1. Geris
Gerência de Gestão de Riscos
(supervisão das filiadas)

2. Perfil das Filiadas (março)
Quantidade de cooperativas por região administrativa
Metro Metro Metro Alto Metro Baixada São José
Capital ABC Tietê Oeste Santista dos Campos
46 15 4 11 1 10
Presidente Ribeirão São José do
Bauru Araraq Campinas
Prudente Preto Rio Preto
8 5 31 5 8 1
TOTAL Outras
Araçatuba Barretos Sorocaba Franca
mar/2012 UFs *
1 4 11 6 167 6
* cooperativas “solteiras” que contratam os serviços da central (menos auditoria interna)

3. Perfil das Filiadas (março)
Modelos de cooperativa
Livre Empresa Empresa
Empresários Categoria Total
Admissão Privada Pública
2 17 13 99 36 167
Recursos
< 2 mi < 5 mi < 10 mi < 30 mi > 30 mi
Ativos 36 45 42 34 10
Oper Créd 57 51 33 19 7
Depós* 36 12 14 7 4
* 94não operam com depósitos

4. Perfil das Filiadas (março)
Operação
Convênio Compe Somente Empréstimo Empréstimo e Depósito a Prazo
50 94 23
Sistema de Informática
Sisbr Sisbr/outros SIC Prodaf Fácil Outros
47 2 100 7 3 8
Descontos de Parcelas e capital
Folha Pagto Conta-Corrente Misto
125 40 2

5. Governança Cooperativa
“....... as lideranças cooperativistas devem contribuir para a definição da
política de governança a ser aprovada pelas assembléia geral das
cooperativas,
abordando aspectos de representatividade e participação, direção
estratégica, gestão executiva e fiscalização e controle,
contemplando a aplicação dos princípios de segregação da funções na
administração, transparência, equidade, ética, educação cooperativista,
responsabilidade corporativa e prestação de contas.“ (grifos nossos)
Alexandre Tombini – presidente do Banco Central
Revista Sicoob abril/maio/junho 2011

6. Tripé do Continuidade

7. Missão da Geris
EM CONSTRUÇÃO
Possibilidade: “Agir, preventivamente, em situações
que possam causar danos, financeiros ou não, às
filiadas”

8. Funções da Geris
1. Acompanhar as diretrizes da confederação e do
Bancoob de acordo com as políticas sistêmicas com
relação a gestão de riscos nas filiadas com Sisbr
2. Suplantar as mesmas diretrizes nas filiadas que não
usam Sisbr
3. Prevenir situações que possam gerar perdas ou obstruir
novos negócios nas filiadas

9. Acompanhamento e ações
• Regularização dos apontamentos da auditoria interna (Geaud)
• Análise para participação no FGS
• Infrações a normativos do Bacen, Confederação, Sicoob
Central (políticas, MIGs), leis (compliance)
• Nível de recursos financeiros (liquidez)
• Indicadores econômico-financeiros (matriz de riscos)
• Estudos sobre taxas e prazos de aplicações e operações de
crédito (risco de mercado)
• Possibilidade de perdas causadas por inadimplência (risco de
crédito)

10. Acompanhamento e ações
• Análise e reclassificações de níveis de risco de operações de
crédito (risco de crédito)
• Necessidade de mais capital social (gestão de capital)
• Desenvolver plano “B” para situações anormais (contingências
- gestão de continuidade dos negócios)
• Perdas por equívocos, dolo, fraudes, ambiente externo,
ambiente interno, etc (riscos operacionais)
• Análises sobre Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD/CFT)
• Reclamações dos associados à Ouvidoria (software SOS)
• (2013) Impacto ambiental de produtos e serviços (riscos
ambientais)

11. Sistemas de TI
ACL
SISBR SIG/Proaf
SisPLD
PAD
SIC2000 SMR
OUTROS
SCIR SOS

12. Pessoas
4 plenos
Antonio Andréia
1 junior
(gestor) (geris/geaud)
3 em
contratação

13. Metas 2012 (AGE 2012) em revisão

14. Etapas da Supervisão
direta (in loco)
indireta (TI)
Dexec Mitigar correções
Cecresp reavaliações
Riscos
Gemai ou Geden
c/ adm e CF

15. Etapas da Supervisão
comunicação
(fatos relevantes)
Mitigar
Bacen acompanhar
Cecresp Riscos
Bacen
Singular
Cecresp