No século XIX, poucas oportunidades de educação existiam para as classes populares no Brasil. Ainda assim, algumas instituições foram criadas no 2o Império para atender crianças cegas, surdas e com deficiências físicas. No século XX, outras organizações surgiram para educar crianças "excepcionais", termo usado na época para qualquer criança com dificuldades na escola regular.