SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Baixar para ler offline
SQL
Renata Viegas
renata@dce.ufpb.br
A linguagem SQL
• SQL - Structured Query Language.
• Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em
San Jose, California, em 1974.
• Teve seus fundamentos no modelo relacional
• Sua primeira versão recebeu o nome de SEQUEL -
Structured English Query Language
A linguagem SQL
• Órgãos como ANSI e ISO adotaram a SQL como o
padrão oficial de linguagem em ambiente relacional.
• O ANSI publicou as padronizações SQL ANSI-89 e
ANSI-92.
• Revisões da SQL: SQL99 (SQL 3) e SQL 2003
A linguagem SQL
• É uma linguagem usada em SGBDs para:
– Definir estruturas de dados (Ex: criar tabelas)
– Modificar dados no BD (Ex: inserir e alterar dados)
– Especificar restrições de segurança (Ex: privilégios de
acesso)
– Realizar consultas
• Não é uma linguagem case-sensitive
A linguagem SQL
• Definição de Dados: através da DDL possibilita a definição da estrutura e
organização dos dados
• Manipulação de Dados: através da DML possibilita a manipulação dos
dados armazenados, compreendendo inclusão, consulta, alteração e
eliminação..
• Controle de Acesso: protege os dados de manipulações não autorizadas,
através de comandos de autorização de acesso.
• Integridade dos Dados: define as regras de integridade dos dados contra
corrupções, inconsistências e falhas do sistema.
• Controle de Transações: inclui comandos que controlam a especificação
do início e do fim das transações.
A linguagem SQL
• Independência de fabricante: está incorporada em quase todos os
SGBDs em seu padrão ANSI, com as extensões proprietárias de
cada fabricante.
• Portabilidade entre computadores: pode ser usada desde um PC
até um mainframe.
• Redução de custos com treinamento: as aplicações podem migrar
de ambiente com custo reduzido em treinamento.
• Facilidade no entendimento: oferece um rápido entendimento,
com comandos escritos em um inglês estruturado de alto nível.
A linguagem SQL
• Em todos os exemplos a seguir, será utilizado o exemplo
de uma locadora de DVD
– Tabela Clientes (CodC, nome, cpf, data_nasc, sexo,
salario)
– Tabela Dvd (CodD, titulo, genero, duracao, situacao)
– Tabela Locacoes (CodC, CodD, data)
• Observação: os nomes das tabelas e dos atributos não
podem conter acentos ou espaços em branco
Criando Tabelas
• O nome de uma tabela em um banco de dados deverá ser único
para cada proprietário;
• Cada coluna deverá ser criada através da especificação do seu
nome, tipo e tamanho do dado que irá armazenar
• O nome de uma coluna deverá ser único dentro de cada tabela
podendo, entretanto, existir colunas com o mesmo nome em
tabelas diferentes.
• Uma tabela representa uma entidade do banco de dados onde
cada linha equivale a uma ocorrência e cada coluna equivale a um
atributo dessa entidade.
Criando Tabelas - Sintaxe
CREATE TABLE tabela(
atributo1 tipo1,
atributo2 tipo2,
...,
restrições de integridade
)
Criando Tabelas
CREATE TABLE clientes(
CodC int not null identity,
nome varchar(80) not null,
cpf char(12) not null,
data_nasc datetime,
sexo char(1),
salario numeric (9,2),
PRIMARY KEY (CodC),
UNIQUE (cpf),
CHECK (sexo in (‘M’,‘F’)),
CHECK (salario > 0)
)
Criando Tabelas
• Not null – indica que o atributo deverá ser obrigatoriamente
informado pelo usuário na hora de inserir dados na tabela.
(Todos os campos, por default, aceitam valores nulos)
• Identity – indica que o atributo será preenchido
automaticamente com valores auto-incrementados (não é
possível definir um valor para esse atributo na hora de
inserir dados)
• Varchar (tamanho) – tipo de String com tamanho de
armazenamento variável, de acordo com os valores inseridos
pelo usuário (o tamanho indicado na criação da tabela é a
quantidade máxima de caracteres que poderão ser
armazenados no campo)
Criando Tabelas
• Char (tamanho) – tipo de String com tamanho de
armazenamento fixo, de acordo com a quantidade de
caracteres definidos na criação da tabela
• Datetime – tipo data no formato ano-mes-dia (Obs: apenas
do SQL-Server)
• Numeric(n,d) – tipo numérico que aceita valores reais (n
indica o total de números e d indica a quantidade de
decimais)
• Primary Key – restrição de integridade que define a chave
primária da tabela (se a chave for composta, os nomes
devem ser separados por vírgulas)
Criando Tabelas
• Unique – restrição de integridade que indica que um
campo não poderá receber valores repetidos na tabela (ou
seja, dois registros não podem ter o mesmo valor para
esse campo)
• Check – restrição de integridade que indica condições
para o preenchimento de um campo
• In (conjunto de valores) – indica que o valor de um
determinado atributo deve estar presente no conjunto de
valores definido, para que os dados possam ser inseridos
na tabela
Criando Tabelas
CREATE TABLE dvd (
CodD int not null identity,
titulo varchar(40) not null,
genero varchar(15),
duracao datetime,
situacao varchar(12) default (‘Disponível’),
PRIMARY KEY (CodD),
CHECK (situacao in (‘Alugada’,‘Disponível’))
)
Criando Tabelas
• Datetime – tipo tempo no formato
hora:minuto:segundo (Obs: SQL-Server)
• Default – indica um valor que será
armazenado no atributo caso não seja
informado outro valor pelo usuário
Criando Tabelas
CREATE TABLE locacoes (
CodC int not null,
CodD int not null,
data datetime,
FOREIGN KEY (CodC) REFERENCES clientes,
FOREIGN KEY (CodD) REFERENCES dvd
)
Criando Tabelas
• FOREIGN KEY – restrição de integridade que define uma
chave estrangeira para a tabela
• Obs:
– Para que um atributo seja chave estrangeira de uma tabela, é
necessário que ele seja chave primária da tabela referenciada
– O nome do campo na tabela que terá a chave estrangeira não
precisa ser o mesmo do campo na tabela referenciada (Exemplo: o
campo CodD em locacoes poderia ser substituído por CodDvd),
mas deve ser do mesmo tipo
Comandos SQL - Inserção
• Inserção de dados nas tabelas
INSERT INTO tabela(atributo1,atributo2,...)
VALUES(valor1,valor2,...)
Ou
INSERT INTO tabela
VALUES(valor1,valor2,...)
Comandos SQL - Inserção
INSERT INTO clientes (nome,cpf,data_nasc,sexo,salario)
VALUES (‘Ana Moura’, ‘8245738’, ‘1979-10-02’, ‘F’ , 650.39)
INSERT INTO dvd (titulo,genero,duracao)
VALUES (‘Matrix’, ‘Ficção’, ’02:30:00’)
INSERT INTO locacoes
VALUES (1, 1, ‘2012-10-08’)
Comandos SQL - Inserção
• A lista de atributos é usada para indicar que campos
da tabela devem ser preenchidos, e com que
valores.
• Se não for incluída, o BD tentará preencher todos os
campos da tabela na seqüência em que foram
criados.
• Portanto, a lista é obrigatória quando alguns
campos não forem preenchidos, ou quando a ordem
dos valores estiver alterada.
Comandos SQL - Inserção
• Ex: INSERT INTO dvd VALUES (‘X-Men’, ‘Ação’)
– Seria um comando incorreto pois não há como saber a que atributos
se referem os valores.
• O correto seria
INSERT INTO dvd (titulo,genero)
VALUES (‘X-Men’,‘Ação’).
• Os campos não informados seriam preenchidos com Null (se
não tiverem sido definidos como not null), ou com valores
default definidos na criação da tabela.
Comandos SQL - Inserção
• Campos definidos como IDENTITY não podem assumir
valores informados pelo usuário, e não precisam ser
incluídos na lista de atributos da tabela.
• Os valores desse campo vão sendo incrementados
automaticamente e não são reaproveitados (Ex: mesmo que
o DVD de código 5 seja excluído do banco, nenhum outro
DVD receberá esse código )
• No SQL Server, o valor inicial de campos IDENTITY é 1 e o
incremento tem valor 1.
Comandos SQL - Inserção
• Valores do tipo char, varchar, date e time (ou datetime no
SQL-Server) devem ser representados entre apóstrofos
(aspas simples ‘’).
• No SQL-Server, o formato padrão para datas é YYYY-MM-DD
(ano-mes-dia) e para horas é HH:MM:SS (hora-minuto-
segundo)
• As casas decimais dos números devem ser separadas por
pontos, em vez de vírgulas
• Valores do tipo varchar podem conter acentos e espaços em
branco
Comandos SQL - Atualização
• Atualização de dados nas tabelas
UPDATE tabela
SET atributo = valor
WHERE condicao
Comandos SQL - Atualização
• Mudar o salário do cliente com código 1 para 1400
UPDATE clientes
SET salario = 1400
WHERE CodC = 1
• Mudar a situação do DVD de código 1 para alugada
UPDATE dvd
SET situacao = ‘alugada’
WHERE CodD = 1
Comandos SQL - Atualização
• A cláusula WHERE é opcional no comando UPDATE.
Se não for informada, a atualização será realizada
em toda a tabela
• Ex: O comando abaixo muda o preço de todos os
DVDs cadastrados para 2.20
UPDATE dvd
SET preco = 2.20
Comandos SQL - Exclusão
• Exclusão de dados das tabelas
DELETE FROM tabela
WHERE condição
Comandos SQL - Exclusão
• Apagar cadastros de todos os clientes do sexo
masculino
DELETE FROM clientes
WHERE sexo = ‘M’
• Apagar cadastros de todos os DVDs de terror
DELETE FROM dvd
WHERE genero = ‘terror’
Comandos SQL - Exclusão
• A cláusula WHERE é opcional no comando DELETE. Se não
for informada, a exclusão será realizada em toda a tabela
Ex: O comando abaixo exclui todas as locacoes cadastradas
DELETE FROM locacoes
• O comando DELETE exclui os dados, mas não exclui a tabela
do BD.
– Para excluir a tabela inteira (dados e estrutura), o comando é: DROP
TABLE tabela
DROP TABLE locacoes
Comandos SQL – Alteração de Tabelas
• Alteração de tabelas para inclusão ou exclusão de
campos
– Inclusão
ALTER TABLE tabela
ADD atributo tipo restrição_integridade
– Exclusão
ALTER TABLE tabela
DROP COLUMN atributo
Comandos SQL – Alteração de Tabelas
• Inclusão do campo ano na tabela DVD
ALTER TABLE dvd
ADD ano int
• Exclusão do campo sexo da tabela Clientes
ALTER TABLE clientes
DROP COLUMN sexo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Minicurso PostgreSQL
Minicurso PostgreSQLMinicurso PostgreSQL
Minicurso PostgreSQLDiogo Biazus
 
Comandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLComandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLArley Rodrigues
 
Banco de dados comandos sql
Banco de dados   comandos sqlBanco de dados   comandos sql
Banco de dados comandos sqlNilson Augustini
 
Sql - Introdução ao mysql
Sql - Introdução ao mysqlSql - Introdução ao mysql
Sql - Introdução ao mysqlArley Rodrigues
 
Exercícios de mysql
Exercícios de mysqlExercícios de mysql
Exercícios de mysqlLeo Frazão
 
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQL
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQLT@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQL
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQLTargettrust
 
Oracle 11g - Fundamentos
Oracle 11g - FundamentosOracle 11g - Fundamentos
Oracle 11g - FundamentosGustavo Sávio
 
Tutorial aed iii 003 - algoritmo de ordenação shellsort
Tutorial aed iii   003 - algoritmo de ordenação shellsortTutorial aed iii   003 - algoritmo de ordenação shellsort
Tutorial aed iii 003 - algoritmo de ordenação shellsortFlávio Freitas
 
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos Comandos
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos ComandosCurso de PostgreSQL: Um pouco Além dos Comandos
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos ComandosMarcos Thomaz
 
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e update
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e updateLabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e update
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e updateCarlos Santos
 
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1Sql - Comandos dml do mysql - parte 1
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1Arley Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Minicurso PostgreSQL
Minicurso PostgreSQLMinicurso PostgreSQL
Minicurso PostgreSQL
 
Aprofundamento de DDL e DML
Aprofundamento de DDL e DMLAprofundamento de DDL e DML
Aprofundamento de DDL e DML
 
Comandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQLComandos DDL para o MySQL
Comandos DDL para o MySQL
 
Bd08
Bd08Bd08
Bd08
 
Bd sql (1)
Bd sql (1)Bd sql (1)
Bd sql (1)
 
Banco de dados comandos sql
Banco de dados   comandos sqlBanco de dados   comandos sql
Banco de dados comandos sql
 
Sql - Introdução ao mysql
Sql - Introdução ao mysqlSql - Introdução ao mysql
Sql - Introdução ao mysql
 
Basesdedados
BasesdedadosBasesdedados
Basesdedados
 
PHP MySQL Aula 04
PHP MySQL Aula 04PHP MySQL Aula 04
PHP MySQL Aula 04
 
Exercícios de mysql
Exercícios de mysqlExercícios de mysql
Exercícios de mysql
 
Modulo 15 PSI
Modulo 15 PSIModulo 15 PSI
Modulo 15 PSI
 
Psi m14
Psi m14Psi m14
Psi m14
 
Aula10 sql-ddl
Aula10 sql-ddlAula10 sql-ddl
Aula10 sql-ddl
 
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQL
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQLT@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQL
T@rget Trust - Formação: Administrador e Desenvolvedor PostgreSQL
 
Aula2 - SQL
Aula2 - SQLAula2 - SQL
Aula2 - SQL
 
Oracle 11g - Fundamentos
Oracle 11g - FundamentosOracle 11g - Fundamentos
Oracle 11g - Fundamentos
 
Tutorial aed iii 003 - algoritmo de ordenação shellsort
Tutorial aed iii   003 - algoritmo de ordenação shellsortTutorial aed iii   003 - algoritmo de ordenação shellsort
Tutorial aed iii 003 - algoritmo de ordenação shellsort
 
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos Comandos
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos ComandosCurso de PostgreSQL: Um pouco Além dos Comandos
Curso de PostgreSQL: Um pouco Além dos Comandos
 
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e update
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e updateLabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e update
LabMM4 (T21 - 12/13) - insert, delete e update
 
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1Sql - Comandos dml do mysql - parte 1
Sql - Comandos dml do mysql - parte 1
 

Semelhante a Introdução à linguagem SQL

introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptx
introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptxintroduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptx
introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptxSaraR49
 
6338 111121071604-phpapp01
6338 111121071604-phpapp016338 111121071604-phpapp01
6338 111121071604-phpapp01Gilson Figueredo
 
Bdm aula 9 - operações sql - ticianne darin
Bdm   aula 9 - operações sql - ticianne darinBdm   aula 9 - operações sql - ticianne darin
Bdm aula 9 - operações sql - ticianne darinTicianne Darin
 
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoSql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoHelder Lopes
 
Minicurso PostgreSQl
Minicurso PostgreSQlMinicurso PostgreSQl
Minicurso PostgreSQlCezar Souza
 
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdfQuitriaSilva550
 
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptx
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptxModulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptx
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptxAugustoNicolau2
 
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQL
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQLLabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQL
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQLCarlos Santos
 
Introdução a banco de dados
Introdução a banco de dadosIntrodução a banco de dados
Introdução a banco de dadosOdwald Schreder
 
Exemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosExemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosLuis Borges Gouveia
 

Semelhante a Introdução à linguagem SQL (20)

SQL.ppt
SQL.pptSQL.ppt
SQL.ppt
 
introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptx
introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptxintroduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptx
introduao-a-sql-prof-anderson-cavalcanti-ufrn-ct-dca.pptx
 
6338 111121071604-phpapp01
6338 111121071604-phpapp016338 111121071604-phpapp01
6338 111121071604-phpapp01
 
Introdução ao SQL
Introdução ao SQLIntrodução ao SQL
Introdução ao SQL
 
Bdm aula 9 - operações sql - ticianne darin
Bdm   aula 9 - operações sql - ticianne darinBdm   aula 9 - operações sql - ticianne darin
Bdm aula 9 - operações sql - ticianne darin
 
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumoSql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
Sql básico - Teoria e prática: Um grande resumo
 
Minicurso PostgreSQl
Minicurso PostgreSQlMinicurso PostgreSQl
Minicurso PostgreSQl
 
Aula 06 - TEP - Introdução SQLite
Aula 06 - TEP - Introdução SQLiteAula 06 - TEP - Introdução SQLite
Aula 06 - TEP - Introdução SQLite
 
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf
364722271-Modulo-III-Linguagem-SQL-Versao-Final.pdf
 
Aulas_SQL.pdf
Aulas_SQL.pdfAulas_SQL.pdf
Aulas_SQL.pdf
 
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptx
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptxModulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptx
Modulo-02-Aula-02-conteudo-de-certi.pptx
 
Aula 11 banco de dados
Aula 11   banco de dadosAula 11   banco de dados
Aula 11 banco de dados
 
Aula 11 banco de dados
Aula 11   banco de dadosAula 11   banco de dados
Aula 11 banco de dados
 
Sql
SqlSql
Sql
 
Python 04
Python 04Python 04
Python 04
 
Aula 10 banco de dados
Aula 10   banco de dadosAula 10   banco de dados
Aula 10 banco de dados
 
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQL
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQLLabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQL
LabMM4 (T06 - 12/13) - Auto-associações e Introdução ao SQL
 
Introdução a banco de dados
Introdução a banco de dadosIntrodução a banco de dados
Introdução a banco de dados
 
Exemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosExemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dados
 
Sql01
Sql01Sql01
Sql01
 

Mais de SharllesGuedes

Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolarSeminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolarSharllesGuedes
 
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.SharllesGuedes
 
Seminário - Fracasso escolar
Seminário - Fracasso escolarSeminário - Fracasso escolar
Seminário - Fracasso escolarSharllesGuedes
 
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.SharllesGuedes
 
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...SharllesGuedes
 
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amorosoSeminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amorosoSharllesGuedes
 
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...SharllesGuedes
 
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtiva
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtivaSeminário03 - Por uma prática docente crítica e construtiva
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtivaSharllesGuedes
 
Seminário avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?
Seminário   avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?Seminário   avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?
Seminário avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?SharllesGuedes
 
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismoSeminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismoSharllesGuedes
 
Mapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliaçãoMapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliaçãoSharllesGuedes
 
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amoroso
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amorosoSeminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amoroso
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amorosoSharllesGuedes
 

Mais de SharllesGuedes (14)

08 sql - parte 02
08   sql - parte 0208   sql - parte 02
08 sql - parte 02
 
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolarSeminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
Seminário - A comunicação dos resultados da avaliação escolar
 
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.Seminário - Recuperação da aprendizagem.
Seminário - Recuperação da aprendizagem.
 
Seminário - Fracasso escolar
Seminário - Fracasso escolarSeminário - Fracasso escolar
Seminário - Fracasso escolar
 
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
Seminário - Avaliação escolar e democratização: o direito de errar.
 
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
Seminário - As noções de erro e fracasso no contexto escolar: algumas conside...
 
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amorosoSeminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
Seminario 05 - Avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
 
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...
Seminário04 - Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fon...
 
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtiva
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtivaSeminário03 - Por uma prática docente crítica e construtiva
Seminário03 - Por uma prática docente crítica e construtiva
 
Seminário avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?
Seminário   avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?Seminário   avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?
Seminário avaliacao do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino ?
 
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismoSeminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
Seminário01 - Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo
 
Mapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliaçãoMapa conceitual verificação ou avaliação
Mapa conceitual verificação ou avaliação
 
Seminario
SeminarioSeminario
Seminario
 
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amoroso
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amorosoSeminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amoroso
Seminario de avaliacao da aprendizagem, um ato amoroso
 

Último

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 

Último (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 

Introdução à linguagem SQL

  • 2. A linguagem SQL • SQL - Structured Query Language. • Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. • Teve seus fundamentos no modelo relacional • Sua primeira versão recebeu o nome de SEQUEL - Structured English Query Language
  • 3. A linguagem SQL • Órgãos como ANSI e ISO adotaram a SQL como o padrão oficial de linguagem em ambiente relacional. • O ANSI publicou as padronizações SQL ANSI-89 e ANSI-92. • Revisões da SQL: SQL99 (SQL 3) e SQL 2003
  • 4. A linguagem SQL • É uma linguagem usada em SGBDs para: – Definir estruturas de dados (Ex: criar tabelas) – Modificar dados no BD (Ex: inserir e alterar dados) – Especificar restrições de segurança (Ex: privilégios de acesso) – Realizar consultas • Não é uma linguagem case-sensitive
  • 5. A linguagem SQL • Definição de Dados: através da DDL possibilita a definição da estrutura e organização dos dados • Manipulação de Dados: através da DML possibilita a manipulação dos dados armazenados, compreendendo inclusão, consulta, alteração e eliminação.. • Controle de Acesso: protege os dados de manipulações não autorizadas, através de comandos de autorização de acesso. • Integridade dos Dados: define as regras de integridade dos dados contra corrupções, inconsistências e falhas do sistema. • Controle de Transações: inclui comandos que controlam a especificação do início e do fim das transações.
  • 6. A linguagem SQL • Independência de fabricante: está incorporada em quase todos os SGBDs em seu padrão ANSI, com as extensões proprietárias de cada fabricante. • Portabilidade entre computadores: pode ser usada desde um PC até um mainframe. • Redução de custos com treinamento: as aplicações podem migrar de ambiente com custo reduzido em treinamento. • Facilidade no entendimento: oferece um rápido entendimento, com comandos escritos em um inglês estruturado de alto nível.
  • 7. A linguagem SQL • Em todos os exemplos a seguir, será utilizado o exemplo de uma locadora de DVD – Tabela Clientes (CodC, nome, cpf, data_nasc, sexo, salario) – Tabela Dvd (CodD, titulo, genero, duracao, situacao) – Tabela Locacoes (CodC, CodD, data) • Observação: os nomes das tabelas e dos atributos não podem conter acentos ou espaços em branco
  • 8. Criando Tabelas • O nome de uma tabela em um banco de dados deverá ser único para cada proprietário; • Cada coluna deverá ser criada através da especificação do seu nome, tipo e tamanho do dado que irá armazenar • O nome de uma coluna deverá ser único dentro de cada tabela podendo, entretanto, existir colunas com o mesmo nome em tabelas diferentes. • Uma tabela representa uma entidade do banco de dados onde cada linha equivale a uma ocorrência e cada coluna equivale a um atributo dessa entidade.
  • 9. Criando Tabelas - Sintaxe CREATE TABLE tabela( atributo1 tipo1, atributo2 tipo2, ..., restrições de integridade )
  • 10. Criando Tabelas CREATE TABLE clientes( CodC int not null identity, nome varchar(80) not null, cpf char(12) not null, data_nasc datetime, sexo char(1), salario numeric (9,2), PRIMARY KEY (CodC), UNIQUE (cpf), CHECK (sexo in (‘M’,‘F’)), CHECK (salario > 0) )
  • 11. Criando Tabelas • Not null – indica que o atributo deverá ser obrigatoriamente informado pelo usuário na hora de inserir dados na tabela. (Todos os campos, por default, aceitam valores nulos) • Identity – indica que o atributo será preenchido automaticamente com valores auto-incrementados (não é possível definir um valor para esse atributo na hora de inserir dados) • Varchar (tamanho) – tipo de String com tamanho de armazenamento variável, de acordo com os valores inseridos pelo usuário (o tamanho indicado na criação da tabela é a quantidade máxima de caracteres que poderão ser armazenados no campo)
  • 12. Criando Tabelas • Char (tamanho) – tipo de String com tamanho de armazenamento fixo, de acordo com a quantidade de caracteres definidos na criação da tabela • Datetime – tipo data no formato ano-mes-dia (Obs: apenas do SQL-Server) • Numeric(n,d) – tipo numérico que aceita valores reais (n indica o total de números e d indica a quantidade de decimais) • Primary Key – restrição de integridade que define a chave primária da tabela (se a chave for composta, os nomes devem ser separados por vírgulas)
  • 13. Criando Tabelas • Unique – restrição de integridade que indica que um campo não poderá receber valores repetidos na tabela (ou seja, dois registros não podem ter o mesmo valor para esse campo) • Check – restrição de integridade que indica condições para o preenchimento de um campo • In (conjunto de valores) – indica que o valor de um determinado atributo deve estar presente no conjunto de valores definido, para que os dados possam ser inseridos na tabela
  • 14. Criando Tabelas CREATE TABLE dvd ( CodD int not null identity, titulo varchar(40) not null, genero varchar(15), duracao datetime, situacao varchar(12) default (‘Disponível’), PRIMARY KEY (CodD), CHECK (situacao in (‘Alugada’,‘Disponível’)) )
  • 15. Criando Tabelas • Datetime – tipo tempo no formato hora:minuto:segundo (Obs: SQL-Server) • Default – indica um valor que será armazenado no atributo caso não seja informado outro valor pelo usuário
  • 16. Criando Tabelas CREATE TABLE locacoes ( CodC int not null, CodD int not null, data datetime, FOREIGN KEY (CodC) REFERENCES clientes, FOREIGN KEY (CodD) REFERENCES dvd )
  • 17. Criando Tabelas • FOREIGN KEY – restrição de integridade que define uma chave estrangeira para a tabela • Obs: – Para que um atributo seja chave estrangeira de uma tabela, é necessário que ele seja chave primária da tabela referenciada – O nome do campo na tabela que terá a chave estrangeira não precisa ser o mesmo do campo na tabela referenciada (Exemplo: o campo CodD em locacoes poderia ser substituído por CodDvd), mas deve ser do mesmo tipo
  • 18. Comandos SQL - Inserção • Inserção de dados nas tabelas INSERT INTO tabela(atributo1,atributo2,...) VALUES(valor1,valor2,...) Ou INSERT INTO tabela VALUES(valor1,valor2,...)
  • 19. Comandos SQL - Inserção INSERT INTO clientes (nome,cpf,data_nasc,sexo,salario) VALUES (‘Ana Moura’, ‘8245738’, ‘1979-10-02’, ‘F’ , 650.39) INSERT INTO dvd (titulo,genero,duracao) VALUES (‘Matrix’, ‘Ficção’, ’02:30:00’) INSERT INTO locacoes VALUES (1, 1, ‘2012-10-08’)
  • 20. Comandos SQL - Inserção • A lista de atributos é usada para indicar que campos da tabela devem ser preenchidos, e com que valores. • Se não for incluída, o BD tentará preencher todos os campos da tabela na seqüência em que foram criados. • Portanto, a lista é obrigatória quando alguns campos não forem preenchidos, ou quando a ordem dos valores estiver alterada.
  • 21. Comandos SQL - Inserção • Ex: INSERT INTO dvd VALUES (‘X-Men’, ‘Ação’) – Seria um comando incorreto pois não há como saber a que atributos se referem os valores. • O correto seria INSERT INTO dvd (titulo,genero) VALUES (‘X-Men’,‘Ação’). • Os campos não informados seriam preenchidos com Null (se não tiverem sido definidos como not null), ou com valores default definidos na criação da tabela.
  • 22. Comandos SQL - Inserção • Campos definidos como IDENTITY não podem assumir valores informados pelo usuário, e não precisam ser incluídos na lista de atributos da tabela. • Os valores desse campo vão sendo incrementados automaticamente e não são reaproveitados (Ex: mesmo que o DVD de código 5 seja excluído do banco, nenhum outro DVD receberá esse código ) • No SQL Server, o valor inicial de campos IDENTITY é 1 e o incremento tem valor 1.
  • 23. Comandos SQL - Inserção • Valores do tipo char, varchar, date e time (ou datetime no SQL-Server) devem ser representados entre apóstrofos (aspas simples ‘’). • No SQL-Server, o formato padrão para datas é YYYY-MM-DD (ano-mes-dia) e para horas é HH:MM:SS (hora-minuto- segundo) • As casas decimais dos números devem ser separadas por pontos, em vez de vírgulas • Valores do tipo varchar podem conter acentos e espaços em branco
  • 24. Comandos SQL - Atualização • Atualização de dados nas tabelas UPDATE tabela SET atributo = valor WHERE condicao
  • 25. Comandos SQL - Atualização • Mudar o salário do cliente com código 1 para 1400 UPDATE clientes SET salario = 1400 WHERE CodC = 1 • Mudar a situação do DVD de código 1 para alugada UPDATE dvd SET situacao = ‘alugada’ WHERE CodD = 1
  • 26. Comandos SQL - Atualização • A cláusula WHERE é opcional no comando UPDATE. Se não for informada, a atualização será realizada em toda a tabela • Ex: O comando abaixo muda o preço de todos os DVDs cadastrados para 2.20 UPDATE dvd SET preco = 2.20
  • 27. Comandos SQL - Exclusão • Exclusão de dados das tabelas DELETE FROM tabela WHERE condição
  • 28. Comandos SQL - Exclusão • Apagar cadastros de todos os clientes do sexo masculino DELETE FROM clientes WHERE sexo = ‘M’ • Apagar cadastros de todos os DVDs de terror DELETE FROM dvd WHERE genero = ‘terror’
  • 29. Comandos SQL - Exclusão • A cláusula WHERE é opcional no comando DELETE. Se não for informada, a exclusão será realizada em toda a tabela Ex: O comando abaixo exclui todas as locacoes cadastradas DELETE FROM locacoes • O comando DELETE exclui os dados, mas não exclui a tabela do BD. – Para excluir a tabela inteira (dados e estrutura), o comando é: DROP TABLE tabela DROP TABLE locacoes
  • 30. Comandos SQL – Alteração de Tabelas • Alteração de tabelas para inclusão ou exclusão de campos – Inclusão ALTER TABLE tabela ADD atributo tipo restrição_integridade – Exclusão ALTER TABLE tabela DROP COLUMN atributo
  • 31. Comandos SQL – Alteração de Tabelas • Inclusão do campo ano na tabela DVD ALTER TABLE dvd ADD ano int • Exclusão do campo sexo da tabela Clientes ALTER TABLE clientes DROP COLUMN sexo