
• Aproximadamente sete em cada dez profissionais (66,9%) avaliaram a EFD-Contribuições
como difícil ou muito difícil.
• A principal dificuldade citada por 45,9% dos profissionais diz respeito à legislação.
• Os impactos do SPED são positivos para as empresas de Lucro Real, conforme resposta da
maioria dos participantes da pesquisa (63%).
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7. Resumo
Percepção sobre o futuro
• Apenas um terço (35,4%) concorda totalmente que haverá redução da sonegação.
• 29% concorda totalmente que haverá aumento no valor dos honorários contábeis.
• 15,5% que haverá redução das obrigações acessórias.
Apoio das entidades
• Entidades que ajudam “um pouco” ou “muito” as empresas quanto à adequação ao SPED, na
opinião da maioria dos profissionais foram: a FENACON (80,1%), SESCON/SESCAP (78,9%),
Conselhos Regionais de Contabilidade (73,0%), o Conselho Federal de Contabilidade (69,0%),
SEBRAE (63,8%) Fecomércio (59,3%), Federação das Indústrias (54,8%) e Associação
Comercial (51,4%).
• A maior parte das respostas indica que “não ajudam nada”: Conselhos Regionais de
Administração (69,2%), OAB (67,9%), CDL (58,4%), FENAINFO (53,9%) e Assespro (50,8%).
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8. Apresentação dos
resultados
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9. Perfil dos profissionais
68,7% das respostas foram registradas por profissionais da contabilidade, sendo
14,9% técnicos em contabilidade, 52,8% contadores (8,5% são técnicos e contadores).
Desses profissionais, 8,5% são técnicos em contabilidade com graduação em ciências
contábeis. Além disto, 11,6% dos contadores têm uma segunda graduação e 28,3%
realizaram algum curso de pós-graduação.
No geral, 61,1% dos profissionais concluíram sua última formação depois de 2005 ou
ainda estão com o curso em andamento. 25,6% tiveram a conclusão de sua última
formação há mais de 12 anos.
59,6% ocupam cargos de liderança,
sendo 29,2% empresários.
Dos empresários, 58,8% são
graduados em ciências contábeis e
29,2% têm, pelo menos, pós-
graduação latu sensu. 36,6% tiveram
a conclusão de sua última formação
há mais de 12 anos.
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10. Formação Acadêmica
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11. Conclusão da formação
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12. Atividade principal
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13. Perfil das empresas
71% das respostas foram registradas por profissionais que trabalham
em empresas com mais de 10 anos de existência. 10,2% participam de
novos empreendimentos com menos de 3 anos de existência ou ainda em
caráter informal.
A atividade preponderante das empresas é a escrituração
fiscal com 71,6% das respostas, seguida pela escrituração
contábil (65,3%), folha de pagamentos (54,5%),
planejamento tributário (39,5%) e análise/auditoria de
informações fiscais (38,2%).
22,5% das empresas informaram que atuam no
desenvolvimento de sistemas. Deste grupo, 49% também
atua em consultoria de sistemas, além de escrituração fiscal
(28,2%), análise/auditoria de informações fiscais (24,8%) e
escrituração contábil (19,5%).
Cerca de metade das empresas (52,4%) afirmou ter até
100 clientes e 35,4% de 21 a 100 clientes.
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14. Perfil das empresas
Uma em cada três empresas (32,9%) declarou ter aumentado em mais de 30% o tamanho de
sua base de clientes desde 2007.
27,7% das empresas informaram ter faturamento anual acima de R$10 milhões e 42,6% até um
milhão.
Mais de um terço delas (37,5%) apresentaram um crescimento nas receitas acima de 30%
desde 2007. Este número sobe para 52,3% para as empresas com faturamento acima de R$10
milhões/ano.
Quanto ao perfil dos clientes das empresas participantes, 29,2% são contribuintes com regime de
tributação baseado no Lucro Real e 50,5% são optantes pelo Simples Nacional.
Quase dois terços (58,1%) dos participantes informaram que trabalham em empresas com até
20 funcionários. Em outra ponta, um terço das empresas com mais de R$10milhões de reais de
faturamento anual têm mais de 500 funcionários e 60,5% delas têm mais de 100 funcionários.
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15. Maturidade das empresas
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16. Atividades empresariais
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17. Quantidade de clientes
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18. Crescimento da base de clientes
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19. Faturamento das empresas
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20. Crescimento das receitas
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21. Composição da base de clientes
0
37%
30%
29% 0
0
0
3%
Empreendedor individual
Simples Nacional
Lucro Presumido 1% 0
Lucro Real
Lucro Arbitrado
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22. Quantidade de funcionários
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23. Capacitação profissional
Sobre a participação em cursos e outras formas de capacitação,
13,7% dos profissionais nunca realizaram treinamentos operacionais
sobre NF-e, 13,8% EFD-ICMS/IPI, 22,9% SPED Contábil, 17,5% e EFD-
Contribuições.
Apenas 22,7% cursaram mais de 40 horas sobre NF-e, 21,5% EFD-
ICMS/IPI, 12,3% SPED Contábil e 16,6% EFD-Contribuições.
Por outro lado, 41,9% afirmaram nunca ter
participado quando o assunto é IFRS e 34,9% para
impactos empresariais do SPED.
Sobre a efetividade dos meios de capacitação e
informação, cerca de um em cada cinco profissionais
(19%) responderam que “não vivem sem” o
recebimento de notícias por e-mail. Três em cada
quatro (75,8%) aplicam muito ou “não vivem sem”
cursos. 61% informaram que aplicam muito ou “não
vivem sem” redes sociais, blogs e comunidades
digitais. Menos da metade (41,7%) aplica muito ou
“não vive sem” os jornais e revistas impressos.
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24. Capacitação do profissional
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25. Capacitação do profissional
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26. Capacitação da empresa
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27. Capacitação da empresa
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28. Efetividade dos meios de capacitação
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29. Efetividade da capacitação
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30. Investimentos realizados
Sobre os investimentos já realizados no processo de adequação, a maior parte das empresas não
investiu em marketing ou eventos para clientes (61,3%), adequação à IFRS (60%) e consultoria
organizacional (58,6%).
Investimentos acima de cinco mil reais foram realizados por
menos da metade das empresas em infraestrutura
tecnológica (44%) e sistemas de informação (43,4%).
Cerca de um terço investiu acima deste valor em
consultoria em tecnologia (29,1%), capacitação (27,6%),
consultoria sobre SPED (22,7%) e consultoria tributária/
contábil (22,7%).
Menos de um quinto investiu mais de cinco mil reais em
consultoria organizacional (18,5%), marketing e eventos
para clientes (17,1%) e adequação à IFRS (15,8%).
Os números para empresas com faturamento acima de
R$10 milhões/ano apresentam ligeiras variações,
destancando um aumento de investimento em tecnologia e
capacitação.
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31. Investimentos realizados
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32. Investimentos realizados
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33. Investimentos realizados
Percentual sobre as respostas de empresas com faturamento anual acima de R$10milhões
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34. Investimentos planejados
Sobre os investimentos planejados para o processo de adequação, quase metade das empresas disse
não ter interesse em investir em consultoria organizacional (45,9%), marketing ou eventos para
clientes (45,1%) e adequação à IFRS (41,4%).
Investimentos planejados acima de cinco mil reais serão realizados por cerca de um terço das
empresas em infraestrutura tecnológica (33%), sistemas de informação (32,5%) e capacitação de
funcionários (30,3%).
Uma em cada quatro planeja investir acima deste valor em
consultoria tributária/contábil (26,2%), consultoria sobre SPED
(26,1%) e consultoria em tecnologia (24,2%).
Menos de um quinto investirá mais de
cinco mil reais em marketing e eventos
para clientes (21,5%), adequação à IFRS
(20,9%) e consultoria organizacional
(20,8%).
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35. Investimentos planejados
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36. Investimentos planejados
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37. Principais dificuldades
Aproximadamente sete em cada dez profissionais (66,9%) avaliaram a EFD-Contribuições como difícil
ou muito difícil. Na sequência vem: EFD-Social (63,8%), IFRS (63,1%), EFD-ICMS/IPI (57,2%), Fcont (47,5),
SPED Contábil (36,6%), CT-e (25,3%) e NF-e (21,6%). Destaque para a NF-e, onde cerca de um terço
(29,4%) das respostas a apontam como fácil.
Considerando a média de todos os projetos, a principal dificuldade citada por 45,9% dos profissionais
diz respeito à legislação. Em seguida foram: informações técnicas (44,1%), dados dos clientes (37,3%),
capacitação (36,6%), sistemas (33,7%), prazo (28,2%) e custos (17,1%).
Sobre legislação, mais da metade dos profissionais
considerou IFRS como difícil (56,5% das respostas), além
da EFD-Contribuições (50,9%) e EFD-Social (50,4%). Mais
de um terço afirmou que a legislação também é uma
dificuldade para EFD-ICMS/IPI (46,1%), Fcont (45,2%), SPED
Contábil (43,4%), CT-e (38,9%) e NF-e (35,4%).
Esta dificuldade foi considerada a principal para em 5 dos 8
assuntos: IFRS, EFD-Contribuições, EFD-Social, Fcont e CT-e.
Os “dados dos clientes” (informações enviadas pelos clientes
para fins de escrituração) foram apontados como o principal
problema para EFD-ICMS/IPI (47,6%) e NF-e (39,7%).
Para o SPED Contábil foram as informações técnicas (44,3%).
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38. Qual é a sua percepção geral sobre a adequação a
cada projeto ?
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39. Quais as principais dificuldades com relação aos
projetos?
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40. Impactos empresariais
Os impactos do SPED são positivos para as empresas de Lucro Real para a maioria dos
participantes da pesquisa (63%). Também foram considerados positivos por metade dos profissionais
(50,5%) para as empresas do Lucro Presumido.
70,1% das respostas apontaram que os Empreendedores individuais não participam do SPED. De fato,
eles ainda não entraram formalmente em nenhuma obrigatoriedade. Mas já foi anunciado pela Receita
Federal do Brasil (RFB) que este grupo fará parte da EFD-Social.
42,4% dos profissionais informaram que os optantes pelo
Simples Nacional não participam do SPED. Entretanto, a
obrigatoriedade de emissão de NF-e e CT-e, alcance este tipo
de empresa. Além do mais, já foi divulgado pela RFB que eles
participarão da EFD-Social.
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41. Impactos empresariais
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42. Consequência do SPED para o futuro
A maioria dos participantes discorda totalmente que o SPED
reduzirá a carga tributária (71,7%), reduzirá a complexidade
tributária (64,3%), reduzirá os custos operacionais das empresas
(58,4%) ou mesmo reduzirá os custos operacionais dos
escritórios contábeis (55,6%).
Cerca de metade deles concorda totalmente que o SPED aumentará
o valor das consultorias em sistemas (53,1%), das licenças de
software (49,3%) e das consultorias tributárias (46,4%).
Apenas um terço (35,4%) concorda totalmente que haverá redução da sonegação. Além
disto, 29% concorda totalmente que haverá aumento no valor dos honorários contábeis,
15,5% que haverá redução das obrigações acessórias.
Sobre o retorno dos investimentos realizados, 21,6% concordam totalmente que será positivo
porque haverá mais informações gerenciais, 13,4% porque haverá redução de riscos tributários
e 10,3% haverá redução de custos operacionais.
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43. Qual a sua opinião sobre as afirmações abaixo com relação
ao SPED? Nos próximos 5 anos...
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44. Apoio das entidades
Excluindo as respostas dos que não souberam avaliar, as entidades que ajudam um pouco ou muito as
empresas quanto à adequação ao SPED, conforme a opinião da maioria dos profissionais foram: a
FENACON (80,1%), SESCON/SESCAP (78,9%), Conselhos Regionais de Contabilidade (73,0%), o
Conselho Federal de Contabilidade (69,0%), SEBRAE (63,8%) Fecomércio (59,3%), Federação das
Indústrias (54,8%) e Associação Comercial (51,4%).
Este mesmo conjunto avaliou, em sua maior parte, que não ajudam nada: Conselhos Regionais de
Administração (69,2%), OAB (67,9%), CDL (58,4%), FENAINFO (53,9%) e Assespro (50,8%).
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45. Apoio às empresas
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46. Apoio às empresas
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47. Administrações tributárias
Oito em cada dez (80,2%) profissionais têm a percepção que
a Receita Federal do Brasil (RFB) prejudica ou prejudica
muito quanto ao quesito “quantidade de mudanças legais”.
74,8% também acreditam que a RFB prejudica ou prejudica
muito quanto aos prazos para implantação.
Um quarto (24,5%) percebe que a RFB ajuda ou ajuda muito na
divulgação do conhecimento; e um terço (32,4%) afirma o
mesmo para as respostas às consultas.
73,8% têm a percepção que as administrações tributárias
estaduais prejudicam ou prejudicam muito quanto ao quesito
“quantidade de mudanças legais”.
68,1% também acreditam elas prejudicam ou prejudicam muito quanto aos prazos para implantação.
22,3% percebem que os fiscos locais ajudam ou ajudam muito na divulgação do conhecimento; e um
terço (31,5%) afirma o mesmo para as respostas às consultas.
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48. Atuação da Receita Federal
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49. Atuação da autoridade estadual
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50. Palestrantes mais requisitados
Questionados sobre quais palestrantes os profissionais
gostariam de ver em suas cidades, os participantes da
pesquisa puderam responder até 3 nomes. As respostas
foram livres, de forma que cada um pode escrever
espontaneamente os nomes dos palestrantes.
37,5% das respostas válidas gostariam de ver Roberto Dias
Duarte, seguido por Jorge Campos (16%) e José Adriano
Pinto (9,6%). Foram citados ainda, em um empate técnico,
considerando o erro amostral de 4%, Edgar Madruga, Tânia
Gurgel, Fernando Sampaio e José Carlos Marion. 25% das
respostas apontaram outros palestrantes que tiveram de 1 a
5 indicações apenas.
Quando consideradas apenas as respostas de empresários ou de empresas com faturamento
anual acima de R$10 milhões, os resultados apresentam pouca variação.
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segunda-feira, 3 de setembro de 12
51. Quais palestrantes você gostaria de ver em um
evento na sua cidade?
37,5%
Percentual sobre as
respostas válidas
25,0%
16,0%
9,6%
4,9%
3,7%
1,7% 1,5%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Edgar Madruga Tânia Gurgel Fernando Sampaio José Carlos Marion Outros
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52. Quais palestrantes você gostaria de ver em um
evento na sua cidade?
Percentual sobre as respostas 35,0%
32,9%
válidas de empresários
10,4%
6,7%
5,5% 4,9%
3,7%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Fernando Sampaio Edgar Madruga Tânia Gurgel Outros
Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
segunda-feira, 3 de setembro de 12
53. Quais palestrantes você gostaria de ver em um
evento na sua cidade?
38,6%
Percentual sobre as
respostas de empresas com
faturamento anual acima de
R$10milhões
22,8%
18,7%
11,7%
4,7%
3,5%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Edgar Madruga Tânia Gurgel Outros
Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
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54. Outras informações
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55. Atuação profissional
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56. Acompanhamento do projeto
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57. Transmissão do conhecimento
s
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58. Participação da equipe de TI
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59. Equipe de trabalho
Edgar Madruga - Administrador de Empresas e Auditor. Autor do Blog do Madruga (www.edgarmadruga.com.br). Coordenador e professor do MBA em
Contabilidade e Direito Tributário do IPOG.
Edson Lima - Mestrando em Ciências Contábeis pela PUC-SP, Especializado em Gestão Tributária pelo Instituto IOB, MBA pela FGV-SP. Professor,
escritor, consultor e palestrante. É Sócio Diretor no Grupo SKILL.
Fernando Sampaio - Diretor da SinergiX Soluções Empresariais Inteligentes. Pós-graduado em Gestão, Contabilidade e Controladoria. É palestrante,
instrutor de treinamentos, professor.
Jorge Campos - Moderador das Redes Sociais Sped Brasil e EFDSOCIAL, Criador e moderador do Comitê GEIFS e GEIFS TI. Atua há 30 anos na área
fiscal e tributária, desde 2006 no projeto piloto do SPED. Sócio diretor da Aliz Inteligencia Sustentável.
José Adriano Pinto- Sócio-Diretor da BlueTax, Contador com MBA em TI pela FGV, atuando há 26 anos nas áreas contábil e tributária. Criou em 1999
o Portal JAPs-SPED (www.joseadriano.com.br).
Mauro Negruni - Bacharel em Sistemas de Informação com especialização em Tecnologia de Negócios pela Internet. Participa do GT 48. Diretor da
Decision IT.
Roberto Dias Duarte, administrador de empresas, com MBA pelo Ibmec. Palestrante, professor e blooger. Autor de 4 livros sobre o SPED, realizou 379
palestras sobre o tema.
Tânia Gurgel - Sócia da TAF Consultoria. Contadora, advogada, palestrante e professora. 30 anos de experiência na área tributária. Membro da ABDT,
APET e ABAT. Mantém o site www.taniagurgel.com.br
Tiago Coelho - Contador, tributarista, consultor e auditor. Coordenador Nacional do Feirão do Imposto e do Dia da Liberdade de Impostos. Diretor da
Fiscall Soluções e autor de artigos sobre temas tributários.
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60. “A felicidade não se resume na
ausência de problemas, mas sim na
sua capacidade de lidar com eles.”
Albert Einstein
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