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CONSTRUINDO
UMA CIDADE RESILIENTE
NO SEMIÁRIDO
Uma cidade resiliente é aquela que tem a capacidade
de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente
dos efeitos de um desastre e de maneira organizada
prevenir que vidas e bens sejam perdidos.
Construindo uma cidade resiliente
Uma cidade resiliente à seca é aquela que aumenta
suas capacidades para conviver com o semiárido de
forma sustentável trabalhando para reduzir as
vulnerabilidades do cenário.
A campanha propõe uma lista de passos essenciais
para construção de cidades resilientes. A lista origina-
se das cinco prioridades do Marco de Ação de Hyogo.
Construindo uma cidade resiliente
Preservar o meio ambiente, romper com a
estagnação econômica e investir em projetos de
desenvolvimento nos remete ao desafio de
enfrentamento da seca. Estruture a Defesa Civil
comunitária do seu município e, junto aos gestores
públicos locais, participe agora mesmo da Campanha!
1. Estabeleça mecanismos de organização e
coordenação de ações com base na participação de
comunidades e sociedade civil organizada, por meio,
por exemplo, do estabelecimento de alianças locais.
Incentive que os diversos segmentos sociais
compreendam seu papel na construção de cidades
mais seguras com vistas à redução de riscos e
preparação para situações de desastres.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Verifique as políticas de convivência com o semiárido
que podem ser implantadas no município.
2. Elabore documentos de orientação para redução do
risco de desastres e ofereça incentivos aos moradores
de áreas de risco: famílias de baixa renda,
comunidades, comércio e setor público, para que
invistam na redução dos riscos que enfrentam.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Mapeie e hierarquize as áreas com características de
semiárido, promova debates sobre orientações a
serem seguidas pelos atores locais e incentive ações
de manejo sustentável dessas áreas.
3. Mantenha informação atualizada sobre as ameaças
e vulnerabilidades de sua cidade; conduza avaliações
de risco e as utilize como base para os planos e
processos decisórios relativos ao desenvolvimento
urbano.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Crie um banco de dados sobre as secas e seus
impactos nas áreas mais vulneráveis para construir
planos de prevenção e de resposta. Garanta que os
cidadãos de sua cidade tenham acesso à informação e
aos planos para resiliência, ampliando a discussão.
4. Invista e mantenha uma infraestrutura para
redução de risco, com enfoque estrutural, como por
exemplo, obras de drenagens para evitar inundações;
e, conforme necessário invista em ações de adaptação
às mudanças climáticas.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Busque parcerias e realize investimento e
manutenção em obras de infraestrutura hídrica e
saneamento para mitigar demandas reprimidas de
água em períodos de secas e prevenir a contaminação
de mananciais e solos.
5. Avalie a segurança de todas as escolas e postos de
saúde de sua cidade, e modernize-os se necessário.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Amplie o acesso das populações rurais ao ensino,
inclusive à educação técnica voltada para o manejo
agropecuário no semiárido, bem como aos serviços de
saúde.
6. Aplique e faça cumprir regulamentos sobre
construção e princípios para planejamento do uso e
ocupação do solo. Identifique áreas seguras para os
cidadãos de baixa renda e, quando possível,
modernize os assentamentos informais.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Observe a legislação vigente sobre o manejo
sustentável do meio ambiente, identifique áreas
degradadas, desertificadas e encaminhe o processo de
recuperação dessas áreas.
7. Invista na criação de programas educativos e de
capacitação sobre a redução de riscos de desastres,
tanto nas escolas como nas comunidades locais.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Invista na capacitação formal e informal sobre o
convívio sustentável com o semiárido, de modo a
mitigar os efeitos negativos das estiagens e secas.
8. Proteja os ecossistemas e as zonas naturais para
atenuar alagamentos, inundações, e outras ameaças
às quais sua cidade seja vulnerável. Adapte-se às
mudanças climáticas recorrendo a boas práticas de
redução de risco.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Previna os processos de degradação ambiental fazendo
uso sustentável do solo e das águas.
9. Instale sistemas de alerta e desenvolva
capacitações para gestão de emergências em sua
cidade, realizando, com regularidade, simulados para
preparação do público em geral, nos quais participem
todos os habitantes.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Discuta, planeje e instale sistemas de monitoramento
e alerta do nível de reserva de águas e de áreas
queimadas, desencadeando campanhas de uso
racional da água e manejo do solo sempre que
necessário.
10. Depois de qualquer desastre, vele para que as
necessidades dos sobreviventes sejam atendidas e se
concentrem nos esforços de recuperação. Garanta o
apoio necessário à população afetada e suas
organizações comunitárias, incluindo a reconstrução
de suas residências e seus meios de sustento.
Construindo uma cidade resiliente – 10 passos
Planeje a assistência às pessoas afetadas pelas secas e
a recuperação das áreas, garantindo a resposta em
nível adequado e democrático.
Se você é um gestor público que está iniciando o
trabalho em redução de risco em seu município,
investindo no planejamento e na gestão de risco
local, assuma o compromisso de ampliar a resiliência
e segurança frente a desastres e faça parte da
campanha.
Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
Se você integra um grupo comunitário, ONG ou
membro de outra organização em seu município e
deseja apoiar a campanha, comprometa-se como os
objetivos das cidades resilientes trabalhando com o
governo local para aumentar as capacidades e reduzir
as vulnerabilidades de sua cidade.
Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
Saiba mais em:
http://www.integracao.gov.br/cidadesresilientes
Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
A CONFERÊNCIA
O QUE É A CONFERÊNCIA?
É uma reunião para promoção do diálogo entre estado
e sociedade a fim de debater assuntos relacionados a
uma determinada política setorial, no intuito de
construir políticas públicas para o País.
QUAL A FINALIDADE DA CONFERÊNCIA
MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL?
Compartilhar a responsabilidade entre o estado e a
sociedade na elaboração de novas políticas públicas
de proteção e defesa civil, além de ajustar estratégias
de implementação das políticas já existentes.
ETAPAS DA 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Livres
(01/02 a 31/03/2014)
Virtual
(01/02 a 31/03/2014)
Municipais/
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Ocorreu entre 2009-2010;
Mobilizou mais de 35 mil pessoas;
Gerou 104 diretrizes;
O Estado do Ceará enviou 100 pessoas para a
Etapa Nacional;
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
32%
17%
13%
38%
Qualificação das diretrizes aprovadas na 1ª CNDC
Totalmente implementada
Parcialmente implementada
não implementada
Bem implementada
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
Incentivar a implantação de Centros Universitários de
Estudos e Pesquisas sobre Desastres – CEPEDs;
Criação de um Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos
e Desastres. CENAD;
Criação de legislação específica nacional sobre Proteção e
Defesa Civil. Lei 12.608, de 10/04/2012;
Criação de sistema único integrado e informatizado para
procedimento de decretação e reconhecimento de situação
de emergência ou estado de calamidade pública. S2ID.
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
DIRETRIZES APROVADAS E IMPLEMENTADAS
ONDE ESTAMOS E
ONDE QUEREMOS CHEGAR
DESASTRE
PRÉ PÓS
2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Promover e fortalecer a participação, o controle social e a
integração das políticas públicas relacionadas, tendo em
vista novos paradigmas para a Proteção e a Defesa Civil
brasileira.
Objetivo Geral:
2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Apresentar e avaliar a implementação das diretrizes aprovadas
na 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência
Humanitária – 1ª CNDC;
Objetivos Específicos:
Promover, incentivar e divulgar o debate sobre novos
paradigmas para a Proteção e Defesa Civil;
Avaliar a ação governamental, em especial quanto à
implementação dos procedimentos jurídicos e demais
dispositivos trazidos pela Lei nº 12.608/2012;
2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Propor princípios e diretrizes para a implementação da Política
Nacional de Proteção e Defesa Civil;
Objetivos Específicos:
Promover o fortalecimento do Sistema Nacional de Proteção e
Defesa Civil;
Fortalecer e estabelecer formas de participação e controle social
na formulação e implementação da Política Nacional de Proteção
e Defesa Civil, inclusive do Conselho Nacional de Proteção e
Defesa Civil.
2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Resultado Esperado:
Oportunizar à sociedade de manifestar a sua visão quanto ao que
é prioritário para a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Para isso devem ser produzidos na conferência:
10 (dez)
princípios
30 (trinta)
diretrizes
Construídos para orientar a elaboração das
diretrizes ou a partir do seu conjunto
Conjunto de metas específicas e medidas
prioritárias para sua realização
2ª CONFERÊNCIA NACIONAL
DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
Eixos temáticos
Gestão Integrada de Riscos e Respostas a Desastres;Eixo 1 –
Integração de políticas públicas relacionadas à Proteção
e Defesa Civil;
Eixo 2 –
Gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil;Eixo 3 –
Mobilização e Promoção de uma resposta de Proteção e
Defesa Civil na busca de cidades resilientes.
Eixo 4 –
Eixo 1- Gestão Integrada de Riscos e Respostas
a Desastres
Execução de ações corretivas do risco de desastres;
Ex: Construção de barragens e instalação de adutoras.
Gestão prospectiva do risco de desastres;
Ex: Evitar a construção de equipamentos públicos em áreas
de risco para não atrair a população para residir próximo a
essas áreas.
Envolver a mídia e o sistema educacional é fundamental
para aumentar a percepção de risco.
Eixo 1- Gestão Integrada de Riscos e Respostas
a Desastres
Quais ações devem ser priorizadas para a implementação
de uma gestão integral de riscos e respostas a
desastres, considerando os dispositivos legais presentes
na Lei nº 12.608/2012 e a futura regulamentação da
Política Nacional de Proteção e Defesa Civil?
Eixo 2 - Integração de políticas públicas
relacionadas à Proteção e Defesa Civil
A PNPDEC deve integrar-se às políticas de ordenamento
territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio
ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos
hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e
tecnologia e as demais políticas setoriais, buscando a
promoção do desenvolvimento sustentável.
O enfrentamento das questões relacionadas a
Proteção e Defesa Civil extrapola o âmbito dos órgãos
de Proteção e Defesa Civil. As ações e projetos da
nova política deve ser fruto de articulação
institucional entre diferentes órgãos e níveis do
governo.
Quais ações devem ser priorizadas para que exista
integração entre as políticas públicas setoriais e a Política
Nacional de Proteção e Defesa Civil, considerando os
governos municipais, estaduais, distrital e o Governo
Federal?
Eixo 2 - Integração de políticas públicas
relacionadas à Proteção e Defesa Civil
M
E
I
O
A
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B
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E
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O
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A
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D
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Eixo 3 - Gestão do conhecimento em Proteção e
Defesa Civil
Como a comunidade científica pode contribuir para a
PNPDEC?
É necessário promover ações que sejam capazes de
ampliar, nas comunidades, o conhecimento do
risco, aumentando a percepção e levando a própria
comunidade a eliminá-lo ou a se preparar para
enfrentá-lo de forma mais eficaz.
Como as questões relativas à Proteção e Defesa Civil podem
sem abordadas no ambiente escolar e nas comunidades?
Como promover nas comunidades uma cultura de prevenção
e percepção de riscos, valorizando os conhecimentos
científicos e tradicionais?
Quais ações devem ser priorizadas para a implementação
da gestão do conhecimento em Proteção e Defesa
Civil, enfatizando o conhecimento em nível
social, organizacional e individual?
Eixo 3 - Gestão do conhecimento em Proteção e
Defesa Civil
Eixo 4 - Mobilização e Promoção de uma resposta
de Proteção e Defesa Civil na busca de
cidades resilientes
Colocar em prática ações de organização e coordenação para
aplicar ferramentas de redução de riscos de desastres com
participação da sociedade.
Uma resposta à questão do risco de desastres requer o
envolvimento de todos por meio de soluções inovadoras
e criativas para a redução das vulnerabilidades e
promoção do bem-estar e da segurança de todos.
Certificar-se de que os programas de educação e treinamento
sobre Redução de Riscos de Desastres estejam em vigor nas
escolas e comunidades.
Instalar sistemas de alerta e alarme e realizar simulados para
preparar a população para agir em eventos críticos.
Quais ações devem ser priorizadas para que tenhamos
cidades mais resilientes?
Eixo 4 - Mobilização e Promoção de uma resposta
de Proteção e Defesa Civil na busca de
cidades resilientes
MUITO OBRIGADO E
BOM TRABALHO!

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Construindo cidades resilientes ao semiárido

  • 1.
  • 3. Uma cidade resiliente é aquela que tem a capacidade de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre e de maneira organizada prevenir que vidas e bens sejam perdidos. Construindo uma cidade resiliente Uma cidade resiliente à seca é aquela que aumenta suas capacidades para conviver com o semiárido de forma sustentável trabalhando para reduzir as vulnerabilidades do cenário.
  • 4. A campanha propõe uma lista de passos essenciais para construção de cidades resilientes. A lista origina- se das cinco prioridades do Marco de Ação de Hyogo. Construindo uma cidade resiliente Preservar o meio ambiente, romper com a estagnação econômica e investir em projetos de desenvolvimento nos remete ao desafio de enfrentamento da seca. Estruture a Defesa Civil comunitária do seu município e, junto aos gestores públicos locais, participe agora mesmo da Campanha!
  • 5. 1. Estabeleça mecanismos de organização e coordenação de ações com base na participação de comunidades e sociedade civil organizada, por meio, por exemplo, do estabelecimento de alianças locais. Incentive que os diversos segmentos sociais compreendam seu papel na construção de cidades mais seguras com vistas à redução de riscos e preparação para situações de desastres. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Verifique as políticas de convivência com o semiárido que podem ser implantadas no município.
  • 6. 2. Elabore documentos de orientação para redução do risco de desastres e ofereça incentivos aos moradores de áreas de risco: famílias de baixa renda, comunidades, comércio e setor público, para que invistam na redução dos riscos que enfrentam. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Mapeie e hierarquize as áreas com características de semiárido, promova debates sobre orientações a serem seguidas pelos atores locais e incentive ações de manejo sustentável dessas áreas.
  • 7. 3. Mantenha informação atualizada sobre as ameaças e vulnerabilidades de sua cidade; conduza avaliações de risco e as utilize como base para os planos e processos decisórios relativos ao desenvolvimento urbano. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Crie um banco de dados sobre as secas e seus impactos nas áreas mais vulneráveis para construir planos de prevenção e de resposta. Garanta que os cidadãos de sua cidade tenham acesso à informação e aos planos para resiliência, ampliando a discussão.
  • 8. 4. Invista e mantenha uma infraestrutura para redução de risco, com enfoque estrutural, como por exemplo, obras de drenagens para evitar inundações; e, conforme necessário invista em ações de adaptação às mudanças climáticas. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Busque parcerias e realize investimento e manutenção em obras de infraestrutura hídrica e saneamento para mitigar demandas reprimidas de água em períodos de secas e prevenir a contaminação de mananciais e solos.
  • 9. 5. Avalie a segurança de todas as escolas e postos de saúde de sua cidade, e modernize-os se necessário. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Amplie o acesso das populações rurais ao ensino, inclusive à educação técnica voltada para o manejo agropecuário no semiárido, bem como aos serviços de saúde.
  • 10. 6. Aplique e faça cumprir regulamentos sobre construção e princípios para planejamento do uso e ocupação do solo. Identifique áreas seguras para os cidadãos de baixa renda e, quando possível, modernize os assentamentos informais. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Observe a legislação vigente sobre o manejo sustentável do meio ambiente, identifique áreas degradadas, desertificadas e encaminhe o processo de recuperação dessas áreas.
  • 11. 7. Invista na criação de programas educativos e de capacitação sobre a redução de riscos de desastres, tanto nas escolas como nas comunidades locais. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Invista na capacitação formal e informal sobre o convívio sustentável com o semiárido, de modo a mitigar os efeitos negativos das estiagens e secas.
  • 12. 8. Proteja os ecossistemas e as zonas naturais para atenuar alagamentos, inundações, e outras ameaças às quais sua cidade seja vulnerável. Adapte-se às mudanças climáticas recorrendo a boas práticas de redução de risco. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Previna os processos de degradação ambiental fazendo uso sustentável do solo e das águas.
  • 13. 9. Instale sistemas de alerta e desenvolva capacitações para gestão de emergências em sua cidade, realizando, com regularidade, simulados para preparação do público em geral, nos quais participem todos os habitantes. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Discuta, planeje e instale sistemas de monitoramento e alerta do nível de reserva de águas e de áreas queimadas, desencadeando campanhas de uso racional da água e manejo do solo sempre que necessário.
  • 14. 10. Depois de qualquer desastre, vele para que as necessidades dos sobreviventes sejam atendidas e se concentrem nos esforços de recuperação. Garanta o apoio necessário à população afetada e suas organizações comunitárias, incluindo a reconstrução de suas residências e seus meios de sustento. Construindo uma cidade resiliente – 10 passos Planeje a assistência às pessoas afetadas pelas secas e a recuperação das áreas, garantindo a resposta em nível adequado e democrático.
  • 15. Se você é um gestor público que está iniciando o trabalho em redução de risco em seu município, investindo no planejamento e na gestão de risco local, assuma o compromisso de ampliar a resiliência e segurança frente a desastres e faça parte da campanha. Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
  • 16. Se você integra um grupo comunitário, ONG ou membro de outra organização em seu município e deseja apoiar a campanha, comprometa-se como os objetivos das cidades resilientes trabalhando com o governo local para aumentar as capacidades e reduzir as vulnerabilidades de sua cidade. Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
  • 17. Saiba mais em: http://www.integracao.gov.br/cidadesresilientes Cidades resilientes são construídas por pessoas como você
  • 19. O QUE É A CONFERÊNCIA? É uma reunião para promoção do diálogo entre estado e sociedade a fim de debater assuntos relacionados a uma determinada política setorial, no intuito de construir políticas públicas para o País.
  • 20. QUAL A FINALIDADE DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL? Compartilhar a responsabilidade entre o estado e a sociedade na elaboração de novas políticas públicas de proteção e defesa civil, além de ajustar estratégias de implementação das políticas já existentes.
  • 21. ETAPAS DA 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Livres (01/02 a 31/03/2014) Virtual (01/02 a 31/03/2014) Municipais/ Intermunicipais (06/11/13 a 15/03/14) Estadual (11/04/2014) Nacional (27 a 30/05/2014)
  • 22. Ocorreu entre 2009-2010; Mobilizou mais de 35 mil pessoas; Gerou 104 diretrizes; O Estado do Ceará enviou 100 pessoas para a Etapa Nacional; 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
  • 23. 32% 17% 13% 38% Qualificação das diretrizes aprovadas na 1ª CNDC Totalmente implementada Parcialmente implementada não implementada Bem implementada 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA
  • 24. Incentivar a implantação de Centros Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastres – CEPEDs; Criação de um Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres. CENAD; Criação de legislação específica nacional sobre Proteção e Defesa Civil. Lei 12.608, de 10/04/2012; Criação de sistema único integrado e informatizado para procedimento de decretação e reconhecimento de situação de emergência ou estado de calamidade pública. S2ID. 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL E ASSISTÊNCIA HUMANITÁRIA DIRETRIZES APROVADAS E IMPLEMENTADAS
  • 25. ONDE ESTAMOS E ONDE QUEREMOS CHEGAR DESASTRE PRÉ PÓS
  • 26. 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Promover e fortalecer a participação, o controle social e a integração das políticas públicas relacionadas, tendo em vista novos paradigmas para a Proteção e a Defesa Civil brasileira. Objetivo Geral:
  • 27. 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Apresentar e avaliar a implementação das diretrizes aprovadas na 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência Humanitária – 1ª CNDC; Objetivos Específicos: Promover, incentivar e divulgar o debate sobre novos paradigmas para a Proteção e Defesa Civil; Avaliar a ação governamental, em especial quanto à implementação dos procedimentos jurídicos e demais dispositivos trazidos pela Lei nº 12.608/2012;
  • 28. 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Propor princípios e diretrizes para a implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil; Objetivos Específicos: Promover o fortalecimento do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil; Fortalecer e estabelecer formas de participação e controle social na formulação e implementação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, inclusive do Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil.
  • 29. 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Resultado Esperado: Oportunizar à sociedade de manifestar a sua visão quanto ao que é prioritário para a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil. Para isso devem ser produzidos na conferência: 10 (dez) princípios 30 (trinta) diretrizes Construídos para orientar a elaboração das diretrizes ou a partir do seu conjunto Conjunto de metas específicas e medidas prioritárias para sua realização
  • 30. 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL Eixos temáticos Gestão Integrada de Riscos e Respostas a Desastres;Eixo 1 – Integração de políticas públicas relacionadas à Proteção e Defesa Civil; Eixo 2 – Gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil;Eixo 3 – Mobilização e Promoção de uma resposta de Proteção e Defesa Civil na busca de cidades resilientes. Eixo 4 –
  • 31. Eixo 1- Gestão Integrada de Riscos e Respostas a Desastres Execução de ações corretivas do risco de desastres; Ex: Construção de barragens e instalação de adutoras. Gestão prospectiva do risco de desastres; Ex: Evitar a construção de equipamentos públicos em áreas de risco para não atrair a população para residir próximo a essas áreas. Envolver a mídia e o sistema educacional é fundamental para aumentar a percepção de risco.
  • 32. Eixo 1- Gestão Integrada de Riscos e Respostas a Desastres Quais ações devem ser priorizadas para a implementação de uma gestão integral de riscos e respostas a desastres, considerando os dispositivos legais presentes na Lei nº 12.608/2012 e a futura regulamentação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil?
  • 33. Eixo 2 - Integração de políticas públicas relacionadas à Proteção e Defesa Civil A PNPDEC deve integrar-se às políticas de ordenamento territorial, desenvolvimento urbano, saúde, meio ambiente, mudanças climáticas, gestão de recursos hídricos, geologia, infraestrutura, educação, ciência e tecnologia e as demais políticas setoriais, buscando a promoção do desenvolvimento sustentável. O enfrentamento das questões relacionadas a Proteção e Defesa Civil extrapola o âmbito dos órgãos de Proteção e Defesa Civil. As ações e projetos da nova política deve ser fruto de articulação institucional entre diferentes órgãos e níveis do governo.
  • 34. Quais ações devem ser priorizadas para que exista integração entre as políticas públicas setoriais e a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, considerando os governos municipais, estaduais, distrital e o Governo Federal? Eixo 2 - Integração de políticas públicas relacionadas à Proteção e Defesa Civil M E I O A M B I E N T E R E C U R S O S H I D R I C O S G E O L O G I A C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A I N F R A E S T R U T U R A E D U C A Ç Ã O S A Ú D E
  • 35. Eixo 3 - Gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil Como a comunidade científica pode contribuir para a PNPDEC? É necessário promover ações que sejam capazes de ampliar, nas comunidades, o conhecimento do risco, aumentando a percepção e levando a própria comunidade a eliminá-lo ou a se preparar para enfrentá-lo de forma mais eficaz. Como as questões relativas à Proteção e Defesa Civil podem sem abordadas no ambiente escolar e nas comunidades? Como promover nas comunidades uma cultura de prevenção e percepção de riscos, valorizando os conhecimentos científicos e tradicionais?
  • 36. Quais ações devem ser priorizadas para a implementação da gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil, enfatizando o conhecimento em nível social, organizacional e individual? Eixo 3 - Gestão do conhecimento em Proteção e Defesa Civil
  • 37. Eixo 4 - Mobilização e Promoção de uma resposta de Proteção e Defesa Civil na busca de cidades resilientes Colocar em prática ações de organização e coordenação para aplicar ferramentas de redução de riscos de desastres com participação da sociedade. Uma resposta à questão do risco de desastres requer o envolvimento de todos por meio de soluções inovadoras e criativas para a redução das vulnerabilidades e promoção do bem-estar e da segurança de todos. Certificar-se de que os programas de educação e treinamento sobre Redução de Riscos de Desastres estejam em vigor nas escolas e comunidades. Instalar sistemas de alerta e alarme e realizar simulados para preparar a população para agir em eventos críticos.
  • 38. Quais ações devem ser priorizadas para que tenhamos cidades mais resilientes? Eixo 4 - Mobilização e Promoção de uma resposta de Proteção e Defesa Civil na busca de cidades resilientes
  • 39. MUITO OBRIGADO E BOM TRABALHO!