O documento apresenta uma palestra sobre Arquitetura de Informação, Usabilidade e Design de Experiência do Usuário para profissionais da informação da Justiça Federal. A palestra aborda tópicos como a história da informação e da arquitetura de informação, conceitos de usabilidade e experiência do usuário e sua aplicação na biblioteconomia.
muito design e mais psicologia na criação de novos cenários de aprendizagem p...
Arquitetura de Informação, Usabilidade e Design de Experiência do Usuário
1. Arquitetura de Informação, Usabilidade e Design de Experiência do Usuário
Encontro dos Profissionais da Informação da Justiça Federal – Brasília - 20 Nov. 2013
por Paula Azevedo Macedo
Paula Macedo - AI & UX
Encontro Profissionais da Informação da Justiça Federal
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2. QUEM SOU EU
Colaboradora do blog
www.arquiteturadeinformacao.com
Ministra o curso à distância de Arquitetura de
Informação: Conceitos e Métodos, pelo Extralibris
http://extralibris.com/
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3. O QUE VAMOS VER HOJE
Informação
Arquitetura de Informação
Usabilidade e Heurística
Experiência do Usuário
+
Biblioteconomia
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4. INFORMAÇÃO
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A “hipermídia” de Otlet: teleconferência combinando
telefone, rádio, gramofone, filmes e televisão. Fonte: Mons, Archives du Musée du
Mundaneum, EUM.
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5. INFORMAÇÃO
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http://loopinginfinities.blogspot.com.br/2011/03/look-back-part-1.html
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6. INFORMAÇÃO
Paul Otlet
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” (…) uma instrumentação agindo através da
distância que combinaria ao mesmo tempo
rádio, raio-x, cinema e micro-fotografia. Todas as
coisas do universo e todas aquelas do homem
seriam registradas a longa distância enquanto
fossem produzidas. Entretanto a imagem em
movimento do mundo seria estabelecida – sua
memória, sua verdadeira duplicata. A longa
distância qualquer um seria capaz de ler a
passagem que, expandida ou limitada ao
assunto desejado, seria projetado em sua tela
individual. Assim, em sua poltrona qualquer um
seria capaz de contemplar toda a criação ou
partes particulares dela”.
Mundaneum
http://doraexlibris.wordpress.com/2010/12/11/visualisando-a-organizacao-e-disseminacao-deconhecimento-esbocos-de-paul-otlet-no-mundaneum/
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7. INFORMAÇÃO
Paul Otlet e Henry La Fontaine idealizaram o
Mundaneum, que propunha organizar e dar
acesso à todo o conhecimento do mundo.
Paul Otlet
Essa área ficou conhecida como a linha da
Documentação na Biblioteconomia, e é
considerar por alguns como a origem da Ciência
da Informação.
Por suas ideias, Paul Otlet é considerado um
precurssor da Web, pois já falava de hipermídia
antes mesmo do termos existir
Paula Macedo - AI & UX
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http://intuicaocriativa.wordpress.com/2008/08/05/museu-celebra-o-verdadeiro-precursor-da-web-paul-otlet-2/
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9. INFORMAÇÃO
GLEICK, James. A informação: uma história, uma
teoria, uma enxurrada. São Paulo: Companhia das
Letras, 2013.
.
Paula Macedo - AI & UX
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10. INFORMAÇÃO
“ Big data é uma palavra da moda, uma maneira de
falar que temos acesso a quantidades enormes de
informação não filtrada em vários domínios.
As pessoas veem o big data como um desafio, porque
todo mundo acredita que existam versões da verdade
em meio a esse amontoado de dados, e investigam que
meios poderíamos usar para manipulá-los.
Isso tudo é verdade.
Mas, novamente, vejo isso como um processo contínuo
com que sempre nos envolvemos. A humanidade
sempre lidou, de certa forma, com o excesso de
informação, num volume difícil para qualquer indivíduo
absorver. Agora, há mais ainda.”.
Paula Macedo - AI & UX
http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2013/06/james-gleick-sempre-lidamos-com-o-excesso-de-informacao.html
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11. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Paula Macedo - AI de Abreu. In. ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998.
Traduzida por André & UX
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12. CONCEITO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
Definimos arquitetura de informação como a arte
e a ciência de organizar e catalogar
websites, intranets, comunidades online e
software de modo que a usabilidade seja
garantida.
À medida que a informação prolifera de forma
exponencial, a usabilidade vem se tornando o
fator crítico de sucesso para websites e
aplicações. Uma boa AI estabelece as fundações
necessárias para que um sistema de informação
faça sentido para seus usuários
IAI . Institute of Information Architectures usuários.
Paula Macedo - AI & UX
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13. ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
1976
O Encontro Anual dos Arquitetos do American
Institute of Architects teve como tema:
“The Architecture of Information”
.
Paula Macedo - AI & UX
Encontro Profissionais da Informação da Justiça Federal
A Arquitetura da Informação
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14. ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
1991
WURMAN, Richard Saul. Ansiedade de Informação :
como transformar informação em compreensão.
São Paulo: Cultura, 1991.
.
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15. ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
“Existe um tsunami de dados que bate sobre as portas
do mundo civilizado. É um maremoto crescente de
dados desconexos formado por bits e bytes, vindo em
uma forma desorganizada, descontrolada, incoerente e
cacofônico”.
Paula Macedo - Saul. Ansiedade de Informação : como transformar informação em compreensão. São Paulo: Cultura, 1991.
WURMAN, RichardAI & UX
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16. ORIGENS DA ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO
=
Devem ser tornar o complexo claro, transformar
a informação em algo compreensível para
outros seres humanos.
Alguém que humaniza a tecnologia focando
nas pessoas.
Organiza os padrões inerentes da informação,
torna o complexo, claro.
Cria estruturas ou mapas de informação que
permite outros encontrarem seu caminho para
o conhecimento
.
Paula Macedo - AI & UX
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16
17. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
.
Paula Macedo - AI & UX
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17
18. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
@louisrosenfeld
@morville
1998
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information
Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol:
O'Reilly, 1998.
.
Paula Macedo - AI & UX
Encontro Profissionais da Informação da Justiça Federal
18
19. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
@louisrosenfeld
@morville
1998
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information
Architecture for the Word Wide Web. Sebastopol:
O'Reilly, 1998.
.
Paula Macedo - AI & UX
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19
20. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
www.arquiteturadeinformacao.com
Paula Macedo - AI & UX
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21. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
=
@morville
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Design estrutural de um espaço de informação
a fim de facilitar a realização de tarefas (tasks)
e o acesso intuitivo a conteúdos.
É a arte e a ciência de estruturar e classificar
websites e intranets a fim de ajudar as pessoas a
encontrar e a gerenciar informação.
@louisrosenfeld
Combinação entre esquemas de
organização, nomeação (rotulação) e
navegação dentro de um sistema de
informação.
É uma disciplina emergente e uma comunidade
de prática (community of practice), focada em
trazer para o contexto digital os princípios de
design, arquitetura e biblioteconomia
21
22. DEFINIÇAO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
O princípio básico da Arquitetura de Informação é a
busca pelo equilíbrio entre os três fatores:
Conteúdo, Contexto e Usuários
Paula Macedo - AI & UX
ROSENFELD, L., MORVILLE, P. Information Architecture for
Encontro Profissionais da Informação da Justiça Federal the Word Wide Web. Sebastopol: O'Reilly, 1998.
22
23. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO
=
Característica Multidisciplinar da AI – muitas
contribuições além da Biblioteconomia
@louisrosenfeld
Quando escreveu o livro queria fomentar a
prática da Biblioteconomia para fora das
bibliotecas : “pensar fora da caixa”
Arquitetura da Informação como parte do
“Guarda-Chuva” da interdisciplinaridade do
Design de Experiência do Usuário
WIAD – World Information Architecture Day
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24. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
ARQUITETO DE INFORMAÇÃO
=
@morville
Contexto da prática mudou, mesmo nas
bibliotecas tradicionais, como a Biblioteca do
Congresso. Agora é necessário pensar na
experiências em multi canais, móveis e sociais.
O nome da profissão não é o mais
importante, mas sim a prática.
O bibliotecário que trabalha com Arquitetura
de Informação tem que extrapolar sua área de
atuação para conseguir exercer sua função
WIAD – World Information Architecture Day
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25. GRANDES LINHAS
Modelo apresentado pelo prof. phd. Guilherme Ranoya. Digicorp. Turma 3. São Paulo, 2013. Material apresentado em aula ranoya@usp.br
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26. USABILIDADE
“Usabilidade é a eficiência, eficácia e satisfação com a
qual os públicos do produto alcançam objetivos em um
determinado ambiente”.
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componente do Standard de ISO 9241-11 (1998)
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27. USABILIDADE
Jakob Nielsen
Donald Norman
Phd. IHC,
“user advocate”
Psicólogo e Cientista Cognitivo
O que caracteriza uma interface com boa
usabilidade?
.
http://www.nngroup.com/articles/ten-usabilityheuristics/
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28. DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO
ATRIBUTOS DE UMA INTERFACE COM BOA USABILIDADE
=
Heurísticas (principais)
Ser fácil de aprender
Ser eficiente na utilização
Ser fácil de ser recordado
Ser subjetivamente agradável
Princípios(principais)
Feedback
Mapeamento
Consistência
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Visibilidade
Affordance
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29. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
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30. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
Paula Macedo - AI & UX
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31. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
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32. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
Fácil de Aprender?
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33. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
Eficiente na utilização?
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34. USABILIDADE
O que caracteriza uma interface com boa usabilidade?
.
Eficiente na utilização?
Fácil de ser recordado?
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36. USER EXPERIENCE
Donald Norman
Psicólogo e Cientista Cognitivo
NORMAN, Donald A. O Design do dia a dia. Editora Rocco.
______. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday
.
Things New York: Basic Books, 2004.
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38. USER EXPERIENCE
Um produto bem projetado envolve muito mais que
apenas um conteúdo de qualidade – facilidade de
uso, desempenho e design gráfico também são
importantes.
Donald Norman
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39. USER EXPERIENCE
Jesse James Garret
Criador do AJAX e movimento adaptive
Path
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GARRET, Jesse James. The elements he Elements of
User Experience User-Centered Design for the Web.
Year: New Riders, 2011.
39
40. USER EXPERIENCE
Jesse James Garret
Criador do AJAX e movimento adaptive
Path
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.
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41. USER EXPERIENCE
A experiência humana é plural e difusa, e, no próprio ato
de nos darmos consciência de nós mesmos, transformamonos em receptáculo de uma rica variedade de sensações
simultâneas. A todo instante de nossa vida consciente,
damo-nos conta, a um tempo só do ver, do ouvir, do tocar,
do sentir odores e do paladar.
McLuhan
Teórico da Comunicação
Qualquer tentativa que um espírito faça de se comunicar a
outra essa variedade de experiência envolverá
simplificação e distorção; segundo McLuhan, entretanto,
uns métodos de comunicação mostram-se melhores do que
outros – dependendo do grau em que o meio empregado
.
reproduz o integral matiz sensório da experiência original.
A capacidade de um meio qualquer agir dessa maneira
depende do número de canais sensórios que ele chame a
atuarem, quando esteja operando adequadamente.
Quanto maior o número de sentidos em pauta, melhor a
possibilidade de transmitir uma cópia fiel do estado mental
de uma pessoa.
MILLER, Jonathan. As idéias de McLuhan. Tradução de Octanny Silveira da Mota e Leonidas Hegenberg.
São Paulo, Cultrix : 1971.
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42. USER EXPERIENCE
Abraham Maslow
Psicólogo americano
Como humanos, somos estimulados por fatores internos ou externos
a executar ações.
Por exemplo: quando sentimos fome (estímulo interno) somos
motivados a comer (ação).
Ele dividiu as nossas necessidades em um gráfico de pirâmide com
cinco partes: fisiologia, segurança, amor/relacionamento, estima e
realização pessoal.
Segundo Maslow, as pessoas desejam alcançar os níveis mais altos
de sua pirâmide, os desejos mais sofisticados
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43. USER EXPERIENCE
O que o site do IBGE ou outros do governo poderiam
fazer para melhorar a experiência do usuário?
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44. USER EXPERIENCE
O que você poderia fazer para melhorar a
experiência do seu usuário?
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51. USER EXPERIENCE
a maneira como uma pessoa se sente sobre o uso de
um produto, sistema ou serviço. [Isso inclui]
percepções de uma pessoa de aspectos
práticos, tais como a utilidade, facilidade de
utilização e eficiência do sistema.
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53. USER EXPERIENCE
User Experience é junção de muitas
disciplinas e suas subcategorias, todas
voltadas para entregrar uma boa
experiência centrada no usuário.
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54. USER EXPERIENCE
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http://semanticstudios.com/publications/semantics/000228.php
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56. USER EXPERIENCE
por exemplo....
Pesquisa
Concepção
Avaliação
Estudo etnográfico
Inventário de conteúdo
Teste de Usabilidade
Diário de Uso Continuado
Jornada do Usuário
Análise Heurística
Entrevista com Stakeholders
Criação de Personas
Métricas
Cardsorting
Estratégia de conteúdo
SEO
Pesquisa quantitativa
Sitemap
Teste A/B
Análise Competitiva
Fluxograma
Wireframes e Protótipos
navegáveis
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Especificação de uso
http://tinyurl.com/entregaveisdeux
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57. USER EXPERIENCE
por exemplo....
Pesquisa
Concepção
Avaliação
Estudo etnográfico
Inventário de conteúdo
Teste de Usabilidade
Diário de Uso Continuado
Jornada do Usuário
Análise Heurística
Entrevista com Stakeholders
Criação de Personas
Métricas
Cardsorting
Estratégia de conteúdo
SEO
Pesquisa quantitativa
Sitemap
Teste A/B
Análise Competitiva
Fluxograma
Wireframes e Protótipos
navegáveis
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Especificação de uso
http://tinyurl.com/entregaveisdeux
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58. USER EXPERIENCE
Entrevista com Stakeholders
Cardsorting
Jornada do Usuário
Criação de Personas
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59. USER EXPERIENCE
Estratégia de Conteúdo
Wireframes e Protótipos
SEO
Métricas
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60. USER EXPERIENCE
centrado no usuário
v
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http://www.census.gov/
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61. USER EXPERIENCE
“Calçar os sapatos dos usuários”
http://www.fastcompany.com/1799396/if-youre-not-sittingwhere-your-customers-sitting-youre-not-really-seeing-your-brand
http://arquiteturadeinformacao.com/2012/02/23/se-voce-nao-estasentado-onde-seu-consumidor-esta-sentado-voce-nao-esta-vendosua-marca-de-verdade/
Obs. Grifos e adaptações livres
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63. USER EXPERIENCE
Obs. Grifos e adaptações livres
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64. CONCLUSÃO
O indiano Ranganathan pode ter sido o primeiro teórico
da área da Biblioteconomia e Ciência da Informação a
levantar de forma mais enfática a bandeira do usuário.
1931 . “5 Leis da Biblioteconomia ”
Os livros são para serem usados: design por design
não é nada, design bom é design eficiente (forma
segue a performance).
Todo leitor tem seu livro: conheça as necessidade do
seu público alvo: pesquise.
Todo livro tem seu leitor: defina seu público alvo e
alinhe estratégia pesquise
Ranganathan
O defensor
.
4. Poupe o tempo do leitor. Usabilidade e
Encontrabilidade!
5. Uma biblioteca é um organismo em crescimento .
Projete para o futuro, a interação do homem com
tecnologia está e está em TODO o lugar.
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65. CONCLUSÃO
O britânico Lancaster desenvolveu vários estudos à
respeito das Linguagens Documentárias: Indexação,
Resumo, Taxonomias, Recuperação da Informação, etc.
O INDEXADOR É UM MEDIADOR
As metodologias descritas por Lancaster podem ser
consideradas uma arte, afinal fica explicito o quanto o
indexador precisar tomar cuidado para impor limites da
sua influência sobre o resumo e a indexação.
A cognição e as escolhas culturais realizadas neste
momento muito tem a ver com as quais um arquiteto
de informação realiza em seu dia a dia.
Lancaster
O indexador
A habilidade de olhar de fora para realizar um resumo
.
representativo é a mesma habilidade requerida pelo
Arquiteto de Informação ao elaborar a estratégia de
conteúdo e a organização da informação em sitemaps
por exemplo.
As preocupações acerca de sistemas capazes de
recuperar e filtrar conteúdos também fazem parte do
universo da AI.
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66. Os estudos de uso e usuários são anteriores à
Arquitetura de Informação.
Eles sempre foram feitos na Biblioteconomia em
diferentes níveis e grau de profundidade. Há várias
abordagens na Biblioteconomia para os mais diversos
tipos de estudos.
Le Coadic
Estudos de uso e usuários
“Usar informação é trabalhar com a matéria da
.
informação para obter um efeito que satisfaça a uma
necessidade de informação. O objetivo final de um
produto de informação, de um sistema de
informação deve ser analisado em termos dos usos
da informação e dos efeitos resultantes desses usos
nas ações dos usuários. O papel mais importante do
sistema consiste na forma como a informação
transforma a realização dessas ações (Le Coadic, 1996,
p. 39).
(Re)visitando os estudos de usuário: entre a “tradição” e o “alternativo”. The user studies revisited: between the tradition and the
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alternative por Luciana Ferreira da Costa e Alan Curcino Pedreira da Silva e Francisca Arruda Ramalho;
http://www.dgz.org.br/ago09/Art_03.htm
66
67. CONCLUSÃO
“necessidades e usos são interdependentes, se
influenciam reciprocamente de uma maneira
complexa que determinará o comportamento do
usuário e suas práticas”
LE COADIC
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68. Obrigada ;)
Let´s rock, biblios
@paulinhah
paulazevedomacedo@gmail.com
http://www.slideshare.net/PaulaMacedo
br.linkedin.com/in/paulamacedo/
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