O documento descreve o estilo acadêmico nas artes plásticas brasileiras entre os séculos 17 e 19, caracterizado pela ênfase nas regras formais e técnicas aprendidas nas academias européias. O estilo foi adotado no Brasil durante o Império como forma de projetar a imagem de poder e prosperidade do país, dominando a arte brasileira na época. Exemplos de artistas acadêmicos brasileiros incluem August Müller, Manuel de Araújo Porto-Alegre e José Ferraz de Almeida Júnior.